Capítulo 24- Leis municipais sobre água de chuva

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1 Aproveitamento de água de chuva em áreas urbanas para fins não potáveis Capitulo 24- Leis municipais sobre água de chuva Engenheiro Plínio Tomaz 23 de dezembro 2009 Capítulo 24- Leis municipais sobre água de chuva Lei Nº DE 18 DE Setembro DE 2003 SÚMULA: "Cria no Município de Curitiba, o Programa de Conservação e Uso Racional da Água nas Edificações - PURAE." A CÂMARA MUNICIPAL DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte lei: Art. 1º. O Programa de Conservação e Uso Racional da Água nas Edificações - PURAE, tem como objetivo instituir medidas que induzam à conservação, uso racional e utilização de fontes alternativas para captação de água nas novas edificações, bem como a conscientização dos usuários sobre a importância da conservação da água. Art. 2º. Para os efeitos desta lei e sua adequada aplicação, são adotadas as seguintes definições: I - Conservação e Uso Racional da Água - conjunto de ações que propiciam a economia de água e o combate ao desperdício quantitativo nas edificações; II - Desperdício Quantitativo de Água - volume de água potável desperdiçado pelo uso abusivo; III - Utilização de Fontes Alternativas - conjunto de ações que possibilitam o uso de outras fontes para captação de água que não o Sistema Público de Abastecimento. IV - Águas Servidas - águas utilizadas no tanque ou máquina de lavar e no chuveiro ou banheira. Art. 3º. As disposições desta lei serão observadas na elaboração e aprovação dos projetos de construção de novas edificações destinadas aos usos a que se refere a Lei nº 9.800/2000, inclusive quando se tratar de habitações de interesse social, definidas pela Lei 9802/2000. Art. 4º. Os sistemas hidráulico-sanitários das novas edificações, serão projetados visando o conforto e segurança dos usuários, bem como a sustentabilidade dos recursos hídricos. Art. 5º. Nas ações de Conservação, Uso Racional e de Conservação da Água nas Edificações, serão utilizados aparelhos e dispositivos economizadores de água, tais como: a) bacias sanitárias de volume reduzido de descarga; b) chuveiros e lavatórios de volumes fixos de descarga; c) torneiras dotadas de arejadores. Parágrafo único. Nas edificações em condomínio, além dos dispositivos previstos nas alíneas "a", "b" e "c" deste artigo, serão também instalados hidrômetros para medição individualizada do volume de água gasto por unidade. Art. 6º. As ações de Utilização de Fontes Alternativas compreendem: I - a captação, armazenamento e utilização de água proveniente das chuvas e, II - a captação e armazenamento e utilização de águas servidas. Art. 7º. A água das chuvas será captada na cobertura das edificações e encaminhada a uma cisterna ou tanque, para ser utilizada em atividades que não requeiram o uso de água tratada, proveniente da Rede Pública de Abastecimento, tais como: a) rega de jardins e hortas, b) lavagem de roupa; c) lavagem de veículos; d) lavagem de vidros, calçadas e pisos. Art. 8º. As Águas Servidas serão direcionadas, através de encanamento próprio, a reservatório destinado a abastecer as descargas dos vasos sanitários e, apenas após tal 24-1

2 Aproveitamento de água de chuva em áreas urbanas para fins não potáveis Capitulo 24- Leis municipais sobre água de chuva Engenheiro Plínio Tomaz 23 de dezembro 2009 utilização, será descarregada na rede pública de esgotos. Art. 9º. O combate ao Desperdício Quantitativo de Água, compreende ações voltadas à conscientização da população através de campanhas educativas, abordagem do tema nas aulas ministradas nas escolas integrantes da Rede Pública Municipal e palestras, entre outras, versando sobre o uso abusivo da água, métodos de conservação e uso racional da mesma. Art. 10. O não cumprimento das disposições da presente lei implica na negativa de concessão do alvará de construção, para as nova edificações. Art. 11. O Poder Executivo regulamentará a presente lei, estabelecendo os requisitos necessários à elaboração e aprovação dos projetos de construção, instalação e dimensionamento dos aparelhos e dispositivos destinados à conservação e uso racional da água a que a mesma se refere. Art. 12. Esta lei entra em vigor em 180 (cento e oitenta dias) contados da sua publicação. PALÁCIO 29 DE MARÇO, em 18 de setembro de Cassio Taniguchi PREFEITO MUNICIPAL Lei nº 4181 de 21 de julho de 2008 (autoria do projeto: deputado Batista das Cooperativas) Cria o Programa de captação de água de chuva e dá outras providências. O presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal, no exercício do cargo de governador do Distrito Federal, faço saber que a Câmara Legislativa do Distrito Federal, decreta e eu sanciiona a seguinte lei: Artigo 1º Fica criado o Programa de Captação de Água da Chuva, nos termos desta lei, cujos objetivos são a captalção, o armazenamento e a utilização das águas pluviais pelas edificações urbanas. Parágrafo único: a concessão de habite-se para as construções iniciadas aplós a vigência desta Lei fica condicionada à comprovação do cumprimento das disposições desta Lei. Artigo 2º O poder executivo estimulará e apoiará, diretamente ou por meio de parcerias com a iniciativa privada as seguintes ações: I- instalação, nas casas e prédios públicos e particulares, com mais de duzentos metros quadrados de area construida, de caixas ou reservatórios de água, com tampa parcialmente removível, coletores e armazenadores da precipitaçãio atmosférica; II- III- instalalção de calhas adaptadas, do sistgema que libere o excesso de água acumulada para as galerias de águas pluviais; adaptação, às caixas coletoras de sistema que libere o excesso de água acumulada para as galerias de águas pluviais. 24-2

3 Aproveitamento de água de chuva em áreas urbanas para fins não potáveis Capitulo 24- Leis municipais sobre água de chuva Engenheiro Plínio Tomaz 23 de dezembro 2009 &1º Cada edificação conterá uma caixa ou reservatórios de água destinado unicamente ao armazenamento de água pluvial. & 2º A água coletada será utilizada em atividades que dispensem ou uso de água tratada. Artigo 3º Os entes a que se refere o artigo anterior desenvolverão projetos conjuntos visando à criação de novas tecnologias para a economia do consumo de água. Artigo 4º O Poder Executivo regulamentará a prsente Lei no prazo de noventa dias. Artigo 5º As despesas decorrentes da execução destga Lei correrão à conta de dotações orçamentarias próprias. Artigo 6º Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação Artigo 7º Revogam-se as disposiões em contrário. Brasilia, 21 de julho de º da República e 49º de Brasilia Alirio Neto Publicado no Diário Oficial do Distrito Federal número 141, quarta-feira, 23 de julho de 2008, págin LEI Nº , DE 28 DE JUNHO DE 2005 Vereador Aurélio Nomura Institui o Programa Municipal de Conservação e Uso Racional da Água em Edificações e dá outras providências. JOSÉ SERRA, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, faz saber que a Câmara Municipal, em sessão de 17 de maio de 2005, decretou e eu promulgo a seguinte lei: Art. 1º Fica instituído o Programa Municipal de Conservação e Uso Racional da Água e Reuso em Edificações, que tem por objetivo instituir medidas que induzam à conservação, uso racional e utilização de fontes alternativas para a captação de água e reuso nas novas edificações, bem como a conscientização dos usuários sobre a importância da conservação da água. 1º O Programa abrangerá também os projetos de construção de novas edificações de interesse social. 2º Os bens imóveis do Município de São Paulo, bem como os locados, deverão ser adaptados no prazo de 10 (dez) anos. Art. 2º O Programa desenvolverá as seguintes ações: I - conservação e uso racional da água, entendido como o conjunto de ações que propiciam a economia de água e o combate ao desperdício quantitativo nas edificações (volume de água potável desperdiçado pelo uso abusivo); II - utilização de fontes alternativas, entendido como o conjunto de ações que possibilitam o uso de outras fontes para captação de água que não o sistema público de abastecimento; III - utilização de águas servidas, entendidas como aquelas utilizadas no tanque, máquina de lavar, chuveiro e banheira. Art. 3º Deverão ser estudadas soluções técnicas a serem aplicadas nos projetos de novas edificações, especialmente: I - sistemas hidráulicos: bacias sanitárias de volume reduzido de descarga, chuveiros e lavatórios de volumes fixos de descarga, torneiras dotadas de arejadores e instalação de hidrômetro para medição individualizada do volume d água gasto por unidade habitacional; II - captação, armazenamento e utilização de água proveniente da chuva; III - captação, armazenamento e utilização de águas servidas. Art. 4º (VETADO) 24-3

4 Aproveitamento de água de chuva em áreas urbanas para fins não potáveis Capitulo 24- Leis municipais sobre água de chuva Engenheiro Plínio Tomaz 23 de dezembro 2009 Art. 5º Serão estudadas soluções técnicas e um programa de estímulo à adaptação das edificações já existentes. Art. 6º A participação no Programa será aberta às instituições públicas e privadas e à comunidade científica, que serão convidadas a participar das discussões e a apresentar sugestões. Art. 7º O Executivo regulamentará a presente lei no prazo de 120 (cento e vinte) dias. Art. 8º As despesas correrão por conta das disposições orçamentárias próprias, suplementadas se necessário. Art. 9º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, aos 28 de junho de 2005, 452º da fundação de São Paulo. JOSÉ SERRA, PREFEITO Publicada na Secretaria do Governo Municipal, em 28 de junho de ALOYSIO NUNES FERREIRA FILHO, Secretário do Governo Municipal 24-4

5 Aproveitamento de água de chuva em áreas urbanas para fins não potáveis Capitulo 24- Leis municipais sobre água de chuva Engenheiro Plínio Tomaz 23 de dezembro

6 Aproveitamento de água de chuva em áreas urbanas para fins não potáveis Capitulo 24- Leis municipais sobre água de chuva Engenheiro Plínio Tomaz 23 de dezembro 2009 rojeto de Lei nº NOTANN 24-6

7 PROJETO DE LEI N 317/2006 PROJETO DE LEI N 317/2006 Obriga a instalação de dispositivos para captação de águas da chuva em imóveis residenciais e comerciais construídos no Estado do Espírito Santo. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DECRETA: Art. 1. Ficam as empresas projetistas e de construção civil, bem como os órgãos públicos que elaboram projetos arquitetônicos, obrigados a prever em seus projetos a instalação de dispositivos para captação de águas da chuva, nos empreendimentos residenciais ou nos empreendimentos comerciais com mais que 50 (cinqüenta) m2 (metros quadrados) de área construída, localizados no Estado do Espírito Santo. Parágrafo único. O dispositivo referido no caput deste artigo será constituído por coletores, caixa de armazenamento e distribuidores para água da chuva captada, que contará com canalização própria. Art. 2. A caixa coletora de água da chuva será proporcional à área utilizada nos empreendimentos residenciais e comerciais. 1 A área utilizada de que trata o caput deste artigo abrangerá, dentre outros exemplos, os seguintes: a) jardins; b) calçada; c) canil; d) garagem; e) sanitários; f) varandas; g) terraços. 2 As caixas coletoras de água da chuva serão separadas das caixas coletoras de água potável, não podendo ser utilizada a mesma canalização. 3 A utilização da água da chuva será para usos secundários como lavagem de prédios e casas, lavagem de autos, para molhar os jardins, limpeza, uso em sanitários, lavagem de canis, dentre outros exemplos que não necessitem de água potável. Art. 3. Os municípios suplementarão a presente Lei no que couber, com base no artigo 30, inciso II da Constituição Federal. Art. 4. Esta Lei entrará em vigor 180 (cento e oitenta) dias após a sua publicação. Palácio Domingos Martins, Sala das Sessões, em 19 de outubro de DEPUTADO MARCELO SANTOS 1 Secretário JUSTIFICATIVA O presente Projeto de Lei visa garantir às gerações futuras acesso a um meio ambiente equilibrado e que tenham a sua disposição água potável, evitando problemas comuns atualmente de racionamento de água. Infelizmente o desperdício de água potável em nossa sociedade é imenso, o que ocasiona diversos problemas, tais como racionamento no fornecimento de água, além de diversos problemas ambientais. Forçoso ressaltar que o presente Projeto de Lei teve como inspiração a Lei Estadual n 4.393/2004 do Estado do Rio de Janeiro (1 of 2)19/6/ :58:51

8 PROJETO DE LEI N 317/2006 que trata do mesmo assunto. Insta salientar a recente matéria veiculada no site do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro ( sobre a referida Lei: TJ do Rio mantém lei que obriga empresas a instalar coletoras de água da chuva. O Órgão Especial do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) negou nesta segunda-feira (9/10), por unanimidade, pedido de liminar do prefeito César Maia para suspender os efeitos da Lei Estadual 4.393/2004, que obriga empresas de construção civil a instalar dispositivo para captação de águas da chuva nos imóveis residenciais e comerciais. De acordo com a assessoria do tribunal fluminense a lei determina que a água da chuva seja utilizada para lavagem de prédios e carros, em jardins, limpeza e banheiros. A representação por inconstitucionalidade foi proposta pelo prefeito em face da Assembléia Legislativa do Rio, autora da lei. Ao indeferir a liminar, o relator do processo, desembargador José Pimentel Marques, foi acompanhado pelos outros 21 colegas do Órgão Especial. Segundo ele, a ação está na contramão dos fatos. Impedir a vigência de uma lei de suma importância é estar em defasagem com a preocupação mundial de proteção do meio ambiente, afirmou. O relator disse ainda que o dispositivo de captação de água da chuva proporciona economia de água e protege o meio ambiente e afirmou que, diariamente, aumenta a necessidade de água por parte da população e que no futuro vários prédios terão o dispositivo. A Lei Estadual 4393/2004 determina a instalação da caixa coletora de água da chuva nos empreendimentos residenciais com mais de 50 famílias e nos comerciais com mais de 50 metros quadrados de área construída no Estado do Rio. Prevê ainda que o dispositivo esteja em local diverso das caixas coletoras de água potável. Entretanto, entendemos ser necessário não só tornar obrigatória a instalação de tal dispositivo em empreendimentos residenciais com mais de 50 (cinqüenta) famílias, mas sim em todos os empreendimentos residenciais a serem construídos em nosso Estado, por ser de imperiosa necessidade para a manutenção do fornecimento de água, evitando constantes desperdícios de água potável e com o fim de prevenir danos ao meio ambiente. Por esta razão é que estendemos a abrangência para todos os empreendimentos residenciais, no intuito de obter uma maior economia de água potável. No tocante ao artigo 3 da presente proposição, levou-se em consideração o disposto no artigo 30, inciso II da Constituição Federal, eis que caberá ao Município a adequação desta Lei às suas especificidades. Por fim resta mencionar que o presente projeto de lei visa proteger o meio ambiente, cabendo, portanto, ao Estado legislar sobre o tema, com base no artigo 24, inciso VI da Constituição Federal. (2 of 2)19/6/ :58:51

9 LEGISLAÇÃO SOBRE USO RACIONAL DA ÁGUA

10 LEGISLAÇÃO SOBRE USO RACIONAL DA ÁGUA MARÇO 2004

11 SUMÁRIO 1. L EI COMPLEMENTAR Nº 110/ MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO/RS L EI Nº 5935/ MUNICÍPIO DE BLUMENAL/SC L EI Nº 3429/ MUNICÍPIO DE ITAJAÍ/SC L EI Nº 10785/ MUNICÍPIO DE CURITIBA/PR L EI Nº 6345/ MUNICÍPIO DE MARING /PR L EI Nº 6339/ MUNICÍPIO DE MARING /PR L EI Nº 6076/ MUNICÍPIO DE MARING /PR L EI Nº 13309/ MUNICÍPIO DE S AULO/SP L EI Nº / MUNICÍPIO DE S PAULO/SP DECRE TO Nº 44128/ MUNICÍPIO DE S PAULO/SP DECRE TO Nº 41814/ MUNICÍPIO DE S PAULO/SP L EI N / MUNICÍPIO DE VI OSA/MG L EI Nº 1085/ MUNICÍPIO DE PALMAS/TO L EI Nº 16759/ MUNICÍPIO DE RECIFE/PE L EI Nº 11575/ ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL L EI Nº 3915/ ESTADO DO RIO DE JANEIRO DECRE TO Nº 48138/ ESTADO D O PAULO DECRE TO Nº 45805/ ESTADO D O PAULO L EI Nº 2616/ DIST RITO FEDERAL...22

12 1. LEI COMPLEMENTAR Nº 110/ MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO/RS REGULAMENTA A MEDIÇÃO INDIVIDUAL NAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DAS EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS MULTIFAMILIARES E COMERCIAIS NO MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO, CONFORME ESPECIFICA. O PREFEITO MUNICIPAL DE PASSO FUNDO, no uso de suas atribuições legais, na forma do artigo 88 da Lei Orgânica do Município, faz saber que o Legislativo aprovou e ele sanciona e promulga a seguinte Lei: Art. 1º -É obrigatória instalação de medição individual de consumo de água, para toda unidade autônoma de uso privado, existente nas edificações de uso residencial e multifamiliar e uso comercial no Município de Passo Fundo, de acordo com as prescrições das normas técnicas brasileiras. Parágrafo Único - O consumo de água de uso comum deverá ser medida em hidrômetro próprio. Art. 2º - O quadro de hidrômetros deverá localizar-se em área de uso comum da edificação e fácil acesso ao critério projetista. Art. 3º - A medição relativa ao consumo de água geral da edificação, permanece de acordo com as normas da empresa prestadora de serviço de abastecimento. Art. 4º - Esta lei será regulamentada pelo Poder Executivo Municipal, no prazo máximo de 90 (noventa) dias. Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário, Art. 6º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.. GABINETE DO PREFEITO, Centro Administrativo Municipal, em 08 de janeiro de

13 2. LEI Nº 5935/ MUNICÍPIO DE BLUMENAL/SC DISPÕE SOBRE O CONSUMO DE ÁGUA EM NOVOS PRÉDIOS PÚBLICOS E PRIVADOS. DÉCIO NERY DE LIMA, Prefeito Municipal de Blumenau, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 59, V, da Lei Orgânica do Município, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona e promulga a seguinte Lei: Art. 1.º É obrigatória a instalação de dispositivos hidráulicos para o controle do consumo de água nos novos prédios públicos e privados não-residenciais. 1º Os dispositivos consistem em: a) torneiras para pias, registros para chuveiros e válvulas para mictórios, acionados manualmente e com ciclo de fechamento automático ou acionados por sensor de proximidade; b) torneiras com acionamento restrito para áreas externas e serviços; c) bacias sanitárias com volume de descarga reduzido (VDR). 2º O órgão competente somente aprovará os projetos hidráulicos que contenham os dispositivos descritos no parágrafo 1º deste artigo. 3º A instalação dos equipamentos economizadores de água seja projetada e executada de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), os regulamentos do órgão municipal responsável pelo abastecimento e as disposições desta lei. Art. 2.º Esta Lei entra em vigor 60 (sessenta) dias após a sua publicação. PREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU, em 24 de junho de

14 3. LEI Nº 3429/ MUNICÍPIO DE ITAJAÍ/SC INSTITUI A SEMANA DA ÁGUA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. RENATO RIBAS PEREIRA, Prefeito Municipal em exercício. Faço saber que a Câmara Municipal de Itajaí votou e aprovou, e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - Fica instituída, em todo Município de Itajaí, a Semana da Água. Art. 2º - A Semana da Água tem por objetivos: I - Promover a conscientização da comunidade para a importância do gerenciamento adequado dos recursos hídricos do Município; II - Divulgar a política e o sistema nacional e estadual de gerenciamento dos recursos hídricos; e III - Estimular a adoção de práticas e medidas de proteção dos recursos hídricos. Art. 3º - A Semana da Água será realizada na última semana de setembro, quando se comemora o início da primavera. Art. 4º - A coordenação das comemorações da Semana da Água ficará a cargo do Poder Executivo Municipal, que atuará em sintonia com o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Itajaí. Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições em contrário. PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJAÍ, 20 DE SETEMBRO DE

15 4. LEI Nº 10785/ MUNICÍPIO DE CURITIBA/PR CRIA NO MUNICÍPIO DE CURITIBA, O PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO E USO RACIONAL DA ÁGUA NAS EDIFICAÇÕES - PURAE. A CÂMARA MUNICIPAL DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte lei: Art. 1º. O Programa de Conservação e Uso Racional da Água nas Edificações - PURAE, tem como objetivo instituir medidas que induzam à conservação, uso racional e utilização de fontes alternativas para captação de água nas novas edificações, bem como a conscientização dos usuários sobre a importância da conservação da água. Art. 2º. Para os efeitos desta lei e sua adequada aplicação, são adotadas as seguintes definições: I - Conservação e Uso Racional da Água - conjunto de ações que propiciam a economia de água e o combate ao desperdício quantitativo nas edificações; II - Desperdício Quantitativo de Água - volume de água potável desperdiçado pelo uso abusivo; III - Utilização de Fontes Alternativas - conjunto de ações que possibilitam o uso de outras fontes para captação de água que não o Sistema Público de Abastecimento. IV - Águas Servidas - águas utilizadas no tanque ou máquina de lavar e no chuveiro ou banheira. Art. 3º. As disposições desta lei serão observadas na elaboração e aprovação dos projetos de construção de novas edificações destinadas aos usos a que se refere a Lei nº 9.800/2000, inclusive quando se tratar de habitações de interesse social, definidas pela Lei 9802/2000. Art. 4º. Os sistemas hidráulico-sanitários das novas edificações, serão projetados visando o conforto e segurança dos usuários, bem como a sustentabilidade dos recursos hídricos. Art. 5º. Nas ações de Conservação, Uso Racional e de Conservação da Água nas Edificações, serão utilizados aparelhos e dispositivos economizadores de água, tais como: a) bacias sanitárias de volume reduzido de descarga; b) chuveiros e lavatórios de volumes fixos de descarga; c) torneiras dotadas de arejadores. Parágrafo Único - Nas edificações em condomínio, além dos dispositivos previstos nas alíneas "a", "b" e "c" deste artigo, serão também instalados hidrômetros para medição individualizada do volume de água gasto por unidade. Art. 6º. As ações de Utilização de Fontes Alternativas compreendem : I - a captação, armazenamento e utilização de água proveniente das chuvas e, II - a captação e armazenamento e utilização de águas servidas. Art. 7º. A água das chuvas será captada na cobertura das edificações e encaminhada a uma cisterna ou tanque, para ser utilizada em atividades que não requeiram o uso de água tratada, proveniente da Rede Pública de Abastecimento, tais como: a) rega de jardins e hortas, b) lavagem de roupa; c) lavagem de veículos; d) lavagem de vidros, calçadas e pisos. Art. 8º. As Águas Servidas serão direcionadas, através de encanamento próprio, a reservatório destinado a abastecer as descargas dos vasos sanitários e, apenas após tal utilização, será descarregada na rede pública de esgotos. Art. 9º. O combate ao Desperdício Quantitativo de Água, compreende ações voltadas à conscientização da população através de campanhas educativas, abordagem do tema nas aulas ministradas nas escolas integrantes da Rede Pública Municipal e palestras, entre outras, versando sobre o uso abusivo da água, métodos de conservação e uso racional da mesma. Art. 10. O não cumprimento das disposições da presente lei implica na negativa de concessão do alvará de construção, para as nova edificações. Art. 11. O Poder Executivo regulamentará a presente lei, estabelecendo os requisitos necessários à elaboração e aprovação dos projetos de construção, instalação e dimensionamento dos aparelhos e dispositivos destinados à conservação e uso racional da água a que a mesma se refere. Art. 12. Esta lei entra em vigor em 180 (cento e oitenta dias) contados da sua publicação. PALÁCIO 29 DE MARÇO, em 18 de setembro de

16 5. LEI Nº 6345/ MUNICÍPIO DE MARINGÁ/PR INSTITUI O PROGRAMA DE REAPROVEITAMENTO DE ÁGUAS DE MARINGÁ. A CÂMARA MUNICIPAL DE MARINGÁ, ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte, LEI: Art. 1.º Fica instituído o Programa de Reaproveitamento de Águas de Maringá, com a finalidade de diminuir a demanda de água no Município e aumentar a capacidade de atendimento da população. Art. 2.º Através do programa previsto no artigo anterior, os munícipes serão incentivados a instalar reservatórios para a contenção de águas servidas na base de chuveiros, banheiras, lavatórios e em outros locais julgados convenientes, bem como para o recolhimento de águas das chuvas, e também dispositivos para a utilização dessas águas na descarga de vasos sanitários e mictórios e lavagem de pisos, terraços e outros procedimentos similares. Art. 3.º O munícipe interessado em participar do programa deverá, quando da elaboração de projeto de construção ou reforma residencial ou comercial, solicitar especificações técnicas referentes à instalação dos coletores de água. Art. 4.º A Administração Municipal, através dos órgãos competentes, cadastrará as residências e estabelecimentos comerciais que aderirem ao programa, para fins de estudo relativos à concessão de incentivos. Art. 5.º A residência ou o estabelecimento cadastrado receberá a visita de técnico da Municipalidade, quando da vistoria realizada após a conclusão das obras, o qual dará parecer quanto à exatidão da execução do projeto de instalação de coletores de água. Art. 6.º Órgãos do Governo do Estado, além da Companhia de Saneamento do Paraná - SANEPAR -, serão convidados a emitir parecer sobre os projetos, objetivando sua viabilização de acordo com as normas legais vigentes. Art. 7.º A regulamentação do programa objeto desta Lei deverá contar com parecer de técnicos envolvidos com a construção civil e que estejam vinculados a atividades de preservação e conservação do meio ambiente. Art. 8.º O Chefe do Executivo Municipal fica autorizado a celebrar os convênios que se fizerem necessários à execução desta Lei. Art. 9.º O Chefe do Executivo Municipal regulamentará a presente Lei, no prazo de 60 (sessenta) dias, contados da publicação. Art. 10. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. PAÇO MUNICIPAL, 15 de outubro de LEI Nº 6339/ MUNICÍPIO DE MARINGÁ/PR DISPÕE SOBRE A INSTALAÇÃO DE DISPOSITIVOS HIDRÁULICOS DESTINADOS AO CONTROLE E À REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A CÂMARA MUNICIPAL DE MARINGÁ, ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte, LEI: Art. 1.º É obrigatória, no Município de Maringá, a instalação de dispositivos hidráulicos para o controle e a redução do consumo de água em todos os empreendimentos imobiliários, públicos e privados, não residenciais, que venham a ser executados a partir da edição desta Lei. Parágrafo único. Os dispositivos hidráulicos consistem em: a) torneiras para pias, registros para chuveiros e válvulas para mictórios, acionadas manualmente e com ciclo de fechamento automático ou acionadas por sensor de proximidade; b) torneiras com acionamento restrito para áreas externas e de serviços; c) bacias sanitárias com volume de descarga reduzido (VDR). Art. 2.º As edificações já construídas terão um prazo de 05 (cinco) anos, contados da publicação, para adequarem suas instalações às exigências desta Lei. Art. 3.º É obrigatória a apresentação de projeto hidráulico, aprovado pelo órgão competente, para a emissão do alvará de construção. Parágrafo único. Os projetos hidráulicos somente serão aprovados pelo órgão competente se preencherem os requisitos estabelecidos no artigo anterior. 7

17 Art. 4.º A Administração Municipal poderá determinar a adoção de outra tecnologia, diversa da especificada, desde que possibilite o controle e a redução do consumo de água em proporções iguais ou superiores aos proporcionados pelos mecanismos indicados por esta Lei. Art. 5.º A Administração Municipal promoverá ampla campanha de conscientização e educação da população, visando reduzir o desperdício de água, estabelecendo diretrizes para tanto. Art. 6.º O Chefe do Executivo Municipal regulamentará a presente Lei, no prazo de 60 (sessenta) dias, contados da publicação. Art. 7.º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 8.º As disposições em contrário ficam revogadas. Paço Municipal, 15 de outubro de LEI Nº 6076/ MUNICÍPIO DE MARINGÁ/PR DISPÕE SOBRE O REUSO DE ÁGUA NÃO POTÁVEL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Maringá, Estado do Paraná, aprovou e eu, Presidente, nos termos dos 4.º e 8.º do artigo 32 da Lei Orgânica do Município, promulgo a seguinte: Art. 1.º O Município de Maringá utilizará água de reuso, não potável, proveniente das estações de tratamento de esgoto, para a lavagem de ruas, praças públicas, passeios públicos, próprios municipais e outros logradouros, bem como para a irrigação de jardins, praças, campos esportivos e outros equipamentos, considerando o custo/benefício dessas operações. Art. 2.º A compatibilização das necessidades da Municipalidade com a disponibilidade da água de reuso decorrerá de acertos a serem estabelecidos entre a Prefeitura do Município de Maringá e o órgão estadual competente. Art. 3.º O Poder Executivo regulamentará o disposto nesta Lei no prazo de 60 (sessenta) dias contados da sua publicação. Art. 4.º As despesas decorrentes da execução da presente Lei correrão à conta das dotações orçamentárias próprias. Art. 5.º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 6.º As disposições em contrário ficam revogadas. Plenário Vereador Ulisses Bruder, 21 de janeiro de

18 8. LEI Nº 13309/ MUNICÍPIO DE SÃO PAULO/SP DISPÕE SOBRE O REUSO DE ÁGUA NÃO POTÁVEL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. MARTA SUPLICY, Prefeita do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, faz saber que a Câmara Municipal, em sessão de 28 de dezembro de 2001, decretou e eu promulgo a seguinte lei: Art. 1º - O Município de São Paulo utilizará água de reuso, não potável, proveniente das Estações de Tratamento de Esgoto, para a lavagem de ruas, praças públicas, passeios públicos, próprios municipais e outros logradouros, bem como para a irrigação de jardins, praças, campos esportivos e outros equipamentos, considerando o custo benefício dessas operações. Art. 2º - A compatibilização das necessidades da Municipalidade com a disponibilidade da água de reuso decorrerá de acertos a serem estabelecidos entre a Prefeitura do Município de São Paulo e o órgão estadual competente. Art. 3º - O Executivo regulamentará o disposto nesta lei no prazo de 60 (sessenta) dias contados da sua publicação. Art. 4º - As despesas com a execução da presente lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias. Art. 5º - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, aos 31 de janeiro de 2002, 449º da fundação de São Paulo. DATA DE PUBLICAÇÃO: 01/02/ LEI Nº / MUNICÍPIO DE SÃO PAULO/SP TORNA OBRIGATÓRIA A EXECUÇÃO DE RESERVATÓRIO PARA AS ÁGUAS COLETADAS POR COBERTURAS E PAVIMENTOS NOS LOTES, EDIFICADOS OU NÃO, QUE TENHAM ÁREA IMPERMEABILIZADA SUPERIOR A 500M². HÉLIO BICUDO, Vice-Prefeito, em exercício no cargo de Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, faz saber que a Câmara Municipal, em sessão de 27 de dezembro de 2001, decretou e eu promulgo a seguinte Lei: Art. 1º - Nos lotes edificados ou não que tenham área impermeabilizada superior a 500m² deverão ser executados reservatórios para acumulação das águas pluviais como condição para obtenção do Certificado de Conclusão ou Auto de Regularização previstos na Lei , de 26 de junho de Art. 2º - A capacidade do reservatório deverá ser calculada com base na seguinte equação: V = 0,15 x Ai x IP x t V = volume do reservatório (m3) Ai = área impermeabilizada (m2) IP = índice pluviométrico igual a 0,06 m/h t = tempo de duração da chuva igual a um hora. 1º - Deverá ser instalado um sistema que conduza toda água captada por telhados, coberturas, terraços e pavimentos descobertos ao reservatório. 2º - A água contida pelo reservatório deverá preferencialmente infiltrar-se no solo, podendo ser despejada na rede pública de drenagem após uma hora de chuva ou ser conduzida para outro reservatório para ser utilizada para finalidades não potáveis. Art. 3º - Os estacionamentos em terrenos autorizados, existentes e futuros, deverão ter 30% (trinta por cento) de sua área com piso drenante ou com área naturalmente permeável. 1º - A adequação ao disposto neste artigo deverá ocorrer no prazo de 90 (noventa) dias. 2º - Em caso de descumprimento ao disposto no "caput" deste artigo, o estabelecimento infrator não obterá a renovação do seu alvará de funcionamento. Art. 4º - O Poder Executivo deverá regulamentar a presente lei no prazo de 60 (sessenta) dias. Art. 5º - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, aos 04 de janeiro de 2002, 448º da fundação de São Paulo. 9

19 10. DECRETO Nº 44128/ MUNICÍPIO DE SÃO PAULO/SP REGULAMENTA A UTILIZAÇÃO, PELA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, DE ÁGUA DE REÚSO, NÃO POTÁVEL, A QUE SE REFERE A LEI Nº , DE 31 DE JANEIRO DE MARTA SUPLICY, Prefeita do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, CONSIDERANDO que é dever do Poder Público Municipal contribuir, de modo efetivo, para a preservação dos recursos naturais, sobretudo da água, bem escasso na natureza; CONSIDERANDO que a utilização de água de reúso, não potável, para as atividades de limpeza pública, proporcionará benefícios ao meio ambiente, bem como diminuição de gastos públicos, DECRETA: Art. 1º. A lavagem de ruas, praças e passeios públicos, próprios municipais e outros logradouros, bem como a irrigação de jardins, praças, campos esportivos e outros equipamentos serão realizadas com água de reúso, não potável, proveniente de Estações de Tratamento de Esgoto, desde que demonstradas, por meio de estudos pertinentes, a viabilidade técnica e a vantagem econômica de sua utilização. Art. 2º. Caberá aos órgãos da Administração Municipal, no âmbito de sua competência, adotar as providências necessárias à aquisição da água de reúso, não potável, para a execução dos serviços citados no artigo 1º deste decreto, mediante contrato firmado com o órgão responsável pela operação das Estações de Tratamento de Esgoto. Art. 3º. O transporte da água de reúso deverá ser realizado em caminhões-tanque, identificados de acordo com padrões estabelecidos em normas técnicas para a indicação de água não potável, de modo a garantir a perfeita compreensão dos operadores dos equipamentos e da população quanto à sua impropriedade para consumo. 1º. Os veículos mencionados no "caput" deste artigo deverão ser cadastrados, para a finalidade deste decreto, nos órgãos municipais que utilizarem a água de reúso, bem como no órgão responsável pela operação da Estação de Tratamento de Esgoto. 2º. Os condutores dos veículos deverão estar credenciados, com o preenchimento de guias de remessa, devidamente assinadas pelos responsáveis pelo transportador a serviço do órgão municipal contratante e pela liberação do produto na Estação de Tratamento de Esgoto, devendo constar, entre outros dados, nomes, documentos de identificação, data e horário. Art. 4º. O armazenamento de água de reúso, caso necessário, deverá ser feito em reservatório apropriado, construído e identificado para o fim a que se destina, de acordo com padrões estabelecidos em normas técnicas, com acesso restrito aos condutores dos caminhões-tanque, devidamente cadastrados e credenciados, e aos funcionários designados pela respectiva unidade da Administração Municipal. Art. 5º. Caberá à unidade da Administração Municipal interessada na utilização da água de reúso estabelecer, no instrumento contratual respectivo, firmado com o órgão responsável pela operação da Estação de Tratamento de Esgoto, as exigências relativas ao fornecimento do produto, com as características e padrões físicos, químicos, biológicos e bacteriológicos adequados, com monitoramento periódico, mediante a apresentação de laudos de análise. Art. 6º. A fiscalização do transporte da água de reúso, inclusive o controle da documentação utilizada para a sua liberação nas Estações de Tratamento de Esgoto ou no reservatório eventualmente implantado, incumbirá ao órgão municipal detentor do contrato firmado para sua aquisição. Art. 7º. Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação. PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, aos 19 de novembro de 2003, 450º da fundação de São Paulo. DATA DE PUBLICAÇÃO: 20/11/

20 11. DECRETO Nº 41814/ MUNICÍPIO DE SÃO PAULO/SP REGULAMENTA A LEI Nº , DE 4 DE JANEIRO DE 2002, QUE TORNA OBRIGATÓRIA A EXECUÇÃO DE RESERVATÓRIO PARA AS ÁGUAS COLETADAS POR COBERTURAS E PAVIMENTOS NOS LOTES, EDIFICADOS OU NÃO, QUE TENHAM ÁREA IMPERMEABILIZADA SUPERIOR A 500,00 M2. MARTA SUPLICY, Prefeita do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, DECRETA: Art. 1º - O reservatório previsto no artigo 1º da Lei nº , de 4 de janeiro de 2002, deverá ser exigido nos projetos de reformas e obras novas de edificações cujos pedidos de aprovação tenham sido protocolados após 5 de janeiro de 2002, de acordo com o disposto no artigo 2º da referida lei, não eximindo do atendimento integral às exigências do item do Anexo I da Lei nº , de 25 de junho de 1992 (Código de Obras e Edificações). 1º - O reservatório referido no "caput" deste artigo deverá ser fechado, coberto e atender às normas sanitárias vigentes. 2º - Nos projetos de reforma e obra nova, deverá ser indicada a localização do reservatório e apresentado o cálculo do seu volume. 3º - Quando aplicado o disposto na alínea "b" do item da Lei nº , de 1992, o volume resultante da fórmula estabelecida no artigo 2º da Lei nº , de 2002, deverá ser acrescido ao volume calculado pela fórmula definida no item do Anexo I da Lei nº , de º - No caso de opção por conduzir as águas pluviais para outro reservatório, conforme previsto no 2º do artigo 2º da Lei nº , de 2002, objetivando o reuso da água para finalidades não potáveis, deverá ser indicada a localização desse reservatório e apresentado o cálculo do seu volume. Art. 2º - Nas reformas, o reservatório previsto na Lei nº , de 2002, será exigido quando houver acréscimo de área impermeabilizada igual ou superior a 100,00 m2 (cem metros quadrados) e a somatória da área impermeabilizada existente e a construir resultar em área superior a 500,00 m2 (quinhentos metros quadrados). 1º - O reservatório referido no "caput" deste artigo será calculado em relação à área impermeabilizada acrescida. 2º - Quando houver reformas sucessivas de edificações cujos acréscimos, a cada pedido de reforma, não atingirem 100,00 m2 (cem metros quadrados) e a somatória das áreas acrescidas e aprovadas após 5 de janeiro de 2002, for igual ou superior a 100,00 m2 (cem metros quadrados), será exigido o reservatório dimensionado considerando-se toda a área impermeabilizada acrescida. Art. 3º - Nos projetos modificativos de obra nova de edificações aprovadas, anteriormente a 5 de janeiro de 2002, será exigido o atendimento às disposições da Lei nº , de 2002, e deste decreto, apenas quando houver acréscimo de área impermeabilizada igual ou superior a 100,00 m2 (cem metros quadrados), sendo o reservatório calculado sobre toda a área impermeabilizada do projeto. Parágrafo único - Ao projeto modificativo de reforma aplica-se o disposto no artigo 2º deste decreto. Art. 4º - Os pedidos de regularização nos termos da Lei nº 8.382, de 13 de abril de 1976, protocolados após 5 de janeiro de 2002, deverão atender ao disposto na Lei nº , de 2002, e neste decreto. Parágrafo único - Para execução do reservatório poderá ser concedida Notificação de Exigências Complementares - NEC, com prazo de 90 (noventa) dias, prorrogável por igual período. Art. 5º - Nos casos enquadrados neste decreto, por ocasião do pedido de Certificado de Conclusão ou de Auto de Regularização, deverá ser apresentada declaração assinada pelo Dirigente Técnico e pelo proprietário, de que a edificação atende à Lei nº , de 2002, e a este decreto, referente ao reservatório, com descrição sucinta do sistema instalado e, ainda, que o reservatório está de acordo com asnormas sanitárias vigentes. Art. 6º - O disposto no artigo 3º da Lei nº , de 2002, aplica-se à atividade estacionamento e não exime do atendimento ao item do Anexo I da Lei nº , de º - A adequação ao disposto neste artigo deverá ocorrer no prazo de 90 (noventa) dias, a partir da data de publicação deste decreto. 11

21 2º - Para a atividade estacionamento, regularizada ou licenciada anteriormente à Lei nº , de 1992, que solicitar renovação de licença de funcionamento, esta somente será emitida se comprovado, por meio de fotografias, o atendimento ao artigo 3º da Lei nº , de º - Para a atividade estacionamento, licenciada após a Lei nº , de 2002, prevalece o disposto no item do Anexo I da Lei nº , de º - No caso de descumprimento ao disposto neste artigo e em seus parágrafos, não será concedido ou renovado o Alvará de Autorização ou a Licença de Funcionamento. Art. 7º - O disposto no artigo 3º da Lei nº , de 2002,aplica-se também às reformas nos estabelecimentos destinados à atividade estacionamento, licenciados anteriormente à Lei nº , de 1992, ou regularizados. Art. 8º - No projeto que configure o desdobro de lotes, o disposto na Lei nº , de 2002, e neste decreto aplica-se a cada lote resultante. Art. 9º - Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, aos 15 de março de 2002, 449º da fundação de São Paulo. Publicado na Secretaria do Governo Municipal, em 15 de março de DATA DE PUBLICAÇÃO: 16/03/

22 12. LEI N / MUNICÍPIO DE VIÇOSA/MG DISPÕE SOBRE NORMAS DE CONTROLE DE EXCESSO DE CONSUMO DE ÁGUA DISTRIBUÍDA PARA USO HUMANO. O Povo do Município de Viçosa, por seus representantes legais, aprovou e eu, em seu nome, sanciono e promulgo a seguinte Lei: Art. 1 - Fica o Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Viçosa, Autarquia Municipal, por meio de seu setor competente, autorizado a determinar fiscalização em toda a cidade com o objetivo de constatar a ocorrência de desperdícios de água distribuída, tais como: I - lavar calçadas com uso contínuo de água; II - molhar ruas continuamente; III - lavar veículo em domicílios residenciais. Art. 2 - Ao verificar o uso, as perdas e os desperdícios de água distribuída pelo SAAE para consumo humano, o fiscal da Autarquia orientará verbalmente o usuário no sentido de a prática não se repetir, anotando o dia e o horário da ocorrência. Art. 3 - Caso o usuário do sistema de abastecimento de água do SAAE não atenda a orientação prestada, persistindo o desperdício de água no imóvel, a fiscalização do SAAE notificará por escrito o usuário, que dará recibo na 2ª via da notificação. Art. 4 - Constatada pela fiscalização a persistência do desperdício, apesar de notificado o usuário, o SAAE procederá ao corte do fornecimento de água no endereço do usuário por 24 horas (vinte e quatro) horas e aplicará multa de 2 (duas) UFM (Unidade Fiscal do Município). Art. 5 - Em caso de reincidência, o SAAE procederá ao corte de água no endereço, e sua religaçào se dará 48 (quarenta e oito) horas após a execução do corte, depois do pagamento, pelo usuário, das despesas com a mão-de-obra utilizada na execução do serviço. Art. 6 - Persistindo a reincidência, o corte de água será feito por período duplo de tempo, em relação ao último corte, e as despesas referidas no artigo anterior serão debitadas ao usuário. Art. 7 - Ao verificar o uso, as perdas e os desperdícios de água distribuída para consumo humano por outros prestadores de serviço no Município, fica o SAAE autorizado a notificar os responsáveis pelos respectivos sistemas de abastecimento água, acordando-se entre as partes um prazo para a solução do problema. Art. 8 - As providências acima serão sempre tomadas por ocasião da redução da oferta de água nos mananciais de abastecimento, de tal forma que coloque em risco o suprimento de água à população do Município. Parágrafo único - Esta situação deverá ser caracterizada pela declaração do Estado de Alerta por parte do SAAE, autorizado pelo CODEMA,mediante apresentação de documentação técnica comprobatória, incluindo dados de medição de vazões dos mananciais de abastecimento de água, dados de vazões captadas nos mananciais por parte dos responsáveis pela operação de sistemas de abastecimento de água no Município, dados de volume de água armazenado nos reservatórios de acumulação de água bruta e dados de consumo de água no Município. Art. 9 - Compete ao SAAE, antes de tomar as medidas previstas nesta Lei, decretar o Estado de Alerta, seguido de ampla divulgação à população do Município sobre os respectivos motiúos, por meio da imprensa e de notas nas contas de água expedidas aos usuários. Art. 10º - Compete ao SAAE e demais prestadores de serviços de abastecimento de água para consumo humano manter, de forma sistemática, programas de controle de perdas de água nos sistemas de produção e distribuição, além de mecanismos de informação e conscientização da população do Município sobre a situação dos mananciais de abastecimento e a situação de perdas e desperdícios de água. Art. 11º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 12º - Revogam-se as disposições em contrário. Viçosa, 13 de junho de 2001 (A presente Lei foi aprovada em reunião da Câmara Municipal, no dia ) 13

23 13. LEI Nº 1085/ MUNICÍPIO DE PALMAS/TO INSTITUI A CARTILHA DA ECONOMIA DA ÁGUA E DA ENERGIA ELÉTRICA NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO. A CÂMARA MUNICIPAL DE PALMAS aprova e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - É instituída a Cartilha da Economia da Água e da Energia Elétrica na rede municipal de ensino. 1º - A Secretaria Municipal da Educação, Cultura e dos Esportes desenvolverá a cartilha ilustrada com personagens infantis, contendo histórias sobre o desperdício, o preço e a maneira correta de utilização da água e da energia elétrica, podendo ser confeccionada em parceria com a iniciativa privada. 2º - A cartilha referida no caput deste artigo, será usada nas escolas e terá espaços para anotações de observações e controles, sendo distribuída periodicamente durante o ano letivo. Art. 2º - Esta Lei será regulamentada pelo Poder Executivo Municipal. Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PALMAS, aos 20 dias do mês de março de 2002, 13º ano da criação de Palmas. 14

24 14. LEI Nº 16759/ MUNICÍPIO DE RECIFE/PE INSTITUI A OBRIGATORIEDADE DA INSTALAÇÃO DE HIDRÔMETROS INDIVIDUAIS NOS EDIFÍCIOS. O POVO DA CIDADE DO RECIFE, POR SEUS REPRESENTANTES, DECRETOU, E EU, EM SEU NOME, SANCIONO A SEGUINTE LEI: Art. 1º - Nos edifícios e condomínios com mais de uma unidade de consumo independente da categoria de usuários a que pertençam; residenciais. comerciais, públicos, mistos e da área das unidades deverão ser dotados de sistema de medição Individual de consumo de água, cujos projetos de construção não tenham sido protocolado no órgão competente do município até a data de vigência desta Lei. 1º A implantação do sistema de medição individual de água de que trata este artigo deverá atender o disposto nas normas técnicas aprovadas pelos órgãos ou entidades pertinentes. 2º - O sistema de medição individual de. água, as especificações técnicas e o local de instalação serão definidos na regulamentação desta Lei, na conformidade do disposto no parágrafo anterior. Art. 2º - A implantação de medição individual de água por unidade de consumo, obrigatória, não dispensa a necessidade de medição global do consumo do edifício ou condomínio, com a emissão de contas individuais por unidade de consumo e para o condomínio. Parágrafo Único - A manutenção do sistema Individual de água é de única e exclusiva responsabilidade do usuário, competindo ao órgão ou entidade prestadora do serviço público de abastecimento de água a manutenção do equipamento de medição global do edifício ou condomínio e dos medidores Individuais. conforme estabelecido em legislação especifica. Art. 3º - Os órgãos ou entidades responsáveis pelos serviços públicos de distribuição de água tratada e esgotamento sanitário prestarão aos interessados, orientações técnicas para elaboração dos projetos hidráulico-sanitários prediais com medição individualizada. Art. 4º - A partir da vigência desta Lei. qualquer projeto de reforma das instalações hidráulicas dos edifícios referenciados nesta lei, deverão obedecer as determinações nela contida. Art. 5º - O não cumprimento do disposto na presente lei, implicará na não concessão do "Habite-se" por parte do órgão competente da Prefeitura Municipal do Recife. Art. 6º - O Poder Executivo regulamentará a presente Lei, dentro de 90 (noventa) dias, contados da sua publicação. Art. 7º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação Art. 8º - Revogam-se as disposições em contrário. Recife, 17 de abril de

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