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- Suzana Nobre Minho
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1 ANTAQ CELEBRA CONTRATO DE ADESÃO COM A EMPRESA ESTALEIRO ATLÂNTICO SUL A ANTAQ, representando a União, celebrou com a empresa Estaleiro Atlântico Sul S/A. contrato de adesão adaptado à Lei nº /2013. A assinatura aconteceu ontem (02), na sede da Agência, em Brasília. Assinaram pela empresa os seus diretores de Operações Integradas, José Roberto Mendes Freire, e de Suprimentos, Luís Oscar Barreto de Lima. Com a assinatura do contrato, a empresa fica autorizada a explorar instalação portuária na modalidade Terminal de Uso Privado, denominada Estaleiro Atlântico Sul - EAS, localizada em Ipojuca (PE). A autorização compreende a movimentação e armazenagem de carga geral (cargas para aplicação em projetos de construção ou reparação naval). A área autorizada para exploração da instalação portuária corresponde a ,54 metros quadrados. A autorização do terminal terá vigência por 25 anos contados da data de assinatura do contrato de adesão, prorrogável por períodos sucessivos mediante a manutenção da atividade pela autorizada e realização dos investimentos necessários à expansão e modernização das instalações portuárias. Assessoria de Comunicação Social/ANTAQ
2 ANTAQ CELEBRA CONTRATO DE ADESÃO COM EMPRESA ITACAL A ANTAQ, representando a União, celebrou contrato de adesão adaptado à Lei nº /2013 com a empresa Itacal Itacoatiara Calcários Ltda. A assinatura aconteceu na sede da Agência, em Brasília. Pela ANTAQ, participaram os diretores Mário Povia (diretor-geral) e Adalberto Tokarski, e pela empresa a sua proprietária, Ursula Rodrigues Macedo. Com a assinatura do contrato, a empresa fica autorizada a explorar instalação portuária na modalidade Estação de Transbordo de Carga, denominada ETC Itacal, localizada em Manaus (AM). A autorização compreende a movimentação e armazenagem de granéis sólidos e carga geral. A área autorizada para exploração da instalação portuária corresponde ,07 metros quadrados. Fonte: ANTAQ
3 GOVERNO DESCARTA SUSPEITA DE CASO DE EBOLA NO PORTO DE VITÓRIA O Ministério da Saúde informou que foi descartada a possibilidade de contaminação por ebola de um paciente atendido no Porto de Vitória, no Espírito Santo. De acordo com a pasta, o homem, de 47 anos, é um dos tripulantes do navio Peter Faber, de bandeira francesa e vindo de Cabo Verde, na África Ocidental. O marítimo apresentava um quadro diarreico há cinco dias, sem relato de febre e com dores abdominais, o que fez com que o cargueiro fizesse uma parada de emergência no complexo capixaba. "A tripulação foi orientada a desembarcar no Porto de Vitória para que o paciente recebesse atendimento médico", informou em nota o Ministério. De acordo com o comunicado, o marítimo desembarcou às 4 horas e foi atendido pela equipe do posto local da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). "De imediato e com bases nos sintomas, foi descartada a possibilidade de contaminação pelo vírus ebola", diz a nota. Fonte: Agência Brasil
4 TERMINAIS PRIVADOS GANHAM ESPAÇO NO PAÍS Enquanto os investimentos estão travados nos portos públicos, ganha velocidade no País a instalação de novos terminais privados. O governo federal já autorizou 26 empreendimentos novos, que somam R$ 7,6 bilhões em investimentos, e duas expansões de terminais já existentes, que envolvem mais R$ 2,3 bilhões. Os maiores empreendimentos aprovados até agora são o Porto Sul, em Ilhéus (BA), que custará R$ 2,4 bilhões; a expansão do terminal da Ultrafértil, em Santos (SP), um investimento de R$ 2 2 bilhões; e um terminal da Manabi Logística, em Linhares (ES), com previsão de desembolso de R$ 1,5 bilhão. Há ainda um terminal da Bahia Mineração (Bamin), também em Ilhéus, orçado em R$ 898 milhões. Assim, os chamados Terminais de Uso Privado (TUPs) já autorizados respondem por quase um quinto dos R$ 54 bilhões de investimentos estimados no Programa de Investimento em Logística (PIL) Portos. A cifra é a soma dos investimentos esperados nos terminais privados e nos portos públicos - que ainda não saíram do papel. A autorização dos Terminais de Uso Privado foi objeto de polêmica no ano passado, durante a discussão da Lei dos Portos. Entre os especialistas do setor, havia quem dizia que, para destravar esses investimentos, não era necessária uma mudança na legislação. Bastaria revogar um decreto do governo de Luiz Inácio Lula da Silva ( ) que obrigava os TUPs a embarcar apenas carga própria. No entanto, a opção do governo foi por colocar, na lei, que esses terminais poderiam movimentar cargas próprias e de terceiros. Havia uma avaliação de que a simples revogação do decreto poderia gerar questionamentos na Justiça. Sem avanço Os terminais privados são, ao lado das rodovias e dos aeroportos a parcela do Programa de Investimento em Logística que a presidente Dilma Rousseff conseguiu colocar em andamento. Mas o programa de concessões à iniciativa privada não avançou nos portos públicos, nem nas ferrovias. Existe uma concessão ferroviária pronta para ser leiloada: os 883 quilômetros ligando Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso, a Campinorte, em Goiás. O governo, porém, ainda não conseguiu se entender com o setor privado a ponto de ter segurança que haverá interessados num eventual leilão. Há pressão dentro do governo para que a ferrovia seja oferecida à iniciativa privada ainda este ano. Fonte: Jornal do Commercio (PE)
5 PORTARIA GARANTE QUE GUARDA PORTUÁRIA NÃO SERÁ TERCEIRIZADA Nesta última quinta-feira (2), foi publicado no Diário Oficial da União (DOU), a Portaria 350 da Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP/PR), que regulamenta a Guarda Portuária, conforme determina o no art. 17, parágrafo 1º, inciso XV, da Lei nº , de 5 de junho de O texto, além de não revogar portaria anterior (nº 121), tem no artigo 2 a seguinte redação A administração do porto, na qualidade de autoridade portuária, deverá estabelecer, na sua estrutura organizacional, diretamente subordinada ao seu dirigente máximo, unidade administrativa encarregada de organizar, gerenciar e supervisionar os serviços de segurança portuária. A publicação da portaria, traz maior tranquilidade para a Guarda Portuária de todo o país. No Paraná, este ano, a corporação completou 27 anos de criação no último dia 24 de setembro e durante as comemorações, fez-se várias referências ao risco da terceirização. No Estado, o efetivo atual, de 106 guardas, foi contratado por concurso público pela Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa). Entretanto, na nova Lei dos Portos, a /2013, colocava a necessidade da regulamentação (como a que foi publicada) e até então existia a lacuna na lei que podia levar a terceirização dos serviços. Segundo o presidente da Associação da Guarda Portuária do Paraná (AGPP), GP Elias dos Santos, associação entende que a terceirização traria o sucateamento dos serviços prestados, nas questões de preparação e treinamento quanto na questão salarial. Como consequência, poderia haver o comprometimento das atividades de vigilância e segurança nos portos, bem como falhas no cumprimento do ISPS-Code (protocolo internacional de segurança de portos e aeroportos). O representante da AGPP, GP Felipe Cordeiro, tem participado, junto às demais entidades representativas da categoria, das discussões sobre a regulamentação da Guarda Portuária em todo o país. Enquanto isso, a comunidade do litoral, está na expectativa de um concurso público para preenchimento de vagas na corporação. O quadro da Guapor, nos portos paranaenses, nunca foi revisto desde sua criação. Por este motivo considerase necessário o aumento e renovação do efetivo, pelo crescimento das instalações portuárias e pela implementação do programa de demissão incentivada. O último concurso realizado pela Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), foi em Fonte: Correio do Litoral
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