Programas de Certificação Ambiental. Sistemas de gestão ambiental (SGA).
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- Rafael Soares Pedroso
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1 Programas de Certificação Ambiental. Sistemas de gestão ambiental (SGA).
2 Programas de Certificação Ambiental HOJE EM DIA as empresas estão VIVNCIANDO um ambiente de incertezas e sofrem pressões constantes das partes interessadas que exigem cada vez mais um desempenho que promova a eficiência, a eficácia, a efetividade e economicidade, que suas operações sejam limpas e que tenham condutas transparentes e socialmente responsáveis. Uma nova consciência social está provocando rápidas e profundas mudanças na sociedade e nas empresas. Sendo necessário pensarmos de forma integrativa, intuitiva e não linear. Atuarmos de forma holística com abordagem de síntese, de cooperação, de conservação, de qualidade e de parceria. não existe uma lista rígida de ações que uma empresa deve fazer para ser socialmente responsável, ou seja, não existe uma definição consensual. Responsabilidade social envolve uma gestão empresarial mais transparente e ética e a inserção de preocupações sociais e ambientais nas decisões e resultados das empresas Oliveira (2005).
3 Programas de Certificação Ambiental Neste contexto, é necessário o desenvolvimento de estratégias empresariais competitivas por meio de soluções socialmente corretas, ambientalmente sustentáveis e economicamente viáveis. Surge então, a necessidade do envolvimento de todos da cadeia produtiva. Destacamos, a necessidade do estreitamento das relações empresas-fornecedores, desenvolvendo projetos em conjunto e analisando sistematicamente seus principais problemas não por influências diretas, mas por práticas de políticas empresariais. responsabilidade social empresarial refere-se à maneira como as empresas agem, como impactam e como se relacionam com o meio ambiente e suas partes interessadas. Esta forma de gestão afeta seus resultados econômico-financeiros, Oliveira (2005).
4 Programas de Certificação Ambiental A adoção generalizada de normas de gestão de qualidade, MEIO AMBIENTE, segurança, PARTICIPAÇÃO social, dentre outras, por empresas compradoras, faz com que elas se tornem referências de avaliação e base para programas de desenvolvimento de fornecedores. As certificações baseadas nestas normas surgem então, como um requisito para a qualificação de uma empresa como fornecedora, garantindo uma maior confiabilidade do produto perante as partes interessadas, o que pode trazer uma relação comercial mais estável, uma maior satisfação dos clientes, conquista de novos mercados e a criação de uma barreira de mercado para as empresas não certificadas.
5 Programas de Certificação Ambiental Programa de Certificação empresarial (procem) Compõem-se do desenvolvimento de estratégias empresariais competitivas por meio de soluções socialmente corretas, ambientalmente sustentáveis e economicamente viáveis procurado atender às especificidades culturais, socioeconômicas e de desenvolvimento tecnológico. Destacando a necessidade do estreitamento das relações empresas-fornecedores, desenvolvendo projetos em conjunto e analisando sistematicamente seus principais problemas não por influências diretas, mas por práticas de políticas empresariais. enfatizando que responsabilidade social empresarial refere-se à maneira como as empresas agem, como impactam e como se relacionam com o meio ambiente.
6 Programas de Certificação Ambiental Os objetivos específicos são: - Integrar a ação de desenvolvimento de fornecedores que as grandes empresas instaladas no Estado podem realizar. - Definir requisitos mínimos para qualificação de fornecedores, a partir da troca de experiência das grandes empresas. - Sensibilizar para a promoção de práticas atuais de gestão empresarial. - Promover a melhoria e o desenvolvimento das empresas fornecedoras. - Possibilitar intercâmbio de informações entre as grandes empresas a respeito de fornecedores, o conhecimento da capacidade legal e da competência técnica de fornecimento.
7 Programas de Certificação Ambiental Etapas de Desenvolvimento do Programa Consta de 4 fases distintas detalhadas abaixo: Fase 1: Elaboração do Projeto para promoção, divulgação e apresentação às empresas, bem como, assinatura do Convênio, e definição das empresas fornecedoras indicadas pelas empresas compradoras. Fase 2: Realização de Seminário de Integração, aplicação de uma pesquisa, que após visita técnica, é tabulada e seus resultados apresentados às empresas participantes. Fase 3: Capacitação dos fornecedores para adequação e implantação do Programa, visando atender aos requisitos estabelecidos nos módulos que serão adaptados após resultados da pesquisa. Fase 4: Realização das visitas de nivelamento e auditorias para verificação do atendimento aos requisitos especificados. Se comprovado este atendimento, será emitido o certificado de Fornecedor Qualificado às empresas qualificadas.
8 Programas de Certificação Ambiental Estrutura curricular para a capacitação O processo de capacitação é desenvolvido em cinco etapas: -Seminário de Integração; -Módulo I Segurança do Trabalho, Segurança, Saúde e Meio Ambiente ; -Módulo II Qualidade e Produtividade ; -Módulo III Gestão Contábil, Tributária e Trabalhista; -Módulo IV Responsabilidade Social. Classificação Todas as empresas participantes do Programa após o processo de capacitação e implementação das ações previstas no programa são auditadas nos quatro módulos utilizando listas de verificação e terão que obter uma pontuação mínima em cada módulo e uma pontuação mínima final, para receber o certificado de fornecedor qualificado pelas empresas compradoras.
9 Programas de Certificação Ambiental Programas de avaliação da conformidade APPCC Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle - Recomendado pela Organização Mundial do Comércio - OMC, pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura - FAO e pela Organização Mundial de Saúde. A APPCC está associada às Boas Práticas de Fabricação (BPF) e estabelece programas de boas práticas ligadas a fabricação (indústria), cujas diretrizes visam minimizar perigos, monitorar, estabelecer ações corretivas e emergenciais, procedimentos de verificação e de registros.
10 Programas de Certificação Ambiental Programas de avaliação da conformidade PIF Produção Integrada de Frutas - PIF é um Programa de Avaliação da Conformidade voluntário, desenvolvido pelo Inmetro em conjunto com o Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que gera frutas de alta qualidade, priorizando a sustentabilidade, a aplicação de recursos naturais, a substituição de insumos poluentes, o monitoramento dos procedimentos e a rastreabilidade de todo o processo do programa, tornando-o economicamente viável, ambientalmente correto e socialmente justo. O principal objetivo da PIF é substituir as práticas convencionais onerosas por um processo que possibilite: diminuição dos custos de produção, melhoria da qualidade, redução dos danos ambientais e aumento do grau de credibilidade e confiabilidade do consumidor em relação às frutas brasileiras.
11 Programas de Certificação Ambiental Programas de avaliação da conformidade CERFLOR A Subcomissão Técnica de Certificação Florestal - SCT - Cerflor para cumprir suas atribuições, definidas em seu Regimento Interno, é estruturada como a seguir: Plenária : constituída por representantes de entidades indicadas pela Comissão Técnica de Certificação Ambiental - CTCA, para deliberar sobre assuntos pertinentes à sua área de atuação. Coordenação : exercida por indicação da Comissão Técnica de Certificação Ambiental - CTCA, sendo o Ministério do Meio Ambiente indicado para o cargo. Secretaria - Executiva : exercida pelo Inmetro. Grupos de Trabalho : são grupos temporários com atuação específica, criados nas reuniões plenárias da SCT-Cerflor, compostos por entidades indicadas pela Subcomissão
12 Programas de Certificação Ambiental Programas de avaliação da conformidade Programa Brasileiro de Etiquetagem - PBE/ Eficiência Energética Em 1984, o Inmetro, de forma pioneira, iniciou a discussão com a sociedade da questão da eficiência energética, com a finalidade de racionalizar o uso dos diversos tipos de energia no País, informando os consumidores sobre a eficiência energética de cada produto, estimulando-os a fazer uma compra consciente. Este projeto, no seu início ligado a área automotiva, foi crescendo e ganhou status de Programa Brasileiro de Etiquetagem, atuando principalmente na área de produtos consumidores de energia elétrica.
13 Programas de Certificação Ambiental Programas de avaliação da conformidade SISBOV Tem como objetivo o controle e rastreabilidade do processo produtivo no âmbito das propriedades rurais de bovinos e bufalinos. É de adesão voluntária para os produtores rurais, mas será obrigatória no caso de comercialização de carne bovina e bufalina para mercados que exijam a rastreabilidade.
14 certificação É o reconhecimento formal feito por um órgão credenciado pelo governo ou por uma entidade privada de que uma organização cumpre requisitos especificados. A expressão formal refere-se quando há um processo de reconhecimento, por um certificado ou diploma emitido por uma autoridade credenciada. O órgão credenciador, do governo ou da iniciativa privada, obtém credenciamento a partir de critérios escritos, em geral consolidados em uma norma. Os requisitos de certificação também, em geral, são estabelecidos por uma norma ou por um protocolo de auditoria de uma determinada empresa, geralmente da iniciativa privada. A certificação pode ser voluntária ou compulsória. É voluntária quando não é imposta como pré-requisito para uma determinada atividade. É compulsória quando é imposta como pré-requisito para habilitação para uma determinada atividade (MARANHÃO, p, 48, 2001).
15 certificação De acordo com o PBAC (programa brasileiro de avaliação de conformidade), para que um produto, processo ou serviço tenha sua conformidade avaliada através do mecanismo da Certificação, devem ser cumpridas as seguintes etapas: (i) escolha do organismo de certificação credenciado; (ii) encaminhamento da solicitação de certificação e da documentação do Sistema da Qualidade para avaliação pelo referido organismo; (iii) análise dessa documentação pelo organismo de certificação credenciado; (iv) emissão, quando pertinente, dos Relatórios de Não Conformidade - RNCs relativos à documentação; (v) planejamento e realização de auditoria na empresa pelo organismo de certificação; (vi) emissão, quando pertinente, dos Relatórios de Não Conformidade - RNCs da auditoria; (vii) definição e implementação das ações corretivas; (viii) encaminhamento da recomendação de certificação para a Comissão de certificação do organismo credenciado de certificação; (ix) elaboração e assinatura do contrato entre a empresa e o organismo de certificação credenciado; e (x) emissão de licença para uso da marca de conformidade.
16 certificação A certificação pode ser de produtos, processos ou serviços, pessoal, sistemas de gestão da qualidade e sistemas de gestão ambiental. É, por definição, realizada por terceira parte, isto é, por uma organização independente credenciada para executar essa modalidade de Avaliação da Conformidade. Dependendo do produto, do processo produtivo, das características da matéria prima, de aspectos econômicos e do nível de confiança necessário, entre outros fatores, determina-se o modelo de certificação a ser utilizado. A certificação dos Sistemas de Gestão atesta a conformidade do modelo de gestão de fabricantes e prestadores de serviço em relação a requisitos normativos. Os sistemas clássicos na certificação de gestão são os de gestão de qualidade, baseado nas normas NBR ISO 9000 e os sistemas de gestão ambiental, conforme as normas NBR ISSO Existem, no entanto, outros sistemas de gestão, também passíveis de certificação, oriundos de iniciativas setoriais.
17 gestão ambiental é a forma pela qual a empresa se mobiliza, interna e externamente, na conquista da qualidade ambiental desejada. Para atingir tal pretensão, ao menor custo, de forma permanente, o SGA configura a estratégia apropriada. A implementação de um SGA permite ao gestor, em processo contínuo, identificar oportunidades de melhorias que reduzam os impactos das atividades de sua empresa sobre o meio ambiente, de forma integrada à situação de conquista de mercado e lucratividade. As orientações básicas para o processo de implementação do SGA constam na norma ISO (International Organization for Standardization) e suas subséries. Cabe enfatizar, que o simples ato de se adotar tal sistema não implica que todos os problemas de natureza ambiental estejam resolvidos. É necessário um processo contínuo de acompanhamento e manutenção do sistema, por meio de revisões, análises e avaliações periódicas dos procedimentos instituídos, o que permite identificar as oportunidades de melhorálo sempre. Nesse sentido, a diretriz estabelece que a conformidade entre o SGA e os requisitos constantes na mesma será atestada pela técnica de auditoria ambiental, que se encontra discriminada na norma ISO
18 as empresas têm procurado estabelecer formas de gestão com objetivos explícitos de controle da poluição e de redução das taxas de efluentes, cessando e/ou minimizando os impactos ambientais negativos ao mesmo tempo em que potencializam os positivos através da otimização do uso de recursos naturais. A gestão ambiental, tem por objetivo maior propiciar benefícios à empresa que superem, anulem ou diminuam os custos das degradações, causados pelas atividades da empresa e, principalmente, pela área produtiva. Uma das formas de gerenciamento ambiental de maior adoção pelas empresas tem sido a implementação de um SGA, segundo as normas internacionais Série ISO 14000, visando a obtenção de uma certificação. a maneira mais adequada de estabelecer um sistema de gestão ambiental é obedecer às Normas e da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT
19 Um SGA oferece ordem e consistência para os esforços organizacionais no atendimento às preocupações ambientais através de alocação de recursos, definição de responsabilidades, avaliações correntes das práticas, procedimentos e processos. O principal objetivo do SGA que é o da melhoria contínua. Dinâmico, em permanente revisão, proporciona que a cada novo ciclo o sistema opere em um nível superior de qualidade, pois consubstancia-se pela retroalimentação proporcionada pela sua avaliação periódica. A conformidade conquistada pela adoção do SGA é estável e sustentável, pois está calcada no comprometimento da empresa e de seus colaboradores, em planos, programas e procedimentos específicos. requisitos norteadores da formulação de políticas e objetivos, quanto aos aspectos ambientais controláveis ou passíveis de serem influenciados.
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21 O ciclo inicia-se com a definição da política ambiental da empresa, seguida das etapas de planejamento, implementação, verificação e ação corretiva, sendo concluído com a análise crítica gerencial. Dentre os requisitos constantes na Norma ISO para a implantação do SGA, pretende-se evidenciar o da auditoria do SGA, o qual integra a etapa de verificação e ação corretiva. O SGA carrega estreita relação com a auditoria ambiental, pois dessa depende para evoluir na perspectiva de melhoria contínua. Ao se implementar um SGA, automaticamente implementa-se a auditoria ambiental de caráter periódico. Dentro desse contexto, faz-se necessário o conhecimento da auditoria ambiental como instrumento de gestão ambiental que irá nortear o SGA. a auditoria ambiental tem a função de atestar se o SGA foi concebido a partir de bases sólidas e, também, se apresenta toda documentação comprobatória, sendo assim passível de auditoria.
22 Requisitos do sistema de gestão ambiental Requisitos gerais A organização deve estabelecer e manter um sistema de gestão ambiental, cujos requisitos estão descritos nesta seção. Política ambiental A alta administração deve definir a política ambiental da organização e assegurar que ela a) seja apropriada à natureza, escala e impactos ambientais de suas atividades, produtos ou serviços; b) inclua o comprometimento com a melhoria contínua e com a prevenção de poluição; c) inclua o comprometimento com o atendimento à legislação e normas ambientais aplicáveis, e demais requisitos subscritos pela organização; d) forneça a estrutura para o estabelecimento e revisão dos objetivos e metas ambientais; e) seja documentada, implementada, mantida e comunicada a todos os empregados; f) esteja disponível para o público.
23 Planejamento Aspectos ambientais A organização deve estabelecer e manter procedimento(s) para identificar os aspectos ambientais de suas atividades, produtos ou serviços que possam por ela ser controlados e sobre os quais presume-se que ela tenha influência, a fim de determinar aqueles que tenham ou possam ter impactos significativos sobre o meio ambiente. A organização deve assegurar que os aspectos relacionados a estes impactos significativos sejam considerados na definição de seus objetivos ambientais. A organização deve manter essas informações atualizadas. Requisitos legais e outros requisitos A organização deve estabelecer e manter procedimento para identificar e ter acesso à legislação e outros requisitos por ela subscritos, aplicáveis aos aspectos ambientais de suas atividades, produtos ou serviços.
24 Objetivos e metas A organização deve estabelecer e manter objetivos e metas ambientais documentados, em cada nível e função pertinentes da organização. Ao estabelecer e revisar seus objetivos, a organização deve considerar os requisitos legais e outros requisitos, seus aspectos ambientais significativos, suas opções tecnológicas, seus requisitos financeiros, operacionais e comerciais, bem como a visão das partes interessadas. Os objetivos e metas devem ser compatíveis com a política ambiental, incluindo o comprometimento com a prevenção de poluição.
25 Programa(s) de gestão ambiental A organização deve estabelecer e manter programa(s) para atingir seus objetivos e metas, devendo incluir a) a atribuição de responsabilidades em cada função e nível pertinente da organização, visando atingir os objetivos e metas; b) os meios e o prazo dentro do qual eles devem ser atingidos. Para projetos relativos a novos empreendimentos e atividades, produtos ou serviços, novos ou modificados, o(s) programa(s) deve(m) ser revidado(s), onde pertinente, para assegurar que a gestão ambiental se aplica a esses projetos.
26 Implementação e operação Estrutura e responsabilidade As funções, responsabilidades e autoridades devem ser definidas, documentadas e comunicadas a fim de facilitar uma gestão ambiental eficaz. A administração deve fornecer recursos essenciais para a implementação e o controle do sistema de gestão ambiental, abrangendo recursos humanos, qualificações específicas, tecnologia e recursos financeiros. A alta administração da organização deve nomear representante(s) específico(s) que, independentemente de outras atribuições, deve(m) ter funções, responsabilidades e autoridade definidas para a) assegurar que os requisitos do sistema de gestão ambiental sejam estabelecidos, implementados e mantidos de acordo com esta Norma; b) relatar à alta administração o desempenho do sistema de gestão ambiental, para análise crítica, como base para o aprimoramento do sistema de gestão ambiental.
27 Treinamento, conscientização e competência A organização deve identificar as necessidades de treinamento. Ela deve determinar que todo o pessoal cujas tarefas possam criar um impacto significativo sobre o meio ambiente receba treinamento apropriado. A organização deve estabelecer e manter procedimentos que façam com que seus empregados ou membros, em cada nível e função pertinente, estejam conscientes a) da importância da conformidade com a política ambiental, procedimentos e requisitos do sistema de gestão ambiental; b) dos impactos ambientais significativos, reais ou potenciais, de suas atividades e dos benefícios ao meio ambiente resultantes da melhoria do seu desempenho pessoal; c) de suas funções e responsabilidades em atingir a conformidade com a política ambiental, procedimentos e requisitos do sistema de gestão ambiental, inclusive os requisitos de preparação e atendimento a emergências; d) das potenciais conseqüências da inobservância de procedimentos operacionais especificados. O pessoal que executa tarefas que possam causar impactos ambientais significativos deve ser competente, com base em educação, treinamento e/ou experiência apropriados.
28 Comunicação Com relação aos seus aspectos ambientais e sistema de gestão ambiental, a organização deve estabelecer e manter procedimentos para a) comunicação interna entre vários níveis e funções da organização; b) recebimento, documentação e resposta a comunicações pertinentes das partes interessadas externas. A organização deve considerar os processos de comunicação externa sobre seus aspectos ambientais significativos e registrar sua decisão.
29 Documentação do sistema de gestão ambiental A organização deve estabelecer e manter informações, em papel ou em meio eletrônico, para a) descrever os principais elementos do sistema de gestão e a interação entre eles; b) fornecer orientação sobre a documentação relacionada Controle de documentos A organização deve estabelecer e manter procedimentos para o controle de todos os documentos exigidos por esta Norma, para assegurar que a) possam ser localizados; b) sejam periodicamente analisados, revisados quando necessário e aprovados, quanto à sua adequação, por pessoal autorizado;
30 c) as versões atualizadas dos documentos pertinentes estejam disponíveis em todos os locais onde são executadas operações essenciais ao efetivo funcionamento do sistema de gestão ambiental; d) documentos obsoletos sejam prontamente removidos de todos os pontos de emissão e uso ou, de outra forma, garantidos contra o uso não-intencional; e) quaisquer documentos obsoletos retidos por motivos legais e/ou para preservação de conhecimentos sejam adequadamente identificados. A documentação deve ser legível, datada (com datas de revisão) e facilmente identificável, mantida de forma organizada e retida por um período de tempo especificado. Devem ser estabelecidos e mantidos procedimentos e responsabilidades referentes à criação e alteração dos vários tipos de documentos.
31 Controle operacional A organização deve identificar aquelas operações e atividades associadas aos aspectos ambientais significativos identificados de acordo com sua política, objetivos e metas. A organização deve planejar tais atividades, inclusive manutenção de forma a assegurar que sejam executadas sob condições específicas através a) do estabelecimento e manutenção de procedimentos a) do estabelecimento e manutenção de procedimentos documentados, para abranger situações onde sua ausência possa acarretar desvios em relação à política ambiental e aos objetivos e metas; b) da estipulação de critérios operacionais nos procedimentos; c) do estabelecimento e manutenção de procedimentos relativos aos aspectos ambientais significativos identificáveis de bens e serviços utilizados pela organização, e da comunicação dos procedimentos e requisitos pertinentes a serem atendidos por fornecedorese prestadores de serviços.
32 Preparação e atendimento a emergências A organização deve estabelecer e manter procedimentos para identificar o potencial e atende a acidentes e situações de emergência, bem como para prevenir e mitigar os impactos ambientais que possam estar associados a eles. A organização deve analisar e revisar, onde necessário, seus procedimentos de preparação e atendimento a emergências, em particular após ocorrência de acidentes ou situações de emergência. A organização deve também testar periodicamente tais procedimentos, onde exeqüível.
33 Verificação e ação corretiva Monitoramento e medição A organização deve estabelecer e manter procedimentos documentados para monitorar e medir, periodicamente, as características principais de suas operações e atividades que possam ter um impacto significativo sobre o meio ambiente. Tais procedimentos devem incluir o registro de informações para acompanhar o desempenho, controles operacionais pertinentes e a conformidade com os objetivos e metas ambientais da organização. Os equipamentos de monitoramento devem ser calibrados e mantidos, e os registros desse processo devem ficar retidos, segundo procedimentos definidos pela organização. A organização deve estabelecer e manter um procedimento documentado para avaliação periódica do atendimento à legislação e regulamentos ambientais pertinentes.
34 Não-conformidade e ações corretiva e preventiva A organização deve estabelecer e manter procedimentos para definir responsabilidade e autoridade para tratar e investigar as não-conformidades, adotando medidas para mitigar quaisquer impactos e para iniciar e concluir ações corretivas e preventivas. Qualquer ação corretiva ou preventiva adotada para eliminar as causas das não-conformidades, reais ou potenciais, deve ser adequada à magnitude dos problemas e proporcional ao impacto ambiental verificado. A organização deve implementar e registrar quaisquer mudanças nos procedimentos documentados, resultantes de ações corretivas e preventivas.
35 Registros A organização deve estabelecer e manter procedimentos para a identificação, manutenção e descarte de registros ambientais. Estes registros devem incluir registros de treinamento e os resultados de auditorias e análises críticas. Os registros ambientais devem ser legíveis e identificáveis, permitindo rastrear a atividade, produto ou serviço envolvido. Os registros ambientais devem ser arquivados e mantidos de forma a permitir sua pronta recuperação, sendo protegidos contra avarias, deterioração ou perda. O período de retenção deve ser estabelecido e registrado. Os registros devem ser mantidos, conforme apropriado ao sistema e à organização, para demonstrar conformidade aos requisitos desta Norma.
36 Auditoria do sistema de gestão ambiental A organização deve estabelecer e manter programa(s) e procedimentos para auditorias periódicas do sistema de gestão ambiental a serem realizadas de forma a a) determinar se o sistema de gestão ambiental 1) está em conformidade com as disposições planejadas para a gestão ambiental inclusive os requisitos desta Norma; 2) foi devidamente implementado e tem sido mantido; e b) fornecer à administração informações sobre os resultados das auditorias. O programa de auditoria da organização, inclusive o cronograma, deve basear-se na importância ambiental da atividade envolvida e nos resultados de auditorias anteriores. Para serem abrangentes, os procedimentos de auditorias devem considerar o escopo da auditoria, a freqüência e as metodologias, bem como as responsabilidades e requisitos relativos à condução de auditorias e à apresentação dos resultados.
37 Análise crítica pela administração A alta administração da organização, em intervalos por ela predeterminados, deve analisar criticamente o sistema de gestão ambiental, para assegurar sua conveniência, adequação e eficácia contínuas, O processo de análise crítica deve assegurar que as informações necessárias sejam coletadas, de modo a permitir à administração proceder a esta avaliação. Essa análise crítica deve ser documentada. A análise crítica pela administração deve abordar a eventual necessidade de alterações na política, objetivos e outros elementos do sistema de gestão ambiental, da mudança das circunstâncias e o comprometimento com a melhoria contínua.
38 Programas de Certificação Ambiental Sistemas de gestão ambiental (SGA). Apresentação LUIZ ANTONIO ALVES PEREIRA Biólogo Perito Ambiental CRBio /02 CONPEJ Tel luanperbio@gmail.com - luizantonio@conpej.org.br
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