O Sol é o principal responsável pela existência de vida na Terra, pelos. As radiações solares aquecem o solo, as massas de água e o ar;
|
|
- Pedro Barbosa Lencastre
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Transferência de energia O Sol é o principal responsável pela existência de vida na Terra, pelos seguintes fatores: As radiações solares aquecem o solo, as massas de água e o ar; A luz solar é captada pelos seres fotossintetizantes, representados principalmente pelas algas e plantas, e transferida ao longo da cadeia alimentar. A transferência de energia na cadeia alimentar é unidirecional, ou seja, tem início com captação de energia luminosa pelos produtores e termina com ação dos decompositores, passando pelos diversos tipos de consumidores. Transferência de energia ao longo das cadeias alimentares é unidirecional, dissipando-se gradualmente. É possível representar os níveis tróficos de um ecossistema por meio de retângulos superpostos, que formam uma pirâmide ecológica. Há três tipos de pirâmides: de número, de biomassa e de energia.
2 1. Pirâmide de número Na maioria das cadeias alimentares, os predadores de um nível superior costumam ser maiores que os do nível inferior, pois a captura da presa é mais fácil se o predador for maior. Mas o número de indivíduos por área ou por volume em um ecossistema diminui da base para o ápice da pirâmide, pois é necessária uma grande quantidade de indivíduos de pequeno porte para sustentar um pequeno número de indivíduos de porte grande. Sua principal função é mostrar o número de indivíduos de cada nível trófico de uma cadeia alimentar. Pirâmide de número. A largura de cada retângulo é proporcional ao número de indivíduos em cada nível trófico.
3 2. Pirâmide de biomassa Freqüentemente ela é expressa em peso seco por unidade de área. Neste tipo de pirâmide pode ocorrer pirâmide invertida, pois a medição de biomassa é relativa apenas àquele momento e não considera a taxa de renovação da matéria orgânica. A massa de matéria orgânica contida em um ser vivo ou em um conjunto de seres vivos é chamado de biomassa, sendo este diretamente proporcional à quantidade de energia nela contida. Pirâmide de biomassa. A largura de cada retângulo indica a quantidade de matéria orgânica em cada nível trófico de um determinado momento.
4 3. Pirâmide de energia É representada de forma que cada nível trófico tem sua energia acumulada. A base corresponde ao nível trófico dos produtores, e na seqüência são representados os níveis dos consumidores. A largura de cada nível corresponde à quantidade de energia ou de matéria orgânica disponível para o nível trófico seguinte. A pirâmide de energia indica a produtividade de um ecossistema, pois considera o fator tempo. Pirâmide de energia. (A) plana e (b) tridimensional. Mostra a quantidade de energia disponível em cada nível trófico de um ecossistema. Referência bibliográfica: AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Conceitos de Biologia: genética, evolução e ecologia. v.3. São Paulo: Moderna, p. FERRI, M. G.; et al. Botânica: fisiologia curso experimental. 2. ed. São Paulo: Nobel, p. LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia hoje: genética, evolução e ecologia. v. 3. São Paulo: Ática, p.
5 Transferência de energia Aula prática Experimento nº 1: Fotossíntese: produção de O 2 por plantas aquáticas. Material: 2 copos de Becker grandes; 2 funis; 2 tubos de ensaio; alguns ramos de Elodea sp; água de aquário; lâmpada; papel celofane verde e vermelho; durex. Procedimento: Peque o Becker e encha-o com água de aquário e solução de bicarbonato de sódio (fonte de CO 2 ) a 2% na proporção 1:1; Tome alguns ramos de Elodea sp, coloque-os sob um funil invertido, e mergulhe o conjunto no becker, prendendo por ganchos laterais. O pescoço do funil deverá ficar totalmente imerso, como mostra a figura abaixo; Encha com água um tubo de ensaio, tape sua abertura com o dedo, inverta sobre o funil, retirando o dedo lentamente depois de mergulhado, de modo, a ficar totalmente cheio de água; Envolva o becker com o papel celofane, prendendo-o como durex; Coloque o conjunto ao sol ou sob uma lâmpada bem forte. Observe o que acontece com as plantas e com a água do tubo; Conte o número de bolhas que se libertam e observe em qual luz (verde ou vermelha) há maior liberação de bolhas. A contagem deverá ser iniciada a partir do momento que em um dos recipientes começar a sais bolhas. Conte durante 20 minutos.
6 Experimento nº 2: Consumo de O 2 por animais e plantas. Material: 4 balões de fundo chato ou erlenmeyer ou copo de Becker ou tubo de ensaio; alguns ramos de Elodea sp; corante azul ou verde de bromotimol; 4 rolhas ou outro material para vedar o recipiente; 2 peixinhos; água de aquário. Procedimento: Frasco 1 colocar somente água + algumas gotas de bromotimol e vede com a rolha; Frasco 2 colocar água + algumas gotas de bromotimol + peixinho e vede com a rolha; Frasco 3 colocar água + algumas gotas de bromotimol + um ramo de Elodea e vede com a rolha; Frasco 4 colocar água + algumas gotas de bromotimol + peixinho + um ramo de Elodea e vede com a rolha; Deixe em algum lugar onde bata uma certa quantidade de luz em um período do dia e depois observe o resultado obtido. Frasco 1 Frasco 2 Frasco 3 Frasco 4
A Biosfera e seus Ecossistemas
A Biosfera e seus Ecossistemas UNIDADE I ECOLOGIA CAPÍTULO 2 Aula 01 Níveis de organização Hábitat e nicho ecológico Componentes do ecossistema Cadeia e teia alimentar 1. INTRODUÇÃO À ECOLOGIA X Ecologia
Leia maisBIOLOGIA ECOLOGIA - CONCEITOS ECOLÓGICOS
BIOLOGIA Prof. Fred ECOLOGIA - CONCEITOS ECOLÓGICOS Ecologia: definição e importância Ecologia é o estudo das relações entre os seres vivos e entre estes e o ambiente em que vivem. Envolve aspectos do
Leia maisFigura 1. Habitats e nichos ecológicos diversos. Fonte: UAN, 2014.
Ecologia de Comunidades e Ecossistemas Habitat e nicho ecológico Para entendermos o funcionamento da vida dos seres vivos em comunidade (dentro de um ecossistema) se faz necessário abordarmos dois conceitos
Leia maisCadeias e Teias Alimentares
Cadeias e Teias Alimentares O termo cadeia alimentar refere-se à seqüência em que se alimentam os seres de uma comunidade. Autotróficos x Heterotróficos Seres que transformam substâncias minerais ou inorgânicas
Leia mais5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS
5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS Auno(a) N 0 6º Ano Turma: Data: / / 2013 Disciplina: Ciências UNIDADE I Professora Martha Pitanga ATIVIDADE 01 CIÊNCIAS REVISÃO GERAL De
Leia maisECOLOGIA. BIOSFERA E SEUS ECOSSISTEMAS Cap.2. Conceitos Básicos. Estuda as formas de organização superiores à do organismo 14/02/2014.
BIOSFERA E SEUS ECOSSISTEMAS Cap.2 Conceitos Básicos ECOLOGIA Estuda as formas de organização superiores à do organismo Protoplasma Níveis de Organização dos Seres Vivos Célula Tecido Órgão Aparelho Sistema
Leia maisECOLOGIA. PROF. Jefferson Almeida
ECOLOGIA PROF. Jefferson Almeida CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA NA CARTA ESCRITA PELO CHEFE SEATLE EM 1854, AO ENTÃO PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS, FRANKLIN PIERCE, INTERROGANDO-O PELO DESEJO DE COMPRA DAS TERRAS
Leia maisBIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Ecossistemas
BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental Ecossistemas Programa Introdução Módulo I: Organismos Módulo II: Populações Módulo III: Comunidades Módulo IV: Ecossistemas - Ecossistemas
Leia maisEQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO
EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO (principais vidrarias) ALMOFARIZ COM PISTILO Usado na trituração e pulverização de sólidos. BALÃO DE FUNDO CHATO Fundo Chato Utilizado como recipiente para conter líquidos ou
Leia maisSobre a atividade. Quais objetivos tenho que alcançar? Posso usar a atividade em outro momento?
Sobre a atividade Quais objetivos tenho que alcançar? Num primeiro momento é importante observar quais são as principais camadas dos solo; Relacionar a formação do lençol freático com o ciclo da água.
Leia maisRoteiro de Aula Prática 3º ano Prática 28 Predação e Resposta funcional
Roteiro de Aula Prática 3º ano Prática 28 Predação e Resposta funcional Pergunta: Qual a importância das relações ecológicas? São as formas de interação entre os diferentes organismos de um ecossistema.
Leia maisEEEP MARLY FERREIRA MARTINS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS
EEEP MARLY FERREIRA MARTINS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS I. NORMAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO 1. É aconselhável o uso da bata e de sapatos fechados. 2. Mantenha o laboratório e sua bancada sempre limpa e livre
Leia maisBiologia 1. 01 Alternativa E. 02 Alternativa D. 01 Alternativa D. 02 Alternativa E. 03 Alternativa E. 04 Alternativa A.
Biologia 1 Aula 1 21 Aula 2 Aula 3 1 Aula 4 a) A "Chlamydia trachomatis" é uma bactéria, pois, como mostra a tabela, não apresenta núcleo celular organizado, porém possui DNA, RNA, membrana plasmática
Leia maisAula 01 Introdução à Ecologia: níveis de organização ecológica; ecossistema; níveis tróficos do ecossistema; a energia nos ecossistemas.
Aula 01 Introdução à Ecologia: níveis de organização ecológica; ecossistema; níveis tróficos do ecossistema; a energia nos ecossistemas. O que é? O que estuda? Qual a sua importância? HISTÓRICO Homem primitivo
Leia maisMATERIAIS DE LABORATÓRIO QUÍMICO
UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR (UCSAL) MATERIAIS DE LABORATÓRIO QUÍMICO VIDRARIAS ALMOFARIZ COM PISTILO Usado na trituração e pulverização de sólidos. BALÃO DE FUNDO CHATO Utilizado como recipiente
Leia maisNETXPLICA http://forum.netxplica.com TESTE DE AVALIAÇÃO 8º Ano Ciências Naturais Ecossistemas fluxos de energia e ciclos de matéria
Classificação Encarregado de Educação Nome nº Turma Data / / 08 GRUPO I (Cotação = 25 pontos: 1.1-10x2=20 + 1.2-5 pontos) 1. Considera a figura seguinte, que representa o fluxo de energia numa cadeia alimentar.
Leia maisFLUXO DE ENERGIA E CICLOS DE MATÉRIA
FLUXO DE ENERGIA E CICLOS DE MATÉRIA Todos os organismos necessitam de energia para realizar as suas funções vitais. A energia necessária para a vida na Terra provém praticamente toda do sol. Contudo,
Leia mais3) Erlenmeyer Devido ao gargalo estreito é usado para agitar soluções e dissolver substâncias.
VIDRARIAS E MATERIAIS DIVERSOS DE LABORATÓRIO Professora: Juliana Rovere 1) Béquer É usado para dissolver substâncias, efetuar reações e aquecer líquidos sobre tela de amianto, pois é feito de vidro pyrex,
Leia maisFORMAÇÃO DO SOLO E AS CONSEQÜÊNCIAS DA EROSÃO
FORMAÇÃO DO SOLO E AS CONSEQÜÊNCIAS DA EROSÃO Lucieli Lopes Marques Supervisora: Mara Regina Dorcidônio Molina CONTEXTUALIZAÇÃO A presente proposta de trabalho tem como tema a formação e erosão do solo
Leia maisUniversidade de São Paulo. Instituto de Química. Proposta de experimento didático para a disciplina QFL 3201
Universidade de São Paulo Instituto de Química Proposta de experimento didático para a disciplina QFL 3201 Larissa Ciccotti São Paulo 2010 A disciplina Química das Águas (QFL 3201) contou com cinco aulas
Leia maisCOLÉGIO SÃO JOSÉ 3º ANO- ENSINO MÉDIO BIOLOGIA PROFESSORA VANESCA 2015
COLÉGIO SÃO JOSÉ 3º ANO- ENSINO MÉDIO BIOLOGIA PROFESSORA VANESCA 2015 ECOLOGIA Introdução, Cadeias alimentares, Matéria e Energia no Ecossistema. O termo ECOLOGIA foi empregado pela 1ª vez por E. Haeckel,
Leia maisECOLOGIA GERAL FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS
ECOLOGIA GERAL Aula 05 Aula de hoje: FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS Sabemos que todos os organismos necessitam de energia para se manterem vivos, crescerem, se reproduzirem e, no caso
Leia maisAté quando uma população pode crescer?
A U A UL LA Até quando uma população pode crescer? Seu José é dono de um sítio. Cultiva milho em suas terras, além de frutas e legumes que servem para a subsistência da família. Certa vez, a colheita do
Leia maisMANUAL DE VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO
MANUAL DE VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO VIDRARIAS ALMOFARIZ COM PISTILO BALÃO DE FUNDO CHATO BALÃO DE FUNDO REDONDO BALÃO VOLUMÉTRICO BECKER BURETA CADINHO CÁPSULA DE PORCELANA CONDENSADOR DESSECADOR
Leia maisDepartamento de Química Inorgânica 2. SOLUÇÕES
2. SOLUÇÕES I. INTRODUÇÃO Soluções são misturas homogêneas de dois ou mais componentes, sendo que estes estão misturados uniformemente em nível molecular. Em nosso cotidiano temos diversos exemplos de
Leia maisIntrodução à Ecologia Prof. Fernando Belan
Introdução à Ecologia Prof. Fernando Belan Ecologia (oikos = casa; logos = ciência) Estuda as relações entre os seres vivos, e o ambiente em que vivem; Multidisciplinar A Ecologia é complexa, e envolve:
Leia maisVIDRARIAS VIDRARIAS OUTROS EQUIPAMENTOS ALMOFARIZ COM PISTILO BALÃO DE FUNDO CHATO. Usado na trituração e pulverização de sólidos.
VIDRARIAS ALMOFARIZ COM PISTILO BALÃO DE FUNDO CHATO BALÃO DE FUNDO REDONDO BALÃO VOLUMÉTRICO BECKER BURETA CADINHO CÁPSULA DE PORCELANA CONDENSADOR DESSECADOR ERLENMEYER FUNIL DE BUCHNER FUNIL DE DECANTAÇÃO
Leia mais4. Os anestésicos, largamente usados pela medicina, tornam regiões ou todo o organismo insensível à dor porque atuam:
MATÉRIA: Biologia PROFESSOR: Warley SÉRIE: 3º ano TIPO: Atividade de Recuperação - 2ª etapa 1. Quais os tipos de músculos encontrados no corpo humano? 2. As células do tecido muscular cardíaco apresentam
Leia maisSEGURANÇA E TÉCNICA DE LABORATÓRIO AULA 01: ORGANIZANDO O LABORATÓRIO TÓPICO 03: ORGANIZAÇÃO LABORATORIAL O laboratório, seja de uma indústria, de um centro de pesquisa ou de uma instituição de ensino
Leia maisDEPARTAMENTO DE BIOLOGIA MOLECULAR
FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO AUTARQUIA ESTADUAL LEI Nº 8899 de 27/09/94 (Reconhecida pelo Decreto Federal nº 74179 de 14/06/74) Av. Brigadeiro Faria Lima, 5416 CEP 15090-000 Fone: 17
Leia maisATIVIDADE INTERAÇÕES DA VIDA. CAPÍTULOS 1, 2, 3 e 4
ATIVIDADE INTERAÇÕES DA VIDA CAPÍTULOS 1, 2, 3 e 4 Questão 1) Abaixo representa uma experiência com crisântemo, em que a planta foi iluminada, conforme mostra o esquema. Com base no esquema e seus conhecimentos,
Leia maisPropriedades Coligativas
1. Introdução Propriedades Coligativas Algumas propriedades do solvente mudam quando um soluto é dissolvido nele para formar uma solução. O ponto de congelamento da água salgada, por exemplo, é menor que
Leia maisGABARITO DE BIOLOGIA FRENTE 3
Módulo 09 GABARITO DE BIOLOGIA FRENTE 3 Quando ocorre o fechamento dos estômatos a condução de seiva bruta fica prejudicado bem como a entrada de gás carbônico para o processo fotossintético. 02. C O deslocamento
Leia maisQuímica na cozinha: www.interaulaclube.com.br
Química na cozinha: funções químicas Na Aula 43, você estudou um processo chamado fermentação, que determinados seres vivos promovem para sobreviver. Você aprendeu qual a importância da fermentação para
Leia maisCLOROPLASTOS E FOTOSSÍNTESE
CLOROPLASTOS E FOTOSSÍNTESE Cloroplastos Plastos ou plastídeos com pigmentos coloridos (cromoplastos), sendo o pigmento predominante a clorofila, responsável pela absorção de energia luminosa. Nos vegetais
Leia maisCONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS
CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS NOÇÕES DE ECOLOGIA. A ÁGUA NO MEIO A ÁGUA É UM DOS FATORES MAIS IMPORTANTES PARA OS SERES VIVOS, POR ISSO É MUITO IMPORTANTE SABER DE QUE MANEIRA ELA SE ENCONTRA NO MEIO,
Leia maismuito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração
A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,
Leia maisManual do Usuário Balança SA-110 WWW.ELGIN.COM.BR
Manual do Usuário Balança SA-110 WWW.ELGIN.COM.BR Índice Capítulo 1: O Produto Acessórios que compõem o produto Função do modelo Capítulo 2: Instalação do Produto Instalação física Conexão a tomada Cabo
Leia maisCAPÍTULO 02 A TEIA ALIMENTAR
CAPÍTULO 02 A TEIA ALIMENTAR Cadeia alimentar: é uma seqüência de seres vivos relacionando-se dentro de um ecossistema, onde um ser serve de alimento para outro ser. Exemplo: Capim capivara onça bactéria
Leia maisA Ecologia e sua Importância. Componentes Estruturais. Estudo das Relações dos Seres Vivos entre si e com o meio onde vivem
Link para acessar o conteúdo, calendário, notas, etc. www.e-conhecimento.com.br Ensino Médio Primeiros Anos Ecologia oikos casa ; logos - estudo A Ecologia e sua Importância Estudo das Relações dos Seres
Leia maisExperimento 01 Testes para carboidratos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA Experimento 01 Testes para carboidratos Carboidratos são desidratados quando tratados com ácidos
Leia mais1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011
1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011 07/11 719-09-05 775788 REV.2 Vapor Tapete Clean 719-09-05 2 Parabéns
Leia maisE X P E R I Ê N C I A S D E 1º A N O
E X P E R I Ê N C I A S D E 1º A N O PROF. AGAMENON ROBERTO < 2007 > Prof. Agamenon Roberto 1º ANO EXPERIÊNCIAS 2 1ª e 2ª EXPERIÊNCIAS DESTILAÇÃO SIMPLES E DESTILAÇÃO FRACIONADA OBJETIVO: Mostrar como
Leia maisMicrobiologia ambiental relaciona-se principalmente com os processos microbianos que ocorrem no solo, na água, no ar ou nos alimentos;
MICRORGANISMOS E MEIO AMBIENTE Microbiologia ambiental relaciona-se principalmente com os processos microbianos que ocorrem no solo, na água, no ar ou nos alimentos; 1 Os microrganismos vivem em comunidades,
Leia maisQUÍMICA POR QUE ESTUDAR QUÍMICA?
QUÍMICA POR QUE ESTUDAR QUÍMICA? A Química contribui para a melhora da qualidade de vida das pessoas, se souber usá-la corretamente. Nosso futuro depende de como vamos usar o conhecimento Químico. A química
Leia maisAULA PRÁTICA N O 1. Microbiologia INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA, MICROSCOPIA E CÉLULAS MICROBIANAS EUCARIÓTICAS E PROCARIÓTICAS
Av. Vitória, 950 Forte São João Vitória-ESTel.: (27) 3331-8500 www.unisales.edu.br AULA PRÁTICA N O 1 Microbiologia EXCELÊNCIA UNIVERSITÁRIA NA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS COMPROMETIDOS COM A VIDA E A TRANSFORMAÇÃO
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. A principal
Leia maisUnidade IV Os seres vivos e o meio ambiente.
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Unidade IV Os seres vivos e o meio ambiente. CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL
Leia maisExperimento 3 Termoquímica: Construção de um calorímetro simples e medição da entalpia de uma reação
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB Departamento de Química e Exatas - DQE DQE 295 - Química Inorgânica (1) Farmácia Autor(a): Lenine Almeida Mafra II/SEMESTRE 2012 Experimento 3 Termoquímica:
Leia maisCiências/15 6º ano Turma:
Ciências/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / 6ºcie302r Roteiro de Estudos- Recuperação de Ciências 6 ANO 2º trimestre Atividades para a oficina de estudo: Ciências - 6º ano 2º trimestre * Organizador-
Leia maisDETERMINAÇÃO DO TEOR DE VITAMINA C EM ALIMENTOS 1 INTRODUÇÃO
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE VITAMINA C EM ALIMENTOS 1 INTRODUÇÃO A maioria das vitaminas não pode ser fabricada pelo corpo, por isso é necessário obtê-las a partir dos alimentos. A vitamina D é uma exceção,
Leia maisAULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 24
AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 24 9º NO DO ENSINO FUNDAMENTAL - 1º ANO DO ENSINO MÉDIO OBJETIVO Diversos experimentos, usando principalmente água e materiais de fácil obtenção, são
Leia maisQUESTÃO 01 BIOLOGIA A) O processo descrito no texto é a sucessão ecológica, que é caracterizada pelo conjunto de mudanças gradativas na composição das comunidades ao longo do tempo. B) Ao longo da sucessão
Leia maisQuímica 12º Ano. Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente. Actividades de Projecto Laboratorial. Janeiro 2005. Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva
Efeitos da composição em temperaturas de fusão e de ebulição Química 12º Ano Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente Actividades de Projecto Laboratorial Janeiro 2005 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva
Leia maisLei de resfriamento de Newton
Lei de resfriamento de Newton C E N T R O D E C I Ê N C I A S T E C N O L Ó G I C A S D E P A R T A M E N T O D E F Í S I C A P R O F : J O R G E P A S S I N H O Objetivos: Desenvolver um modelo de simulação
Leia maisData: /08/14 Bimestr e: Nome: 9 ANO Nº Disciplina Biologia Valor da Prova / Atividade:
Data: /08/14 Bimestr e: 2 Nome: 9 ANO Nº Disciplina Biologia : Valor da Prova / Atividade: Professo r: Ângela Nota: Objetivo / Instruções: Lista de Recuperação 1.Explique a principal diferença entre sociedade
Leia maisDe repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer?
De repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer? Você sabia que denominamos bateria ao conjunto de pilhas associadas em série ou paralelo? Dessa forma, podemos dizer que bateria é o coletivo de pilhas,
Leia maisEscola Secundária Dom Manuel Martins
Escola Secundária Dom Manuel Martins Setúbal Prof. Carlos Cunha 4ª Ficha de Avaliação FÍSICO QUÍMICA A ANO LECTIVO 2008 / 2009 ANO 2 N. º NOME: TURMA: B CLASSIFICAÇÃO Devido ao crescimento da população
Leia maisEcologia. 1) Níveis de organização da vida
Introdução A ciência que estuda como os seres vivos se relacionam entre si e com o ambiente em que vivem e quais as conseqüências dessas relações é a Ecologia (oikos = casa e, por extensão, ambiente; logos
Leia maisExercício de Biologia - 3ª série
Exercício de Biologia - 3ª série 1- A poluição atmosférica de Cubatão continua provocando efeitos negativos na vegetação da Serra do Mar, mesmo após a instalação de filtros nas indústrias na década de
Leia maisBIOLOGIA Bases da Ecologia
Módulo 42 Página 17 à 29 Quantos animais e seres vivos vocês conhecem? Onde eles vivem? Vamos fazer a leitura das páginas 17 e 18 Por dentro da notícia páginas 18 e 19 RESPONDA: 1) Depois de ler o texto
Leia maisCURSOS Agronomia, Ciências Habilitação em Biologia, Educação Física, Farmácia, Fisioterapia e Zootecnia
PROCESSO SELETIVO 2004/1 BIOLOGIA CURSOS Agronomia, Ciências Habilitação em Biologia, Educação Física, Farmácia, Fisioterapia e Zootecnia Só abra este caderno quando o fiscal autorizar. Leia atentamente
Leia maisDILATAÇÃO TÉRMICA. A figura mostra uma barra metálica, em duas temperaturas diferentes: Verifica-se, experimentalmente, que:
DILATAÇÃO TÉRMICA Uma variação de temperatura pode alterar o valor das grandezas de um corpo, tais como: a pressão de um gás, cor e um metal, a resistência elétrica de um condutor de eletricidade, a altura
Leia maisActividade Experimental 1.3 Determinação da Capacidade Térmica Mássica
Actividade Experimental 1.3 Determinação da Capacidade Térmica Mássica 1.Que significa dizer que a capacidade térmica mássica do alumínio é 900 Jkg 1 K 1? 2.Se fornecermos a mesma quantidade de energia
Leia maisManual de Métodos de Análises de Bebidas e Vinagres
1. MÉTODO Titulométrico (Método Eynon Lane) 2. PRINCÍPIO Os açúcares redutores reagem com os íons cúpricos da solução de Fehling, reduzindo-se a íons cuprosos, sob a ação do calor em meio alcalino. Ao
Leia maisColégio João Paulo I
Colégio João Paulo I Laboratório de Química Roteiros de aulas práticas I Prof.: Cristiano Alfredo Rupp 1 Índice: NORMAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO DE QUÍMICA Pág. 3 EQUIPAMENTOS E VIDRARIAS MAIS UTILIZADOS
Leia maisASSESSORIA E ORGANIZAÇÃO DE CONCURSOS PÚBLICOS LTDA
A AOCP ASSESSORIA E ORGANIZAÇÕES DE CONCURSOS PÚBLICOS, no uso de suas atribuições legais, TORNA PÚBLICO, os pareceres dos recursos interpostos contra questões Discursivas do EDITAL DO PROCESSO SELETIVO/
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 7º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 7º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. As fotografias
Leia maisCAÇA-VAZAMENTOS. Teste de inspeção visual e tátil-auditivo
CAÇA-VAZAMENTOS Teste de inspeção visual e tátil-auditivo Captação Fumal Estação Ecológica de Águas Emendadas - IBRAM Introdução Este manual visa orientar os consumidores de água para a realização de testes
Leia maisSensor de Nível por Medida de Pressão Diferencial com Sensor SMART
INSTRUMENTAÇÃO II Engenharia de Automação, Controlo e Instrumentação 2006/07 Trabalho de Laboratório nº 4 Sensor de Nível por Medida de Pressão Diferencial com Sensor SMART Realizado por Paulo Alvito 26
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 2F
CADERNO DE EXERCÍCIOS 2F Ensino Médio Ciências da Natureza Questão 1. 2. Conteúdo Extração do ferro a partir do minério, representações químicas das substâncias e reações químicas Habilidade da Matriz
Leia maisExperimento 10: Fermentação. Docente Sala (lab) Grupo
Experimento 10: Fermentação Docente Sala (lab) Grupo 1 Experimento 10: Fermentação Introdução A glicose é uma importante molécula utilizada no metabolismo de diversos organismos para gerar energia. Em
Leia maisExercícios: Lançamento Vertical e Queda Livre
Exercícios: Lançamento Vertical e Queda Livre Cursinho da ETEC Prof. Fernando Buglia 1. (Unifesp) Em uma manhã de calmaria, um Veículo Lançador de Satélite (VLS) é lançado verticalmente do solo e, após
Leia maisInstruções para uso do peso de bater automático
Este equipamento foi desenvolvido com as finalidades de: 1) Agilizar e otimizar o tempo necessário para os testes de penetração de solo; 2) Melhorar a ergonomia do procedimento, evitando esforços físicos
Leia maisCompostagem doméstica: como fazer?
Compostagem, o que é? É um processo dereciclagem de resíduos orgânicos (de cozinha, da horta, do jardim...) realizado através de microrganismos que transformam os resíduos biodegradáveis num fertilizante
Leia maisPROPAGAÇÃO VEGETATIVA
PROPAGAÇÃO VEGETATIVA A VIOLETA AFRICANA (Saintpaulia) O gênero Saintpaulia conta com 6 espécies, denominadas habitualmente violetas africanas em homenagem ao barão Walter von Saint Paul St Claire, quem
Leia maisSistema Respiratório Introdução
Introdução Nesse caso, o termo respiração é empregado incluindo as trocas gasosas através do corpo e as trocas gasosas nas células dos diferentes tecidos. As trocas gasosas são realizadas através da superfície
Leia maisECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO)
Aula de hoje: ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) Aula 07 Antes de iniciarmos os estudos sobre populações e seus componentes precisamos conhecer e conceituar as estruturas
Leia maisMOÇÃO N.º. Condenação de atos de vandalismos em árvores em meio urbano
MOÇÃO N.º Condenação de atos de vandalismos em árvores em meio urbano 1. A história recente da humanidade pode caracterizar-se pela gradual mudança do viver em contacto com a natureza para a vida nas cidades,
Leia maisCOMO É O LIMITE CELULAR? COMO AS CÉLULAS REALIZAM AS TROCAS COM O MEIO?
COMO É O LIMITE CELULAR? COMO AS CÉLULAS REALIZAM AS TROCAS COM O MEIO? Duração: 2 aulas de 50 minutos Conteúdo: Introdução à membrana: delimitação celular Estrutura da membrana plasmática o Fosfolipídeos
Leia maisManual do Usuário - Telefone e Facilidades. www.integrati.com.br
Manual do Usuário - Telefone e Facilidades www.integrati.com.br Introdução Este Treinamento foi elaborado para auxiliá-lo na utilização do novo sistema de telefonia Alcatel-Lucent. A seguir, apresentaremos
Leia maisCULTIVO IN VITRO DE MERISTEMAS PREFLORAIS DE COUVE-FLOR
MICROPROPAGAÇÃO CULTIVO IN VITRO DE MERISTEMAS PREFLORAIS DE COUVE-FLOR A couve-flor (Brassica oleraceae var. botrytis, família Brassicaceae) é uma variedade da couve silvestre, originada no Mediterrâneo
Leia maisINTERVENÇÃO. AULA PRÁTICA: jogo das biomoléculas. Autor: Maria Teresa Iturres, Alexia Rodrigues Menezes.
INTERVENÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO AULA PRÁTICA: jogo das biomoléculas Autor: Maria Teresa Iturres, Alexia Rodrigues Menezes. As biomoléculas, como o próprio nome já diz, são as moléculas da vida, que possuem
Leia maisNo nosso planeta podemos encontrar dois tipos de água: a doce e a salgada.
Água Água é vida A água é para o Homem, para os animais e para as plantas um elemento de primeira necessidade, É essencial à vida! É indispensável ao Homem, como bebida, como alimento, para sua higiene
Leia maisAluno: Série:_2º Data: Matéria: Fisica Turno: Valor: Nota: Supervisoras: Rejane/Betânia
ESCOLA ESTADUAL DR JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA TRABALHO DE PROGRESSÃO PARCIAL ENSINO MÉDIO - 2012 ESCOLA REFERENCIA Aluno: Série:_2º Data: Matéria: Fisica Turno: Valor: Nota: Supervisoras: Rejane/Betânia
Leia maisAssinale a alternativa que apresenta as organelas descritas, respectivamente, em I, II, III e IV.
37 d BIOLOGIA O citoplasma das células eucarióticas contém diversas organelas, cada qual desempenhando funções específicas na manutenção da vida da célula. Os itens I, II, III e IV relacionam as funções
Leia maisDETERMINAÇÃO DA CONSTANTE UNIVERSAL DOS GASES, R.
DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE UNIVERSAL DOS GASES, R. Aula 2 META Conhecer um pouco sobre estequiometria, reatividade de metais com ácido e como utilizar desses conceitos para determinar a constante universal
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia maisCOMENTÁRIO GERAL (EQUIPE DE BIOLOGIA)
COMENTÁRIO GERAL (EQUIPE DE BIOLOGIA) A prova de Biologia ENEM 2010 apresentou como eixo central questões envolvendo meio ambiente e ecologia geral. Desta forma houve um desequilíbrio na distribuição de
Leia maisAparelho Mod. 4028/4029
Aparelho Mod. 4028/4029 Monofone Regulador de Inclinação Indicador Luminoso Piscando Verde: Entrada de chamada Piscando Vermelho : Alarme Teclas Programáveis Navegação Teclas de Funções Programáveis Teclas
Leia maisFUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA CURSO DE ELETRÔNICA E MECÂNICA
FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA CURSO DE ELETRÔNICA E MECÂNICA Wind Charger Felipe Cezimbra Rubo Guilherme Vier Lucas Dagostin Roveda Muriel Müller Becker Introdução Nosso projeto
Leia maisEXERCÍCIOS DE REVISÃO CITOPLASMA E METABOLISMO
Componente Curricular: Biologia Professor: Leonardo Francisco Stahnke Aluno(a): Turma: Data: / /2015 EXERCÍCIOS DE REVISÃO CITOPLASMA E METABOLISMO 1. A respeito da equação ao lado, que representa uma
Leia maisSUPORTE TÉCNICO DE COMPUTADORES
SUPORTE TÉCNICO DE COMPUTADORES PROF. FABRICIO ALESSI STEINMACHER MONTAGEM E DESMONTAGEM DE SEU COMPUTADOR Primeiramente devemos saber que um computador possui diversos componentes que exige cuidado, como
Leia maisA BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA
A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA Entende-se por biomassa florestal primaria (BFP) a fração biodegradável dos produtos gerados e que são processados com fins energéticos. Nos casos dos reflorestamentos, a
Leia maisATIVIDADES: 1. Apresentar numa folha de papel pardo a seguinte afirmativa: A VIDA é tão importante que todos os seres vivos possuem meios de defesa.
Lar Fabiano de Cristo Geras/Educação Moral Religiosa Faixa etária: 12 a 14 anos Unidade: DEUS Sub-Unidade: Existência de Deus História: Sabedoria da Natureza PLANO DE AULA: CONTEÚDO: A organização da vida
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES BANHO SECO DIGITAL MODELOS D1100 E D1200. Representante: Ciencor Scientific Ltda www.ciencor.com.br Fone: (11) 3673-7809
MANUAL DE INSTRUÇÕES BANHO SECO DIGITAL MODELOS D1100 E D1200 Representante: Ciencor Scientific Ltda www.ciencor.com.br Fone: (11) 3673-7809 1 MANUAL DE INSTRUÇÕES 1 ESPECIFICAÇÕES GERAIS : Faixa de temperatura
Leia maisPrograma de Retomada de Conteúdo 1º Bimestre
Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio, Rua Cantagalo 305, 313, 325, 337 e 339 Tatuapé Fones: 2293-9166 Diretoria de Ensino Região LESTE 5 Programa de Retomada de Conteúdo 1º Bimestre Nome:
Leia maisDISCIPLINA: BIOLOGIA PROFª. CRISTINA DE SOUZA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFª. CRISTINA DE SOUZA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Ciclo Biogeoquímico 1. É a troca cíclica de elementos químicos que ocorre entre os seres vivos e o ambiente. 2. Todos os elementos
Leia maisMUDANÇA DE ESTADO - 2
MUDANÇA DE ESTADO - 2-09 ;4 Mostrar a mudança do estado gasoso para o líquido. Contexto A troca de calor entre materiais, ou seja, propagação de energia térmica, pode causar mudanças nos materiais que
Leia maisQUÍMICA - 3 o ANO MÓDULO 27 PROPRIEDADES COLIGATIVAS
QUÍMICA - 3 o ANO MÓDULO 27 PROPRIEDADES COLIGATIVAS 800 pressão de vapor de água (mmhg) 760 700 600 500 400 300 200 100 líquido benzeno puro benzeno + soluto p vapor p.e. do benzeno puro t p.e. do
Leia mais