Dengue no Brasil O caso Rio de Janeiro
|
|
- João Batista Antas Pedroso
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Dengue no Brasil O caso Rio de Janeiro Adriana de Azevedo Mafra adrianaamafra@yahoo.com.br Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Diretoria de Articulação deredes Assistenciais Política Nacional de Humanização Abril, 2008
2 Dengue - mortes
3 Casos de dengue no Brasil
4 Tx incidência dengue no Brasil
5
6
7
8 Dengue Rio 2008 Folha de São Paulo, 21 de março Rio tem um novo caso de dengue a cada minuto. A SMS do Rio notificou em apenas um dia,, entre 19 e 20 / março, casos confirmados de dengue na cidade, uma média m de 1,4 caso por minuto. O número n oficial de mortos no Estado até 21 / mar é de 47, sendo 29 na capital. A situação é a pior vivida desde 2002, quando a epidemia de dengue matou cerca de 90 pessoas no Estado, 54 delas na capital. Em média m no país s os casos de dengue recuaram 40% neste ano em relação ao mesmo período do ano passado. No Rio, ao contrário, rio, o aumento foi de mais de 100% (MS).
9 Dengue Rio 2008 Folha de São Paulo, 22 de março Os comandantes da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, do Exército, general Enzo Martins Peri,, e da Marinha, almirante Julio Soares de Moura Neto, devem se reunir na semana que vem com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, para discutir a implantação de hospitais de campanha no Rio. Nélson Jobim: os hospitais das três Forças jáj estão com todas as vagas ocupadas, mas hospitais de campanha do Exército, da Marinha e da Aeronáutica devem ser instalados no Estado. Desde o começo o de 2008, a cidade do Rio de Janeiro teve casos confirmados de dengue, de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde. Mortalidade no Rio (Temporão)= 5% (OMS=1%)
10
11 Unidade Básica B de Saúde
12 UPA 24 horas Trata-se de uma unidade de saúde que funciona em horário rio integral, inclusive nos fins de semana. A UPA 24 horas,, sigla de Unidade de Pronto- Atendimento, é um serviço pré-hospitalar específico para pequenas e médias m urgências e emergências. A Unidade também m está preparada para atender pacientes graves, até que sejam removidos para um hospital de referência.
13 Hospital de Campanha Forças Armadas
14 Anamnese Atendimento de caso suspeito de dengue Identificação: sexo, idade, raça, a, procedência, profissão,local de trabalho; HMA: Febre (início, duração, temperatura), Outros sintomas de dengue, Manifestação hemorrágica (menstruação, gengivorragia ao escovar dentes), Sinais de alarme, Gestação; Epidemiologia (casos similares na área); HPP: Dengue prévia, Diabetes, hipertensão, outras doenças, Vacinação;
15 Exame físico: f Atendimento de caso suspeito de dengue Estado geral, temperatura, hidratação, mucosas, lesões de pele, perfusão periférica, rica, irritabilidade, sonolência, edemas; COONG: gânglios, orofaringe; AR: FR, ausculta, percussão; ACV: FC, ausculta, amplitude de pulso, PA sentado e deitado; Abd: : palpação, percussão; SN: irritação meníngea ngea,, sinais focais; Extremidades: petéquias quias; Prova do laço.
16 Prova do laço
17 Prova do laço
18 Classificação da dengue Febre até 7 dias + Dois dos sintomas: Cefaléia Dor retro-orbit orbitáriaria Mialgia Artralgia Prostração Exantema + Confirmação sorológica - Dengue Clássica - ou critério rio clínico epidemiológico Manifestações hemorrágicas Apresentações atípicas
19 - Febre Hemorrágica da Dengue - Dengue clássica + Manifestações hemorrágicas + Critérios: rios: Febre ou história de febre < 7 dias Tendências hemorrágicas (+) Prova do laço + Petéquias Equimoses Púrpura Sangramentos (TGI, mucosas, outros)\ - Trombocitopenia < 100 mil / mm3 Extravasamento plasmático ( ( permeabilidade capilar) Ht 20% do basal ou 20% após s tratamento Derrames cavitários (pleural, pericárdico, rdico, ascite) Hipoproteinemia Confirmação laboratorial
20 Cartão do paciente com dengue
21 Cartão do paciente com dengue
22 Viremia e sorologia
23 CATÁSTROFES AVALIAÇÃO PRIMÁRIA Andando Sim VERDE MORTO Não, definitivamente Espontaneamente Não Não Não Respirando Freqüência respiratória anormal Tempo Tempo de de perfusão capilar capilar anormal Freqüência de de pulso pulso anormal AMARELO Só após abertura de via aérea Sim Sim VERMELHO
24 ETTR ETTR ou ou menos menos ETTR ETTR = ETTR ETTR = CATÁSTROFES AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA VERMELHO AMARELO VERDE Escala de Triagem do Trauma Revisada Discriminador Escala de coma de Glasgow Freqüência respiratória ria Pressão Arterial Sistólica Pontuação > >
25 DENGUE AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE SINAIS/SINTOMAS CLÁSSICOS GRUPO A -VERDE MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS GRUPO B -AMARELO SINAIS SINAIS DE DE ALERTA GRUPO C -LARANJA SINAIS SINAIS DE DE CHOQUE GRUPO D -VERMELHO
26 Chegada do usuário Acolhimento com Classificação de Risco feita por enfermeiro qualificado Evitar atendimento por ordem de chegada
27 Avaliação da gravidade Grupo A: sinais e sintomas Febre durando menos de 7 dias Dois dos sintomas: Cefaléia Dor retro-orbit orbitáriaria Mialgia Artralgia Prostração Exantema Confirmação sorológica (tirar) ou critério rio clínico / epidemiológico Sem manifestações hemorrágicas espontâneas ou induzidas (prova do laço) Apresentações atípicas
28 Lesões de pele
29 Exantema
30 Conduta Grupo A EXAMES COMPLEMENTARES: Sorologia período não epidêmico - todos Epidemia por amostragem Inespecíficos situações especiais (gestante, criança, a, idoso, diabetes, hipertensão, asma, bronquite crônica, doença a hematológica ou renal crônica, cardiopatia, doença cloridropéptica ptica, auto-imune): Ht, Hg, Leucograma,Plaquetas como Grupo B ou AMARELO se alterados, tratar
31 Hidratação oral Adultos Tratamento Grupo A ml/kg Kg/dia (1/3 soro hidratação oral + 2/3 outros líquidos (áuqa( uqa,, sucos, chás) Crianças as oferecer com freqüência soro de hidratação oral e outros líquidos Orientar sobre desidratação Analgésicos e anti-térmicos (dipirona( dipirona, paracetamol) NÃO usar salicilatos Orientar sinais de alerta Notificação Retorno 1º 1 dia sem febre
32 Médico qualificado Grupo A - Recursos Qualificação do médicom Enfermeiro qualificado Qualificação do enfermeiro p/ classificação p/ manejo Estetoscópio Esfigmomanômetro Consultório Laboratório rio (só hemograma mecanizado, sem diferencial) Cartão da dengue Soro hidratação oral Dipirona, paracetamol Consulta de retorno Mandatória em situações especiais Desejável nas demais
33 Avaliação da gravidade- sinais sintomas Grupo B Manifestações hemorrágicas espontâneas ou induzidas (prova do laço) Iniciar hidratação oral = GRUPO A VERDE até Ht Alteração do hemograma (fazer hemograma) Sem sinais de alarme
34 Petéquias
35 Avaliação da gravidade Hemograma Grupo B Ht até 10% basal ou Criança a > 32% e < 42% Mulheres > 40% e < 44% Homens > 45% e < 50% Plaquetas entre 50 e 100 mil/mm3 Leucopenia < 1000/mm3 Tratamento ambulatorial (UBS) Hidratação oral vigorosa Adultos 80 ml/kg Kg/dia Crianças as 50mL/Kg em 4 a 6h soro hidratação Supervisão enfermagem Reavaliação médicam Analgésicos e antitérmico Orientar hidratação oral domicílio Orientar sinais de alerta Retorno 24h - reavaliação Clínica Laboratorial Reestadiamento
36 Hidratação parenteral adultos 80 ml / Kg / dia: 1/3 SF 0,9% 2/3 SGI5% 24h: 1/3 4h Repetir se s/ melhora Ht hemodinâmica 1/3 8h 1/3 12h OU 25 ml/kg em 4h + 8h + 12h Adulto 55 Kg = 4400mL ml SF0,9% ml SGI 5% 24h: SF SGI 1000 SF SGI 1000 SF SGI 1000 KCl 10% Diurese > 500 ml > 30 ml/h 4h 8h 12h
37 Conduta Grupo B Ht mais 10% basal ou Criança a > 42% Mulher > 44% Homem > 50% Plaquetas < Leito de observação 12h ou internação Hidratação oral supervisionada ou parenteral Adultos 80 ml/kg Kg/dia 1/3 SF0,9% em 4 a 6h Crianças as ml/kg em 4 a 6h soro hidratação OU SF 0,9% 20 ml/kg em 2h Repetir S/N Supervisão enfermagem Reavaliação médica m Analgésicos + antitérmico Reavaliação após s hidratação Clínica + Ht Sem melhora repetir Orientar sinais de alerta Retorno 24h - reavaliação Clínica + laboratorial Reestadiamento
38 Conduta - Grupo B IMPORTANTE Internar se: Sinais de alarme Hidratação adequada + Ht Plaquetas < / mm³ sem repercussão clínica Avaliação clínica + laboratorial cada 12h
39 Grupo B - Recursos Laboratório rio 24h Hemograma automatizado Hidratação Soro hidratação oral Cristalóide ide (SF 0,9%, SGI 5%, KCl 10%, SGH 50%) Dipirona, paracetamol Espaço o físicof Salas de observação curta permanência Tendas ou Áreas de Hidratação (referência 2ª) 2 Pronto Atendimento 24h Consultório de Reavaliação Médico qualificado Qualificação do médicom Enfermeiro qualificado Qualificação do enfermeiro Estetoscópio Esfigmomanômetro
40 Grupo C Sinais de alerta, sem hipotensão Dor abdominal intensa e contínua nua Vômitos persistentes Hipotensão postural Lipotímia Hepatomegalia dolorosa Hemorragias importantes (hematêmese( hematêmese,, melena) Sonolência Irritabilidade Diminuição da diurese Diminuição repentina da temperatura corpórea rea / hipotermia Aumento repentino Ht Queda abrupta de plaquetas Desconforto respiratório rio
41 Grupo C Sinais de alerta, sem hipotensão Iniciar hidratação venosa rápidar Em qualquer Ponto de Atenção Na eventual transferência para unidade de referência Exames obrigatórios: rios: Hemograma completo Tipagem sanguínea nea Albumina RxT PA e perfil S/N Glicose Uréia / creatinina Íons Transaminases Gasometria US abdome e tórax t (melhor p/ derrames cavitários rios)
42 Grupo C Conduta Hospital (Leito Observação no Pronto Socorro ou Internação) Hidratação IV imediata, vigorosa Adulto SF 0,9% - 25mL/Kg em 4h Repetir até 3 vezes até melhora Ht e hemodinâmica Criança SF 0,9% - 20 ml/kg/h/4h Manutenção, THD (necessidade basal) + perdas (regra Holliday- Segar) Reavaliação Clínica c/ 2h criança, a, c/ 4h adulto Ht cada 4h Plaquetas cada 12h PTT, AP p/ sangramento maior Melhora clínica/laboratorial Manutenção 25 ml/ Kg em 8h 25mL / Kg em 12h Melhora clínica/laboratorial Alta Reavaliação 24h Sem melhora clínica/laboratorial Repetir conduta hidratação vigorosa até 3 vezes Melhora Sem melhora GRUPO D VERMELHO
43 Grupo C - Sinais de alerta Importante Na primeira coleta de sangue p/ exames inespecíficos ficos,, solicitar específicos em acondicionamento especial: Sorologia - 7º C Isolamento viral - 2º C Internação mínima m de 24h
44 Avaliação da gravidade - sinais de choque - Hipotensão arterial Pressão arterial convergente (PA diferencial < 20 mmhg) Extremidades frias Cianose Pulso rápido r e fino Enchimento capilar lento (> 2 seg)
45 Febre Hemorrágica do Dengue
46 Febre Hemorrágica do Dengue
47 Conduta Sinais de hipotensão ou choque Hospital Com avaliação médicam Mínimo 24h Hidratação IV imediata, vigorosa (expansão) em qualquer Ponto de Atenção Adulto e criança SF 0,9% - 20 ml/kg em até 20 min até 3 vezes sob supervisão médicam Sintomáticos ticos Reavaliação Cada 15 a 30 min Cada 2h hematócrito Melhora GRUPO C LARANJA Sem melhora clínica Ht ou albumina hemoconcentração Colóide Hc + choque Hemorragia ou hiperidratação Unidade Cuidados Intensivos
48 Plaquetas: Hemoderivados Suspeita sangramento SNC + plaquetas < Sangramento importante + plaquetas < Dose = 1 U / 7 a 10 Kg cada 8 a 12h até parar sangramento (e não normalizar Pl) Pode induzir ou piorar CIVD se choque associado Plasma fresco congelado: Sangramento importante + RNI > 1,25 Dose = 10 ml / Kg + vitamina K
49 Indicação de Internação Sinais de alerta Recusa de ingesta oral Comprometimento respiratório rio Dor torácica Dispnéia ia sons respiratórios rios Outros sinais de gravidade Plaquetas < mesmo sem sangramento Falta de acesso na UBS Co-morbidades descompensadas (DM, HAS, asma, uso cumarínicos nicos,, outras)
50 TODOS: Critérios rios de alta Ausência de febre por 24h sem anti-térmico Melhora visível vel do quadro clínico Ht normal e estável por 24h Plaquetas em elevação e > / mm³ Estabilidade hemodinâmica por 24h Derrames cavitários Em regressão Sem repercussão clínica
51
52 NOME PROCEDÊNCIA ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO - FEBRE DE ATÉ 7 DIAS EPIDEMIA DE DENGUE - RIO DE JANEIRO ABRIL / 2008 SEXO RAÇA IDADE PROVA DO LAÇO -Desenhe quadrado 2,5 cm de lado no antebraço sist + diast/2) 5min adulto, 3 min criança contar petéquias Febre Cefaléia Gestante Lipotímia fl diurese < 7 dias Doença hematológica SINAIS DE ALERTA SINAIS DE CHOQUE Extremidades frias Dor retro-orbitária Criança Sangramento menor TGI Idos o Prova do laço : (< 20 petéquias adulto; < 10 petéquia criança) TENDÊNCIAS HEMORRÁGICAS Hipotensão postural fl abrupta temperatura Hipotensão arterial Cianose Seguir protocolo Mialgia Diabetes Bronquite crônica Petéquia Hipertensão Equimose Prova laço (+): > 20 petéquias adulto; > 10 petéquias criança Pulso rápido e fino > 7 dias Artralgia Doença auto-imune Dor abdominal intensa Irritabilidade Asma Púrpura Manguito insuflado na PA média (PA Interromper protocolo Prostração Doença renal Doença cloridro-péptica Sangramento mucosas Sonolência Hipotermia PA diferencial < 20 mmhg (convergente) Exantema Vômitos persistentes Hematêmese, melena Desconforto respiratório Enchimento capilar lento (> 2 seg) Cardiopatia
53 Redes de Atenção Suspeita de Dengue Unidades Básicas B de Saúde Casos classificados como clássicos VERDE Tendas de Hidratação e Pronto Atendimentos Dengue clássica com manifestações hemorrágicas B AMARELO Pronto Socorros e Grandes Hospitais Casos com sinais de alerta C LARANJA Casos com sinais de choque D VERMELHO A
54
55 Organização dos serviços - A admissão -
56 A Classificação de Riscos
57 Urgência Menor e Não Urgência - Consultórios -
58 Emergência e Urgência Maior
59 Sala de Emergências
60 Salas de Observação
61 Sala de Ressuscitação
62
DENGUE AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE SINAIS/SINTOMAS CLÁSSICOS SINAIS/SINTOMAS CLÁSSICOS MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS
DENGUE AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE SINAIS/SINTOMAS SINAIS/SINTOMAS CLÁSSICOS CLÁSSICOS MANIFESTAÇÕES MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS HEMORRÁGICAS SINAIS SINAIS DE DE ALERTA ALERTA SINAIS SINAIS DE DE CHOQUE CHOQUE
Leia maisTREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda
TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016 Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda DENGUE O Brasil têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos 10 anos com aumento
Leia maisSecretaria Municipal de Saúde. Atualização - Dengue. Situação epidemiológica e manejo clínico
Secretaria Municipal de Saúde Atualização - Dengue Situação epidemiológica e manejo clínico Agente Etiológico Arbovírus do gênero Flavivírus: Den-1, Den-2, Den-3 e Den- 4. Modo de Transmissão: Aspectos
Leia maisDengue grave. Diagnóstico laboratorial da dengue em seres humanos
Prefeitura Municipal de Curitiba - Secretaria Municipal da Saúde Centro de Epidemiologia - Vigilância Epidemiológica DENGUE (CID A90 ou A91) CHIKUNGUNYA (CID A92) ZIKA (CID A92.8) Definição de caso suspeito
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Programa Nacional de Controle da Dengue Febre Hemorrágica da Dengue e Apresentações Graves Definição e Rotina de Investigação Maio 2010 Dengue no Brasil
Leia maisFluxo de Assistência ao paciente com suspeita de Dengue na Rede de Saúde de Joinville
Fluxo de Assistência ao paciente com suspeita de Dengue na Rede de Saúde de Joinville Caso Suspeito de Dengue Paciente com doença febril aguda, com duração máxima de sete dias, acompanhada de pelo menos
Leia maisDENGUE. Médico. Treinamento Rápido em Serviços de Saúde. Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac
DENGUE Treinamento Rápido em Serviços de Saúde Médico 2015 Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac O Brasil e o estado de São Paulo têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos
Leia maisDengue Febre Hemorrágica da Dengue O Caso Rio de Janeiro
Dengue Febre Hemorrágica da Dengue O Caso Rio de Janeiro Vírus da Dengue Vírus RNA, gênero flavivírus; família flaviviradae 4 Sorotipos: DENV-1; DENV-2; DENV-3; DENV-4 Todos sorotipos podem causar doença
Leia maisDengue Febre Hemorrágica da Dengue O Caso Rio de Janeiro
Dengue Febre Hemorrágica da Dengue O Caso Rio de Janeiro Vírus da Dengue Vírus RNA, gênero flavivírus; família flaviviradae 4 Sorotipos: DENV-1; DENV-2; DENV-3; DENV-4 Todos sorotipos podem causar doença
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 001 DIVE/SES/2014
ESTADO DE SANTA CATARINA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA NOTA TÉCNICA Nº 001 DIVE/SES/2014 Assunto: Orienta
Leia maisPublicação Mensal sobre Agravos à Saúde Pública ISSN 1806-4272
Publicação Mensal sobre Agravos à Saúde Pública ISSN 1806-4272 Dezembro, 2007 Volume 4 Número 48 Dengue em números Dengue in Numbers Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores e Zoonoses do Centro de
Leia maisREGIONAL DE SAÚDE SUDOESTE 1 RIO VERDE
ORDEM CASOS DE DENGUE DA REGIONAL DE SAÚDE SUDOESTE 1 EM 2015 (Período: 10/08/2015 à 10/11/2015) MUNICÍPIO ABERTO SOROLOGIA EXAME NS1 ISOLAMENTO VIRAL CLASSIFICAÇÃO EVOLUÇÃO REALIZADO NÃO REALIZADO NÃO
Leia maisPlano de Contigência da Dengue em Minas Gerais 2009
Plano de Contigência da Dengue em Minas Gerais 2009 Elaboradores Elaine de Andrade Azevedo Assessoria de Normalização/ SES Josiane Batista da Silva Coordenação de Urgência e Emergência/SES Thaís Abreu
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 444/10 - CIB/RS. A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando:
RESOLUÇÃO Nº 444/10 - CIB/RS A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando: o aumento do risco de ocorrência de surtos/epidemia de dengue no Rio Grande do Sul
Leia maisCapacitação em Serviço: Dengue em 15 minutos
Capacitação em Serviço: Dengue em 15 minutos Situação Epidemiológica O Brasil é responsável por 75% dos casos de dengue na América Latina A partir de 2002, houve grande aumento de casos de dengue e das
Leia maisGRUPO A - AZUL. Retorno. Alta. Reavaliar caso. Orientar tratamento no domicílio. Orientar tratamento no domicílio
GRUPO A - AZUL Exames laboratoriais (desejáveis) Hematócrito, plaquetas, linfócitos totais sem diferencial Exames laboratoriais disponíveis Tratar como GRUPO B AMARELO Orientar tratamento no domicílio
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2015.
Recursos de estudo na Área do Aluno Site SJT Educação Médica Aula À La Carte Simulados Presenciais e on-line Cursos Extras Antibioticoterapia Prático SJT Diagnóstico por imagem Eletrocardiografia Revisão
Leia maisDengue diagnóstico e manejo clínico. Lúcia Alves da Rocha
Dengue diagnóstico e manejo clínico Lúcia Alves da Rocha Introdução Expansão em áreas tropicais e subtropicais Considera-se 2,5 a 3 milhões de pessoas vivem em área de risco (Eric Martínez,2005); Estima-se
Leia maisRotina para investigação epidemiológica de DENGUE
Rotina para investigação epidemiológica de DENGUE CID 10 A90: Dengue (Dengue clássico) A91: Febre hemorrágica devida ao vírus do Dengue 1. INTRODUÇÃO A DENGUE é uma doença febril aguda, de etiologia viral
Leia maisNota Técnica 003/SMS/VS/GVE/2012
PREFEITURA DA CIDADE DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Nota Técnica 003/SMS/VS/GVE/2012 Assunto: Orienta sobre as ações de manejo de casos suspeitos de Dengue
Leia maisVamos abordar. 1º- Situação do dengue nas Américas 2º- Desafios para a atenção médica 3º- Curso clínico de dengue
Vamos abordar 1º- Situação do dengue nas Américas 2º- Desafios para a atenção médica 3º- Curso clínico de dengue 4º- Nova classificação clínica 5º- Classificação de risco para manejo clínico de doentes
Leia maisPARECER COREN-SP 013/2014 CT PRCI n 106.428/2013 Tickets nº 310.250, 324.519, 326.105, 327.306 e 335.574
PARECER COREN-SP 013/2014 CT PRCI n 106.428/2013 Tickets nº 310.250, 324.519, 326.105, 327.306 e 335.574 Ementa: Realização da Prova do Laço por Técnico e Auxiliar de Enfermagem. 1. Do fato Profissional
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº. 01/2010/DIVE/SES
S ESTADO DE SANTA CATARINA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA NOTA TÉCNICA Nº. 01/2010/DIVE/SES Assunto:
Leia maisPROTOCOLO PARA ATENDIMENTO AOS PACIENTES COM SUSPEITA DE DENGUE
PROTOCOLO PARA ATENDIMENTO AOS PACIENTES COM SUSPEITA DE DENGUE 2014 Protocolo para atendimento aos pacientes com suspeita de dengue 2014 Elaboração Alexandre Sampaio Moura Geralda Eni Rufino de Jesus
Leia maisManejo de casos suspeitos de Dengue no Estado de Santa Catarina.
PROTOCOLO Manejo de casos suspeitos de Dengue no Estado de Santa Catarina. Santa Catarina 14 de abril de 2015 1 INTRODUÇÃO A dengue no Brasil caracteriza-se por um cenário de transmissão endêmica/epidêmica
Leia maisFLUXO PARA ACOMPANHAMENTO, ENCERRAMENTO E DIGITAÇÃO DOS CASOS DE DENGUE
Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Coordenação
Leia maisDENGUE NA GRAVIDEZ OBSTETRÍCIA
DENGUE NA GRAVIDEZ Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro OBSTETRÍCIA É doença febril aguda, de etiologia viral, de disseminação urbana, transmitida pela
Leia maisAssunto: Nova classificação de caso de dengue OMS
Assunto: Nova classificação de caso de dengue OMS 1. A partir de janeiro de 2014 o Brasil adotará a nova classificação de caso de dengue revisada da Organização Mundial de Saúde (detalhamento anexo I):
Leia maisProtocolo para atendimento aos pacientes com suspeita de dengue 2014
Protocolo para atendimento aos pacientes com suspeita de dengue 2014 Elaboração Alexandre Sampaio Moura Geralda Eni Rufino de Jesus Jean Carlos dos Santos Barrado Juliana Dias Santos Luana Queiroga Mendes
Leia maisDayse Amarílio DENGUE
Dayse Amarílio DENGUE DENGUE AGENTE: Vírus Arbovírus 4 sorotipos RNA Transmissão indireta: VETOR- Aedes aegypti PI: 3 a 15 dias Doença febril aguda Exames diagnósticos: -Isolamento viral: Até o 5º dia.
Leia maisDengue. Febre hemorrágica Febre não diferenciada Síndrome de febre da dengue (síndrome viral) da dengue (efusão de plasma)
Dengue Manifestações clínicas As infecções pelos vírus da dengue podem ser assintomáticas ou produzir febre não diferenciada, febre de dengue ou febre de dengue hemorrágica (figura 1). Figura 1- Manifestações
Leia maisGuia Prático MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE. Estado de São Paulo Divisão de Dengue e Chikungunya
Guia Prático MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE Divisão de Dengue e Chikungunya Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac CCD COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS Estado
Leia maisDOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 80/99 DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Resolução Nº 91/93 do Grupo Mercado
Leia maisDengue. Aspectos Epidemiológicos, Diagnóstico e Tratamento. Ministério da Saúde
Dengue Aspectos Epidemiológicos, Diagnóstico e Tratamento Ministério da Saúde Dengue Aspectos Epidemiológicos, Diagnóstico e Tratamento Ministério da Saúde 2002. Ministério da Saúde. É permitida a reprodução
Leia maisPROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH
PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH 1. APRESENTAÇÃO A SEPSE TEM ALTA INCIDÊNCIA, ALTA LETALIDADE E CUSTO ELEVADO, SENDO A
Leia maisTerapêutica da Dengue Hemorrágica
XXIII Congresso Médico da Paraíba Terapêutica da Dengue Hemorrágica Dr a Ana Isabel Vieira Fernandes Infectologista Dengue no Brasil Dengue Hemorrágica Óbitos 1995 2 114 Casos 1996 1997 1 9 46 69 1998
Leia mais1. DENGUE. Gráfico 1 Incidência de casos de dengue por Distrito Sanitário em Goiânia 2015, SE 21. Fonte: IBGE 2000 e SINAN/DVE/DVS/SMS- Goiânia
1. DENGUE Em 2015, até a 21ª semana epidemiológica foram notificados 54.675 casos com incidência de 3.871,2/100.000 habitantes e quando comparado ao mesmo período do ano anterior observa-se um aumento
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO PARA ENFRENTAMENTO DA DENGUE NO CEARÁ 2011
2 PLANO ESTRATÉGICO PARA ENFRENTAMENTO DA DENGUE NO CEARÁ 2011 RISCO Pico Abril e Maio Desafios identificados na assistência Superlotação nas emergências dos hospitais (municípios estão concentrando o
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. Dengue. diagnóstico e manejo clínico. 2ª edição. Brasília / DF
MINISTÉRIO DA SAÚDE Dengue diagnóstico e manejo clínico 2ª edição Brasília / DF MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Diretoria Técnica de Gestão Dengue diagnóstico e manejo clínico Série
Leia maisTEXTO BÁSICO PARA SUBSIDIAR TRABALHOS EDUCATIVOS NA SEMANA DE COMBATE À DENGUE 1
TEXTO BÁSICO PARA SUBSIDIAR TRABALHOS EDUCATIVOS NA SEMANA DE COMBATE À DENGUE 1 A Dengue A dengue é uma doença infecciosa de origem viral, febril, aguda, que apesar de não ter medicamento específico exige
Leia maisDIVISÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA DENGUE
DIVISÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA DENGUE O que é a Dengue? A dengue é uma doença infecciosa causada por um vírus chamado flavivirus,
Leia maisINFORME TÉCNICO SEMANAL: DENGUE, CHIKUNGUNYA, ZIKA E MICROCEFALIA RELACIONADA À INFECÇÃO PELO VÍRUS ZIKA
1. DENGUE Em 2015, até a 52ª semana epidemiológica (SE) foram notificados 79.095 casos, com incidência de 5.600,2/100.000 habitantes. Quando comparado ao mesmo período do ano anterior observa-se um aumento
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº02/2015 SUVIGE/CPS/SESAP/RN. Assunto: Atualização sobre doença não esclarecida com exantema
GOVERNO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA COORDENADORIA DE PROMOÇÃO A SAÚDE SUBCOORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Avenida Marechal Deodoro da Fonseca, 730, 5 andar CEP:
Leia mais[175] a. CONSIDERAÇÕES GERAIS DE AVALIAÇÃO. Parte III P R O T O C O L O S D E D O E N Ç A S I N F E C C I O S A S
[175] Geralmente ocorre leucocitose com neutrofilia. A urina contém bile, proteína hemácias e cilindros. Ocorre elevação de CK que não é comum em pacientes com hepatite. Oligúria é comum e pode ocorrer
Leia maisDENGUE E FEBRE AMARELA. Profa. Maria Lucia Penna Disciplina de Epidemiologia IV
DENGUE E FEBRE AMARELA Profa. Maria Lucia Penna Disciplina de Epidemiologia IV Os Arbovírus ARBOVÍRUS = ARthropod BOrne VIRUS Arbovírus pertencem a três famílias: Togavírus Bunyavírus Flavivírus: Febre
Leia maisACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO AGO/13
A emergência do Hospital Cristo Redentor é referência para atendimento ao trauma e neurocirurgia, atendendo sob os preceitos de acolhimento com classificação de risco. A classificação de risco deve se
Leia maisMonitorização de Doenças Diarréicas Agudas MDDA
Monitorização de Doenças Diarréicas Agudas MDDA A Doença Diarréica Aguda (DDA) é reconhecida como importante causa de morbimortalidade no Brasil, mantendo relação direta com as: precárias condições de
Leia maisINSTALAÇÃO E CONTROLE DE TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTE Enf a Chefe de Enfermagem do Serviço de Hemoterapia: Gilce Erbe de
Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Instalação e administração de concentrado de hemácias, plaquetas ou plasma fresco congelado. FINALIDADE Estabelecer a rotina para instalação e controle da transfusão de hemocomponentes
Leia maisProva de revalidação de diplomas de graduação em Medicina obtidos no exterior 2013 Resposta aos recursos da prova teórica de Pediatria
Prova de revalidação de diplomas de graduação em Medicina obtidos no exterior 2013 Resposta aos recursos da prova teórica de Pediatria Questão 80 Um escolar de 7 anos chega ao ambulatório, pois precisa
Leia maisArbovírus: arthropod-born virus 400 vírus isolados 100 patógenos humanos. Febres indiferenciadas Encefalites Febres hemorrágicas
Arbovírus: Hospedeiro natural vertebrado arthropod-born virus 400 vírus isolados 100 patógenos humanos Vetor hematófago Hospedeiro vert. Vetor hemat. Febres indiferenciadas Encefalites Febres hemorrágicas
Leia maisTipos virais, aspectos clínicos e epidemiológicos da dengue
Tipos virais, aspectos clínicos e epidemiológicos da dengue Prof. Dr. Benedito Antônio Lopes da Fonseca Departamento de Clínica Médica Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Maio 2010 Os vírus Gênero
Leia maisAVALIAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM DENGUE NA REDE MUNICIPAL DE SAÚDE DE DOURADOS/MS Fernanda de Brito Moreira bolsista UEMS 1
AVALIAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM DENGUE NA REDE MUNICIPAL DE SAÚDE DE DOURADOS/MS Fernanda de Brito Moreira bolsista UEMS 1 Roberto Dias de Oliveira orientador 2 Cidade Universitária
Leia maisMinistério da Saúde. Dengue. manual de enfermagem. 2 a edição VENDA PROIBIDA
Ministério da Saúde Dengue manual de enfermagem 2 a edição DISTRIBUIÇÃO VENDA PROIBIDA GRATUITA Brasília DF 2013 Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Dengue
Leia maisComentários sobre os Indicadores de Morbidade e Fatores de Risco até 2006
D.2.3 Taxa de incidência de dengue 1. Conceituação Número de casos novos notificados de dengue (clássico e febre hemorrágica da dengue códigos A90-A91 da CID-10), por 100 mil habitantes, na população residente
Leia maisMANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE
Guia Prático MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE Estado de São Paulo 2015 Divisão de Dengue e Chikungunya Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac CCD COORDENADORIA DE
Leia maisSecretaria de Estado da Saúde
Aedes aegypti ovos larvas pupas Inseto adulto Aedes aegypti É o mosquito que transmite Dengue Leva em média 7 dias de ovo a adulto; Tem hábitos diurnos; Vive dentro ou próximo de habitações humanas; A
Leia maisVERIFICAÇÃO DE SINAIS VITAIS
Página Responsáveis Preparado por: Enfermeiros Analisado por: Serviço de Enfermagem Aprovado por: DAS. Objetivos. Aplicação Padronizar as técnicas de avaliação dos Sinais Vitais a fim de otimizar o serviço
Leia maisVamos abordar. 1º- Situação do dengue nas Américas 2º- Desafios para a atenção médica 3º- Curso clínico de dengue
Secretaria de Estado de Saúde do RS e Secretarias Municipais de Saúde Porto Alegre, novembro de 2011 Vamos abordar 1º- Situação do dengue nas Américas 2º- Desafios para a atenção médica 3º- Curso clínico
Leia maisINTEGRANDO CONCEITOS À PRÁTICA DIÁRIA NA CONDUTA AO PACIENTE COM DENGUE
REVISTA AMF EDIÇÃO 23 PAG. 15-16-17 casos clínicos INTEGRANDO CONCEITOS À PRÁTICA DIÁRIA NA CONDUTA AO PACIENTE COM DENGUE Sônia Maris Oliveira Zagne* / Maria das Graças Muniz** RESUMO Este relato busca
Leia maisA INCIDÊNCIA DA DENGUE NO MUNICÍPIO DE ITABUNA EM 2009
A INCIDÊNCIA DA DENGUE NO MUNICÍPIO DE ITABUNA EM 2009 TRANZILLO, Eliene Maria dos Santos 1 MARTINS, Inatiane Campos Lima 2 BATISTA, Gustavo Silva 3 1. Introdução A dengue é um dos principais problemas
Leia maisDengue, Chikungunya e Zika
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DA PARAÍBA GERENCIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Dengue, Chikungunya e Zika Nº 01/2016 Situação epidemiológica De 01 a 25 de janeiro de 2016 ( 4ª* semana epidemiológica
Leia maisJustificativa Depende dos exames escolhidos. Residência Médica Seleção 2014 Prova Clínica Médica Expectativa de Respostas. Caso Clínico 1 (2 pontos)
Caso Clínico 1 (2 pontos) Uma mulher de 68 anos, hipertensa, é internada com afasia e hemiparesia direita de início há meia hora. A tomografia de crânio realizada na urgência não evidencia sangramento,
Leia maisAULA 1 TEÓRICO-PRÁTICA: ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E METÓDO START. 1.1- Triagem de prioridades na urgência sistema de Manchester.
AULA 1 TEÓRICO-PRÁTICA: ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E METÓDO START 1- ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 1.1- Triagem de prioridades na urgência sistema de Manchester. Sistema de triagem inicial
Leia maisANEXO VI. Senhor Secretário Municipal de Saúde,
ANEXO VI Ofício nº 000 /2015. MODELO Goiânia, xx de xxxx de 2015. Senhor Secretário Municipal de Saúde, A par de cumprimentá-lo, servimo-nos do presente para SOLICITAR a V. Exa. informações acerca da atuação,
Leia maisTROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP)
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP) - Fatores de risco: Idade superior a 40 anos Acidente vascular cerebral (isquêmico ou hemorrágico) Paralisia de membros inferiores Infarto
Leia maisPneumonia e Derrame Pleural Protocolo Clínico de Pediatria
2012 Pneumonia e Derrame Pleural Protocolo Clínico de Pediatria UNIPAC-Araguari Santa Casa de Araguari 2012 2 INTRODUÇÃO Pneumonia é uma inflamação ou infecção dos pulmões que afeta as unidades de troca
Leia maisDeclaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.
Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DENGUE Vera Magalhães Prof. Titular de Doenças Infecciosas da UFPE DENGUE Família Flaviviridae Gênero Flavivirus Virus RNA:
Leia maisPEDIATRIA. Questão 1. De acordo com o caso clínico apresentado, responda: a) O tratamento da mãe foi adequado? Justifique.
PEDIATRIA Questão 1 Recém-nascido (RN) de parto normal, sem complicações, com Apgar 8/9, peso de nascimento 3050g, idade gestacional de 39 semanas, não apresenta sinais e sintomas aparentes. Mãe realizou
Leia maisÉ MUITO GRAVE! COMBATER O MOSQUITO É DEVER DE TODOS!
Filiado a: Dengue, Chikungunya e Zika Vírus É MUITO GRAVE! COMBATER O MOSQUITO É DEVER DE TODOS! AEDES AEGYPTI Aedes Aegypti e Aedes Albopictus são as duas espécies de mosquito que podem transmitir Dengue,
Leia maisP N E U M O N I A UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES 10/09/2015 CONCEITO
UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES P N E U M O N I A CONCEITO Processo inflamatório do parênquima pulmonar que, comumente, é causada por agentes infecciosos. 1 Uma
Leia maiswww.forumenfermagem.org
Todos os conteúdos apresentados são propriedade dos referidos autores Retirado de: Comunidade On-line de Enfermagem www.forumenfermagem.org Hipertensão Arterial Considera-se se HTA quando a tensão arterial
Leia maisPRÉ-ECLÂMPSIA LEVE: COMO ACOMPANHAR E QUANDO INTERROMPER COM SEGURANÇA? Eliane Alves. Serviço do Prof. Marcelo Zugaib
PRÉ-ECLÂMPSIA LEVE: COMO ACOMPANHAR E QUANDO INTERROMPER COM SEGURANÇA? Eliane Alves Serviço do Prof. Marcelo Zugaib PRÉ-ECLÂMPSIA Conceito Desenvolvimento de hipertensão após a 20ª semana de gestação,
Leia maisPernambuco (62), Santa Catarina (01) e Paraíba (02). O genótipo D8 foi identificado em 50 amostras e o D4 em uma amostra.
ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE GERÊNCIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Informe Epidemiológico Sarampo - Setembro/2013 O sarampo é uma doença altamente transmissível e que pode evoluir
Leia maisInfluenza A (H1N1) Aspectos Clínicos Dra. Dionne Rolim. Ceará, 2009
Influenza A (H1N1) Aspectos Clínicos Dra. Dionne Rolim Ceará, 2009 Influenza Vírus - RNA Vírus A, B e C Família Orthomyxoviridae Fonte: Los Alamos National Laboratory Fonte: CDC Vírus Influenza Antígenos
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS COORDENAÇÃO DE DENGUE
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS COORDENAÇÃO DE DENGUE NOTA TÉCNICA nº 01/2014 GVEDT/SUVISA/SES-GO COORDENAÇÃO DE DENGUE Goiânia,
Leia maisVigilância Epidemiológica: Informar para conhecer
Vigilância Epidemiológica: Informar para conhecer Vigilância epidemiológica no Brasil 1990: Sistema de Informação de Agravos de Notificação SINAN 2007 SINAN Net - http://dtr2004.saude.gov.br/sinanweb/
Leia mais15ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe
15ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe O que é a gripe? A influenza (gripe) é uma infecção viral que afeta principalmente nariz, garganta, brônquios e, ocasionalmente, os pulmões. A infecção
Leia maisProjeto coordenado por Denise Costa Dias
A hemoterapia moderna baseia-se no uso seletivos dos componentes do sangue. A utilização correta dos diversos hemocomponentes, associados a um maior controle de qualidade nas diversas etapas desde a coleta
Leia maisSITUAÇÃO DE AUMENTO OU DE EPIDEMIA DE DENGUE EM SITUAÇÃO DE AUMENTO DE CASOS MIA DE DENGUE MINISTÉRIO DA SAÚDE. Brasília DF 2013
A OS ÃO ÇÃO ASOS IA DE UE DIR A ORGAN DOS SERV ATENÇÃ EM SITU DE AU CASO DIRETRIZES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ATENÇÃO À SAÚDE EM SITUAÇÃO DE AUMENTO DE CASOS OU DE EPIDEMIA DE DENGUE MINISTÉRIO
Leia maisA Introdução dos Biológicos no Tratamento da Psoríase: experiência da Enfermagem em um Centro de Infusões
A Introdução dos Biológicos no Tratamento da Psoríase: experiência da Enfermagem em um Centro de Infusões Enfª Resp. Téc. Ana Cristina de Almeida CIP-Centro de Infusões Pacaembú Agente Biológicos Os biológicos
Leia maisÚlcera venosa da perna Resumo de diretriz NHG M16 (agosto 2010)
Úlcera venosa da perna Resumo de diretriz NHG M16 (agosto 2010) Van Hof N, Balak FSR, Apeldoorn L, De Nooijer HJ, Vleesch Dubois V, Van Rijn-van Kortenhof NMM traduzido do original em holandês por Luiz
Leia maisINSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO. Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico
CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico 1. Importância do protocolo Elevada prevalência Elevada taxa de morbidade Elevada taxa de mortalidade
Leia maisObstáculos enfrentados pelo enfermeiro na manutenção de potenciais doadores de órgãos
Obstáculos enfrentados pelo enfermeiro na manutenção de potenciais doadores de órgãos Deise dos Santos Campos 1 Emanuela Batista Ferreira 2 Jael Maria de Aquino 3 Sílvia Elizabeth Gomes de Medeiros 4 Thassia
Leia maisPesquisa Etiológica. Exame específico
Influenza A (H1N1) O vírus A Influenza A(H1 N1) é uma doença respiratória e a transmissão ocorre de pessoa a pessoa, principalmente por meio de tosse, espirro ou de contato com secreções respiratórias
Leia maisPROTOCOLO DE ATENDIMENTO AOS PACIENTES COM SUSPEITA DE DENGUE
PROTOCOLO DE ATENDIMENTO AOS PACIENTES COM SUSPEITA DE DENGUE 2013 PROTOCOLO DE ATENDIMENTO AOS PACIENTES COM SUSPEITA DE DENGUE Prefeito Municipal Marcio Araujo de Lacerda Secretário Municipal de Saúde
Leia maisWladimir Correa Taborda Marília da Glória Martins
Coagulopatia em Obstetrícia Wladimir Correa Taborda Marília da Glória Martins Mecanismos desencadeadores de coagulação intravascular na gravidez Pré-eclâmpsia Hipovolemia Septicemia DPP Embolia do líquido
Leia maisAtendimento do Acidente Vascular Cerebral Agudo. Emergência HNSC
Atendimento do Acidente Vascular Cerebral Agudo Emergência HNSC SINAIS DE ALERTA PARA O AVC Perda súbita de força ou sensibilidade de um lado do corpo face, braços ou pernas Dificuldade súbita de falar
Leia maisAULA 11: CRISE HIPERTENSIVA
AULA 11: CRISE HIPERTENSIVA 1- INTRODUÇÃO No Brasil a doença cardiovascular ocupa o primeiro lugar entre as causas de óbito, isto implica um enorme custo financeiro e social. Assim, a prevenção e o tratamento
Leia maisAspectos Clínicos Relevantes da infecção
Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis Coordenação de Controle de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar Rotavírus ROTAVÍRUS O VÍRUS
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA O ACOLHIMENTO COM AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
SOCIEDADE QUIXADAENSE DE PROTEÇÃO E ASSISTÊNCIA À MATERNIDADE E À INFÂNCIA HOSPITAL MATERNIDADE JESUS MARIA JOSÉ Av. Francisco Almeida Pinheiro 2268 Fone (0**88) 3412-0681 Caixa Postal 82 CEP 63.900-000
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM EMILYN MARTINS MATIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM EMILYN MARTINS MATIAS RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES UNIDADE DE BANCO DE SANGUE DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE
Leia maisINTRODUÇÃO DE ENFERMAGEM I
INTRODUÇÃO DE ENFERMAGEM I A Sistematização da Assistência de Enfermagem SAE É uma atividade privativa do enfermeiro, utilizam método e estratégia de trabalho, baseados em princípios científicos, para
Leia mais