PROGRAMA DE ENSINO E TREINAMENTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR

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1 PROGRAMA DE ENSINO E TREINAMENTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR PRESIDENTE DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR Prof. Dr. Gilberto V. Barbosa gilbertobarbosa@ibest.com.br gilbertobarbosa@sbccv.org.br Fone/Fax: (51) HCPA: (51) Cel: (51) DIRETOR CIENTÍFICO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR Prof. Dr. Walter José Gomes wjgomes.dcir@epm.br walter.gomes@sbccv.org.br Fone/Fax: (11) Cel: (11)

2 COMISSÃO EXECUTIVA DO PROGRAMA DE ENSINO E TREINAMENTO DA SBCCV Prof. Dr. Gilberto Venossi Barbosa Presidente SBCCV Prof. Dr. Alfredo Inácio Fiorelli (SP) Prof. Dr.Anderson Dietrich (SP) Prof. Dr. Antoninho Sanfins Arnono (SP) Prof. Dr. Carlos Manuel de Almeida Brandão (SP) Prof. Dr. João Carlos Ferreira Leal (SP) Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes (MS) Prof. Dr. Luiz Alberto de Oliveira Dallan (SP) Prof. Dr. Luiz Antonio Brasil (GO) Prof. Dr. Luiz Felipe Pinho Moreira (SP) Prof. Dr. Luiz Fernando Kubrusly (PR) Prof. Dr. Mariano Brasil Terrazas (AM) Prof. Dr. Rui M. S. Almeida (PR) Prof. Dr. Valdester Cavalcante Pinto Junior (CE) Profª. Drª Valquíria Pelisser Campagnucci (SP) 2

3 SUMÁRIO Introdução...04 O Que Pretendemos...05 Objetivos...06 Seleção De Candidatos...08 A Proposta Pedagógica...09 Estágios Obrigatórios...10 Conteúdos Programáticos, Estágios, Atuação no Bloco Cirúrgico, Infra-Estrutura dos Locais de Treinamento e Competência, Referentes a Cada Ano da Residência Médica em Cirurgia Cardiovascular...12 Avaliação

4 INTRODUÇÃO Envolvido há 30 anos como preceptor de Residência Médica em Cirurgia Cardiovascular na Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, recebi há 10 anos a tarefa de criar as condições estruturais para desenvolver os Centros de Treinamento em Cirurgia Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular, apoiado em um programa de ensino básico discutido e aprovado pelos membros da SBCCV. Durante estágios profissionais na Inglaterra, Canadá e Estados Unidos da América do Norte, colhi subsídios para estruturar estes Centros com o maior rigor técnico e científico. Hoje estão consolidados 44 deles que preencheram os requisitos necessários para formarem profissionais qualificados. Este programa de treinamento aqui exposto sugere os conteúdos, os passos operacionais que os Centros deverão seguir para a unificação do ensino na especialidade. Deverá evidentemente sofrer modificações conforme as mudanças da ciência médica e as necessidades de mudanças curriculares. Formar profissionais competentes que possam ser úteis a nação brasileira é nosso objetivo final. Desejamos o entrosamento, entre a estrutura regulamentadora dos programas de residência do Ministério da Educação: a Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM), através da sua secretaria executiva, com a Associação Médica Brasileira e a Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (SBCCV), constituindo-se na meta do nosso esforço e o desejo da nossa comunidade de especialistas. Prof. Dr. Gilberto Venossi Barbosa Presidente da SBCCV Prof. Dr. Walter José Gomes Diretor Científico da SBCCV 4

5 O QUE PRETENDEMOS 1. Que o programa sugerido pela SBCCV, com as modificações que a secretaria executiva, e o conselho da CNRM julgarem necessárias, possa ser oficialmente aceito como o Programa Nacional de Residência Médica em Cirurgia Cardiovascular; 2. Que os Centros de Treinamento (CETS) da SBCCV, selecionados com tanto rigor técnico, possam ser credenciados pela CNRM para execução do Programa; Observação: a maior parte dos nossos CETS está localizada em centros universitários de excelência, com seu programa aprovado e fiscalizado pelo CNRM/SESU/MEC há muitos anos. 3. Que o ensino, a avaliação técnica, e aplicação das provas, sejam tarefas de responsabilidade da SBCCV, com a ação fiscalizadora da Secretaria Executiva e do Conselho da CNRM; 4. Que os candidatos aprovados ao final do Programa recebam um certificado único registrado no MEC, SBCCV, AMB e CFM. Este fato consolida o entrosamento perfeito e desejável entre estas entidades, acabando com as diversidades e dificuldades hoje existentes, de um lado uma é responsável pela regulamentação (CNRM), por outro lado, a outra (SBCCV) é executora dos programas através do trabalho e dedicação dos seus membros. 5

6 OBJETIVOS GERAIS Formar e habilitar médicos na área da Cirurgia Cardiovascular a adquirir as competências necessárias para diagnosticar e tratar com eficácia as doenças estruturais cardiovasculares, de forma intervencionista. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Diagnosticar as cardiopatias, utilizando o domínio dos conteúdos de informação, o exame clínico do paciente e a interpretação dos exames laboratoriais; 2. Ter a capacidade de indicar os exames por imagem, decisivos na elucidação do diagnóstico das cardiopatias, interpretando as informações deles advindas e indicando a terapêutica adequada; 3. Reconhecer a morfopatologia das lesões cardíacas e vasculares e a fisiopatologia para entender as razões da terapêutica cirúrgica eficaz; 4. Contribuir no preparo pré-operatório dos pacientes com vistas a diminuir o risco operatório; 5. Saber estimar o risco operatório e decidir sobre a operabilidade do paciente; 6. Aumentar o nível de conhecimento cognitivo próprio, pelo domínio dos conteúdos de informação teóricos da especialidade; 7. Saber indicar o tratamento cirúrgico no momento adequado; 8. Conhecer os fatores de risco relativos a cada procedimento cirúrgico; 9. Dominar de forma completa as técnicas operatórias e suas variantes específicas para cada tipo de lesão cardíaca e vascular; 10. Conhecer as vantagens e desvantagens de cada procedimento cirúrgico; 11. Ter domínio do material e equipamento utilizados na especialidade e saber empregá-los com eficácia; 12. Diagnosticar as complicações mais prevalentes, dando a solução indicada; 13. Desenvolver o hábito de estudo contínuo, buscando as informações expostas nos livros e revistas especializadas e pela informática; 14. Ser capaz de escrever um artigo científico, utilizando o método de investigação adequado e apresentá-lo em congresso médico; 6

7 15. Executar tarefas crescentes em complexidade durante as cirurgias, incorporando novas habilidades psicomotoras; 16. Chegar ao término do período de treinamento com aprovação em todos os quesitos de avaliação; 17. Contribuir com a crítica construtiva na melhoria do programa institucional; 18. Tornar-se um especialista capacitado na solução das doenças cardiovasculares da comunidade onde irá atuar; 19. Manter-se nos padrões éticos aceitáveis para o bom exercício profissional, com respeito máximo aos anseios de seus pacientes e colegas. 7

8 SELEÇÃO DE CANDIDATOS ACESSO DIRETO Ao término da graduação o candidato realiza prova escrita, cujo conteúdo versará sobre conhecimentos gerais do curso de medicina, com iguais números de questões nas áreas básicas de clínica médica, clínica cirúrgica, pediatria, obstetrícia e ginecologia e medicina preventiva e social. A nota mínima de aprovação será de 5,0 (de 0 a 10); Entrevista para análise do curriculum vitae, perfil emocional, expectativas profissionais na especialidade: Peso máximo: 10% (dez por cento); A duração do programa será de 4 anos, sendo permitido o oferecimento de um 5 o e/ou 6 o anos opcionais, para aprimoramento do conhecimento e consolidação das habilidades técnicas, principalmente pela aquisição das novas tecnologias que estão impactando o desenvolvimento da, com prévia aprovação da CNRM. CARGA HORÁRIA ANUAL horas, distribuídas em 90% na forma de treinamento em serviço e 10% em atividades teóricas. DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA CARGA HORÁRIA ANUAL unidades de internação 10% (1.152 horas para os 4 anos); ambulatórios 10% (1.152 horas para os 4 anos); urgência e emergência 10% (1.152 horas para os 4 anos); métodos de imagem 10% (1.152 horas para os 4 anos); laboratório de técnica operatória 5% (576 horas para os 4 anos); centro cirúrgico 45% (5.184 horas para os 4 anos); atividades teóricas 10% (1.152 horas para os 4 anos). 8

9 A PROPOSTA PEDAGÓGICA O processo ensino-aprendizagem deve propiciar ao residente o domínio cognitivo de um conjunto de informações teóricas úteis capazes de auxiliá-lo a decidir condutas para diagnóstico e terapêutica. Esta fase será dividida em módulos, envolvendo as diferentes áreas específicas da cirurgia cardiovascular. FORMAS DE ATIVIDADE DIDÁTICA aulas expositivas; seminários; estudo dirigido; leitura interpretativa de trabalho científico; discussão de casos; apresentação e discussão de técnicas operatórias em vídeo e/ou CD e em peças anatômicas; análise e descrição morfopatológica de peças anatômicas; sessões anátomo-radiológicas. auto estudo com auxílio de informática; simulações cirúrgicas em manequins e órgãos artificiais; ensino tutorado em campo operatório; As habilidades psicomotoras serão incorporadas por: Interpretação de exames de imagem pelos especialistas de cada área específica em sessões de uma hora; Análise morfopatológica das lesões das estruturas intracardíacas em peças anatômicas demonstradas por moforlogistas e preceptores, com duração de 2 horas; Realização de técnicas e táticas cirúrgicas em corações de animais no laboratório de cirurgia sob orientação dos preceptores, com duração de 3 horas; Ensino observacional no per operatório da cirurgia em humanos por descrição oral durante as cirurgias da rotina diária, pelos cirurgiões da equipe; 9

10 Ensino por delegação dos atos cirúrgicos ao residente no paciente submetido à operação com supervisão no per operatório; Diagnóstico e conduta terapêutica nas complicações dos pós-operatórios por exame do paciente e interpretação dos exames subsidiários. ESTÁGIOS OBRIGATÓRIOS radiologia; hemodinâmica; métodos de diagnósticos não invasivos; unidade de terapia intensiva; sala de recuperação pós-operatória; unidade de emergência cirúrgica geral cirurgia torácica; angiologia e cirurgia vascular; circulação extracorpórea; hemoterapia; cirurgia experimental e laboratório de técnica operatória; ambulatório de cardiologia de adultos; ambulatório de cardiologia pediátrica; ambulatório de cirurgia cardiovascular; ambulatório de diagnóstico e tratamento das arritmias; unidade de internação; centro cirúrgico. NÚMERO MÍNIMO DE PROCEDIMENTOS NO PROGRAMA Cada médico residente deverá participar, durante o treinamento, de no mínimo cem (100) atos cirúrgicos por ano, abrangendo obrigatoriamente cirurgias com uso de circulação extracorpórea em pelo menos 60% dos casos. 10

11 Ao final dos quatro anos de residência, o candidato deverá ter efetuado, como cirurgião, um mínimo de 50 procedimentos cirúrgicos sendo pelo menos 60% com circulação extracorpórea. 11

12 Conteúdos Programáticos, Estágios, Atuação no Bloco Cirúrgico, Infra-Estrutura dos Locais de Treinamento e Competência, Referentes a Cada Ano da Residência Médica em Cirurgia Cardiovascular 12

13 a) Primeiro Ano R1 Conteúdo Programático Teórico: Carga Horária: 280 Horas Módulo I Princípios básicos em cirurgia Metabolismo em cirurgia; Avaliação do risco operatório; Cuidados do pré e pós-operatório; Choque: diagnóstico e tratamento; Infecção em cirurgia: prevenção, diagnóstico e tratamento; Nutrição em cirurgia; Cuidados com a ferida operatória; Módulo II Anatomia cirúrgica do coração e dos grandes vasos da base A posição do coração na cavidade torácica e suas relações com os outros órgãos; A distribuição das artérias coronárias e das veias cardíacas; As cavidades atriais esquerdas e as valvas mitral e aórtica; As cavidades direitas e as valvas tricúspide e pulmonar; O sistema de condução do coração e suas implicações cirúrgicas; O pericárdio e suas relações anatômicas. Módulo III Circulação extracorpórea A máquina coração-pulmão; Oxigenador de membrana; As cânulas venosas e arteriais; As técnicas de canulização; As técnicas de perfusão em adultos e crianças; As complicações do procedimento; Hipotermia profunda e parada circulatória. 13

14 Módulo IV Proteção Miocárdica A vulnerabilidade do coração à isquemia; Técnicas de proteção: hipotermia, coração batendo, fibrilando, parada isquêmica, farmacológica; Cardioplegia farmacológica: princípios, composição, tipos, vias de infusão, vantagens e desvantagens, equipamentos, técnicas; Técnicas para grupos especiais de pacientes (lesão de tronco, da valva aórtica, valva mitral, dissecções de aorta, reoperações, crianças); Reperfusão: danos no coração e subsistemas, como reduzir ou evitar; Resultados. Módulo V Reanimação Cardiopulmonar e Cerebral Suporte básico e avançado de vida em cardiologia (SAVC): introdução, generalidades; Acessórios para controle de vias aéreas, ventilação e oxigenação; Reconhecimento das arritmias; Desfibrilação; Marcapasso cardíaco de emergência; Técnicas intravenosas; Farmacologia cardiovascular; As síndromes coronarianas agudas; Reconhecimento e tratamento de instabilidade hemodinâmica; Técnicas de terapêutica invasiva; Suplementos para circulação artificial; Ressuscitação cerebral; Aspectos éticos e acesso à comunidade. Módulo VI - Hemorragia e Complicações Trombóticas em Cirurgia Cardiovascular Doenças hemorrágicas prévias: diagnóstico e tratamento; Rotina pré-operatória do estado do sistema de coagulação do paciente; A ação de medicamentos que alteram a hemostasia; A síndrome da coagulação intravascular disseminada; Efeitos da circulação extracorpórea na hemostasia, condução durante a operação; 14

15 Avaliação do sangramento excessivo após a circulação extracorpórea; Técnicas adjuntas de hemostasia, de preservação da volemia e autotransfusão; Complicações das transfusões de sangue e hemoderivados Módulo VII Tratamento cirúrgico das lesões do pericárdio Anatomia e função; Pulso paradoxal; Diagnóstico de tamponamento cardíaco; Pericardites infecciosas, urêmica, actínia, neoplásica; Diagnóstico laboratorial e por imagem; Pericardiocentese, drenagem pericárdica; Síndrome de Dressler; Pericardite constritiva; Pericardiectomia; Resultados imediatos e tardios. Módulo VIII Epidemiologia, Estatística e Informática Diferenças entre prevalência e incidência das doenças; Risco relativo e ODDS Ratio; Associação e correlação; O poder de um teste; Hipótese nula (Ho), hipótese alternativa (Há); Nível de significância e valor de p ; Tamanho da amostra; Tipos de estudo e suas características; O vírus do computador; Banco de dados; Como usar a Internet para pesquisa; O acesso a sites e artigos científicos; Pacotes estatísticos. 15

16 Módulo IX Ética médica e bioética e experimentação em pacientes e animais Os abusos em experimentação; A ética em pesquisa; Riscos e benefícios; O consentimento esclarecido; Metodologia adequada; As fases da experimentação; A submissão à regulamentação e à vigilância; A fraude em ciência; O compromisso com a verdade; O relatório para a fonte financiadora. Módulo X Prevenção e Controle de Infecção Hospitalar Levantamento dos casos; Técnicas de identificação dos agentes infecciosos; Cuidados de controle da infecção hospitalar; 16

17 Conteúdo Programático Prático Estágios Obrigatórios: Unidade de recuperação pós-operatória (240 horas); Unidade de emergência cirúrgica geral (480 horas) Métodos de diagnóstico não invasivo (120 horas); Radiologia (120 horas); Hemodinâmica (240 horas); Hemoterapia (120 horas); Circulação extracorpórea (240 horas); Cirurgia Experimental e laboratório de técnica operatória (120 horas); Ambulatório de cardiologia de adultos (120 horas); Ambulatório de cardiologia pediátrica (120 horas); Ambulatório de cirurgia cardiovascular (240 horas); Centro Cirúrgico (440 horas). Atuação no Bloco Cirúrgico: Acompanhar a instalação da monitorização dos parâmetros fisiológicos pelo anestesista; Aprender a paramentação cirúrgica e Antissepsia; Executar a sondagem vesical, o posicionamento do paciente e antissepsia da pele; Reconhecer o instrumental cirúrgico e dominar a montagem da mesa de instrumentação; Identificar os fios cirúrgicos e sua utilização; nós e pontos cirúrgicos de uso corrente nas suturas das diferentes áreas anatômicas; Executar técnicas de hemostasia no campo operatório e curativos. Colocar drenos e instalar sistemas de drenagem torácica; Auxiliar na colocação dos campos e na recepção das linhas para perfusão; Realizar 3 o e/ou 2 o auxílio nos atos operatórios; Dominar a montagem da máquina de circulação extracorpórea, após, auxiliar no mínimo 30 perfusões e executar 5 destes procedimentos. 17

18 Locais de Treinamento/Infra-estrutura Serviço de Cirurgia Cardiovascular, que realize no mínimo de 120 cirurgias/ano com as seguintes unidades de apoio: Unidade de Internação hospitalar Unidade de Hemodinâmica Unidade de Terapia Intensiva Unidade de Anatomia Patológica Unidade de Hemoterapia Comissão de Prevenção e Controle de Infecção Hospitalar Unidades de Diagnóstico por Imagem Ambulatório de Cardiologia Pediátrica Ambulatório de Cardiologia de Adultos Ambulatório de Cirurgia Cardiovascular Pronto Socorro com Unidade de Emergência em Cirurgia Geral Laboratório de Técnica Cirúrgica e Cirurgia Experimental COMPETÊNCIAS Ao final do 1º ano de treinamento, o residente deverá estar apto a: 1. Diagnosticar as cardiopatias adquiridas prevalentes, utilizando a história, exame clínico e a interpretação dos exames laboratoriais e por imagem; 2. Recapitular antes da cirurgia em texto especializado, cada passo da intervenção e anatomia cirúrgica, com a finalidade de diminuir possíveis erros; 3. Demonstrar segurança na condução da cirurgia mantendo-se atento a cada detalhe e obedecendo aos princípios da boa prática; 4. Saber montar o sistema do oxigenador e as linhas de perfusão na máquina extracorpórea, bem como o sistema de infusão de cardioplegia; 5. Dominar as técnicas de circulação extracorpórea sendo capaz de administrar a perfusão ao paciente; 6. Diagnosticar a síndrome de baixo débito ao final da cirurgia; 7. Saber usar o desfibrilador de pás internas para debelar arritmias indesejáveis durante a cirurgia; 8. Instalar marcapasso epimiocárdico e instituir treinamento de bradiarritmias no per e pós-operatório, por estimulação com gerados externo; 18

19 9. Reconhecer pneumotórax no per operatório, resolvendo por drenagem transtorácica com drenos tubulares subaquáticos em aspiração contínua; 10. Drenar o mediastino anterior e realizar a síntese dos diferentes tipos de toracotomias, utilizando os fios corretos e a técnica por planos; 11. Diagnosticar os diferentes tipos de dissecção aguda da aorta pela história e exame físico e pela interpretação dos exames de imagem; 12. Monitorar os pacientes com dissecção aguda e instituir o tratamento farmacológico; 13. Saber indicar reintervenção por sangramento no pós-operatório, com e sem comprometimento hemodinâmico; 14. Diagnosticar infecção na toracotomia e sinais de mediastinite, indicando a cirurgia adequada; 15. Manter-se fiel aos princípios da ética em pesquisa e no trato com colegas e pacientes, respeitando as normas das instituições onde atuar; 16. Utilizar o computador para pesquisa bibliográfica, armazenamento e tratamento científico de dados, aplicação de pacotes estatísticos e digitação de trabalhos de investigação; 19

20 b) Segundo Ano - R2 Conteúdo Programático Teórico: Carga Horária: 280 horas Módulo I Tratamento Cirúrgico das lesões adquiridas das valvas do coração: Estenose mitral Etiologia, história natural; Diagnóstico clínico e por investigação por imagem; Indicações para cirurgia; Monitoração durante e após a cirurgia; Vias de acesso: toracotomias; Tipos de acessos transatriais; Técnicas de canulização e proteção miocárdica; Técnicas de plastia; Substituição valvar, variantes técnicas; A escolha da prótese; Retirada do ar das cavidades esquerdas; Complicações per operatórias; Cirurgias associadas; Resultados imediatos; Resultados tardios. Cirurgia da Insuficiência e Dupla Lesão da Valva Mitral Etiologia, história natural; Morfopatologia dos diferentes tipos etiológicos e as implicações cirúrgicas; Investigação pré-operatória clínica e de exames por imagem; Como qualificar o grau de regurgitação e sua implicação na decisão do momento da indicação cirúrgica; Indicações da cirurgia; Monitoração per e pós-operatória; Vias de acesso: toracotomias; 20

21 Canulização, proteção miocárdica; Incisões atriais; Avaliação per operatória da valva por análise de cada elemento; Delineamento da reconstrução; Técnicas de ressecção e reconstrução parcial das cúspides anterior e posterior; Técnicas de encurtamento, substituição e ou transferência das cordas tendíneas; O remodelamento de segmento posterior do anel mitral; Testes de competência per operatória da plastia; A substituição da valva, com e sem preservação das estruturas sub valvares; A escolha da prótese; Técnicas de redução do átrio esquerdo; As cirurgias combinadas da valva aórtica, tricúspide e da revascularização do miocárdio; Complicações per operatórias; Resultados imediatos e tardios; Utilização da toracoscopia e da robótica em cirurgias minimamente invasivas; Cirurgia da Valva Tricúspide Etiologia, história natural; Diagnóstico clínico e exames por imagem; Alterações pressóricas das cavidades direitas e da artéria pulmonar colhidas pelo estudo hemodinâmico; Hipertensão pulmonar secundária; Indicações de cirurgia; Monitoração per e pós-operatória; Vias de acesso: toracotomias; Atriotomia direita; Morfopatologia das lesões; Técnicas de reconstrução das cúspides; Remodelamento anatômico do anel; Análise intraoperatória da competência valvar; Substituição valvar; 21

22 Cirurgias concomitantes; Escolha da prótese; Resultados imediatos e tardios. Cirurgia da Estenose Aórtica Etiologia e história natural; Diagnóstico clínico e por imagem; Indicações de cirurgia; Monitoração per e pós-operatória; Vias de acesso: toracotomias; Canulização e proteção do miocárdio hipertrófico; Acesso à valva: aortotomias; Morfopatologia das lesões; A descompensação do ventrículo esquerdo; Plastia e descalcificação; A resolução do problema do anel valvar pequeno; As técnicas de sutura do anel da prótese; Aortografia, retirada do ar das cavidades esquerdas; Os fatores de risco; Resultados imediatos e tardios. Cirurgia na insuficiência Aórtica Etiologia e história natural; Diagnóstico clínico e por imagem; O estudo hemodinâmico invasivo; Indicações de cirurgia; Monitoração per e pós-operatória; Vias de acesso: toracotomias; Canulização e proteção do miocárdio; Aortotomias e aortorrafias; Morfopatologia das lesões; Técnicas de reconstrução: plastias; 22

23 Substituição valvar, escolha da prótese; Tipos de sutura de fixação da prótese; Os fatores de risco; Resultados imediatos e tardios. Cirurgia da endocardite Infecciosa Caracterização, prevalência; Patogenia e patologia; Fatores de risco; Diagnóstico clínico, laboratorial e por imagem; Indicações de cirurgia e preparo pré-operatório, momento oportuno do procedimento; Tratamento cirúrgico das valvas mitral, aórtica e tricúspide nativas; Tratamento cirúrgico na endocardite das próteses valvares; Reconstrução anatômica das áreas ressecadas; A escolha da prótese adequada; As variantes técnicas; Os cuidados do pós-operatório; As complicações imediatas e tardias; Resultados imediatos e tardios. Prótese valvar mecânica Tipos e modelos de próteses; Hemodinâmica e padrão de fluxo; Sítios de implante e características particulares de cada modelo; As formas de fixação: tipos de sutura; O tamanho adequado ao paciente; Vantagens e desvantagens; O controle da anticoagulação; A incidência dos eventos e sua comparação entre os modelos; As curvas de sobrevivência; As curvas de eventos; 23

24 Formas de acompanhamento e cuidados permanentes; Diagnóstico precoce de disfunção. Prótese Valvar Biológica Características dos diferentes tipos; Os modelos sem suporte; Hemodinâmica e padrão de fluxo; Sítios de implante e características particulares de cada modelo; Formas de fixação: tipos de sutura; Tamanho adequado ao paciente; Vantagens e desvantagens; A incidência dos eventos e sua comparação entre os modelos; As curvas de sobrevivência; As curvas livre de eventos; Formas de acompanhamento e cuidados permanentes; Diagnóstico precoce de disfunção. Módulo II - Cirurgia da cardiopatia isquêmica Anatomia cirúrgica das artérias coronárias; Indicações de revascularização do miocárdio; Estudos da viabilidade miocárdica; Fatores de risco da cirurgia; Utilização de enxertos arteriais; Utilização de enxertos venosos; Monitoração per e pós-operatória; Vias de acesso: toracotomias; Canulização e proteção do miocárdio; Critérios de escolha e obtenção dos enxertos arteriais e venosos; Tipos de anastomoses proximais e distais; A cirurgia com auxílio da circulação extracorpórea: vantagens e desvantagens; A cirurgia sem circulação extracorpórea: vantagens e desvantagens; Cirurgias combinadas; 24

25 Reoperações tardias; Resultados imediatos e tardios; A utilização da toracoscopia e da robótica em cirurgia de revascularização minimamente invasiva; Módulo III - Tratamento cirúrgico das bradi-arritmias por estimulação com marcapasso cardíaco artificial Anatomia do sistema de condução; Impulso cardíaco e sua propagação fisiológica; Componentes do marcapasso artificial: o gerador de estímulos e os eletrodos; A terminologia da estimulação cardíaca artificial (códigos da NASPE); Consenso de indicações de estimulação do Departamento de Estimulação Cardíaca Artificial (DECA) da SBCCV; Os marcapassos fisiológicos de última geração e a estimulação DDD; Técnicas de implante transvenoso; Técnicas de implante epimiocárdico; O marcapasso temporário; Diagnóstico não invasivo das complicações da estimulação; As complicações relativas ao sítio do implante do gerador e no trajeto dos eletrodos; As soluções das complicações; O seguimento clínico e a análise do sistema de estimulação pelos analisadores eletro-eletrônicos; Resultados imediatos e tardios. Módulo IV Tratamento cirúrgico das cardiopatias congênitas não cianóticas. Manuseio no Pré e Pós Operatório dos Pacientes Pediátricos Avaliação pré-operatória; Avaliação pós-operatória imediata; A monitoração e a interpretação das variações fisiológicas dos sub sistemas; Manuseio clínico e farmacológico; O domínio das rotinas escritas e dos algoritmos de solução de problemas. Circulação Extracorpórea na Cirurgia Cardiovascular Pediátrica Os efeitos sistêmicos da CEC, da hipotermia e parada respiratória; 25

26 Fluxos de perfusão, consumo de oxigênio; Cânulas, linhas, circuitos e oxigenadores; Sítios de canulização; Disfunção dos órgãos e sub sistemas; Técnicas de perfusão controle durante o procedimento. Defeitos do Septo Atrial Conceituação, tipos anatômicos, fisiopatologia; Lesões associadas; Diagnóstico clínico e por imagem; Indicações de cirurgia; Método e técnicas de tratamento cirúrgico; Complicações; Resultados imediatos e tardios. Defeitos do Septo Interventricular Definição e classificação anatômica; Morfopatologia e fisiopatologia; História natural e quadro clínico; Diagnóstico por métodos de imagem; Indicações de cirurgia; Técnicas de correção; Cuidados no pós-operatório; Resultados imediatos e tardios. Persistência do Canal Arterial e Janela Aortopulmonar Definição, anatomia e fisiologia; Variações anatômicas, fisiopatologia; Apresentação clínica e diagnóstico por imagem; História natural e complicações; O manuseio pré-operatório; Indicações de cirurgia; 26

27 Técnicas de correção; Procedimentos alternativos; Resultados imediatos e tardios. Defeitos do Canal Atrioventricular Embriologia, anatomia; Formas completa e incompleta; Diagnóstico clínico e por imagem; Indicações da cirurgia; As técnicas de correção cirúrgica; Os cuidados no pós-operatório; Complicações imediatas e tardias; Resultados imediatos e tardios. Má Formação Congênita da Valva Aórtica e da Via de Saída do Ventrículo Esquerdo Caracterização; Estenose valvar aórtica, sub aórtica e supra aórtica; Insuficiência aórtica e lesões associadas; Avaliação clínica e diagnóstico por imagem; Indicações de cirurgia; Técnicas de correção cirúrgica; Alternativas de tratamento; Resultados imediatos e tardios. Coarctação da Aorta e Interrupção do Arco Aórtico Embriologia e anatomia; História natural e fisiopatologia; Diagnóstico clínico e por imagem; Indicações de cirurgia; As técnicas de correção cirúrgica; A dilatação por balão; Complicações imediatas e tardias; 27

28 Resultados imediatos e tardios. Estenose Pulmonar com Septo Ventricular Íntegro Caracterização, freqüência, morfopatologia; Diagnóstico clínico e por imagem; História natural; Valvotomia pulmonar por balão; Indicações de cirurgia; Técnicas de correção; Resultados imediatos e tardios. Módulo V - Trauma do coração e grandes vasos. Avaliação do paciente; Causas e lesões mais freqüentes; O diagnóstico clínico e por estudo de imagens não invasiva; O trauma contuso do coração e grandes vasos; Ruptura traumática da aorta; Ferimentos penetrantes das câmaras cardíacas e ou dos grandes vasos; Critérios para toracotomia de urgência; A toracotomia de salvamento; O tratamento do choque hipovolêmico, vias de infusão de autotransfusão; Vias de acesso: toracotomias; Sutura dos ferimentos cardíacos e dos vasos arteriais e venosos; As lesões combinadas; Complicações e resultados. Módulo VI - Metodologia em pesquisa, estatística e informática. O método científico; Formulação da hipótese; Delimitação do universo; Técnicas de amostragem; A coleta de dados; 28

29 Questionário; Tratamento de dados; Métodos estatísticos básicos; Os pacotes estatísticos eletrônicos; Formulação dos objetos; Revisão da literatura; Valor do estudo; Material e método; Apresentação dos resultados; Tabelas, quadros, gráficos e curvas actuariais de eventos, figuras; Discussões e conclusões; Disposição bibliográfica; Normas gerais para publicação. Conteúdo Programático Prático Estágios Obrigatórios: Unidade de terapia intensiva (240 horas); Cirurgia torácica (240 horas); Angiologia e cirurgia vascular (240 horas); Radiologia (120 horas); Ecocardiografia (120 horas); Urgência e emergência (240 horas); Unidade de internação (240 horas); Ambulatório de pós-operatório (120 horas); Centro cirúrgico (960 horas). Atuação no Bloco Cirúrgico: Posicionar o paciente; Efetivar a monitorização dos parâmetros fisiológicos; Executar anestesia loco-regional; Instalar PVC e cateter arterial; 29

30 Efetuar incisões cutâneas, punções e traqueostomia; Realizar a obtenção de enxerto venoso e vias de acesso ao coração (toracotomia, esternotomia); Realizar 2 o e 1 o auxílios nos atos operatórios; Executar implante de marca-passos convencionais; Executar cirurgias de pequeno e médio porte; LOCAIS DE TREINAMENTO/ INFRA ESTRUTURA Serviço de Cirurgia Cardiovascular com todas as suas Unidades de apoio Unidade de Cirurgia Torácica Unidade de Angiologia e Cirurgia Vascular Unidade de Urgência e Emergência em Cardiologia Unidade de Terapia Intensiva em Cardiologia Unidade de Estimulação Cardíaca Artificial COMPETÊNCIAS Ao final do 2º ano de treinamento, o residente deverá estar apto a: 1. Comandar a ação do perfusionista em cada momento do ato operatório, numa perfeita simbiose, não permitindo a ocorrência de complicações evitáveis; 2. Manter com os anestesistas um diálogo permanente, quanto às variações dos parâmetros fisiológicos capazes de interferir desfavoravelmente no resultado imediato da cirurgia; 3. Efetuar a proteção miocárdica de forma correta e eficiente, não aceitando períodos longos sem repetição necessária de cardioplegia; 4. Executar com competência a descompressão das cavidades esquerdas, com o domínio das várias técnicas com esta finalidade; 5. Realizar a revisão sistemática das áreas de sutura para excluir possíveis sangramentos; 6. Escolher as cânulas corretas e os sítios de canulização para estabelecer com efetividade a circulação extracorpórea; 30

31 7. Escolher e executar os diferentes tipos de toracotomia, conhecendo os planos de dissecção progressiva para expor o coração e os grandes vasos; 8. Saber discernir a melhor via de acesso às cavidades do coração pela análise per operatória destas estruturas; 9. Indicar de forma correta os fios de sutura para cada estrutura cardíaca, ou vascular submetida ao reparo, dominando tecnicamente a realização correta destas suturas em um ou mais planos; 10. Recompor a hemodinâmica per operatória do paciente com autotransfusão, observando as medidas dos parâmetros fisiológicos e o comportamento do coração; 11. Disponibilizar por dissecção anatômica regrada os enxertos venosos para a cirurgia de revascularização do miocárdio; 12. Reconhecer arritmias pelo ECG, indicando o tratamento cirúrgico a céu aberto, ou com estimulação cardíaca artificial; 13. Saber introduzir, por punção ou dissecção de veias, os cabos eletrodos de marcapasso para estimulação DDD, e o respectivo gerador, por controle fluoroscópico e intensificador de imagem; 14. Monitorar os portadores de marcapasso definitivo com analisadores, sendo capaz de reprogramar o sistema implantado; 31

32 C) Terceiro Ano R3 Conteúdo Programático Teórico: Carga Horária: 280 horas Módulo I - Enxertos homólogos e autólogos Caracterização e terminologia; Coleta, seleção e preservação; Indicações; Descongelamento e preparo para o implante; Substituição da aorta ascendente; Técnicas de implante; Correção das assimetrias; Complicações técnicas per operatórias; Resultados imediatos; Curvas de sobrevivência livre de eventos; Reoperações tardias; Resultados à longo prazo Módulo II - Tratamento cirúrgico do choque cardiogênico secundário ao infarto do miocárdio. Caracterização e fisiopatologia; Monitoração invasiva; Terapia farmacológica; Trombolíticos, angioplastia, balão intra-aórtico; Morfopatologia das lesões coronárias e a participação de outras estruturas; Cirurgia após falência da angioplastia; A estratégia de proteção miocárdica; Tipos de enxertos e seqüência lógica da cirurgia; A correção da comunicação interventricular; A solução da insuficiência mitral aguda; Resultados imediatos e tardios; 32

33 Cirurgia do aneurisma do Ventrículo Esquerdo Incidência e história natural; Fisiopatologia; Sintomas e diagnóstico invasivo e por imagem; Indicações de cirurgia; Monitoração per e pós-operatória; Proteção miocárdica; Técnicas cirúrgicas de reconstrução do ventrículo esquerdo; Cirurgias associadas e fatores de risco; Resultados imediatos tardios. Módulo III - Tratamento cirúrgico das taquiarritmias e da fibrilação atrial. Caracterização; Localização dos feixes acessórios responsáveis pelas taquicardias; Indicações após a falência da ablação por rádio freqüência; Monitoração per e pós-operatória; Técnicas e táticas cirúrgicas de ressecção e suturas; As técnicas com auxílio de crioablação; A caracterização e aspectos anatômicos da fibrilação atrial; A cirurgia de Maze; As variantes de cirurgia de Maze Associação com cirurgia da valva mitral; Resultados imediatos e tardios. Cirurgia nas taquiarritmias ventriculares Caracterização e fisiopatologia; Conceito de morte súbita; O diagnóstico eletrofisiológico; O substrato fisiopatológico; Tipos de taquiarritmias; Avaliação do paciente com arritmias malignas; Indicações cirúrgicas; 33

34 Técnicas de ressecção; Técnicas alternativas; Implante do desfibrilador cardioversor; Resultados imediatos e tardios. Módulo IV - Cirurgia dos aneurismas da aorta torácica e das dissecções da aorta. Definição, incidência, fisiopatologia; Etiologia, fatores predisponentes; Sítios iniciais da dissecção e patologia; Classificação anatômica dos diferentes tipos; Apresentação clínica; Diagnóstico por imagem, RX, ECO (TE), tomografia computadorizada, ressonância eletromagnética, aortografia; A monitoração e o tratamento farmacológico; A conduta expectante e os sinais de alarme de ruptura; Os dados essenciais para planejar a cirurgia; Vias de acesso: toracotomias; As modalidades de circulação extracorpórea; A hipotermia profunda e a parada circulatória; A proteção cerebral e medular; As técnicas de ressecção e reconstrução com próteses tubulares; O envolvimento da crossa da aorta e as técnicas de reconstrução; A utilização de colas biológicas e tecidos inorgânicos de apoio às suturas; O tratamento concomitante da insuficiência da valva aórtica; A utilização de próteses intraluminais expansíveis por toracotomia e por via transfemural (STENTS); As complicações imediatas e tardias; Resultados imediatos e tardios; 34

35 Cirurgia dos Aneurismas da Aorta Torácica Patologia e história natural; Localização e tipos morfopatológicos; Diagnóstico clínico e por técnicas de imagem; Indicações cirúrgicas; Vias de acesso: toracotomias; Proteção miocárdica, cerebral, da medula espinhal e dos rins; As modalidades de circulação extracorpórea; A ressecção e reconstrução por próteses tubulares; O uso de tecidos hemostáticos, colas biológicas e tipos de sutura; As variantes técnicas no envolvimento da crossa da aorta; A troca da valva aórtica e o reimplante das artérias coronárias; Os fatores de risco cirúrgico; Cuidados especiais no pós-operatório; As próteses expansíveis intraluminais (STENTS); As complicações imediatas e tardias; Resultados imediatos e tardios; Princípios da utilização das endopróteses nas doenças da aorta Indicações e princípios da utilização das endopróteses nas doenças da aorta; Angiografia: histórico, materiais, técnicas; Indicações e complicações das angiografias; Meios de contraste, aparelhos e proteção radiológica; Aortografia: técnica e anatomia dos principais ramos; Troncos supra-aórticos: anatomia e doenças; Anatomia da aorta torácica e abdominal; Tomografia computadorizada no diagnóstico das doenças de aorta e seus ramos; Ressonância nuclear magnética no diagnóstico das doenças de aorta e seus ramos; Indicações e técnicas de colocação de filtros em veia cava inferior; 35

36 Módulo V - Cirurgia Minimamente Invasiva Conhecimento e domínio dos instrumentos de utilização por via endoscópica Aquisição de habilidades com o uso de instrumentos cirúrgicos específicos Técnicas para abordagem cirúrgica transtorácica Princípios gerais da utilização da videoendoscopia torácica Princípios da cirurgia por vídeo Instalação e manuseio da circulação extracorpórea Cirurgia Minimamente invasiva nas cardiopatias adquiridas Cirurgia Minimamente invasiva nas cardiopatias congênitas Princípios Gerais da Cirurgia com a utilização da robótica Módulo VI - Cirurgia das cardiopatias congênitas cianóticas mais prevalentes. Tetralogia de Fallot Caracterização, morfopatologia; Anomalias associadas; Defeitos ao nível celular e na ultra estrutura; Epidemiologia genética; Fisiopatologia e apresentação clínica; História natural e diagnóstico clínico; Diagnóstico por métodos de imagem; Indicações cirúrgicas e preparo pré-operatório; As técnicas paliativas; As técnicas de correção definitiva completa; Cuidados do pós-operatório imediato; Complicações imediatas e tardias; Resultados imediatos e tardios. Transposição dos Grandes Vasos da Base Caracterização dos diferentes tipos; Morfopatologia e fisiopatologia; As variantes e as lesões associadas; Quadro clínico e diagnóstico por imagem; 36

37 O preparo pré-operatório; As indicações de cirurgia; Técnicas de correção: Mustard, Senning, Rastelli, Jatene; Base lógica da aplicação de cada uma destas técnicas e a seleção do paciente ideal; As complicações mais freqüentes; Os cuidados do pós-operatório imediato; Resultados imediatos e tardios. Atresia Tricúspide Caracterização, morfopatologia e classificação; Fisiopatologia e quadro clínico; Métodos de diagnóstico por imagem; História natural, tratamento clínico; Indicações de cirurgia; Procedimentos paliativos; Seleção dos pacientes para cada procedimento; Cirurgia de Fontan e variantes; Cuidados dos pós-operatórios; Complicações; Resultados imediatos e tardios. Procedimentos Paliativos nas Cardiopatias Congênitas Cianóticas A definição de procedimentos paliativos e base lógica da sua utilização; O diagnóstico prévio da cardiopatia e as condições anatômicas e fisiológicas para seu uso com sucesso; Shunt sistêmico pulmonar (BLALOCK-TAUSSIC); Shunt aorto pulmonar (POTTS); Shunt aorto ascendente para ramo direito da artéria pulmonar (WATERSTON); Shunt da veia cava superior para artéria pulmonar (GLENN); Shunt bidirecional cavopulmonar; Procedimento HEMI-FONTAM; 37

38 A escolha do shunt adequado; Bandagem da artéria pulmonar; Fisiologia, indicações para cada tipo de patologia; Técnica cirúrgica e manuseio hemodinâmico per operatório; Complicações; Resultados imediatos e tardios; Conteúdo Programático Prático Estágios Obrigatórios: Unidade vascular (240 horas); Hemodinâmica intervencionista (120 horas); Métodos de imagem (240 horas); Radiologia intervencionista (120 horas); CTI neonatal (120 horas); CTI pediátrica (120 horas); Unidade de internação (240 horas); Centro cirúrgico (1.400 horas). Atuação no Bloco Cirúrgico: Orientar o R1 e R2 no posicionamento, antissepsia e na colocação dos campos operatórios; Orientar na obtenção das vias de acesso e na sua síntese; Obter enxerto venosos e arteriais; Colocar as cânulas venosas e arteriais para início da circulação extracorpórea; e aspiração da aorta e do ventrículo esquerdo; Realizar primeiro auxílio; Realizar cirurgias de porte pequeno e médio; Colocar marca-passos cardíacos definitivos, antibradi e antitaquiarritmias; Fazer parte da equipe de cirurgia de urgência e de emergência; *OBS: Nos estágios obrigatórios nos primeiros três anos (R1, R2, R3), nas especialidades afins de conhecimento, estas deverão oferecer seus conteúdos e habilidades próprias, durante estes estágios, os quais não estão listados neste 38

39 programa, colocando ênfase no treinamento em serviço. Foram ampliados neste novo programa para darem suporte ao entendimento e aquisição das novas tecnologias, nas quais atuam equipes multiprofissionais. Locais de Treinamento/Infra-estrutura Serviço de Cirurgia Cardiovascular com todas as suas Unidades de apoio Unidade de Hemodinâmica Intervencionista Unidade de Radiologia Intervencionista Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica COMPETÊNCIAS Ao final do 3º ano de treinamento, o residente deverá estar apto a: 1. Indicar a cirurgia no momento adequado, baseado nas variáveis específicas descritas na literatura especializada e universalmente aceitas; 2. Reconhecer os fatores de risco que influenciam os resultados imediatos e tardios do tratamento cirúrgico das lesões cardíacas prevalentes; 3. Conhecer e saber escolher a técnica cirúrgica mais eficaz para solucionar adequadamente as lesões cardiovasculares de um determinado paciente; 4. Reconstruir as estruturas cardíacas ou vasculares com eficiência, testando sempre que possível a efetividade do reparo, utilizando os meios e equipamentos aceitos cientificamente para esta finalidade; 5. Escolher a prótese valvar mais adequada de acordo com as variáveis pré e per operatórias de cada paciente; 6. Disponibilizar por dissecção anatômica regrada, os enxertos arteriais; 7. Indicar o momento oportuno da cirurgia o tipo de técnica e suas variantes, bem como os sinais de alerta de ruptura ou isquemia grave; 8. Diagnosticar os aneurismas de cada segmento da aorta torácica pelo exame clínico e por imagem, indicando corretamente a cirurgia adequada; 39

40 9. Reconhecer no TC espiral, ecocardiograma trans-esofágico ou ressonância eletromagnética, o sítio inicial da dissecção e sua expansão, com o fito de planejar a cirurgia; 10. À luz de documentos de investigação diagnóstica, reconhecer cardiopatias congênitas, indicando a cirurgia correta no momento oportuno; 11. Conhecer as técnicas cirúrgicas de correção de cardiopatias congênitas mais prevalentes; 40

41 D) Quarto Ano R4 Conteúdo Programático Teórico: Carga Horária: 280 Horas Módulo I - Transplante cardíaco Critérios de morte cerebral; Critérios de inclusão; Critérios de exclusão; Seleção do receptor; Manuseio do receptor; Técnicas de retirada do coração; Via de acesso, proteção miocárdica; Armazenamento, transporte; A monitoração do receptor; Vias de acesso; canulização e seqüência lógica de retirada do coração do receptor; O implante clássico (SHUMWAY) bi-atrial; O implante bi-caval, bi-pulmonar; Protocolo de imunossupressão; Resultados imediatos e tardios; Novos avanços no transplante do coração; Módulo II Dispositivos Mecânicos de Assistência Circulatória. Assistência em série (BIA-HEMOPUMP); Assistência em paralelo ABIOMED, BIO-PUMP, bomba de fuso); Sistemas pneumáticos pulsáteis (THORACIC, NOVACOR, HEART MATE) Substituição Mecânica (CARDIO WEST, IDPC, INCOR); Coração artificial implantável:desenvolvimento, modo de atuação, modelos, estado corrente; Técnicas de implante e de retirada; Indicações específicas; Resultados. 41

42 Módulo III Novas técnicas de tratamento da insuficiência cardíaca congestiva avançada. Bases genéticas e moleculares fronteiras do conhecimento; Cirurgia no momento adequado; Métodos de imagem melhorando a seleção para indicação cirúrgica; Ressincronização ventricular; Cardioversores desfibriladores implantáveis; Cirurgia da revascularização na miocardiopatia isquêmica avançada; Técnicas de remodelamento ventricular esquerdo; Cirurgia valvar nos pacientes com cardiotomia e baixa fração de ejeção; A nova visão cirúrgica nos transplantes de coração; Suporte circulatório uni e biventricular; Recuperação do miocárdio ventricular com os dispositivos de assistência circulatória mecânica; A prevenção e o manuseio da falência do sistema de suporte circulatório; O controle da infecção dos dispositivos de assistência ventricular; Novos dispositivos ventriculares; Coração artificial total; Estudos (TRIALS) que envolvem terapêutica cirúrgica na insuficiência cardíaca avançada; Tratamento cirúrgico da hipertensão pulmonar secundária; Módulo IV Terapia Celular Aplicada nas Doenças Cardiovasculares (Transplante de Células) Estado atual em pesquisa básica; Estado atual em pesquisa clínica; Resultados: Na doença isquêmica; Na doença de chagas; Na insuficiência cardíaca avançada Terapia gênica associada à cirurgia; Técnicas de transplante celular no coração. 42

43 Módulo V Doenças da aorta torácica e tratamento pelas endopróteses. Trauma vascular: embolização e endopróteses; Ruptura traumática de aorta: diagnóstico e tratamento; Tipos de endopróteses de aorta, vantagens e desvantagens de cada uma; Tratamento endovascular dos aneurismas de aorta torácica; Tratamento endovascular das dissecções agudas de aorta; Tratamento endovascular das dissecções crônicas e aneurismas tóraco-abdominais; Procedimentos híbridos (cirurgia convencional associada a endovascular); Diagnóstico e tratamento dos endoleaks Conhecer os passos para instalar um programa de cirurgia endovascular numa instituição hospitalar. Módulo VI Estudos e tarefas de conclusão Análise dos estudos clínico-cirúrgicos randomizados mais importantes da especialidade; Escrever uma monografia ou um trabalho científico; Conteúdo Programático Prático Centro Cirúrgico Carga Horária: Horas Unidade de Internação Hospitalar Carga Horária: 240 horas Tarefas Obrigatórias: Auxiliar nas tarefas de ensino e treinamento dos residentes (R1, R2,R3); Realizar consultorias na especialidade; Participar da equipe de urgência e emergência; Participar no desenvolvimento de pesquisas e trabalhos científicos com metodologia apropriada; Apresentar trabalhos científicos em congressos; Escrever uma monografia ou um trabalho científico de conclusão em pesquisa experimental ou clínica; 43

44 Participar de grupo de retirada de órgãos para transplante e seu devido transporte; Apreender a obter retalhos musculares e epiplon, destinados ao tratamento complementar da mediastinite; Atuação no Bloco Cirúrgico: Auxiliar os outros residentes na execução das vias de acesso; Executar as vias de acesso mais complexas (tóraco-laparotomias; laparotomias para dissecção do epliplon e outros enxertos); Implementar a dissecção de músculos torácicos para tratamento das mediastinites; Implantar balão intraórtico e outros dispositivos mecânicos de assistência circulatória; Obter enxertos venosos e arteriais; Ensinar e auxiliar os outros residentes nas suas tarefas; Realizar primeiro auxílio em cirurgias de grande porte; Executar cirurgias de médio e grande porte com auxílio dos preceptores; Preparar o coração do doador para transplante cardíaco; Locais de Treinamento/Infra-estrutura Serviço de Cirurgia Cardiovascular com todas as suas Unidades de apoio Competência Ao final do 4º ano de treinamento, o residente deverá estar apto a: 1. Conhecer as vantagens e desvantagens de cada procedimento utilizado; 2. Decidir durante a cirurgia a necessidade de aplicar variantes técnicas aceitas cientificamente, no intuito de resolver dificuldades inesperadas; 3. Planejar e executar os passos de um determinado procedimento de forma seqüencial e organizada, orientando os assistentes, no intuito de conseguir um desfecho favorável; 4. Comunicar-se de forma clara e objetiva com cada elemento da equipe, explicitando o que espera de cada um num determinado procedimento; 44

45 5. Reconstruir valvas cardíacas após análise de elemento por elemento no per operatório, delineando a reconstrução à luz das técnicas cientificamente comprovadas; 6. Reconstruir as estruturas intracardíacas destruídas pela endocardite infecciosa, com retalho de tecidos biológicos e com implante concomitante de próteses valvares; 7. Instalar um dos sistemas de suporte circulatório mecânico por diferentes vias; 8. Efetuar as diferentes técnicas de reconstrução da aorta com próteses tubulares ou com uso de próteses expansíveis intraluminais; 9. Conhecer as indicações para transplante cardíaco, os critérios de morte cerebral e as seleção dos doadores e receptores; 10. Saber realizar a retirada do coração, sua proteção, armazenamento e transporte até a sala de cirurgia; 11. Conhecer as técnicas de implante biatrial, bicaval e bipulmonar; 12. Ter o domínio da execução das técnicas menos complexas, paliativas e curativas; 13. Reconhecer as complicações mais freqüentes da cirurgia cardiovascular pediátrica e as formas de resolvê-las; 14. Dominar a redação de trabalho científico na seqüência lógica universalmente aceita; 45

46 AVALIAÇÃO O processo de avaliação está intimamente ligado à definição clara dos objetivos a serem alcançados pelos residentes, desde o início de suas atividades no Programa. O conhecimento dos objetivos gerais e específicos oportuniza aos candidatos corrigir o seu rumo durante o processo de ensino-aprendizagem. O feedback contínuo alimenta mudanças para melhor no planejamento e execução, possibilitando ao avaliador e avaliado decisões mais efetivas. Portanto é um poderoso instrumento que serve ao professor e ao aluno como motivador. O processo de avaliação deve ser contínuo, medido por instrumentos capazes de quantificar as mudanças nas áreas cognitiva, psicomotora e afetiva. As provas escritas, questionando conteúdos, é um bom modelo para avaliar a informação teórica gravada na área cognitiva. O grau de maestria no desempenho de tarefas práticas é bom para avaliar a aquisição de habilidades psicomotoras. A forma como se empenha no trabalho, o grau de satisfação na conclusão de tarefas, a dedicação aos pacientes e ao relacionamento com os colegas exprimem o seu crescimento afetivo. O reconhecimento de atitudes como: motivação, auxílio aos colegas, pacientes e a instituição, no sentido de superar dificuldades. Mostrar-se receptivo a idéias comuns, respeitar as regras do convívio em grupo, ser fiel aos princípios institucionais, ser assíduo e pontual, são exemplos de comportamentos avaliáveis que podem compor uma grade de conceitos. Servem de base para o conceito final. Estas avaliações devem ser comunicadas aos residentes periodicamente para que possam corrigir seus rumos. É desejável que eles possam pontuar o programa que cursam, a instituição e a efetividade dos preceptores. A motivação persistente é o motor do aprendizado. Baseado nestes princípios, propomos um sistema de avaliação em 2 etapas. 46

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