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3 Página Web 1 de Nacional Sono: "Deitar cedo e cedo erguer" é uma máxima cada vez mais válida para uma vida saudável - investigador Porto, 24 Jan (Lusa) - O velho ditado popular que diz `deitar cedo e cedo erguer dá saúde e faz crescer` está a ganhar uma nova actualidade à medida que os investigadores descobrem a importância do sono para uma vida saudável. "As pessoas, até há pouco tempo, acreditavam que o sono era uma fase inactiva do nosso dia-a-dia, era como desligar um botão, mas agora sabe-se que é um factor essencial para uma vida saudável", afirmou hoje o investigador João Carlos Winck, em declarações à Lusa. Na perspectiva deste especialista da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), que defende que "o sono não tem sido levado a sério", a sociedade "está com uma dívida de sono". "O problema é que a duração média do sono passou nos últimos anos de umas razoáveis nove horas para apenas sete e há muita gente que não dorme mais do que cinco horas por noite", alertou. As consequências desta "dívida de sono" traduzem-se, entre outras, num aumento da probabilidade de sofrer doenças cardíacas, estando também a ser estudada a influência que exerce na gravidez e nas alterações hormonais que podem levar à obesidade. As novas evidências do impacto do sono na saúde são o tema central de uma reunião científica que se realiza sexta-feira entre investigadores das universidades do Porto e de S. Paulo, no Brasil. O encontro, que terá lugar na Aula Magna da FMUP, vai reunir investigadores de centros de excelência na área do sono, na sequência de um protocolo estabelecido entre as duas universidades que visa o desenvolvimento de projectos de investigação comuns nesta área. Um dos problemas que actualmente se colocam, segundo João

4 Página Web 2 de Carlos Winck, é a necessidade de sensibilizar os profissionais de saúde para a importância de um diagnóstico precoce. "Ainda não está nos hábitos dos profissionais de saúde perguntar ao doente como é que ele dorme", salientou o investigador, acrescentando que essa pergunta "pode permitir descobrir que existem perturbações no sono". Uma dessas principais perturbações é a apneia do sono, que se caracteriza pelo ressonar intenso, associado a paragens respiratórias durante o sono e a sonolência excessiva durante o dia. "A apneia do sono continua subdiagnosticada e subtratada apesar de ter consequências importantes porque quem dorme mal, que fica cansado durante o dia", frisou. Para João Carlos Winck, "muitos dos acidentes de viação estão relacionados com sonolência ao volante, o que pode ter a ver com situações de apneia não diagnosticadas". Numa tentativa de inverter o actual quadro, investigadores portugueses e brasileiros estão a criar um grupo de trabalho para analisar este problema. "A apneia também tem riscos cardiovasculares, pelo que, se for atempadamente diagnosticada, podemos contribuir para evitar taxas de mortalidade elevadas", afirmou o investigador. João Carlos Winck considerou, no entanto, que a situação já está a dar sinais de mudança, atendendo ao número crescente de consultas nesta área. No ano passado, a consulta disponibilizada pela FMUP registou mais de doentes com problemas de sono que foram enviados pelos seus médicos, o que indicia que os profissionais de saúde estão mais alertados para este problema. "O sono é a fábrica da vida. Durante o sono decorrem várias actividades que nos vão ajudar durante o dia, por isso é tão importante", alertou o investigador. FR LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A :10:01 comentários

5 Página Web 1 de Ciência dá força a «deitar cedo e cedo erguer» 2008/01/24 15:33 Sono «é um factor essencial para uma vida saudável», diz investigador Ressonar O velho ditado popular que diz «deitar cedo e cedo erguer dá saúde e faz crescer» está a ganhar uma nova actualidade à medida que os investigadores descobrem a importância do sono para uma vida saudável. «As pessoas, até há pouco tempo, acreditavam que o sono era uma fase inactiva do nosso dia-a-dia, era como desligar um botão, mas agora sabe-se que é um factor essencial para uma vida saudável», afirmou esta quintafeira o investigador João Carlos Winck, em declarações à Lusa. Sono: sesta só é eficaz nos jovens Trabalhadores nocturnos correm risco de ter cancro Na perspectiva deste especialista da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), que defende que «o sono não tem sido levado a sério», a sociedade «está com uma dívida de sono». «O problema é que a duração média do sono passou nos últimos anos de umas razoáveis nove horas para apenas sete e há muita gente que não dorme mais do que cinco horas por noite», alertou. As consequências desta «dívida de sono» traduzem-se, entre outras, num aumento da probabilidade de sofrer doenças cardíacas, estando também a ser estudada a influência que exerce na gravidez e nas alterações hormonais que podem levar à obesidade. As novas evidências do impacto do sono na saúde são o tema central de uma reunião científica que se realiza sexta-feira entre investigadores das universidades do Porto e de São Paulo, no Brasil. O encontro, que terá lugar na Aula Magna da FMUP, vai reunir investigadores de centros de excelência na área do sono, na sequência de um protocolo estabelecido entre as duas universidades que visa o desenvolvimento de projectos de investigação comuns nesta área. Copyright Meios Media Capital Agência Financeira PortugalDiário Rádio Clube Português TVI Meios associados Imprensa: AS Cinco Días El País Rádio: Cadena SER Los 40 TV: Cuatro Plus

6 Perito reitera importância de «deitar cedo e cedo erguer» O velho ditado popular que diz deitar cedo e cedo erguer dá saúde e faz crescer está a ganhar uma nova actualidade à medida que os investigadores descobrem a importância do sono para uma vida saudável. «As pessoas, até há pouco tempo, acreditavam que o sono era uma fase inactiva do nosso dia-a-dia, era como desligar um botão, mas agora sabe-se que é um factor essencial para uma vida saudável», afirmou hoje o investigador João Carlos Winck, em declarações à Lusa. Na perspectiva deste especialista da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), que defende que «o sono não tem sido levado a sério», a sociedade «está com uma dívida de sono». «O problema é que a duração média do sono passou nos últimos anos de umas razoáveis nove horas para apenas sete e há muita gente que não dorme mais do que cinco horas por noite«, alertou. As consequências desta»dívida de sono«traduzem-se, entre outras, num aumento da probabilidade de sofrer doenças cardíacas, estando também a ser estudada a influência que exerce na gravidez e nas alterações hormonais que podem levar à obesidade. As novas evidências do impacto do sono na saúde são o tema central de uma reunião científica que se realiza sexta-feira entre investigadores das universidades do Porto e de S. Paulo, no Brasil. O encontro, que terá lugar na Aula Magna da FMUP, vai reunir investigadores de centros de excelência na área do sono, na sequência de um protocolo estabelecido entre as duas universidades que visa o desenvolvimento de projectos de investigação comuns nesta área. Um dos problemas que actualmente se colocam, segundo João Carlos Winck, é a necessidade de sensibilizar os profissionais de saúde para a importância de um diagnóstico precoce. «Ainda não está nos hábitos dos profissionais de saúde perguntar ao doente como é que (1 of 2) :49:29

7 ele dorme», salientou o investigador, acrescentando que essa pergunta «pode permitir descobrir que existem perturbações no sono». Uma dessas principais perturbações é a apneia do sono, que se caracteriza pelo ressonar intenso, associado a paragens respiratórias durante o sono e a sonolência excessiva durante o dia. «A apneia do sono continua subdiagnosticada e subtratada apesar de ter consequências importantes porque quem dorme mal, que fica cansado durante o dia», frisou. Para João Carlos Winck, «muitos dos acidentes de viação estão relacionados com sonolência ao volante, o que pode ter a ver com situações de apneia não diagnosticadas». Numa tentativa de inverter o actual quadro, investigadores portugueses e brasileiros estão a criar um grupo de trabalho para analisar este problema. «A apneia também tem riscos cardiovasculares, pelo que, se for atempadamente diagnosticada, podemos contribuir para evitar taxas de mortalidade elevadas», afirmou o investigador. João Carlos Winck considerou, no entanto, que a situação já está a dar sinais de mudança, atendendo ao número crescente de consultas nesta área. No ano passado, a consulta disponibilizada pela FMUP registou mais de doentes com problemas de sono que foram enviados pelos seus médicos, o que indicia que os profissionais de saúde estão mais alertados para este problema. «O sono é a fábrica da vida. Durante o sono decorrem várias actividades que nos vão ajudar durante o dia, por isso é tão importante», alertou o investigador. Diário Digital / Lusa Copyright Diário Digital 1999/ (2 of 2) :49:29

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10 Página Web 1 de Investigadores revelam novas evidências sobre impacto do sono na saúde 24-Jan-2008 Amanhã, entre as 9 e as 12h30, a Aula Magna da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) vai ser palco da segunda reunião da FMUP, Hospital S. João (HSJ) e Universidade Federal de S. Paulo (UNIFESP), cuja temática será Sono: uma nova fronteira cardiovascular. síndrome de apneia do sono, etc. Neste evento científico, que vai reunir investigadores de centros de excelência na área do sono pertencentes à FMUP, HSJ e UNIFESP, vão ser reveladas em primeira-mão novas evidências sobre o impacto que o sono tem na saúde: que implicações tem no desenvolvimento de patologia cardíaca, como influencia a gravidez, quais os perigos associados à Um estudo publicado recentemente demonstrou que o risco de desenvolver doença coronária aumenta nos indivíduos que dormem poucas horas por noite. Nos EUA, por exemplo, a duração média de sono nocturno desceu de cerca de 9 horas em 1910 para 7 horas em Muitas pessoas dormem não mais de 5/6 horas por noite, apesar de estar cientificamente atestado que é necessário dormir 7/8 horas. Sabe-se também que problemas como a obesidade podem ser consequência de alterações hormonais provocadas pela falta de horas de sono, que resultam num aumento da fome do apetite. Em termos epidemiológicos, a síndrome de apneia do sono é tão frequente como a asma ou a diabetes, mas continua subdiagnosticada e subtratada. A apneia caracteriza-se pela existência de ressonar intenso, associado a paragens respiratórias durante o sono e sonolência excessiva durante o dia. Associada a excesso de peso, este problema afecta o aparelho cardiovascular através do aumento da inflamação e elevação da pressão arterial. Esta doença é muitas vezes a causa de acidentes rodoviários. Esta reunião resulta de um protocolo estabelecido entre a FMUP e a UNIFESP que pretende fomentar parcerias e criar projectos de investigação comuns entre as várias áreas da Medicina. A Patologia Respiratória do Sono é uma das áreas em desenvolvimento nas duas Universidades, sendo de esperar que possam nascer cooperações formais entre as duas instituições neste âmbito. No evento, para além dos investigadores convidados, vão estar o Reitor da Universidade do Porto, Marques dos Santos, o Reitor da UNIFESP, Ulysses Fagundes Neto, o director da FMUP, Agostinho Marques, e o presidente do Conselho Administrativo do HSJ, António Ferreira. MBA Master em Gestão Pós Graduação, MBA e PG on-line Executivos: Início já em Fev 2008 Portáteis para estudantes O portátil do e-escolas com Tecnologia Intel. Visite-nos comentar Por favor escreva mensagens relevantes para o tópico. Ataques pessoais não serão aceites. Por favor não use este espaço para promover o seu site. Os comentários serão publicados após aprovação dos administradores.