A evolução do conhecimento. Colégio Einstein POEMA. Aluno(a): Qual é a diferença entre poema e poesia?

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1 Aluno(a): PROF.: Cláudia DISCIP.: Redação DATA: / /2016 ATIVIDADE INSTRUMENTAL 8 º A ( ) B ( ) C ( ) POEMA Qual é a diferença entre poema e poesia? Poesia É a linguagem que comove, encanta e desperta sentimentos, confere ao texto (seja ele em versos ou prosa) harmonia e beleza. É a arte de criar com palavras, está presente no poema. Poema Obra literária apresentada em versos, caracterizada pela criatividade e emprego de figuras de linguagem. É a obra que se faz com a poesia e na qual há a presença do eu-lírico, Sentido literal Nesse caso, o sentido da palavra é exato, direto, simples, não deixa dúvida. Geralmente, nos textos em que deve predominar uma linguagem clara e objetiva, como os jornalísticos e científicos, as palavras aparecem com um único sentido, aquele que aparece nos dicionários. O sentido literal também é chamado denotativo. Sentido figurado Quando o sentido da palavra aparece com um sentido ampliado ou alterado no contexto, sugerindo ideias diferentes do sentido literal, dizemos que a palavra está no sentido figurado. O sentido figurado também é chamado conotativo. Linguagem figurada e as figuras de linguagem A linguagem poética é chamada de figurada porque faz uso de figuras de linguagem. Tais figuras são recursos que os poetas usam para criar efeitos de expressividade, ou seja, para emocionar o leitor. Há vários tipos de figuras. Uma delas é a metáfora. A metáfora Essas semelhanças ou relações que o poeta estabelece entre dois elementos, sem usar o termo de comparação como chama-se metáfora e é uma figura de palavra muito usada na poesia. Ela ocorre quando um termo é substituído por outro em função de algum ponto de contato, de alguma semelhança entre eles. Se o primeiro verso do poema de Camões fosse: o calor do amor arde como o calor do fogo, ele estaria fazendo uma comparação. Camões preferiu escrever uma metáfora. No poema de Quintana, se a opção fosse a comparação ficaria assim: Os poemas chegam não se sabe de onde como os pássaros chegam e não se sabe de onde. Recursos formais do poema 1

2 Verso: conjunto de sílabas que compõem uma unidade rítmica e melódica, uma linha, geralmente, do poema. O verso pode ser livre ou branco. Estrofe: conjunto de versos. A composição poética pode variar: um verso, dois (dístico), três (terceto), et. Rima: recurso de musicalidade, empregado nos versos. Pode ocorrer no final ou no interior dos versos. Classificação das rimas cruzadas ou alternadas (abab); emparelhadas (aabb); interpoladas ou opostas (abba); misturadas (ababcb) verso branco. Ritmo: produzido pela alternância de sílabas poéticas átonas e tônicas; pela repetição de sons (consonantais ou vocálicos) ou de palavras; alternância de termos e palavras nos versos e nas estrofes. A linguagem do poeta A linguagem que o poeta usa não é uma linguagem comum. Os poetas não usam as palavras em seu sentido literal, do modo como estão no dicionário. A linguagem do poema Poemas não é comum. Ela expressa o modo particular como o poeta Mário Quintana vê e sente o mundo. Quando lemos um livro de poesias, elas nos emocionam e nos fazem refletir, buscar interpretações possíveis e tirar conclusões. E se alguém contar que essa obra foi escrita durante uma guerra, por exemplo, quando todos os escritores eram perseguidos? Ou chamar a nossa atenção para a estrutura do poema e nos fizer pensar por que o autor usa cada palavra, cada figura de linguagem? Com certeza, nossa visão sobre a obra vai mudar e vamos entender melhor aquele conjunto de versos. É isso que acontece quando se alia o ensino da literatura às práticas de leitura. Leia os poemas a seguir. Os poemas Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês. Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapão. Eles não têm pouso nem porto alimentam-se um instante em cada par de mãos e partem. E olhas, então, essas tuas mãos vazias, no maravilhoso espanto de saberes que o alimento deles já estava em ti... (Fonte: QUINTANA, Mário. Esconderijos do tempo. Porto Alegre: L&PM,1980.) Poesia é brincar com palavras como se brinca com bola, papagaio, pião. Só que bola, papagaio, pião de tanto brincar se gastam. As palavras não: quanto mais se brinca com elas mais novas ficam. Como a água do rio que é água sempre nova. Como cada dia que é sempre um novo dia. Vamos brincar de poesia? 2

3 (José Paulo Paes) Caso do Vestido Carlos Drummond de Andrade Era uma dona de longe, vosso pai enamorou-se. Nossa mãe, o que é aquele vestido, naquele prego? E ficou tão transtornado, se perdeu tanto de nós, Minhas filhas, é o vestido de uma dona que passou. se afastou de toda vida, se fechou, se devorou, Passou quando, nossa mãe? Era nossa conhecida? chorou no prato de carne, bebeu, brigou, me bateu, Minhas filhas, boca presa. Vosso pai evém chegando. me deixou com vosso berço, foi para a dona de longe, Nossa mãe, dizei depressa que vestido é esse vestido. mas a dona não ligou. Em vão o pai implorou. Minhas filhas, mas o corpo ficou frio e não o veste. Dava apólice, fazenda, dava carro, dava ouro, O vestido, nesse prego, está morto, sossegado. beberia seu sobejo, lamberia seu sapato. Nossa mãe, esse vestido tanta renda, esse segredo! Mas a dona nem ligou. Então vosso pai, irado, Minhas filhas, escutai palavras de minha boca. me pediu que lhe pedisse, a essa dona tão perversa, 3

4 que tivesse paciência e fosse dormir com ele O seu vestido de renda, de colo mui devassado, Nossa mãe, por que chorais? Nosso lenço vos cedemos. mais mostrava que escondia as partes da pecadora. Minhas filhas, vosso pai chega ao pátio. Disfarcemos. Eu fiz meu pelo-sinal, me curvei disse que sim. Nossa mãe, não escutamos pisar de pé no degrau. Sai pensando na morte, mas a morte não chegava. Minhas filhas, procurei aquela mulher do demo. Andei pelas cinco ruas, passei ponte, passei rio, E lhe roguei que aplacasse de meu marido a vontade. visitei vossos parentes, não comia, não falava, Eu não amo teu marido, me falou ela se rindo. tive uma febre terçã, mas a morte não chegava. Mas posso ficar com ele se a senhora fizer gosto, Fiquei fora de perigo, fiquei de cabeça branca, só pra lhe satisfazer, não por mim, não quero homem. perdi meus dentes, meus olhos, costurei, lavei, fiz doce, Olhei para vosso pai, os olhos dele pediam. minhas mãos se escalavraram, meus anéis se dispersaram, Olhei para a dona ruim, os olhos dela gozavam. minha corrente de ouro 4

5 pagou conta de farmácia. fiz toda sorte de dengo, no chão rocei minha cara, Vosso pai sumiu no mundo. O mundo é grande e pequeno. me puxei pelos cabelos, me lancei na correnteza, Um dia a dona soberba me aparece já sem nada, me cortei de canivete, me atirei no sumidouro, pobre, desfeita, mofina, com sua trouxa na mão. bebi fel e gasolina, rezei duzentas novenas, Dona, me disse baixinho, não te dou vosso marido, dona, de nada valeu: vosso marido sumiu. que não sei onde ele anda. Mas te dou este vestido, Aqui trago minha roupa que recorda meu malfeito última peça de luxo que guardei como lembrança de ofender dona casada pisando no seu orgulho. daquele dia de cobra, da maior humilhação. Recebei esse vestido e me dai vosso perdão. Eu não tinha amor por ele, ao depois amor pegou. Olhei para a cara dela, quede os olhos cintilantes? Mas então ele enjoado confessou que só gostava quede graça de sorriso, quede colo de camélia? de mim como eu era dantes. Me joguei a suas plantas, quede aquela cinturinha delgada como jeitosa? 5

6 Eu fiz, ele se assentou, quede pezinhos calçados com sandálias de cetim? comeu, limpou o suor, era sempre o mesmo homem, Olhei muito para ela, boca não disse palavra. comia meio de lado e nem estava mais velho. Peguei o vestido, pus nesse prego da parede. O barulho da comida na boca, me acalentava, Ela se foi de mansinho e já na ponta da estrada me dava uma grande paz, um sentimento esquisito vosso pai aparecia. Olhou pra mim em silêncio, de que tudo foi um sonho, vestido não há nem nada. mal reparou no vestido e disse apenas: Mulher, Minhas filhas, eis que ouço vosso pai subindo a escada. põe mais um prato na mesa. Atividades A partir do que foi exposto sobre literatura e relendo o poema O Caso do Vestido, é possível afirmar que não fazem parte da norma culta? Cite exemplos. 2 Que outras palavras ou expressões poderiam ser substituídas por essas que você encontrou? 3 Relendo os versos destacados abaixo, diga se estão no sentido figurado conotativo, ou no sentido real denotativo. Caso você considere-os nos sentido figurado, não esqueça de mencionar qual pode ser o significado deles. 6

7 ...chorou no prato da carne......andei pelas cinco ruas......beberia seu sobejo Leia atentamente as questões abaixo antes de começar a responder. a) Normalmente quando se usa a palavra mas é para expressar ideias contrastantes, pensamentos opostos e restritivos. Observe os excertos e dê sugestões de outras palavras ou expressões que poderiam substituí-la, com sentido equivalente....eu não amo teu marido, me falou ela se rindo. Mas posso ficar com ele......não comia, não falava, tive uma febre terçã, mas a morte não chegava......eu não tinha amor por ele, ao depois amor pegou. Mas então ele enjoado......não te dou vosso marido, que não sei onde ele anda. Mas te dou este vestido... Importante Várias palavras juntas não podem ser consideradas um texto. É preciso que haja entre elas uma ligação, uma conexão entre as ideias, orações e parágrafos ou versos. É o correto uso dessas palavras, desses conectivos, que faz um texto progredir estabelecendo sentidos entre suas partes. 7

8 5 A substituição realizada na questão anterior alterou o sentido do verso? Por quê? Sugestão: comentar com os alunos que muitas palavras diferentes desempenham a mesma função, portanto, na hora da escrita, substituir palavras por outras equivalentes evitando a repetição é um ponto positivo. 6-Complete com o que falta, construindo uma unidade de sentido em relação a poema e poesia. a- Pode-se dizer que Poesia é e que ela pode ser pode ser encontrada textos como. b- Por outro lado, entende-se por poema e eles podem se apresentar de diversas formas, tais como: 7 Assinale a alternativa correta: É correto afirmar que os versos brancos são aqueles que: A São menores que os demais. B São os mais longos dos poemas. C Possuem rimas. D Não possuem rimas. 8- Podemos afirmar que rimas são: A Palavras que tem obrigatoriamente a mesma terminação, como palhaço e estardalhaço B A semelhança de sons entre as palavras, sem necessariamente ter a mesma terminação, como céu e papel. C- Poemas escritos com rimas são os que representam o tempo passado. D As rimas em um poema sempre acontecem com as últimas palavras de cada verso. 9- Em se tratando de estrofes, é possível afirmar que: A Todos os poemas são divididos em estrofes em pelo menos 2 estrofes. B - É um conjunto de versos. C - Não é correto construir poemas com mais de 10 estrofes. D O menor número de versos admitido em uma estrofe é 4. 8

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