Circular Informativa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Circular Informativa"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA-GERAL Circular Informativa N.º 53 Data 10/10/2006 Para conhecimento de todos os serviços e estabelecimentos dependentes do Ministério da Saúde ASSUNTO: Linhas de Financiamento Europeu não incluídas no QREN Vai iniciar-se no próximo ano um novo ciclo de utilização de recursos financeiros comunitários ligados à política de coesão. O Governo está firmemente empenhado em fazer do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) uma alavanca de desenvolvimento sustentado alicerçado na promoção da qualificação das pessoas, da competitividade da economia e da coesão territorial e social do país. Salienta-se que, para além destes recursos, existem no orçamento da União Europeia outras oportunidades de financiamento para apoiar o desenvolvimento, porventura menos conhecidas das entidades públicas e privadas portuguesas, mas que importa saber aproveitar. Assim, a pedido de Sua Excelência o Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, divulga-se a Nota Informativa em anexo. O Secretário-Geral (Rui Gonçalves) SEDE Avª. João Crisóstomo nº Lisboa Tel.: Fax: Linha azul: sg@sg.min-saude.pt

2 Nota Informativa Linhas de Financiamento da UE não incluídas na Política de Coesão Os Quadros Comunitários de Apoio e, em particular, os fundos estruturais associados à política de coesão têm contribuído de forma decisiva para o desenvolvimento económico do nosso país. Apesar da evolução menos positiva que se tem registado nos anos mais recentes, Portugal conseguiu nas últimas duas décadas dar importantes passos rumo à convergência com níveis de qualidade de vida da União Europeia (UE). A este desempenho não foram concerteza alheias as opções de investimento estruturante tomadas no âmbito da política de coesão e apoiadas financeiramente pelo Fundo Europeu para o Desenvolvimento Regional (FEDER), pelo Fundo Social Europeu (FSE), pelo Fundo de Coesão, pelo Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícola (FEOGA) e pelo Instrumento Financeiro de Orientação da Pesca (IFOP). Estes recursos têm promovido, desde a adesão à UE em 1986, ganhos de competitividade e coesão territoriais e assim contribuído para o desenvolvimento económico e social em geral. No próximo quadro de programação financeira da UE, para o período de , os objectivos de competitividade e coesão devem ser consolidados, tendo em atenção a importância de intervenções estruturais com vista, por exemplo, à inovação, à internacionalização e à melhoria da qualidade do ensino e da formação profissional. O Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), com o novo conjunto de instrumentos de financiamento da política de coesão, terá mais uma vez um papel fulcral na concretização dos objectivos enunciados. No entanto, para além destes instrumentos, cuja importância é indiscutível, existem para o período de , e à semelhança do que já aconteceu em períodos anteriores, linhas de financiamento europeu que não estão incluídas no QREN nem directamente associadas à política de coesão. Estas linhas de financiamento, geridas directamente pela Comissão Europeia, constituem também uma oportunidade para a prossecução das políticas de competitividade e de coesão económica e social. As linhas de financiamento comunitárias alternativas às da política de coesão, que têm tido no nosso país um papel de menor relevo em termos de investimento, podem assumir no próximo período de programação uma maior importância desde que os agentes nacionais interessados se organizem de forma eficiente para se candidatarem a estes programas e a maximizarem os benefícios que daí 2

3 podem advir. Assim, para o período de , é útil esclarecer que estão previstos os seguintes programas comunitários: 7º Programa Quadro de Investigação estímulo à investigação em cooperação transnacional; Redes Transeuropeias de Transportes apoio à construção de infra-estruturas de transporte e serviços necessários ao funcionamento das mesmas; Redes Transeuropeias de Energia apoio à diversificação e garantia de aprovisionamento no que respeita às redes de electricidade e gás natural; Galileo desenvolvimento do Sistema Global de Navegação por Satélite (GNSS); Marco Pólo contribuir para a transferência modal do transporte internacional de mercadorias do modo rodoviário para o modo marítimo de curta distância e transporte ferroviário; Aprendizagem ao Longo da Vida apoio à educação e formação ao longo da vida; Erasmus Mundus - reforço da cooperação europeia e das ligações internacionais no ensino superior; Programa Quadro para a Competitividade e a Inovação resposta coerente e integrada aos objectivos da Estratégia de Lisboa no que respeita às políticas de empreendedorismo e inovação, tecnologias de informação e comunicação e energia inteligente; Programa para o Emprego e a Solidariedade Social (PROGRESS) contribuir para uma melhor compreensão das questões do emprego e condições de trabalho, protecção social e combate à discriminação; Intercâmbio de Informação entre as Administrações, as Empresas e os Cidadãos (IDABC) apoio ao fornecimento transfronteiriço de serviços do sector público aos cidadãos e empresas europeias; Safer Internet Plus promoção do uso seguro da Internet; EContent Plus tornar conteúdos digitais mais acessíveis, utilizáveis e exploráveis; Life + - contribuir para o desenvolvimento, a aplicação, a monitorização e a comunicação no domínio da política ambiental da UE. O recurso a estes programas pode, de facto, constituir mais uma oportunidade para o nosso país, reduzindo o elevado peso dos financiamentos associados à política de coesão. Com efeito, importa notar que os fundos estruturais e de coesão, meios financeiros desta política representaram, entre 3

4 2000 e 2004, cerca de 76% do total das transferências operacionais do orçamento da União Europeia para Portugal, contra uma média de apenas 36% no conjunto da UE-15. Somos mesmo o país da UE-15 onde esta percentagem é mais elevada, o que mostra a nossa grande dependência dos fundos estruturais em relação às várias fontes de financiamento europeias. O país com a segunda maior percentagem de dependência financeira face à política de coesão é a Espanha, mas em que os fundos estruturais e de coesão já só contribuem com cerca de 55%, seguindo-se a Grécia com uma percentagem de apenas 46% (ver gráfico e tabela). Com o alargamento entretanto ocorrido e os que se perspectivam, as verbas da coesão estarão sob cada vez maior disputa, pelo que deve Portugal preparar-se para reduzir a concentração que se tem verificado nas transferências que recebe do orçamento comunitário. Assim sendo, existe margem para, à semelhança do que acontece nos outros países, se poderem diversificar as fontes de financiamento provenientes da UE. O acesso por parte dos investidores nacionais a linhas de financiamento europeu fora da política de coesão pode ser mais difícil do que tem sido aceder ao Quadro Comunitário de Apoio pois há inegavelmente mais concorrência na procura de fundos. Porém, reorientar o esforço na busca dessas linhas é inegavelmente vantajoso para Portugal, uma vez que obriga os promotores a serem mais exigentes na formulação dos seus planos de investimento e a conceber o desenvolvimento a uma escala mais alargada. Com frequência o acesso a estes apoios financeiros fora da política de coesão requer a concepção de parcerias internacionais, estimulando a integração activa dos agentes portugueses em redes europeias de cooperação, o que só pode ser uma vantagem para uma pequena economia aberta, como é o caso de Portugal, num mercado cada vez mais global. O Anexo junto apresenta uma sinopse informativa sobre cada uma das linhas de financiamento comunitário acima listadas. Informações mais detalhadas podem ser encontradas em 4

5 Acções Estruturais em Percentagem das Transferências Operacionais da UE15 ( ) 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Dinamarca Luxemburgo Bélgica Holanda França Áustria Suécia Finlândia Reino Unido Irlanda Alemanha Itália Grécia Espanha Portugal Nota: consideram-se as transferências operacionais para eliminar o efeito das transferências relacionadas com despesas administrativas que são relevantes apenas para alguns países (em especial Bélgica e Luxemburgo). Fonte: Allocation of 2004 EU expenditure by Member State, European Commission Acções Estruturais em Percentagem das Transferências Operacionais da UE-15 (média ) Dinamarca 7,04% Luxemburgo 9,57% Bélgica 13,41% Holanda 14,19% França 15,82% Áustria 16,98% Suécia 22,24% Finlândia 24,70% Reino Unido 27,52% Irlanda 28,39% Alemanha 35,62% Itália 38,91% Grécia 46,34% Espanha 55,34% Portugal 76,00% UE15 36,00% Fonte: Allocation of 2004 EU expenditure by Member State, European Commission 5

6 ANEXO: BREVE DESCRIÇÃO DOS OBJECTIVOS E ESTRUTURA DOS PROGRAMAS COMUNITÁRIOS º PROGRAMA-QUADRO DE INVESTIGAÇÃO O 7.º Programa-Quadro de Investigação tem como principal objectivo o estímulo à investigação em cooperação transnacional e intervirá em nove domínios prioritários: saúde; alimentação, agricultura e biotecnologia; tecnologias da informação e comunicação; nanociências, nanotecnologias, materiais e novas tecnologias de produção; energia; ambiente; transportes; ciências sócio-económicas e humanidades e segurança e espaço. O 7.º Programa-Quadro será estruturado de acordo com os seguintes quatro Programas: Cooperação: Apoio ao conjunto das actividades de investigação concretizadas em cooperação transnacional, sendo uma acção orientada para a indústria. Ideias: Estímulo ao dinamismo, à criatividade e à excelência da investigação europeia na fronteira entre o conhecimento em todos os domínios científicos e tecnológicos. Pessoas: Reforço, quantitativo e qualitativo, do potencial humano em investigação e tecnologia na Europa, o que inclui (i) formação inicial de investigadores, (ii) formação ao longo da vida e desenvolvimento de carreiras, (iii) percursos e parcerias entre a indústria e a academia e (iv) acções específicas para apoio à criação de um mercado de trabalho para investigadores genuinamente europeu. Capacidades: Apoio a infra-estruturas de investigação, à investigação em benefício das PME e ao potencial de investigação nas regiões europeias. REDES TRANSEUROPEIAS DE TRANSPORTES A rede transeuropeia de transportes engloba as infra-estruturas (estradas, vias férreas, portos, aeroportos, meios de navegação, plataformas intermodais, condutas de transporte de produtos) e os serviços necessários ao funcionamento das mesmas. Os seus principais objectivos são os seguintes: assegurar uma mobilidade das pessoas e mercadorias; oferecer aos utentes infra-estruturas de qualidade; combinar todos os modos de transporte; permitir a melhor utilização possível das capacidades existentes; ser interoperável em todos os seus elementos; cobrir a totalidade do território da comunidade; prever a sua extensão aos Estados-Membros da EFTA, países da Europa Central e Oriental e países mediterrânicos. 6

7 De um conjunto de 30 projectos prioritários que devem ter início antes de 2010, são relevantes para Portugal os seguintes: Projecto 3 Eixo ferroviário de alta velocidade do Sudoeste da Europa; Projecto 8 Ligação multimodal Portugal Espanha Europa Central; Projecto 15 Galileo; Projecto 16 Eixo ferroviário de mercadorias Sines / Algeciras Madrid Paris; Projecto 21 Auto-estradas do mar. REDES TRANSEUROPEIAS DE ENERGIA Através das redes transeuropeias de energia (electricidade e gás natural), a União Europeia diversifica e garante o seu aprovisionamento, pelo reforço das relações com países terceiros, e integra as redes dos futuros Estados-Membros. A implementação de um mercado interno da energia mais aberto e concorrencial deve não só ter em conta estes factores, mas também os objectivos transversais de coesão económica e social. Deve igualmente ser acompanhada por uma maior utilização das fontes de energia renováveis no âmbito de uma política de desenvolvimento sustentável. As prioridades comuns às redes de electricidade e de gás natural são as seguintes: Resolução dos pontos de estrangulamento, dos congestionamentos e das ligações em falta, em especial a nível transfronteiriço; Consideração das necessidades do mercado interno na perspectiva do alargamento; Implementação de redes de energia nas regiões insulares, isoladas, (ultra)periféricas, favorecendo a diversificação das fontes e as energias renováveis; Interoperabilidade das redes da União com as dos futuros Estados-Membros, de outros países europeus, da bacia do Mediterrâneo e do Mar Negro. As prioridades específicas das redes de electricidade visam integrar e ligar as instalações de produção de energias renováveis. As redes de gás natural concentrar-se-ão no controlo dos seus sistemas de fornecimento e na diversificação das vias de encaminhamento. GALILEO O desenvolvimento de um Sistema Global de Navegação por Satélite (GNSS) deve ser concertado. Dado que os EUA não encaram, por motivos militares, a possibilidade de um regime de propriedade comum nem um papel efectivo da Europa no controlo do sistema GPS, a cooperação deverá assentar desenvolvimento de um GNSS baseado em dois sistemas de navegação por satélite complementares e interoperáveis: GPS e Galileo. O Galileo deverá explorar as possibilidades oferecidas pela aplicação de um sistema de navegação por satélite para fins civis, procurando eliminar as lacunas do GPS e reforçar a fiabilidade do GNSS. Deverá, desde o início, fornecer uma cobertura mundial. 7

8 MARCO POLO O principal objectivo do programa Marco Polo é contribuir para a transferência modal do transporte internacional de mercadorias do modo rodoviário para o modo marítimo de curta distância, o transporte ferroviário e a navegação interior. O programa Marco Polo visa reduzir o congestionamento das infra-estruturas rodoviárias e melhorar o desempenho ambiental do conjunto do sistema de transportes, transferindo parte das operações de transporte de mercadorias do modo rodoviário para o modo marítimo de curta distância, o caminho-de-ferro e a navegação interior. Este programa aplica-se a acções que envolvam o território de, pelo menos, dois Estados-Membros ou o território de, pelo menos, um Estado-Membro e um país terceiro próximo. APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA Este programa tem por objectivo contribuir, através da educação e da formação ao longo da vida, para o desenvolvimento da sociedade do conhecimento, caracterizada por um desenvolvimento económico sustentável, por mais e melhores empregos e por uma coesão social acrescida. Visa favorecer as interacções, a cooperação e a mobilidade na Comunidade, para que seja uma referência de qualidade mundial. O programa de acção integrado no domínio da educação e da formação ao longo da vida compreende quatro programas sectoriais: Comenius: relativo ao ensino escolar tem como objectivo fazer participar pelo menos um em cada vinte alunos em actividades educativas conjuntas, compreendendo três dimensões: (i) Projectos Escolares Comenius de promoção da cooperação transnacional entre escolas; (ii) Comenius 2 que é concebido para promover o desenvolvimento profissional de todos os tipos de empregados na educação escolar, através do apoio a projectos de cooperação transnacional e actividades de mobilidade; (iii) Comenius 3 visa criar redes de relações entre projectos desenvolvidos por parcerias escolares e os relativos à formação de pessoal de educação escolar. Erasmus:. apoia a mobilidade e o intercâmbio de professores e estudantes entre instituições europeias de ensino superior e visa contribuir para atingir, até 2011, um nível de participação na mobilidade estudantil de três milhões de pessoas. Leonardo da Vinci: apoio activo a políticas de formação ao longo da vida e a iniciativas transnacionais inovadoras para a promoção do conhecimento. A promoção de uma Europa do 8

9 conhecimento é o objectivo central do programa, que procura assim consolidar uma área europeia de cooperação para a educação e formação. Grundtvig: Tem como objectivo apoiar a mobilidade de pessoas envolvidas na educação de adultos até ERASMUS MUNDUS O programa Erasmus Mundus tem por objectivo reforçar a cooperação europeia e as ligações internacionais no ensino superior, apoiando cursos de master de alta qualidade, permitindo aos universitários do mundo inteiro seguir estudos ao nível de master nas Universidades europeias e encorajando a sua mobilidade para países terceiros. Visa melhorar a qualidade do ensino superior europeu e favorecer a compreensão intercultural graças à cooperação com países terceiros. De entre as acções apoiadas por este programa destacam-se os cursos de master Erasmus Mundus, que são cursos de master integrados de muito alto nível propostos por, pelo menos, três estabelecimentos de ensino de três países europeus diferentes e devem conduzir à obtenção de um diploma duplo, múltiplo ou conjunto. PROGRAMA QUADRO PARA A COMPETITIVIDADE E INOVAÇÃO (CIP) O Programa Quadro Competitividade e Inovação visa propiciar uma resposta coerente e integrada aos objectivos da Estratégia de Lisboa revista, juntando várias actividades existentes na UE para apoio à competitividade e inovação. Compreende três grandes dimensões: Programa de Empreendedorismo e Inovação: apoiar as empresas a inovarem fornecendo acesso ao financiamento, partilhando riscos e benefícios com investidores privados e oferecendo contra ou co-garantias aos esquemas nacionais de garantia. As Programa de Apoio às Políticas TIC: em coerência com a nova estratégia integrada i2010 Sociedade Europeia de Informação 2010, este programa visa estimular os mercados convergentes das redes de electrónica, conteúdos e tecnologias digitais, testar soluções para os estrangulamentos que atrasam o desenvolvimento de serviços electrónicos europeus e apoiar a modernização dos serviços do sector público que aumentarão a produtividade e qualidade. Programa Europeu de Energia Inteligente: estimulo ao desenvolvimento generalizado de energias novas e renováveis e à melhoria da eficiência energética, visando acelerar a acção no âmbito da estratégia europeia de energia definida e as metas nos domínios da energia sustentável. 9

10 PROGRAMA PARA O EMPREGO E A SOLIDARIEDADE SOCIAL (PROGRESS) O programa está organizado em cinco secções: Emprego, Protecção social e inclusão, Condições de trabalho, Diversidade e combate à discriminação e Igualdade de género. Os seus objectivos gerais são os seguintes: melhoria do conhecimento e da compreensão da situação nos Estados Membros através da análise, da avaliação e da monitorização das políticas; apoio ao desenvolvimento de ferramentas, métodos e indicadores estatísticos comuns; apoio e monitorização da implementação da legislação e dos objectivos das políticas; promoção das redes, da aprendizagem mútua e da identificação e disseminação de boas práticas ao nível comunitário; favorecimento da atenção dos protagonistas e do público em geral sobre as políticas da União Europeia nos cinco domínios de actividade do programa. INTERCÂMBIO DE INFORMAÇÃO ENTRE AS ADMINISTRAÇÕES, AS EMPRESAS E OS CIDADÃOS (IDABC) O Desenvolvimento Interoperável de Serviços Europeus de Governo Electrónico (IDABC) aproveita as vantagens das tecnologias de informação e comunicação para encorajar e apoiar o fornecimento transfronteiriço de serviços do sector público aos cidadãos e às empresas europeias, para melhorar a eficiência e a colaboração entre as administrações públicas europeias e para contribuir para tornar a Europa num local atractivo para viver, trabalhar e investir. O programa também financia projectos dirigidos às exigências das políticas europeias, melhorando assim a cooperação entre administrações na Europa. SAFER INTERNET PLUS Este programa visa promover o uso seguro da internet e das tecnologias online, particularmente para as crianças, e lutar contra conteúdos ilegais e conteúdos indesejados pelo utilizador final. Tem quatro linhas de acção: Hotlines: combate aos conteúdos ilegais: muitas pessoas são relutantes a referenciar conteúdos ilegais à polícia, mas poderão transmiti-los a uma hotline, que se constitui como um importante intermediário, comunicando relatórios sobre conteúdos ilegais à instituição responsável pela acção. Aumentar a sensibilidade: acções que visem o aumento da sensibilidade à internet segura, nomeadamente junto de professores, pais e crianças. 10

11 Conteúdos indesejados e prejudiciais: desenvolvimento de tecnologias para limitar a quantidade de conteúdos indesejados e prejudiciais que os utilizadores recebem, bem como para os ajudar a geri-los, incluindo o combate eficientemente ao spam e o desenvolvimento de instrumentos de protecção de menores. Promoção de um ambiente mais seguro: os Códigos de Conduta nacionais deverão partilhar dimensões essenciais como eficiência, equidade e transparência. Para encorajar o intercâmbio de boas práticas o programa Safer Internet desenvolveu o Fórum Safer Internet onde a indústria, os decisores políticos e outras entidades podem debater tópicos relevantes. ECONTENT PLUS Este programa comunitário plurianual visa tornar os conteúdos digitais europeus mais acessíveis, utilizáveis e exploráveis. O programa de quatro anos ( ) visa superar as barreiras organizacionais e promover a adopção de soluções técnicas de ponta para melhorar a acessibilidade e a utilização de materiais digitais num contexto multi-linguístico. O programa dirige-se a áreas específicas de mercado onde o desenvolvimento tem sido lento: conteúdos geográficos, conteúdos educativos, culturais, científicos e académicos. O programa também apoia a coordenação à escala europeia de colecções em bibliotecas, museus e arquivos e a preservação de colecções digitais no sentido de assegurar a disponibilidade de património cultural, académico e científico para utilização futura. LIFE + O LIFE+ foi concebido com o objectivo de contribuir para o desenvolvimento, a aplicação, monitorização, avaliação e comunicação no domínio da política ambiental da União Europeia. A Comissão prevê duas vertentes: "Aplicação e Governança" visa consolidar a base de conhecimentos e ajudar os Estados-Membros a obter resultados melhores e mais rápidos na aplicação da política ambiental da EU (um exemplo é o apoio à ligação em rede dos gestores de sítios de conservação da natureza); Informação e Comunicação" visa aumentar a sensibilização para as questões ambientais e partilhar as melhores práticas, abrangendo a concessão de apoio a eventos, tal como a bem sucedida iniciativa da Semana da Mobilidade europeia. 11

Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da

Leia mais

I FÓRUM IBÉRICO DE LOGÍSTICA

I FÓRUM IBÉRICO DE LOGÍSTICA I FÓRUM IBÉRICO DE LOGÍSTICA Cada vez mais, o transporte de mercadorias com a deslocalização dos centros de produção para longe dos centros de consumo, assume um carácter transnacional, da mesma forma,

Leia mais

Eng.ª Ana Paula Vitorino. por ocasião da

Eng.ª Ana Paula Vitorino. por ocasião da INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA A SECRETÁRIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES Eng.ª Ana Paula Vitorino por ocasião da Sessão de Encerramento do Colóquio PORTO DE AVEIRO: ESTRATÉGIA E FUTURO, Ílhavo Museu Marítimo

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia.

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. PORTUGAL A INOVAR O Desafio do Desenvolvimento Regional AGENDA Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. Objectivos Plano Tecnológico, a resposta portuguesa

Leia mais

As regiões Portuguesas: Lisboa: Competitividade e Emprego; Madeira: Phasing-in; Algarve: Phasing-out; Norte, Centro, Alentejo, Açores: Convergência

As regiões Portuguesas: Lisboa: Competitividade e Emprego; Madeira: Phasing-in; Algarve: Phasing-out; Norte, Centro, Alentejo, Açores: Convergência A Nova Agenda da Política de Coesão no Espaço Europeu Nuno Teixeira CCDR-LVT 26.Novembro.2010 A Nova Agenda da Política de Coesão no Espaço Europeu 1 ÍNDICE I. A coesão no espaço europeu II. O Tratado

Leia mais

3 de Julho 2007 Centro Cultural de Belém, Lisboa

3 de Julho 2007 Centro Cultural de Belém, Lisboa Intervenção do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Gago na abertura da Sessão pública de apresentação das actividades do Conselho Europeu de Investigação (ERC) 3 de Julho 2007

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 ENVIO DE TEXTO de: Conselho (Emprego e Política Social) para: Conselho Europeu de Nice Nº doc. ant.:

Leia mais

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS 1 ENQUADRAMENTO - I - Os objectivos delineados na Estratégia de Lisboa e as conclusões do Conselho de Barcelona,

Leia mais

Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais

Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Novos PO detêm um valor global de quase 12,2 mil M de financiamento comunitário Alerta de Cliente Dezembro de 2014 Temas/Assuntos: Numa cerimónia realizada

Leia mais

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande

Leia mais

EVOLUÇÃO DA POLÍTICA EUROPEIA DE AMBIENTE

EVOLUÇÃO DA POLÍTICA EUROPEIA DE AMBIENTE Políticas de Ambiente EVOLUÇÃO DA POLÍTICA EUROPEIA DE AMBIENTE Francisco Nunes Correia IST, Ano Lectivo 2010/2011 Onde estamos? Projecto de Tratado que estabelece uma CONSTITUIÇÃO PARA A EUROPA 2001-2005

Leia mais

«Erasmus+» - Perguntas mais frequentes

«Erasmus+» - Perguntas mais frequentes COMISSÃO EUROPEIA NOTA INFORMATIVA Estrasburgo/Bruxelas, 19 de novembro de 2013 «Erasmus+» - Perguntas mais frequentes (ver também IP/13/1110) O que é o «Erasmus+»? O «Erasmus+» é o novo programa da União

Leia mais

NOVOS INVESTIMENTOS NA FERROVIA 09 DE NOVEMBRO DE 2015/ CARLOS MATIAS RAMOS

NOVOS INVESTIMENTOS NA FERROVIA 09 DE NOVEMBRO DE 2015/ CARLOS MATIAS RAMOS OE, 9 de novembro de 2015 Temas a abordar A Estratégia Europeia Objectivos da UE Objetivos da UE: Redução das emissões de GEE até 2050 em 80 a 95% dos valores de1990 Modos de transporte. Eficiência energética

Leia mais

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação

Leia mais

O Apoio à Investigação e Inovação no Portugal 2020. Diretora da Unidade de Política Regional Conceição Moreno

O Apoio à Investigação e Inovação no Portugal 2020. Diretora da Unidade de Política Regional Conceição Moreno O Apoio à Investigação e Inovação no Portugal 2020 Diretora da Unidade de Política Regional Conceição Moreno Lisboa, 02 de outubro de 2014 Tópicos: 1. Portugal 2020: Objetivos e prioridades 2. Nova Lógica

Leia mais

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para

Leia mais

URBAN II Em apoio do comércio e do turismo

URBAN II Em apoio do comércio e do turismo [Página 1 capa] Utilizar da melhor forma os fundos estruturais URBAN II Em apoio do comércio e do turismo O que é e sugestões para candidaturas a projectos bem sucedidas Com esta publicação, a DG Empresa

Leia mais

CO SELHO DA U IÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66. OTA Secretariado-Geral do Conselho

CO SELHO DA U IÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66. OTA Secretariado-Geral do Conselho CO SELHO DA U IÃO EUROPEIA Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66 OTA de: Secretariado-Geral do Conselho para: Delegações n.º doc. ant.: 14061/1/11 REV 1 SOC 759

Leia mais

PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE. Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012

PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE. Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012 PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012 ECONOMIA DIGITAL E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO - ENTRADA EM VIGOR

Leia mais

PROJECTO DE RELATÓRIO

PROJECTO DE RELATÓRIO ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP-UE Comissão do Desenvolvimento Económico, das Finanças e do Comércio ACP-EU/101.516/B/13 18.08.2013 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre a cooperação Sul-Sul e a cooperação

Leia mais

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração: EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.7.2013 SWD(2013) 252 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de Decisão do Parlamento Europeu

Leia mais

3º Programa de Saúde 2014-2020

3º Programa de Saúde 2014-2020 2014-2020 1. Enquadramento estratégico 2. Apresentação 3. Objetivos gerais 4. Prioridades temáticas 5. Ações 6. Beneficiários 7. Tipos de subvenção 8. Regras de financiamento 9. Critérios de elegibilidade

Leia mais

Equilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20

Equilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20 1 Equilíbrio de Género nos Conselhos de Administração: as Empresas do PSI 20 Relatório 2014 ACEGIS Associação para a Cidadania, Empreendedorismo, Género e Inovação Social 8 de março de 2014 Dia Internacional

Leia mais

A POLÍTICA REGIONAL EUROPEIA

A POLÍTICA REGIONAL EUROPEIA A POLÍTICA REGIONAL EUROPEIA Seminário de Verão DEBATER A EUROPA 30 de Junho de 2009 Leonor Sarmento Team Europe Portugal POLÍTICA DE COESÃO EUROPEIA MISSÃO: PROMOÇÃO DA COESÃO ECONÓMICA E SOCIAL (Acto

Leia mais

Cursos de Doutoramento

Cursos de Doutoramento PROSPECTO FACULDADE DE ECONOMIA Cursos de Doutoramento CONTACTOS FACULDADE DE ECONOMIA Av. Julius Nyerere, Campus Universitário, 3453 Tel: +258 21 496301 Fax. +258 21 496301 1 MENSAGEM DO DIRECTOR Sejam

Leia mais

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP)

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) Lisboa, 29 de Agosto de 2009 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros responsáveis

Leia mais

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema

Leia mais

ACESSIBILIDADES E LOGÍSTICA NA REGIÃO DO NORTE 3 DE SETEMBRO DE 2013 PORTO

ACESSIBILIDADES E LOGÍSTICA NA REGIÃO DO NORTE 3 DE SETEMBRO DE 2013 PORTO ACESSIBILIDADES E LOGÍSTICA NA REGIÃO DO NORTE 3 DE SETEMBRO DE 2013 PORTO Estratégia Europa 2020: Prioridades, Iniciativas e Metas Prioridades Crescimento inteligente: Desenvolver uma economia baseada

Leia mais

MUNICÍPIO DE PALMELA A PLATAFORMA LOGÍSTICA DO POCEIRÃO

MUNICÍPIO DE PALMELA A PLATAFORMA LOGÍSTICA DO POCEIRÃO A EUROACE E A LIGAÇÃO FERROVIÁRIA DE MERCADORIAS SINES CAIA MADRID PARIS MUNICÍPIO DE PALMELA A ATAFORMA LOGÍSTICA DO POCEIRÃO INTERMODALIDADE E A LOGÍSTICA NO CORREDOR SINES/SETÚBAL/LISBOA; CAIA; MADRID

Leia mais

D SCUR CU S R O O DE D SUA U A EXCE

D SCUR CU S R O O DE D SUA U A EXCE DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTRO MINISTRO DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE, DR. RUI MARIA DE ARAÚJO, POR OCASIÃO DA ATRIBUIÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL DA CPLP A

Leia mais

INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Eng. Mário Lino. Cerimónia de Abertura do WTPF-09

INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Eng. Mário Lino. Cerimónia de Abertura do WTPF-09 INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng. Mário Lino Cerimónia de Abertura do WTPF-09 Centro de Congressos de Lisboa, 22 de Abril de 2009 (vale a versão

Leia mais

INFRAESTRUTURAS DE TRANSPORTE E MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL OPORTUNIDADES DO QUADRO ESTRATÉGICO COMUM 2014 2020 16 DE DEZEMBRO DE 2015 PONTE DE LIMA

INFRAESTRUTURAS DE TRANSPORTE E MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL OPORTUNIDADES DO QUADRO ESTRATÉGICO COMUM 2014 2020 16 DE DEZEMBRO DE 2015 PONTE DE LIMA INFRAESTRUTURAS DE TRANSPORTE E MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL OPORTUNIDADES DO QUADRO ESTRATÉGICO COMUM 2014 2020 16 DE DEZEMBRO DE 2015 PONTE DE LIMA ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1 - ESTRATÉGIA EUROPA 2020

Leia mais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos

Leia mais

ANEXO I QUADRO 1: CÓDIGOS DA DIMENSÃO «DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO» Investimento produtivo genérico em pequenas e médias empresas («PME»)

ANEXO I QUADRO 1: CÓDIGOS DA DIMENSÃO «DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO» Investimento produtivo genérico em pequenas e médias empresas («PME») PT 8.3.2014 Jornal Oficial da União Europeia L 69/71 ANEXO I Dimensões e códigos para as categorias de intervenção dos Fundos (1) no âmbito do objetivo de Investimento no Crescimento e no Emprego e da

Leia mais

Uma forma sustentável de alcançar os objetivos económicos e sociais da UE

Uma forma sustentável de alcançar os objetivos económicos e sociais da UE Uma forma sustentável de alcançar os objetivos económicos e sociais da UE Os instrumentos financeiros cofinanciados por Fundos Europeus Estruturais e de Investimento são uma forma eficiente e sustentável

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO DOMÍNIO DA COMPETITIVIDADE

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO DOMÍNIO DA COMPETITIVIDADE 07 de abril de 2015 REGULAMENTO ESPECÍFICO DO DOMÍNIO DA COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Foi publicada no passado dia 27 de fevereiro a Portaria n.º 57-A/2015 que aprova o Regulamento Específico

Leia mais

CIRCULAR. N.Refª: 98/2015 Data: 02/12/15. ASSUNTO: ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 2/2015 Projetos de Formação-Ação Modalidade Projetos Conjuntos

CIRCULAR. N.Refª: 98/2015 Data: 02/12/15. ASSUNTO: ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 2/2015 Projetos de Formação-Ação Modalidade Projetos Conjuntos CIRCULAR N.Refª: 98/2015 Data: 02/12/15 ASSUNTO: ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 2/2015 Projetos de Formação-Ação Modalidade Projetos Conjuntos Exmos. Senhores, No seguimento da publicação do Aviso 34/SI/2015 e

Leia mais

Projecto de Lei n.º 54/X

Projecto de Lei n.º 54/X Projecto de Lei n.º 54/X Regula a organização de atribuição de graus académicos no Ensino Superior, em conformidade com o Processo de Bolonha, incluindo o Sistema Europeu de Créditos. Exposição de motivos

Leia mais

1.º MÉRITO DO PROJECTO

1.º MÉRITO DO PROJECTO SISTEMA DE APOIO A ENTIDADES DO SISTEMA CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL CRITÉRIOS DE SELECÇÃO O Regulamento do Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional definiu as regras

Leia mais

inovar Ajudamos http://www.adi.pt

inovar Ajudamos http://www.adi.pt Ajudamos a inovar http://www.adi.pt Promover a inovação e o desenvolvimento tecnológico facilitando o aprofundamento das relações entre o mundo da investigação e o tecido empresarial português A Agência

Leia mais

PRORROGAÇÃO DE PRAZO - Candidaturas SI Qualificação PME (Diversificação e Eficiência Energética) (16/07/2010)

PRORROGAÇÃO DE PRAZO - Candidaturas SI Qualificação PME (Diversificação e Eficiência Energética) (16/07/2010) PRORROGAÇÃO DE PRAZO - Candidaturas SI Qualificação PME (Diversificação e Eficiência Energética) (16/07/2010) Foi prorrogado o prazo para apresentação de candidaturas no âmbito do Aviso N.º 03/SI/2010,

Leia mais

Programa Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais

Programa Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais Programa Horizon 2020 Fonte: Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece as Regras de Participação e Difusão relativas ao «Horizonte 2020 Programa-Quadro de Investigação

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 09.03.2001 COM(2001) 128 final 2001/0067 (ACC) VOLUME IV Proposta de DECISÃO DO CONSELHO Relativa à posição da Comunidade no Conselho de Associação sobre a

Leia mais

Fundos Europeus e o Desenvolvimento Económico do País

Fundos Europeus e o Desenvolvimento Económico do País Fundos Europeus e o Desenvolvimento Económico do País CARLOS NEVES VICE-PRESIDENTE DA CCDR-N 12.MARÇO.2015 norte2020.pt Estrutura da apresentação 1. O Acordo de Parceria - Portugal 2020 2. NORTE 2020 Programa

Leia mais

Análise comparativa dos sistemas de avaliação do desempenho docente a nível europeu

Análise comparativa dos sistemas de avaliação do desempenho docente a nível europeu 1 Análise comparativa dos sistemas de avaliação do desempenho docente a nível europeu Jorge Lima (*) Eurydice é a rede de informação sobre a educação na Europa, criada por iniciativa da Comissão Europeia

Leia mais

Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011

Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011 Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011 A política energética europeia para a promoção da competitividade, sustentabilidade e segurança de abastecimento Jorge de Sousa Professor

Leia mais

Comissão apresenta estratégia europeia para a energia

Comissão apresenta estratégia europeia para a energia Comissão apresenta estratégia europeia para a energia Numa época em que se assiste a importantes reestruturações empresariais no sector energético a nível europeu, a Comissão Europeia estabeleceu as bases

Leia mais

Implementação de JESSICA: os Fundos de Desenvolvimento Urbano e o papel do BEI

Implementação de JESSICA: os Fundos de Desenvolvimento Urbano e o papel do BEI JESSICA KICK-OFF MEETING PORTUGAL Lisboa, 18 de Fevereiro de 2008 Implementação de JESSICA: os Fundos de Desenvolvimento Urbano e o papel do BEI Mateu Turró, Director Associado Assessor especial JESSICA

Leia mais

Apoios comunitários Portugal 2020 JORNADA GNV

Apoios comunitários Portugal 2020 JORNADA GNV Apoios comunitários Portugal 2020 JORNADA GNV 26 Março 2014 Dina Ferreira, Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP Novos contornos da Política de Coesão Cobertura Geográfica em PT TRÊS

Leia mais

PRÉMIOS EUROPEUS DE PROMOÇÃO EMPRESARIAL MANUAL OPERACIONAL

PRÉMIOS EUROPEUS DE PROMOÇÃO EMPRESARIAL MANUAL OPERACIONAL 2015 PRÉMIOS EUROPEUS DE PROMOÇÃO EMPRESARIAL 2015 MANUAL OPERACIONAL Prémios Europeus de Promoção Empresarial 2015 2/13 ÍNDICE 1. DEFINIÇÃO E JUSTIFICAÇÃO... 3 1.1. Um prémio que reconhece a excelência

Leia mais

Disciplina: Geografia 9º ano Turma: Professora: Renata Sampaio Ficha: 02 Bimestre: 3º

Disciplina: Geografia 9º ano Turma: Professora: Renata Sampaio Ficha: 02 Bimestre: 3º Disciplina: Geografia 9º ano Turma: Professora: Renata Sampaio Ficha: 02 Bimestre: 3º Apresentação: Esta ficha atende a dois objetivos principais: 1. Oferecer os conteúdos básicos a respeito dos objetivos

Leia mais

Livro Branco Roteiro do espaço único europeu dos transportes Rumo a um sistema de transportes competitivo e económico em recursos

Livro Branco Roteiro do espaço único europeu dos transportes Rumo a um sistema de transportes competitivo e económico em recursos Seminário de Transporte Rodoviário Livro Branco Roteiro do espaço único europeu dos transportes Rumo a um sistema de transportes competitivo e económico em recursos Isabel Seabra 26-05-2011 O Livro Branco

Leia mais

Governança urbana, Estratégia 2020 e Crescimento Inteligente: Da retórica das cidades criativas à facilitação das dinâmicas criativas

Governança urbana, Estratégia 2020 e Crescimento Inteligente: Da retórica das cidades criativas à facilitação das dinâmicas criativas Governança urbana, Estratégia 2020 e Crescimento Inteligente: Da retórica das cidades criativas à facilitação das dinâmicas criativas Pedro Costa Instituto Universitário de Lisboa ISCTE-IUL (Dep. Economia

Leia mais

A inovação e essencial à competitividade

A inovação e essencial à competitividade Crédito A inovação e essencial à competitividade das empresas Financiamento para a inovação e desenvolvimento do sector agrícola, agro-alimentar e florestal sai reforçado no mais recente Quadro Comunitário

Leia mais

Fondo Europeo de Desarrollo Regional

Fondo Europeo de Desarrollo Regional Anúncio da Autoridade de Gestão (Vice-secretaria da Economia e Assuntos Económicos com a União Europeia do Governo das Canárias), pelo qual se dá publicidade à primeira convocatória do Programa Operacional

Leia mais

O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal. (Resumo)

O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal. (Resumo) O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal (Resumo) O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal Um novo domínio estratégico e um factor de afirmação A economia portuguesa está a sofrer uma descontinuidade

Leia mais

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça, da Liberdade e da Segurança Unidade B/4 Fundo Europeu para os Refugiados B-1049 Bruxelas Estado-Membro: PORTUGAL

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres

Leia mais

Programa Nacional de Desenvolvimento do Empreendedorismo,, Inovação e Emprego no Sector Cultural e Criativo Cri[activo]

Programa Nacional de Desenvolvimento do Empreendedorismo,, Inovação e Emprego no Sector Cultural e Criativo Cri[activo] Programa Nacional de Desenvolvimento do Empreendedorismo,, Inovação e Emprego no Sector Cultural e Criativo Cri[activo] 1. ENQUADRAMENTO Ao longo de 2009 consolidou-se em Portugal o reconhecimento de que

Leia mais

PROGRAMAS DE COOPERAÇÃO TRANSNACIONAL, INTER-

PROGRAMAS DE COOPERAÇÃO TRANSNACIONAL, INTER- CIM Alto Minho, Seminário Ciclo de Programação 2014-2020 Ponte de Lima 17.Jul.2014 PROGRAMAS DE COOPERAÇÃO TRANSNACIONAL, INTER- REGIONAL E TRANSFRONTEIRIÇA 2014-2020 NUNO ALMEIDA UNIDADE PARA A COOPERAÇÃO

Leia mais

Giorgio D Amore, ICstat International Cooperation Center for Statistics Luigi Bodio

Giorgio D Amore, ICstat International Cooperation Center for Statistics Luigi Bodio Divulgação de boas práticas na Europa e Itália em matéria de medidas direcionadas às pequenas e médias empresas (PME) com vista à Internacionalização Giorgio D Amore, ICstat International Cooperation Center

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa ANA Aeroportos de Portugal, S.A. Missão, Visão e Valores Missão da ANA A ANA - Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias

Leia mais

MELHORAR O CONCEITO DE «AUTOESTRADAS DO MAR»

MELHORAR O CONCEITO DE «AUTOESTRADAS DO MAR» DIREÇÃO-GERAL DAS POLÍTICAS INTERNAS DEPARTAMENTO TEMÁTICO B: POLÍTICAS ESTRUTURAIS E DE COESÃO TRANSPORTES E TURISMO MELHORAR O CONCEITO DE «AUTOESTRADAS DO MAR» SÍNTESE Resumo O presente estudo apresenta

Leia mais

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e

Leia mais

O FOCO NOS RESULTADOS

O FOCO NOS RESULTADOS O FOCO NOS RESULTADOS Uma análise aplicada ao Programa Operacional Regional do 2014- O FOCO NOS RESULTADOS Uma análise aplicada ao Programa Operacional Regional do 2014- Os programas operacionais para

Leia mais

Nuno Vitorino Faro 22 Junho 2012

Nuno Vitorino Faro 22 Junho 2012 Iniciativa JESSICA Financiamento de Projectos Sustentáveis de Reabilitação Urbana Perspectivas para o Período 2014-2020 de Programação dos Fundos Comunitários Nuno Vitorino Faro 22 Junho 2012 JESSICA (Joint

Leia mais

CONCLUSÕES. Dos relatos elaborados a partir dos trabalhos do Congresso, emergiram as 36 conclusões seguintes:

CONCLUSÕES. Dos relatos elaborados a partir dos trabalhos do Congresso, emergiram as 36 conclusões seguintes: CONCLUSÕES 1. Súmula individualizada. Dos relatos elaborados a partir dos trabalhos do Congresso, emergiram as 36 conclusões seguintes: Tema: CONHECIMENTO E INOVAÇÃO (6) I. É da maior relevância estimular

Leia mais

CONCLUSÕES DO CONSELHO. de 27 de Novembro de 2003. sobre o contributo da política industrial para a competitividade Europeia (2003/C 317/02)

CONCLUSÕES DO CONSELHO. de 27 de Novembro de 2003. sobre o contributo da política industrial para a competitividade Europeia (2003/C 317/02) CONCLUSÕES DO CONSELHO de 27 de Novembro de 2003 sobre o contributo da política industrial para a competitividade Europeia (2003/C 317/02) O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA I. EM RELAÇÃO A QUESTÕES HORIZONTAIS:

Leia mais

Medidas específicas para as PME Concessão de verbas na fase exploratória (Etapa 1)

Medidas específicas para as PME Concessão de verbas na fase exploratória (Etapa 1) Comissão Europeia Investigação Comunitária Brochura informativa QUINTO PROGRAMA-QUADRO DE ACÇÕES DA COMUNIDADE EUROPEIA EM MATÉRIA DE INVESTIGAÇÃO, DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E DE DEMONSTRAÇÃO PROPOSTA

Leia mais

PEJ AÇORES. Associação Regional Parlamento Europeu dos Jovens Núcleo Açores

PEJ AÇORES. Associação Regional Parlamento Europeu dos Jovens Núcleo Açores CONTRIBUTO DA ASSOCIAÇÃO REGIONAL PARLAMENTO EUROPEU DOS JOVENS NÚCLEO AÇORES PARA O LIVRO BRANCO DO COMITÉ DAS REGIÕES SOBRE GOVERNAÇÃO A VÁRIOS NÍVEIS A (PEJ-A) responde ao desafio do Comité das Regiões

Leia mais

Educação e Formação Europa 2020 e Cooperação Europeia

Educação e Formação Europa 2020 e Cooperação Europeia Educação e Formação Europa 2020 e Cooperação Europeia Parlamento Europeu Bruxelas, 21 de Março 2011 Margarida Gameiro Chefe de Unidade Igualdade de oportunidades e Equidade Europa 2020: 3 prioridades interligadas

Leia mais

Together We Create Value

Together We Create Value Together We Create Value APRESENTAÇÃO DA MUNDISERVIÇOS LISBOA 2015 A história da MundiServiços carateriza-se por um percurso de inovação e de investimento na excelência dos seus serviços, assim como por

Leia mais

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE)

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE VERSION FINALE PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) 1. INTRODUÇÃO As actividades da União

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quinta-feira, 17 de março de 2016. Série. Número 49

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quinta-feira, 17 de março de 2016. Série. Número 49 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quinta-feira, 17 de março de 2016 Série Suplemento Sumário DIREÇÃO REGIONAL DA ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA Transcreve a Lei n.º 7/2016, de 17 de março da Assembleia

Leia mais

i9social Social Innovation Management Sobre

i9social Social Innovation Management Sobre i9social Social Innovation Management A inovação social é uma solução inovadora para um problema social, que é mais eficaz, eficiente e sustentável do que as soluções existentes, e a qual incrementa a

Leia mais

CCDR-N UMA INSTITUIÇÃO SMART

CCDR-N UMA INSTITUIÇÃO SMART CCDR-N UMA INSTITUIÇÃO SMART UMA LOCALIZAÇÃO SMART Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit. Morbi commodo, ipsum sed pharetra gravida. CCDR-N UMA INSTITUIÇÃO SMART A Comissão de Coordenação

Leia mais

24/05/2015. Índice. Portugal 2020 : Objectivos e Prioridades. Estrutura Operacional. ISQ e Portugal 2020. Oportunidades

24/05/2015. Índice. Portugal 2020 : Objectivos e Prioridades. Estrutura Operacional. ISQ e Portugal 2020. Oportunidades 24/05/2015 Índice Portugal 2020 : Objectivos e Prioridades Estrutura Operacional ISQ e Portugal 2020 Oportunidades 1 ( ) Portugal 2020 é o conjunto de políticas, estratégias de desenvolvimento, domínios

Leia mais

SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI)

SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI) AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Nº 03 / SAFPRI / 2009 SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI) CONSTITUIÇÃO OU REFORÇO DE FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO (FCR) PROJECTOS FASE

Leia mais

Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros *

Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros * P6_TA(2006)0334 Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros * Resolução legislativa do Parlamento Europeu sobre uma proposta de directiva do Conselho relativa à tributação aplicável aos

Leia mais

PROJECTO DE RELATÓRIO

PROJECTO DE RELATÓRIO ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP- UE Comissão de Desenvolvimento Económico, Finanças e Comércio 3.9.2007 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre o impacto do investimento directo estrangeiro (IDE) nos Estados

Leia mais

NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952

NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 Bureau Internacional do Trabalho 1 Ratificação Como são utilizadas as Normas Internacionais do Trabalho?

Leia mais

SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS

SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS Eliminação de Barreiras à livre Prestação de Serviços Confederação do Comércio e Serviços de Portugal Esquema 1. PORTUGAL- UMA ESPECIALIZAÇÃO COM

Leia mais

Cimeira Empresarial UE-CELAC eucelac-bizsummit2015.eu. Quarta-feira, 10 de junho de 2015, 14h30-16h30 Documento de síntese para o Workshop 3

Cimeira Empresarial UE-CELAC eucelac-bizsummit2015.eu. Quarta-feira, 10 de junho de 2015, 14h30-16h30 Documento de síntese para o Workshop 3 Cimeira Empresarial UE-CELAC eucelac-bizsummit2015.eu Quarta-feira, 10 de junho de 2015, 14h30-16h30 Documento de síntese para o Workshop 3 Acesso ao financiamento e aos instrumentos financeiros O importante

Leia mais

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Outra(s)

Leia mais

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado

Leia mais

Apresentação do GIS - Grupo Imigração e Saúde / Parte 2: a utilidade do GIS para os imigrantes

Apresentação do GIS - Grupo Imigração e Saúde / Parte 2: a utilidade do GIS para os imigrantes Iolanda Évora Apresentação do GIS - Grupo Imigração e Saúde / Parte 2: a utilidade do GIS para os imigrantes Apresentado no II Fórum Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis Viana do Castelo25-26 de Outubro

Leia mais

Questionário sobre a aplicação da Recomendação do Parlamento Europeu. 1. Quadro 1 instituições que gerem o património cinematográfico

Questionário sobre a aplicação da Recomendação do Parlamento Europeu. 1. Quadro 1 instituições que gerem o património cinematográfico Ref. Ares(2014)21497-08/01/2014 Questionário sobre a aplicação da Recomendação do Parlamento Europeu Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema, I.P. (CP-MC) 1. Quadro 1 instituições que gerem o património

Leia mais

Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009

Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009 Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009 Introdução Educação e Saúde partilham os mesmos objectivos. Objectivos comuns permitem que as escolas se transformem

Leia mais

Página Web 1 de 1. Ana Oliveira

Página Web 1 de 1. Ana Oliveira Página Web 1 de 1 Ana Oliveira De: GEOTA [geota@mail.telepac.pt] Enviado: quarta-feira, 11 de Abril de 2001 20:53 Para: erse@erse.pt Assunto: Comentários do GEOTA à proposta de Revisão dos Regulamentos

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Gabinete do Ministro INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Gabinete do Ministro INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng.º Mário Lino por ocasião da Sessão REDES DE NOVA GERAÇÃO 2009 Fundação das Comunicações, 7 Janeiro 2009 (Vale

Leia mais

Do Projecto de Obra Pública. ao Programa de Desenvolvimento Regional: Reflexões em torno do caso do Novo Aeroporto de Lisboa

Do Projecto de Obra Pública. ao Programa de Desenvolvimento Regional: Reflexões em torno do caso do Novo Aeroporto de Lisboa : Reflexões em torno do caso do Novo Aeroporto de Lisboa José Manuel Viegas CESUR- Instituto Superior Técnico; e TIS.pt, consultores em Transportes Inovação e Sistemas, s.a. Workshop APDR Impacto dos Aeroportos

Leia mais