Sistemas de Informação

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3 Apresentação Sistemas de Informação Gisele Cristina Tertuliano Coordenação Vigilância Epidemiológica Um Sistema de Informação (SI) é um sistema cujo elemento principal é a informação. Seu objetivo é armazenar, tratar e fornecer informações de tal modo a apoiar as funções ou processos de uma organização. A Organização Mundial da Saúde define Sistema de Informação em Saúde (SIS) como um mecanismo de coleta, processamento, análise e transmissão da informação necessária para se planejar, organizar, operar e avaliar os serviços de saúde. Considera-se que a transfor mação de um dado em informação exige, além da análise, a divulgação, e, inclusive, recomendações para a ação. Principais sistemas de informação de base nacional: SIM Sistema de Informação sobre Mortalidade estudos de mortalidade, vigilância de óbitos (infantil, materno, etc.). SINASC Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos notificação de nascimentos por características da mãe e condição do nascimento. SINAN Sistema de Informação de Agravos de Notificação Acompanhamento dos agravos sob notificação, surtos, epidemias, suspeitos ou confirmados. SISVAN Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional Acompanha as condições de nutrição e alimentação de toda população, inclusive dos beneficiários do Bolsa Família. SIS API Sistema de Avaliação de Doses Aplicadas de Vacinas registra, por faixa etária, as doses de imunobiológicos aplicados por unidade básica/ município e regional. SIAB Sistema de Informação da Atenção Básica É um sistema (software), desenvolvido pelo DATASUS em 1998, cujo objetivo centra-se em agregar, armazenar e processar as informações relacionadas à Atenção Básica (AB) usando como estratégia central a Estratégia de Saúde da Família (ESF). Este sistema é parte necessária da ESF, pois contém os dados mínimos para o diagnóstico de saúde da comunidade, das intervenções realizadas pela equipe e os resultados sociossanitários alcançados. Dessa forma, todos os profissionais das Equipes de Atenção Básica (EAB) devem conhecer e utilizar o conjunto de dados estruturados pelo SIAB a fim de traçar estratégias, definir metas e identificar intervenções que se fizerem necessárias na atenção da população nas suas respectivas áreas de cobertura, bem como avaliar o resultado do trabalho desenvolvido pela equipe. VOLUME II #1 JAN/FEV/MAR2013 3

4 Referências CARVALHO, André de Oliveira. Sistemas de Informação em Saúde para Municípios, volume 6. Série Saúde & Cidadania. Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. São Paulo, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia prático do agente comunitário de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, Perfil dos nascimentos dos residentes de Cachoeirinha, ano 2012 Gisele Cristina Tertuliano Coordenação Vigilância Epidemiológica O Ministério da Saúde implantou o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) em 1990, com o objetivo de reunir informações epidemiológicas referentes aos nascimentos informados em todo o território nacional. Sua implantação ocorreu de forma lenta e gradual em todas as unidades da Federação e, em muitos municípios, já apresenta um número de registros maior do que o publicado pelo IBGE, com base nos dados de Cartório de Registro Civil. Por intermédio desses registros, é possível subsidiar as intervenções relacionadas à saúde da mulher e da criança para todos os níveis do Sistema Único de Saúde (SUS), como ações de atenção à gestante e ao recém-nascido. O acompanhamento da evolução das séries históricas do SINASC permite a identificação de prioridades de intervenção, o que contribui para efetiva melhoria do sistema. Os dados contidos neste estudo apontam para o perfil dos nascimentos ocorridos nos residentes de Cachoeirinha no ano de 2012, utilizando as seguintes variáveis: número absoluto de nascimentos; percentual da escolaridade da mãe, compreendida entre 8 a 11 anos de estudo; percentual de gestações, entre 37 e 41 semanas; percentual de partos vacinais; percentual de nascimentos do sexo masculino; percentual de gravidez única; percentual de malformação congênita; percentual de consultas de pré- -natal menor que seis, e ignoradas; percentual de mães donas de casa e estudantes; percentual de gravidez na adolescência, entre 13 e 19 anos. Gráfico 1 - Número de nascimentos de residentes no município, ocorridos no ano de janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro Fonte: SINASC, EQUIPE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA VIGILÂNCIA EM SAÚDE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

5 A escolaridade das mães entre 8 e 11 anos de estudo aponta para uma média de 63,40% dos nascimentos. Vários autores afirmam que a escolaridade materna tem impacto sobre o desenvolvimento cognitivo de crianças, por meio de fatores como organização do ambiente, expectativas e práticas parentais, experiências com materiais para estimulação cognitiva e variação da estimulação diária (ANDRADE, et al, 2005). A média das gestações ocorridas entre 37 e 41 semanas, totalizou 78,54%. O percentual de prematuridade foi de 21,45%, considerado um fator de risco para a saúde infantil. O nascimento prematuro, segundo a Organização Mundial de Saúde (WHO, 1961), é definido como aquele que ocorre até 36 semanas e 06 dias gestação. A prematuridade é uma questão preocupante não só pelos índices de mortalidade a ela associados, mas pela qualidade de vida restrita aos que a ela sobrevivem. A probabilidade de morte de crianças prematuras no município é aproximadamente 5 vezes maior do que em crianças nascidas a termo (a partir de 37 semanas). A qualidade do cuidado necessário para a criança de risco envolve uma complexa rede de apoio à criança e sua família, e o potencial de vulnerabilidade aumenta. A média do índice de cesáreas foi de 50,25%. De maneira geral, os estudos apresentaram recomendações para os profissionais e gestores de saúde, especialmente no que se refere à organização dos serviços voltados para as necessidades da clientela, visando a humanização da atenção ao parto e nascimento. Há necessidade de um relacionamento mais humano, integral, que considere a singularidade das usuárias do serviço, a garantia de um local adequado para que sejam acolhidas, ouvidas, orientadas, respeitadas e livres para manifestarem seus sentimentos; ou seja, uma assistência voltada à mulher e sua família, visando a humanização da atenção ao parto, que promova condições humanas e seguras ao nascimento de uma criança (VELHO, et al, 2012). A média de nascimentos do sexo masculino foi de 52,83%. A maioria dos nascimentos foi oriunda de gravidez única, totalizando 97%. As malformações congênitas somaram, no ano de 2012, 1,12%. O atendimento pré-natal, apresentado no gráfico abaixo, representa a média de 32,42% das consultas, em número menor que 7 e ignoradas. A média anual, de 1 a 6 consultas, totalizou 30,42%. De pré-natal sem nenhuma consulta no ano de 2012 totalizou 1,2%, e gestantes em que o pré-natal foi ignorado alcançou 0,80%. Quanto às atividades exercidas por essas mães, 42% delas são donas de casa. Gráfico 2 - Gestantes em consulta de pré-natal, em número menor que seis consultas e consultas ignoradas. janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro Fonte: SINASC, VOLUME II #1 JAN/FEV/MAR2013 5

6 Na adolescência, 13,83% das jovens entre 13 e 19 anos engravidaram. Este também é um critério de risco, onde se detecta jovens de baixa condição socioeconômica, baixa escolaridade, que apresentam o atendimento pré-natal abaixo do preconizado e filhos com maiores taxas de baixo peso ao nascer (SIMÕES, et al,2003). Agradecimentos Auxílio na Tabulação: Marcielli Magnus Digitação SINASC: Marcia Dinara Ferreira Revisão Técnica: Caroline Vieira Fortes, Cristiane Soares Almeida, Henrique Silva, Inei Loeblein e Marlui Mesquita Scheid REFERÊNCIAS ANDRADE, Susanne Anjos, et al. Ambiente familiar e desenvolvimento cognitivo infantil: uma abordagem epidemiológica. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 39, n. 4. Ago, ANDREANI, Grace; CUSTODIO, Zaira Aparecida; CREPALDI, Maria Aparecida. Tecendo as redes de apoio na prematuridade. Aletheia, Canoas, n. 24. Dez, SIMÕES, Vanda Maria Ferreira, et al. Características da gravidez na adolescência em São Luís, Maranhão. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 37, n. 5. Out, VELHO, Manuela Beatriz, et al. Vivência do parto normal ou cesáreo: revisão integrativa sobre a percepção de mulheres. Texto & Contexto Enfermagem. Florianópolis, v. 21, n. 2. Jun, Perfil dos óbitos infantis dos residentes de Cachoeirinha, ano 2012 Gisele Cristina Tertuliano Coordenação Vigilância Epidemiológica Inei Loeblein Gerente SIM/SINASC Para analisar o nível de desenvolvimento humano de um determinado país, é preciso realizar estudos acerca de diversos indicadores sociais, mais especificamente os percentuais sobre a condição de saúde, renda, educação e expectativa de vida. Com base nos dados dos indicadores sociais, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) elaborou um método avaliativo chamado de Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Um indicador muito importante para a análise do IDH é a mortalidade infantil, que corresponde ao número de crianças que vão a óbito antes de atingir um ano de idade. A melhoria na qualidade da assistência à saúde materno-infantil tem sido discutida mundialmente, e faz parte dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) no ano São oito os ODM a serem cumpridos até o ano 2015, dentre eles: o ODM 4 reduzir a mortalidade infantil. Para o alcance desses ODM, é essencial o atendimento de qualidade ao recém-nascido (PIMENTA, et al, 2012). No Brasil, a mortalidade infantil em crianças com menos de um ano caiu de 47,1 por mil, em 1990, para 19 por mil em Até 2015, a meta é reduzir esse número para 17,9 óbitos por mil. A expectativa é de que esse objetivo seja cumprido antes do prazo, mas a desigualdade ainda é grande: crianças pobres têm mais do que o dobro de chance de morrer do que as ricas, e as nascidas de mães negras e indígenas têm maior taxa de mortalidade. 6 EQUIPE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA VIGILÂNCIA EM SAÚDE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

7 A taxa de mortalidade infantil se constitui em um importante indicador para a avaliação das condições de vida e da qualidade da atenção à saúde de uma determinada população, em certo espaço geográfico (GUERRERO, et al, 2008). A redução da mortalidade infantil é ainda um grande desafio no Brasil. Em Cachoeirinha, observase um decréscimo no coeficiente de mortalidade infantil. Abaixo, a série histórica dos coeficientes. Tabela 1 - Coeficientes de mortalidade infantil de 2007 a 2012, Cachoeirinha. Ano Total de nascidos vivos Total de óbitos menores de um ano Coeficientes/1000 Nascidos Vivos (NV) , , , , , ,8 Fonte: SIM Cachoeirinha, Gráfico 1 - Coeficiente de mortalidade infantil de 2007 a 2012, Cachoeirinha. ano 2007 ano 2008 ano 2009 ano 2010 ano 2011 ano Fonte: SIM Cachoeirinha, Abaixo a classificação dos óbitos infantis do município. Tabela 1 - Óbitos Infantis, Cachoeirinha, Óbitos Infantis N % Neonatal Precoce 5 35,71 Neonatal Tardio 4 28,58 Pós-neonatal 5 35,71 Total ,00 Fonte: SIM Cachoeirinha, VOLUME II #1 JAN/FEV/MAR2013 7

8 Quadro 1 - Perfil dos óbitos infantis ocorridos em Cachoeirinha em 2012 (residentes no município). Período N óbitos Idade gestacional N óbitos Idade gestacional N óbitos Causas do óbito Neonatal Precoce: 0 a 6 dias 5 Prematuro: 28 a 36 semanas 4 A termo: 37 semanas 1 04 prematuridade e afecções perinatais 01 Malformação congênita Neonatal Tardio: 7 a 28 dias 4 Prematuro: 31 a 34 semanas 3 A termo: 39 semanas 1 03 prematuridade e afecções perinatais 01 Malformação congênita 01 Influenza A H1N1 Pósneonatal: 29 a 364 dias 5 Prematuro: 31 a 34 semanas 1 A termo: 37 a 39 semanas 4 01 Coqueluche 02 Malformação congênita 01 encefalopatia Pneumopatia Fonte: SIM Cachoeirinha, Na análise de tendência do coeficiente de mortalidade infantil, observou-se oscilações no período de 2007 a Em 2007 a mortalidade infantil foi de 8,49%, aumentando significativamente até Em 2011 caiu em 2,21%, seguindo com um decréscimo de 2,54% em Analisando as causas básicas e os possíveis determinantes da mortalidade infantil no período do ano de 2012, constatou-se que, dos 14 óbitos, 57% eram prematuros com idade gestacional de 28 a 36 semanas; 9 morreram antes de completar um mês de vida; 5 óbitos ocorreram em maiores de um mês. Evidenciaram-se a predominância de óbitos por afecções perinatais, seguidas de malformações congênitas e 2 óbitos por doenças infecciosas (Coqueluche, Influenza A H1N1). Quanto a evitabilidade, de acordo com a Classificação dos Óbitos Perinatais segundo Wiggles - worth, a análise revelou uma alta prevalência de óbitos evitáveis e que poderiam ter sido prevenidos com a melhoria da assistência pré-natal, ao parto e ao recém-nascido. Cabe mencionar que algumas medidas foram implementadas em Cachoeirinha para contribuir com a queda no número de óbitos em menores de um ano de vida: A reestruturação do atendimento ambulatorial nas gestações de alto risco, tendo como referência o hospital local. A busca ativa dos RN prematuros e de risco (mal formação congênita ou anomalia cromossômica; mães com 1 ou mais filhos nascidos mortos; peso ao nascer menor que gramas; idade da mãe menor que 20 anos; número de consultas de pré-natal menor que 7; parto domiciliar; idade da mãe maior que 35 anos; peso ao nascer maior que gramas; mãe multíparas, com 3 ou mais filhos tidos em gestações anteriores; mãe com menos de 4 anos de estudo), vinculando ao serviço de referência do município, com acompanhamento até dois anos de vida. Aumento do número de atendimentos pré-natal na rede básica, principalmente na estratégia de saúde da família. 8 EQUIPE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA VIGILÂNCIA EM SAÚDE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

9 Implantação do teste de Beta HCG urinário para detecção precoce do pré-natal, em todas as unidades básicas de saúde. A concentração dos óbitos nos primeiros meses de vida demonstra a importância da qualidade das ações voltadas para a saúde materna, como os serviços de pré-natal e a assistência ao parto, já que as causas de óbitos neste período estão ligadas principalmente à condição da assistência obstétrica. O uso de causas básicas de morte é de grande importância no estudo da mortalidade, pois pode demonstrar as condições de intervenção prioritária na redução da mortalidade. A prevenção das doenças mais comuns diminui, com certeza, um grande número de mortes prematuras e evitáveis, além de reduzir os custos sociais e econômicos decorrentes de doenças e problemas de saúde. Atualmente, todo óbito infantil é investigado pelo Comitê de Mortalidade Infantil Municipal. Este comitê está articulado aos Comitês Regionais ou Estaduais; trata-se de um importante instrumento de avaliação da assistência à saúde e estratégia para a compreensão das circunstâncias de ocorrência dos óbitos infantis, identificação de fatores de risco e definição das políticas de saúde destinadas à redução da mortalidade (MATOS, et al, 2007). O detalhamento das causas de mortalidade infantil permite atribuí-las às falhas na assistência à saúde das crianças antes de completar um ano de vida. Avanços na atenção à saúde da criança foram observados nos últimos anos, e refletiram na diminuição da mortalidade infantil. Apesar do decréscimo do Coeficiente de Mortalidade Infantil e seus componentes, avaliados neste estudo, pode-se concluir que medidas para a redução do coeficiente neonatal precoce e tardio, como atendimento pré-natal e a assistência obstétrica, ainda precisam ser melhoradas. Para que o componente pós-neonatal continue em declínio, sugere-se a manutenção de ações como a atenção integral à saúde infantil desde o pré-natal. O desenvolvimento de atividades educativas junto ao grupo de mães, por ocasião do pré-natal, garante acesso, atendimento de qualidade e resolutividade nas unidades de saúde, além do desenvolvimento de melhores condições de vida e a cobertura vacinal como medidas capazes de reduzir a mortalidade infantil por causas evitáveis em Cachoeirinha. Agradecimentos Auxílio na Tabulação: Inei Loeblein Investigação dos Óbitos: Estela Maris Espíndola, Inei Loblein Apoio no Processo de Investigação: Equipe Vigilância Epidemiológica Digitação SIM: Marcia Dinara Ferreira Revisão Técnica: Caroline Vieira Fortes, Cristiane Soares Almeida, Henrique Silva e Marlui Mesquita Scheid Referências GUERRERO, Ana Felisa Hurtado, et al. Mortalidade infantil em remanescentes de quilombos do Município de Santarém Pará, Brasil. Saúde Soc., São Paulo, v. 16, n. 2. Ago, JANDREY, C.; PIRES, A. T.; TERTULIANO, G. C. Comitê de Mortalidade Materno-Infantil- Possibilidades e Limites de uma experiência em construção. In: VIII Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva XI Congresso Mundial de Saúde Pública, 2006, Rio de Janeiro. Saúde Coletiva em um mundo globalizado Rompendo barreiras sociais, econômicas e políticas. Rio de Janeiro: ABRASCO, v. cdroom. MATOS, Lígia Neres, et al. Mortalidade infantil no município do Rio de Janeiro. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 11, n. 2. Jun, PIMENTA, Adriano Marçal, et al. Programa Casa das Gestantes : perfil das usuárias e resultados da assistência à saúde materna e perinatal. Texto & Contexto Enfermagem. Florianópolis, v. 21, n. 4. Dez, TERTULIANO, G. C. A visita domiciliar no serviço de vigilância epidemiológica como método de trabalho na melhoria da atenção à saúde da criança em um município da grande Porto Alegre. Enfermagem Brasil, v. 2, p , VOLUME II #1 JAN/FEV/MAR2013 9

10 Tabela comparativa dos casos notificados e investigados que constam no SINAN Sistema de Informação dos Agravos de Notificação de Cachoeirinha, diagnosticados nas semanas 1 a 14/2013. Agravos Casos notificados Casos confirmados Atendimento Antirrábico Dengue 8 0 Rubéola 0 0 Gestante HIV 5 5 Hepatites Virais Leptospirose 3 2 Meningite Meningocócica Outras Meningites 2 2 Sífilis Congênita 3 3 Sífilis não especificada ¹ 3 3 Varicela Violência Doméstica, Sexual e outras violências Acidente de Trabalho Grave 2 2 Tuberculose AIDS 2 2 Influenza 1 0 Total Ocorrência em homens e mulheres. Atendimento antirrábico Ferimentos causados principalmente por cães e gatos, e que necessitam de avaliação, acompanhamento do animal e vacina antirrábica. Revisão Técnica: Tania Bretschneider Ramos 10 EQUIPE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA VIGILÂNCIA EM SAÚDE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

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12 Expediente PREFEITO Vicente Pires SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE Gerson Cutruneo SECRETÁRIA ADJUNTA Letícia Gomes DIREÇÃO VIGILÂNCIA EM SAÚDE Tania Bretschneider Ramos COORDENAÇÃO VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Gisele Cristina Tertuliano MEMBROS DA EQUIPE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Aida Malvina Daniel / Aura da Costa Viana / Carina Silva Nunes Vieira / Elder Franco Nunes / Estela Maris Espíndola / Gisele Cristina Tertuliano / Inei Loeblein / Marcia Dinara Ferreira / Marcieli Magnus / Maximiliano Martins dos Santos / Sandra Halberstadt / Patrick Ziige dos Santos / Tânia Bretschneider Ramos / Tatiana Tavares / Trindade Lopes de Oliveira TIRAGEM 150 exemplares

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