Se você fosse um bicho, qual deles você seria?

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1 Se você fosse um bicho, qual deles você seria? PREGUIÇA DE COLEIRA BEIJA-FLOR-DE-TOPETE ONÇA-PINTADA MANDAGUARI-AMARELO SAPO-DE-CHIFRE JEQUITIRANABOIA TUCANO-DE-BICO-VERDE JACARÉ-DE-PAPO-AMARELO MURIQUI

2 PREGUIÇA-DE-COLEIRA (Bradypus torquatus) Devido principalmente à destruição do hábitat nos estados da Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Sergipe, a preguiça-de-coleira, endêmica da Mata Atlântica, está ameaçada de extinção. O nome de preguiça foi-lhe dado porque se locomove vagarosamente, principalmente pelo dossel da floresta. Mas a pouca atividade, na verdade, é uma adaptação para economizar energia, pois a sua dieta baseada em folhas tem pouco valor energético e exige uma lenta digestão.

3 BEIJA-FLOR-DE-TOPETE (Stephanoxis lalandi) Os machos deste espécie possuem um topete e as suas partes inferiores são violetas, já as fêmeas são verdes com as partes inferiores cinza. São aves solitárias que vivem nos campos de altitude e bordas de mata, alimentando-se de néctar e pequenos artrópodes. Ocorrem do Espírito Santo ao Rio Grande do Sul.

4 ONÇA-PINTADA (Panthera onca) Maior predador do Brasil (podendo pesar mais de 150 kg), a onça-pintada é ao mesmo tempo admirada e temida por povos da floresta e populações rurais. Apesar de acidentes com pessoas serem raros, o ataque da onça pode ser mortal. Na presença de uma, nunca corra, o ideal é encará-la ou andar em sua direção fazendo barulho (batendo palmas por exemplo). Animal solitário, ocupa um grande território onde a qualquer hora do dia ou da noite sai para caçar, principalmente grandes mamíferos, como veados, catetos, queixadas, pacas e até antas. Onde o hábitat natural foi reduzido e, consequentemente, não existem mais presas naturais para caçar, a onça pode atacar animais domésticos (principalmente criações de gado). Por esta razão, muitos fazendeiros acabam matando esse magnífico animal, que se encontra ameaçado de extinção, apesar da ampla distribuição. Outro fato curioso é que a onça-preta é uma variação da mesma espécie.

5 MANDAGUARI-AMARELO (Scaptotrigona xanthotricha) As abelhas sem ferrão brasileiras são os principais polinizadores de 90% das árvores brasileiras, das quais algumas dependem exclusivamente destes insetos. A abelha mandaguari produz mel a partir de pólen e néctar de flores silvestres. Eussocial, possui sociedade estruturada com rainha reprodutora, operárias estéreis mantenedoras da colônia e zangões e rainhas filhas criados especialmente para fundação de novas colônias. Como todo himenóptero, possui quatro fases de vida (ovo, larva, pupa, imago).

6 SAPO-DE-CHIFRE (Proceratophrys appendiculata) Encontrado em matas de baixada e altitude moderada na Serra do Mar, do Rio de Janeiro até o Paraná, o sapo-de-chifre possui hábito noturno e passa a maior parte do tempo semienterrado na serapilheira. A notável semelhança com folhas mortas, além dos apêndices acima dos olhos ( chifres ) e na ponta do focinho, proporciona-lhe excelente camuflagem. Caça de espreita, apresando insetos e aranhas grandes que passam na sua proximidade. Quando a serapilheira é revolvida no local onde está escondido, salta de um modo característico, como se fosse uma folha deslocada pelo revolvimento, esticando as quatro patas. Essa postura, aliada à imobilidade por até 30 minutos, torna-o quase imperceptível para um predador visualmente orientado. A desova é depositada em poças e remansos de riachos, onde também se desenvolvem os girinos.

7 JEQUITIRANABOIA (Fulgura cf. lampetis) A forma bizarra da jequitiranoboia, aliada ao hábito de pousar sobre troncos mortos, gerou a lenda de que é muito venenosa, capaz de matar plantas e animais. No entanto, não tem nada de perigosa, alimenta-se de seiva, preferencialmente de árvores da família das bombacáceas (como a paineira e o embiruçu). Existem suspeitas de que a intumescência oca em que sua cabeça possa produzir bioluminescência, mas tal fato ainda não foi comprovado. Rara, habita as florestas neotropicais, utilizando o dossel e subdossel. Solitária e diurna, possui três fases de vida: ovo; ninfa = larva (semelhante ao adulto sem asas); e adulto alado.

8 TUCANO-DE-BICO-VERDE (Ramphastos dicolorus) Os casais e pequenos bandos de tucano voam pelo dossel das florestas alimentando-se de frutos, artrópodes e pequenos vertebrados. Procuram cavidades naturais para construir o ninho. O tucano-de-bico-verde é endêmico da Mata Atlântica, de Minas Gerais ao Rio Grande do Sul, Espírito Santo, Goiás e leste do Mato Grosso do Sul. Ocasionalmente, indivíduos de tucano-de-bico-preto (Ramphastos vitellinus) podem juntar-se aos bandos desta espécie.

9 JACARÉ-DE-PAPO-AMARELO (Caiman latirostris) Nos jacarés, o que determina o sexo dos filhotes é a temperatura em que os ovos são incubados. Temperaturas mais baixas originam fêmeas e as mais elevadas produzem machos. As fêmeas constroem ninhos utilizando, principalmente, folhas e gravetos e a desova varia entre 20 a 50 ovos. O jacaré-de-papo-amarelo vive nos cursos d água maiores da Mata Atlântica e alimenta-se de vários animais, incluindo moluscos gastrópodes. Durante vários anos, esta espécie foi muito caçada para utilização da pele, o que reduziu bastante suas populações.

10 MURIQUI OU MONO-CARVOEIRO (Brachyteles arachnoides) Maior primata da América, o mono-carvoeiro está ameaçado devido à destruição do hábitat e à caça para alimentação. Endêmico da Mata Atlântica dos estados do Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, alimenta-se de frutos, folhas e flores. Locomove-se pelos extratos emergentes das matas primárias e secundárias em estágio avançado de regeneração, por braquiação (movimento alternado dos braços alongados e cauda) e com auxílio de sua cauda preênsil. Forma grandes grupos, de 8 a mais de 40 indivíduos, com várias fêmeas e machos. Estes últimos permanecem nos grupos que nascem durante toda a vida e são intolerantes com os machos de outros grupos. É chamado de mono-carvoeiro, pois a espécie do sul tem a cara preta, como os carvoeiros ficavam depois de queimar o carvão. Já o nome muriqui, dado pelos índios, significa povo manso da floresta.

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