FACULDADE DE JAGUARIÚNA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FACULDADE DE JAGUARIÚNA"

Transcrição

1 FACULDADE DE JAGUARIÚNA Campus I: (19) Rua Amazonas, 504 Jardim Dom Bosco Campus II: (19) Rod. Adhemar de Barros Km 127 Pista Sul Jaguariúna SP Título do Artigo: Implantação do Programa 5S no Comércio Varejista Everton Luiz da Silva Engenheiro de Produção - esilva1@tenneco.com Diego Bernardes de Faria Engenheiro de Produção - diego.faria@foxconn.com Maicon Martins Ribeiro Engenheiro de Produção - maicon.ribeiro@safholland.com Professor Orientador Carlos Roses (Engenheiro de Produção - FAJ) croses@terra.com.br Resumo Este artigo apresenta o Programa 5S, e seu potencial de aplicação no setor varejista. Para a realização desta pesquisa, foi avaliada, em um primeiro plano, o próprio Programa 5S, sua estrutura básica de funcionamento, e, em um segundo plano, paralelo a essa avaliação, discorrer sobre as suas aplicações no setor varejista. Essa primeira avaliação abrange desde a origem do método em questão, seus princípios, seu idealizador, e as pessoas que mais se destacaram na disseminação, no meio gerencial, até a descrição completa do método, detalhando cada módulo de aplicação, os envolvidos em cada etapa, e seus possíveis resultados alcançados ao final do ciclo. No fechamento deste artigo, é discutida a aplicação prática do método em questão, assim como, seu potencial de aplicação com alguns sistemas de gestão da qualidade, adotados pelo setor varejista, e também, os resultados avaliados em empresas que utilizam o método Programa 5S em seu sistema de gestão. Concluindo, é apresentada uma análise crítica das dificuldades e das vantagens da implantação, propondo estratégias de implementação do método de melhorias Programa 5S nos sistemas de gestão das empresas. Palavras-chave: Programa 5S, métodos, alto nível de estoque, Implantação do Programa 5S. 1. Introdução Implantação do Programa 5S no Comércio Varejista 1.1. História da Empresa A loja Depósito Brasil Materiais de Construção, é uma empresa familiar de pequeno porte, que foi fundada no ano de 1981, no centro de Mogi Mirim, Estado de São Paulo. A loja enfatiza diversificação em seu cotidiano, ou seja, procura melhorias constantes em seus produtos que são baseados na tradição familiar, onde são vendidos, desde materiais de construção, até utilidades domésticas e presentes para casamento. A empresa Depósito Brasil Materiais de Construção acompanha o desenvolvimento e a evolução do mercado, adaptando - se aos tempos da globalização. No ano de 1998, implantou o departamento de R$1,99, colocando à disposição dos clientes, outros tipos de produtos que, até então, não se encontravam no mercado daquela região. 2. Problemas / Problematização (Hipóteses / Perguntas de Pesquisa / Pressuposto) Como garantir a organização do estoque e aumentar o espaço físico dentro de uma empresa do comércio varejista?

2 3. Relevâncias / Justificativa O novo cenário econômico mundial, com implicações a cada dia mais complexas, como o surgimento do Código de Defesa do Consumidor, leis ambientais e outras regulamentações, e o crescente nível de exigências da sociedade, têm motivado as empresas a reavaliarem suas posturas em relação às partes interessadas. Por isto mesmo, o Programa 5S abrange todos os setores, e visa, basicamente, a adoção de uma nova conduta perante o ambiente e as rotinas de trabalho. O Programa 5S constitui-se num dos instrumentos gerenciais, utilizados para alcançar e manter programas mais avançados de qualidade nas empresas, pois é uma proposta de gerenciamento participativo, na qual, cada colaborador tem a oportunidade de desempenhar sua função, através do estímulo máximo da criatividade, e da delegação de autonomia, com responsabilidade, sobre esta função. A possibilidade da influência de cada colaborador no seu local de trabalho torna-o valorizado e motivado para buscar a sua satisfação e a dos seus clientes. Consequentemente, o foco estará nos resultados positivos para a empresa, os quais acontecem através dos colaboradores que se orgulham do que fazem. Há quem fale que praticar o 5S é praticar bons hábitos ou o bom senso. Apesar dos conceitos simples e práticos, a sua implantação efetiva não constitui uma tarefa simples, pois a mudança de hábitos e atitudes das pessoas será, sem dúvida, atingida. A fase de implantação do Programa precisa ser planejada em todos os passos, para que a mesma tenha a duração esperada, através da incorporação dos conceitos inerentes ao 5S. A comunicação é a principal arma do líder nesse momento. É preciso, por meio da boa comunicação, tornar comuns os objetivos da empresa. Uma idéia deve ser transmitida, compreendida, aceita e executada, gerando resultados Objetivos Melhor aproveitamento dos espaços físicos da empresa: fazer um mapeamento para verificar como poderão ser alocados os produtos na loja, a fim de que os mesmos fiquem visíveis e de fácil acesso ao cliente. Desta forma poderão ser colocados diversos tipos de mercadoria em um determinado espaço, deixando tudo mais organizado para ser encontrado com facilidade. Menor nível de estoque: após alocarmos todas as mercadorias em seus respectivos lugares, iremos fazer um inventário para verificar a quantidade existente de cada tipo de produto, e também, qual a rotatividade de cada um deles, mês a mês. Redução de custos: o gerente poderá realizar suas compras com base em seu estoque, investindo em mercadorias, conforme a demanda, não desperdiçando o seu capital em produtos com alto estoque. Assim poderá fazer investimentos em outros setores da loja. 4. Empresas que praticam o Programa 5S no Brasil No Brasil, muitas empresas vêm desenvolvendo a prática do 5S (algumas usando outras denominações para o programa) com bons resultados, como por exemplo: Rhodia, Ford, Petrobrás, Brahma, Marcopolo, Azaléia, Fiat, SESI, Belgo-Mineira. (RIBEIRO, 1994, p.17)

3 5. Revisão Teórica Não há uma convergência de informações sobre a real origem do 5S. Alguns autores citam que foi criado pelo Dr. Kaoru Ishikawa, Engenheiro Químico japonês e principal pregador dos conceitos de qualidade total naquele país. Esta referência deve-se ao fato de ter sido o Professor Ishikawa o responsável pela criação do CCQ (Círculo de Controle da Qualidade), cujo princípio era popularizar os conceitos de estatística aplicada à qualidade, através de grupos de trabalhos, compostos por funcionários de níveis operacionais. Porém, não existe nenhuma citação nos seus próprios livros sobre esta suposta referência. O Programa 5S teve início na década de 50, pelo Engenheiro japonês Kaoru Ishikawa, com a finalidade de organizar o país após a segunda guerra mundial, período da chamada crise da competitividade. A sigla 5S corresponde às iniciais de cinco palavras japonesas: Seiri, Seiton, Seiso, Seiketsu e Shitsuke. Na década de 80 quando o programa chegou ao Brasil estas palavras foram traduzidos no português, respectivamente, como cinco sensos: Senso de Utilização, Senso de Organização, Senso de Limpeza, Senso de Saúde e Senso de Disciplina. As palavras foram interpretadas como senso, para manter o nome original, com a intenção de proporcionar uma idéia de profunda mudança comportamental, pois é preciso sentir a necessidade de fazer acontecer. Segundo Ribeiro (1994, p. 17), os efeitos do 5S são tão abrangentes que o tornam uma prática fundamental, para a obtenção e consolidação do processo educacional de quaisquer atividades, sendo, sem dúvida, considerado o principal na gestão da qualidade e da produtividade utilizada no Japão. A expressão Cinco S (ou 5 s), é uma ferramenta muito utilizada na área de qualidade e que tem como principal objetivo organizar os postos de trabalho, de forma a aumentar a produtividade e diminuir os desperdícios associados aos processos do negócio. Por suas características e objetivos, constitui um dos primeiros passos para que uma organização possa implantar um processo de gestão total da qualidade. A metodologia 5S é uma ferramenta de trabalho que permite desenvolver um planejamento sistemático de classificação, ordem e limpeza, permitindo assim, de imediato, maior produtividade, segurança, clima organizacional, motivação dos funcionários e, consequente melhoria da competitividade organizacional. Os propósitos da metodologia 5S são de melhorar a eficiência através da destinação adequada de materiais separar o que é necessário, do desnecessário organização, limpeza e identificação de materiais e espaços, e a manutenção e melhoria do próprio 5S Significado dos 5S 1º S - Seiri Senso de Utilização Conceito: separar o útil do inútil, eliminando o desnecessário. Nesta fase, o trabalho começa a ser colocado em ordem, para que só se utilize o que for realmente necessário e aplicável. Por isso, é importante ter o necessário, na quantidade adequada e controlada, para facilitar as operações. 2º S - Seiton Senso de Arrumação Conceito: Identificar e arrumar o local. O objetivo é identificar e arrumar todos os produtos, para que se tenha uma localização e visualização fáceis.

4 3º S - Seiso Senso de Limpeza Conceito: Manter um ambiente sempre limpo, eliminando e produzindo menos resíduos. Cada funcionário deve saber da importância de estar em um ambiente limpo, e dos benefícios advindos com a máxima limpeza possível. 4º S - Seiketsu Senso de Saúde e Higiene Conceito: Manter um ambiente de trabalho sempre favorável à saúde e à higiene. Higiene é a manutenção da limpeza e da ordem. Quem exige qualidade, cuida também da aparência. 5º S - Shitsuke Senso de Autodisciplina Conceito: fazer dessas atitudes um hábito, transformando os 5s num modo de vida Qualidade Total (QT) Figura 1 Fluxo do Programa 5S A Qualidade Total (QT) é uma filosofia baseada na satisfação de clientes, objetivando atender às exigências e minimizando custos, em bens e serviços, e aumentando a qualidade de seus produtos e serviços. A Qualidade Total, hoje, está presente em todos os continentes. Segundo Campos (1994, p. 2), quem tem qualidade, é aquele que atende perfeitamente, de forma confiável, de forma acessível, de forma segura e no tempo certo, às necessidades do cliente. Atualmente, Qualidade Total é uma das principais estratégias competitivas nas diversas empresas e setores de varejo. 6. Programa 10S O programa 10S é uma proposta que visa reeducar as pessoas, recuperar valores, buscar a melhoria nos ambientes, aumentar a produtividade, não descuidar da saúde e segurança, modernizar as organizações, e, acima de tudo, buscar a conscientização das pessoas para as práticas de cidadania. Inicialmente o Programa 5S, tem-se fortalecido do espírito de equipe, tão difundido para a busca de resultados, levando as pessoas envolvidas a terem mais iniciativa e a participarem efetivamente do dia-a-dia da organização, implementando a melhoria contínua em seus processos. A proposta de implantação dos outros S (de 5 para 10) é justamente conscientizar a todos, de que é possível contribuir com ações diversas, para que se tenha uma sociedade mais digna e justa, que é o S da Responsabilidade Social. O comprometimento das pessoas é fundamental para o sucesso não só profissional, mas também, pessoal e coletivo.

5 As organizações que estiverem interessadas em melhorar seu ambiente de trabalho em todos os aspectos citados anteriormente, poderão iniciar pelos 5S, que é uma espécie de arrumação da casa. Quando as pessoas estiverem adaptadas com o sistema, pode-se acrescentar os outros S. Ou, se preferirem, podem optar por começar, implantando os 10S. Para aquelas organizações, nas quais o programa já foi iniciado, tem-se a opção de implementá-lo, acrescentando os novos S. Qualquer escolha é valida, desde que a alta administração da organização se comprometa, em dar o apoio necessário para o sucesso do programa. Para saber se o programa tem eficácia ou não, é preciso realizar uma avaliação, acompanhando os critérios definidos para cada S. Na avaliação dos 10S, são verificados em torno de 50 itens, com pontuações que variam de 0 a 10, realizada por avaliadores, um da própria área que está sendo avaliada, e outro, externo àquele ambiente de trabalho, sendo que os dois devem ser treinados para executar a avaliação. Esta pode ser realizada a cada três ou seis meses, ou ainda, uma vez por ano. O resultado de cada S é demonstrado através de um gráfico Radar 10S (Figura 2), que deve ser colocado no mural da área avaliada. O objetivo desta ação é para que todos saibam como se encontra a situação dos 10S naquele ambiente de trabalho. Figura 2 Radar 10 S

6 7. Metodologia Como estratégia de pesquisa, a pesquisa-ação pode ser vista como um modo de conceber e de organizar uma pesquisa social de finalidade prática, e que esteja de acordo com as exigências próprias da ação. Esse papel da metodologia consiste também no controle detalhado de cada técnica auxiliar utilizada na pesquisa. (THIOLLENT, 2005) O alto grau de competitividade existente no varejo impulsiona as empresas a buscarem vantagens competitivas possíveis em relação aos seus concorrentes. Dessa forma, a otimização do setor de armazenagem e a administração dos materiais encontram-se entre as principais metas a serem alcançadas pelos gestores, uma vez que, a escolha de um método adequado para estocar os materiais permite: diminuir os custos de operação, melhorar a qualidade dos produtos, verificarem quais os produtos com maior e menor demanda, menos movimentação dos funcionários e de acidentes no trabalho. No entanto, os crescentes números de itens com diferentes padrões de demanda e características específicas aumentam a complexidade na gestão dos materiais, pela necessidade de controle diferenciado. O objetivo deste trabalho é diagnosticar os problemas e propor melhorias no gerenciamento de estoque e armazenagem. A pesquisa foi realizada por observações in loco, onde se pôde observar que o sistema de armazenagem era ineficiente e muitas vezes inadequado, e foram encontrados problemas de acurácia no controle de estoques. Por isso, foi proposta a realização de inventários rotativos, ajustes no sistema de informação, alinhados com treinamentos e boas práticas de armazenagem dos produtos. Nos meses de pesquisas, foi possível observar que, o que falta para esta empresa é a formalização dos processos, ou seja, padronizar os métodos e procedimentos praticados diariamente. Os funcionários do setor não contam com uma documentação, que sirva como guia para as operações que são realizadas no local, os materiais a serem solicitados são mencionados através de uma folha de caderno colocada no balcão. Os próprios funcionários é que decidem, seguir ou não, o que está ali determinado. 8. A implantação do Programa A busca da melhoria contínua para criar um ambiente de trabalho mais agradável, foi um dos fatores importantes para a implantação do programa. A idéia foi bem aceita pelos proprietários, e, após, foi formulado um plano de ação para a execução. Uma das formas de padronizar estas operações de maneira relativamente simples, com pouco custo, e principalmente com um resultado visual, fazendo com que todos que trabalhavam naquele ambiente percebessem as mudanças, foi com a implantação do Programa 5S. O Programa 5S começou através de um roteiro básico, definindo claramente as áreas onde seria implantado. Foram feitas fotografias da situação do antes, para avaliar a evolução do programa. Realizamos o treinamento da equipe envolvida, demonstração prática para esclarecimentos e colaboração com os envolvidos, conforme as etapas de implantação abaixo: a) Definição da amplitude do programa. Visando a manutenção do foco principal e a obtenção de sucesso na implantação, é necessário definir as áreas a serem focadas na primeira etapa, aquelas com maior urgência. Esta definição foi realizada pelo grupo formado por funcionários da empresa, Equipe do TCC e os Administradores do comércio.

7 b) Mapeamento e divisão do comércio. Esta etapa visa à divisão do comércio em células, para que se torne mais fácil o controle da implantação. c) Realização de treinamento e conscientização 5S. Para garantir o bom nível e a confiabilidade do trabalho a ser realizado, é necessário realizar o treinamento e a conscientização dos funcionários. d) Realização e manutenção de registros fotográficos. Com o intuito de garantir um histórico da implantação do 5S no estabelecimento, realiza-se em cada setor o registro de fotos, que serão posteriormente utilizadas nas apresentações dos resultados, e sensibilização dos funcionários nos treinamentos. e) Definição de padrões de identificação e marcações. Visando assegurar o cumprimento do senso de padronização devem-se definir padrões a serem utilizados por todo o estabelecimento, a fim de que se tornem unificadas as identificações de arquivos, pastas, armários, gavetas, etc. f) Programação e execução da semana de lançamento do Programa 5S. Para garantir que todas as atividades planejadas para a Semana de Lançamento do Programa sejam realizadas com sucesso, é necessário definir as áreas de descarte para o Dia D (dia em que se coloca em prática o Programa 5S, a começar pelos três primeiros conceitos: seleção, ordenação e limpeza) Os resultados do Programa 5S, obtidos na Empresa Quantitativos: - Melhoria da qualidade e produtividade (De 15% para 25%); - Redução de tempo de atendimento (De 7 minutos para 2 minutos); - Ganhos de espaço nas instalações (10m); Qualitativos: - Melhor utilização e controle dos recursos da organização; - Melhoria das condições de segurança, meio ambiente, ergonomia e imagem da organização; - Criação de um ambiente mais agradável para se trabalhar; - Maior flexibilidade dos funcionários; - Melhor apresentação dos produtos para os clientes; - Melhoria do layout da empresa.

8 8.2. Avaliação após a Implementação do Programa A tabela 1 apresenta as avaliações dos clientes após a implementação do Programa Itens Avaliados Antes do Programa Após a Implantação Tempo para localização do produto 7 minutos 2 minutos Gastos com produtos em excesso (semanal) R$ 5.650,00 R$ 3.200,00 Grau de satisfação dos funcionários com o ambiente de trabalho Grau de satisfação dos funcionários com a empresa Grau de satisfação dos clientes com a empresa Pesquisa com os clientes sobre o tempo de espera Facilidade de achar produto no estoque P B Área de circulação no estoque P B Identificação dos corredores e passagens RU B Informação e dados do estoque atualizado P E RU R R RU * E: excelente B: bom R: regular RU: ruim P: péssimo 8.3. Layout Organizacional Tabela 1 Pesquisa de Melhoria Neste item, verificamos que é possível aplicar a ferramenta 5S no comércio varejista, conforme pode ser verificado na figura 3 (Antes da Implantação do Programa) e na figura 4 (Após a Implantação do Programa). Na figura 3 observamos estoques empilhados acima de sua capacidade, de forma desordenada, podendo gerar acidentes de trabalho, além de produtos mal dispostos nas prateleiras, dificultando a localização, e desvalorizando a aparência do ambiente para o cliente. Dificuldades na implementação do programa 5S podem existir, devido ao despreparo no gerenciamento de estoque, tanto no visual quanto na otimização. Buscamos sempre mostrar, através de treinamentos específicos, que é possível implantar o programa 5S no comércio varejista, devido à sua metodologia ampla e capacitadora para com os envolvidos. B E B B

9 Figura 3 ( Antes ) Figura 4 ( Depois) 8.4. Análises das Entrevistas Após aplicação do questionário (Figura 5), nos funcionários da empresa verificamos as dificuldades na implantação do programa 5S. Desta forma, constatamos que o 5S é uma filosofia de prática simples e fundamental, porém, difícil de ser mantido. Importante ressaltar que as dificuldades culturais também interferem, e muito. Afirmamos que, para superá-las, é necessário um trabalho contínuo de mudança de comportamento, com palestras, vídeos, sensibilizações, participação e treinamento, pois a causa principal está sempre associada à incompreensão do 5S, à falta de liderança efetiva, e à falta de comunicação adequada da administração para com os seus colaboradores Pontos Negativos na Implantação Figura 5 O programa 5S, caracteriza-se por ser de fácil entendimento. Entretanto, o mesmo não se pode dizer de sua implantação, pois exige e promove mudanças comportamentais nos hábitos e atitudes pessoais.

10 Alguns dos motivos que podem conduzir ao fracasso do Programa 5S são: falta de manutenção do mesmo; a pouca valorização de sua importância na empresa; os funcionários, gradualmente, deixam de questionar sobre o tema, e isso faz com que o programa perca a credibilidade. Também pode ocorrer falta de planejamento das ações para as etapas seguintes. A impossibilidade de reunir todos os funcionários, em muitas situações, é um entrave à condução do programa. Outro fator relevante consiste na difícil quebra de paradigmas, os quais, criados no decorrer da história da organização, provocam uma forte resistência às mudanças. Desta forma o programa deve ser realinhado com palestras, divulgação de resultados, treinamentos, entre outras formas Pontos Positivos na Implantação Maior produtividade, pela redução da perda de tempo procurando por objetos; menor tempo de espera do cliente; maior mix de produtos, pois, só ficam no ambiente, os objetos necessários e ao alcance das mãos; redução de despesas e melhor aproveitamento de materiais; melhoria da qualidade de produtos e serviços; menos acidentes do trabalho; e maior satisfação dos clientes com a loja. 9. Conclusões Finais A Implementação do Programa 5S no comércio varejista, segundo nossos estudos, é possível. No entanto, as empresas do ramo terão que rever seus conceitos e métodos, em relação aos atuais sistemas de gestão, e implantar, em curto prazo, procedimentos de melhorias, uma vez que foram verificadas inúmeras deficiências. No decorrer do processo, aferimos que a perda de lucratividade está relacionada ao desperdício, em diferentes setores, e se acha embutida nos custos gerados por ele, o qual foi enorme na Empresa analisada, principalmente no estoque. O layout apresentava as prateleiras dispostas de maneira inadequada, tornando o ambiente desorganizado e visualmente poluído, fatores que tinham impacto direto no faturamento da loja, pois a dificuldade em localizar algum produto, gera descontentamento, e por consequência a perda do cliente. Uma grande dificuldade foi observada com relação aos empresários: não reconhecerem seus erros no processo de gestão. Nesse contexto, destaca-se a necessidade urgente de que possam olhar sua empresa de fora para dentro, ou seja, sob a ótica dos colaboradores e dos clientes, numa postura de empatia, colocando-se no lugar deles, e até se perguntando: eu seria meu próprio cliente? É preciso que abandonem a visão rotineira de que tudo está muito bem, obrigado, e procurem melhorar e aprimorar o ambiente interno, sempre buscando o bem-estar e a satisfação de suas equipes de trabalho, cujo resultado será a aprovação pelos clientes. A conclusão a que chegamos ao término da execução do Programa, deságua numa única vertente: para que esta empresa seja mais competitiva, necessita, o quanto antes, modificar, ou melhor, quebrar os seus paradigmas culturais. A implantação do Programa 5S denota o movimento das organizações, da posição atual, para uma posição futura desejável, de acordo com o padrão exigente do mercado. Cabe salientar que o passo inicial foi dado, a implantação do 5S, bem como a utilização de cursos de conscientização para colaboradores e empresários, visando mostrar a todos, o desafio de criar um ambiente de mudança comportamental. Desta forma, destaca-se que o Programa 5S é o mais adequado para as empresas de pequeno porte, como o que foi realizado.

11 Pôde-se confirmar, através da pesquisa realizada, que a estruturação de um sistema de qualidade, baseada no programa 5S, viabiliza a implantação de outros programas, os quais poderão vir a modernizar essa empresa, fornecendo a base cultural para a implantação de um Programa de Qualidade Total. O desenvolvimento de estratégias permitirá e conduzirá a uma visão integrada, com foco no futuro, podendo, inclusive, servir de referência a uma diversidade de empresas desse porte, em outras regiões brasileiras. 10. Referência Bibliográfica VERGARA Sylvia Constant Projeto e Relatórios de Pesquisa em Administração, 12ª ed., Editora Atlas, THIOLLENT, Michel Metodologia da Pesquisa Ação, 14ª Ed., editora Cortez, FALCONI, Vicente, TQC Controle Total da Qualidade, 2ª Ed, Minas Gerais: INDG, p. CAMPOS, V.F. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia, 7ª Ed., Belo Horizonte: EDG, 1998, p.276. RIBEIRO, Haroldo 5S Um Roteiro para uma Implantação bem Sucedida, 8ª Ed., Editora Casa, CRAINER, Stuart Grandes Pensadores da Administração, 1ª Ed., Editora Futura, 2000, p.181. CAMPOS, Vicente Falconi TQC Controle da Qualidade Total, 5ª Ed., Editora Edg, UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina, 1996 FRANÇA, Ângela O Programa 5S sem segredos, Editora Epse,

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Resumo Manter um ambiente de trabalho adequado à realização

Leia mais

Gestão da Qualidade 10/04/2011. Os 5 S. Histórico dos 5S. Histórico dos 5S

Gestão da Qualidade 10/04/2011. Os 5 S. Histórico dos 5S. Histórico dos 5S Gestão da Qualidade Os 5 S Histórico dos 5S A gestão da Qualidade é primordial para o estabelecimento e sobrevivência de uma instituição e para viabilizar o controle de atividades,informações e documentos.

Leia mais

Gerenciamento da Qualidade

Gerenciamento da Qualidade Gerenciamento da Qualidade Processos da Qualidade (JURAN) Planejamento Execução Monitoramento e Controle Planejar a qualidade Realizar a garantia da qualidade Realizar o controle da qualidade Inclui os

Leia mais

CENTREIND CENTRO DE TREINAMENTO INDUSTRIAL

CENTREIND CENTRO DE TREINAMENTO INDUSTRIAL Programa 5S Base da implantação da qualidade total nas organizações. Introdução: É possível eliminar o desperdício (tudo que gera custo extra), em cinco fases, com base no programa 5S, surgido no Japão

Leia mais

Prática desenvolvida no Japão com o objetivo de desenvolver padrões de limpeza e organização, para proporcionar bem estar a todos.

Prática desenvolvida no Japão com o objetivo de desenvolver padrões de limpeza e organização, para proporcionar bem estar a todos. O QUE É O 5S? Prática desenvolvida no Japão com o objetivo de desenvolver padrões de limpeza e organização, para proporcionar bem estar a todos. TAMBÉM É CONHECIDO COMO HOUSE KEEPING 2 QUAIS SÃO OS SIGNIFICADOS

Leia mais

CURSO ONLINE OS 8S s ADMINISTRATIVOS

CURSO ONLINE OS 8S s ADMINISTRATIVOS 1 CURSO ONLINE OS 8S s ADMINISTRATIVOS 2 ESSE CURSO FOI CRIADO E É PROMOVIDO PELA INSTITUIÇÃO Todos os Direitos Reservados 3 Bem Vindo ao Curso! _Seiri _Seiton _Seiso _Seiketsu _Shitsuke _Shido _Sitsuyaki

Leia mais

DIA DA BERMUDA - 2011. Arrumando a nossa casa

DIA DA BERMUDA - 2011. Arrumando a nossa casa DIA DA BERMUDA - 2011 Arrumando a nossa casa 2 Entenda o que são os 5S Para praticar o Dia da Bermuda, primeiro você precisa entender o que são os 5S... Princípios dos 5S 3 O conceito de 5S tem como base

Leia mais

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios?

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios? Plano de Negócios Por que escrever um Plano de Negócios? A tarefa de escrever um plano de negócios não é uma tarefa fácil. Isso se você nunca escreveu um e não tem a menor idéia de como começar. O objetivo

Leia mais

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com Programa 8S Promovendo a Qualidade de Vida O R I G E N S 1 9 5 0 JAPÃO DO PÓS GUERRA KAORU ISHIKAWA O B J E T I V O S melhorar a qualidade de vida dos funcionários, transformando o ambiente da empresa,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DA QUALIDADE

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DA QUALIDADE ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DA QUALIDADE Atualizado em 03/12/2015 GESTÃO DA QUALIDADE As ideias principais que baseiam o significado atual da qualidade são, basicamente, as seguintes: Atender às expectativas,

Leia mais

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

O Programa 5S ORIGEM. Serviu de base para a implantação dos programas de qualidade total naquele país. Surgiu no Japão no fim dos anos 60

O Programa 5S ORIGEM. Serviu de base para a implantação dos programas de qualidade total naquele país. Surgiu no Japão no fim dos anos 60 O Programa 5S ESCOLA POLITÉCNICA André Gilmar Hélio Surgiu no Japão no fim dos anos 60 Serviu de base para a implantação dos programas de qualidade total naquele país ORIGEM 5S para lembrar as 5 palavras

Leia mais

"BUSSINES PLAN"- PLANO DE NEGÓCIOS

BUSSINES PLAN- PLANO DE NEGÓCIOS "BUSSINES PLAN"- PLANO DE! Os componentes do Business Plan.! Quem precisa fazer um Business Plan! Colocando o Business Plan em ação Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

1.Maior produtividade pela redução da perda de tempo procurando por objetos. - Só ficam no ambiente os objetos necessários e ao alcance da mão;

1.Maior produtividade pela redução da perda de tempo procurando por objetos. - Só ficam no ambiente os objetos necessários e ao alcance da mão; Sistema 5 S's Conceito: O Método "5S" foi a base da implantação do Sistema de Qualidade Total nas empresas. Surgiu no Japão, nas décadas de 50 e 60, após a Segunda Guerra Mundial, quando o país vivia a

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Categorias Temas Significados Propostos

Categorias Temas Significados Propostos 91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Equipe UNAFIN

APRESENTAÇÃO. Equipe UNAFIN APRESENTAÇÃO O Programa 8 S, Mudança e Qualidade de Vida, está sendo implantado na Secretaria da Fazenda do Estado do Piauí, pela UNAFIN (Unidade Administrativa Financeira) para aumentar a qualidade e

Leia mais

Gestão de pessoas: revisão de conceitos

Gestão de pessoas: revisão de conceitos Glaucia Falcone Fonseca Chegamos ao final de nosso curso e vale a pena fazer uma retrospectiva sobre os principais aspectos da gestão de pessoas, algo tão importante no atual mundo do trabalho, caracterizado

Leia mais

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA 1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS.

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. BARBOSA, Roger Eduardo 1 Resumo Neste artigo analisaremos como o planejamento estratégico na gestão de pessoas nas

Leia mais

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS

Leia mais

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-1 COMO SÃO DESENVOLVIDOS OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? São desenvolvimento como uma estrutura

Leia mais

BSC Balance Score Card

BSC Balance Score Card BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert

Leia mais

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI

Leia mais

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE. Palavras-chave: Qualidade. Gestão da Qualidade. Definições da Qualidade.

GESTÃO DA QUALIDADE. Palavras-chave: Qualidade. Gestão da Qualidade. Definições da Qualidade. GESTÃO DA QUALIDADE Luiz Antonio Bertoli de Oliveira Prof. Pablo Rodrigo Bes Oliveira Centro Universitário Leonardo Da Vinci UNIASSELVI Bacharelado em Administração (ADG 0257)- Módulo I 08/11/2012 RESUMO

Leia mais

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação

Leia mais

CUSTEIO POR ABSORÇÃO X CUSTEIO ABC

CUSTEIO POR ABSORÇÃO X CUSTEIO ABC Resumo CUSTEIO POR ABSORÇÃO X CUSTEIO ABC Ana Paula Ferreira Azevedo Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e da Computação Dom Bosco Associação Educacional Dom Bosco E-mail: apfazevedo@ig.com.br

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados

Leia mais

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos

Leia mais

Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria

Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria 1ª Versão 1 Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO 1ª Versão 2 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO 2

Leia mais

A Base para a Qualidade Total

A Base para a Qualidade Total A Base para a Qualidade Total 1 HISTÓRIA Foi concebido por Kaoru Ishikawa em 1950, no Japão pós-guerra; Surgiu com a necessidade de por ordem na grande confusão a que ficou reduzido o país após a derrota

Leia mais

Uma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos:

Uma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos: Módulo 4. O Mercado O profissional de marketing deverá pensar sempre em uma forma de atuar no mercado para alcançar os objetivos da empresa. Teoricamente parece uma tarefa relativamente fácil, mas na realidade

Leia mais

José Adalto Pires de Oliveira Junior Orientadora: profª. Mariana Bandeira. São Luis 2013

José Adalto Pires de Oliveira Junior Orientadora: profª. Mariana Bandeira. São Luis 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAS - CCSO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO José Adalto Pires de Oliveira Junior Orientadora: profª. Mariana Bandeira São Luis 2013 GESTÃO DA QUALIDADE: Plano

Leia mais

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,

Leia mais

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação

Leia mais

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos Faculdade INED Cursos Superiores de Tecnologia Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa Objetivos gerais e específicos Objetivo resultado a alcançar; Geral dá resposta ao problema; Específicos

Leia mais

POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA

POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA A saúde e a segurança dos nossos funcionários fazem

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES 152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO MANUAL 5 SENSOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO MANUAL 5 SENSOS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO MANUAL 5 SENSOS MANUAL 5 SENSOS Ref.: MSGQ-001/09-0 Revisão: 00 Emissão: Setembro Qtde. Pág.: 09 1. INTRODUÇÃO O programa 5S tem como principais objetivos mudar comportamentos,

Leia mais

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Motivações Gerenciamento de projetos, vem sendo desenvolvido como disciplina desde a década de 60; Nasceu na indústria bélica

Leia mais

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica

Leia mais

Modelagem de Processos de Negócio Aula 5 Levantamento de Processos. Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br

Modelagem de Processos de Negócio Aula 5 Levantamento de Processos. Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br Modelagem de Processos de Negócio Aula 5 Levantamento de Processos Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br Agenda Técnicas de levantamento de processos Análise de documentação Observação Story boarding

Leia mais

5S s Introdução a Engenharia de Produção Prof. Evandro Bittencourt

5S s Introdução a Engenharia de Produção Prof. Evandro Bittencourt 5S s Introdução a Engenharia de Produção Prof. Evandro Bittencourt Usado para solucionar os problemas comportamentais nas empresas, principalmente para formar uma cultura de combate ao desperdício, à desordem,

Leia mais

Gustavo Malavota Administrador Vendedor Palestrante Professor de Marketing

Gustavo Malavota Administrador Vendedor Palestrante Professor de Marketing Gustavo Malavota Administrador Vendedor Palestrante Professor de Marketing Gustavo Malavota Módulo Consultoria Diretor de Planejamento Experiência Profissional: SENAC-Rio em 2007 como especialista e coordenador

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

APLICAÇÃO DOS 5 S EM OPERADORES LOGÍSTICOS

APLICAÇÃO DOS 5 S EM OPERADORES LOGÍSTICOS APLICAÇÃO DOS 5 S EM OPERADORES LOGÍSTICOS RESUMO Williana de Souza Costa 1 Bruno de Araújo Santos 2 Carlos Alberto dos Santos Júnior 3 Jean Karlos Gouveia Januário 4 Natália dos Santos Pessoa 5 Osmar

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP A PROGRAMAÇÃO

Leia mais

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. 1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS

Leia mais

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4 Planejamento Estratégico do Sindicato Caderno de Orientações para Outubro de 2008 Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Leia mais

Revista Contabilidade & Amazônia. Fluxo de Caixa como Ferramenta de Gestão Financeira para Microempresas

Revista Contabilidade & Amazônia. Fluxo de Caixa como Ferramenta de Gestão Financeira para Microempresas Revista Contabilidade & Amazônia Disponível em http://www.contabilidadeamazonia.com.br/ Revista Contabilidade & Amazônia, Sinop, v. 1, n. 1, art. 1, pp. 1-7, Jan./Dez. 2008 Fluxo de Caixa como Ferramenta

Leia mais

ETRO ento S2i LABM PROGRAMA 5S a de Treinam Program

ETRO ento S2i LABM PROGRAMA 5S a de Treinam Program PROGRAMA 5S Agenda Objetivos do Programa 5S Origem do 5S Senso de Descarte Senso de Ordenação Senso de Limpeza Senso de Saúde Senso de Disciplina 2 Agenda Objetivos do Programa 5S Origem do 5S Senso de

Leia mais

COMPETITIVIDADE EM PECUÁRIA DE CORTE

COMPETITIVIDADE EM PECUÁRIA DE CORTE ARTIGOS TÉCNICOS 04/2006 Júlio Otávio Jardim Barcellos Médico Veterinário, D.Sc - Zootecnia Professor Adjunto Depto Zootecnia UFRGS julio.barcellos@ufrgs.br Guilherme Cunha Malafaia Aluno do Curso de Pós

Leia mais

Aprimoramento através da integração

Aprimoramento através da integração Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação

Leia mais

A ESTRUTURA DA GESTÃO DE

A ESTRUTURA DA GESTÃO DE A ESTRUTURA DA GESTÃO DE PROJETOS Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br SUMÁRIO Importância do Gerenciamento de Projetos. Benefícios do Gerenciamento de Projetos Gerenciamento

Leia mais

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno

Leia mais

Unidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino

Unidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino Unidade III MARKETING DE VAREJO E NEGOCIAÇÃO Profa. Cláudia Palladino Compras, abastecimento e distribuição de mercadorias Os varejistas: Precisam garantir o abastecimento de acordo com as decisões relacionadas

Leia mais

Conceito e Processo do Planejamento Estratégico

Conceito e Processo do Planejamento Estratégico ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Estratégia de Negócios em TI (Parte 2) Conceito e Processo do Planejamento Prof. Me. Walteno Martins Parreira Jr Vídeo: Os três porquinhos http://www.youtube.com/watch?v=eo4msbm113g

Leia mais

Preparação do Trabalho de Pesquisa

Preparação do Trabalho de Pesquisa Preparação do Trabalho de Pesquisa Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Pesquisa Bibliográfica Etapas do Trabalho de Pesquisa

Leia mais

CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique

CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique UNIDADE 6 GERENCIAMENTO DA ROTINA 1 INTRODUÇÃO 3 O GERENCIAMENTO DA ROTINA 4 CAMPO DE APLICAÇÃO

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM

Leia mais

Título do Case: Mudança Cultural com Treinamento e Acompanhamento da Implantação do Programa 5S. Categoria: Projeto Externo

Título do Case: Mudança Cultural com Treinamento e Acompanhamento da Implantação do Programa 5S. Categoria: Projeto Externo Título do Case: Mudança Cultural com Treinamento e Acompanhamento da Implantação do Programa 5S. Categoria: Projeto Externo Resumo: O Programa 5S se baseia em cinco sensos com a finalidade de garantir

Leia mais

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente Código de Ética OBJETIVO Este código de ética serve de guia para atuação dos empregados e contratados da AQCES e explicita a postura que deve ser adotada por todos em relação aos diversos públicos com

Leia mais

Gestão da qualidade na Biblioteca Monteiro Lobato de Guarulhos

Gestão da qualidade na Biblioteca Monteiro Lobato de Guarulhos Gestão da qualidade na Biblioteca Monteiro Lobato de Guarulhos O Sistema Municipal de Bibliotecas de Guarulhos possui 11 bibliotecas, sendo 11 da Secretaria de Cultura e 1 espaço troca livros. Atendemos

Leia mais

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória

Leia mais

ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR

ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR Júlio Miranda Pureza, Dr. Luiz Veriano O. Dalla Valentina, Dr. Gabriela Kunde Edel, Adm. Centro de Ciências Tecnológicas FEJ, Universidade

Leia mais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação

Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO Departamento de Certificação A FUNDAÇÃO VANZOLINI Fundada em 1967 pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da

Leia mais

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

PROGRAMA NO AMBIENTE DA QUALIDADE

PROGRAMA NO AMBIENTE DA QUALIDADE PROGRAMA NO AMBIENTE DA QUALIDADE QUALIDADE COMEÇA COM 5S 5S = Filosofia de mudança comportamental baseada em cinco princípios básicos, cujas palavras sinônimas (em Japonês) se pronunciam com o som de

Leia mais

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE Este documento é uma tradução do crioulo haitiano e alguns termos foram adaptados para facilitar sua relevância para um público mais

Leia mais

Unidade II. Unidade II

Unidade II. Unidade II Unidade II REESTRUTURAÇÃO FINANCEIRA NAS ORGANIZAÇÕES Neste módulo, estudaremos como ocorre a reestruturação financeira nas empresas, apresentando um modelo de planejamento de revitalização, com suas características

Leia mais

PRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO. Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com

PRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO. Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com PRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com Organização Processo de estabelecer relações entre as pessoas e os recursos disponíveis tendo em vista

Leia mais