Boletimj. Manual de Procedimentos. Temática Contábil e Balanços. Auditoria. Contabilidade Geral. Veja nos Próximos Fascículos. Fascículo N o 19/2014
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- Geraldo Palma Sales
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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 19/2014 // Auditoria Implicações práticas e particularidades da utilização do trabalho do auditor interno // Contabilidade Geral Perdas decorrentes de furtos praticados por empregados Contribuição previdenciária retida na fonte sobre serviços prestados mediante cessão de mão de obra ou empreitada Veja nos Próximos Fascículos a Extensão dos trabalhos e vedações à assistência direta dos auditores internos, comunicação aos responsáveis pela governança e formalização da documentação de auditoria a Responsabilidade do auditor externo em relação ao trabalho dos auditores internos a Registro das duplicatas descontadas em conta do passivo
2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Temática contábil e balanços : implicações práticas e particularidades ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Balanços contábeis 2. Empresas - Contabilidade I. Série CDD Índices para catálogo sistemático: 1. Administração financeira : Empresas Análise de balanços : Empresas : Administração financeira Balanços : Empresas : Administração financeira Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB
3 Boletimj Manual de Procedimentos a Auditoria Implicações práticas e particularidades da utilização do trabalho do auditor interno SUMÁRIO 1. Introdução 2. Discussão e coordenação com a auditoria interna 3. Entendimento da natureza e extensão dos procedimentos executados e as constatações dos auditores internos 4. Procedimentos de auditoria a serem executados pelos auditores independentes 5. Vedação por lei da utilização dos auditores internos para prestar assistência direta 6. Permissão para utilização dos auditores internos para prestar assistência direta 7. Situações que impedem a utilização do auditor interno para prestar assistência direta 1. INTRODUÇÃO Caso planeje usar o trabalho da auditoria interna, o auditor independente deve discutir com a auditoria interna o uso planejado desse trabalho como base para coordenar as suas respectivas atividade. Neste texto, discorremos sobre o tema tendo como base a Norma Brasileira de Contabilidade - NBC TA nº 610/2014, que dispõe sobre a utilização do trabalho de auditoria interna. A referida NBC trata da responsabilidade do auditor externo quando ele utiliza o trabalho dos auditores internos. Quanto maior for o grau de julgamento envolvido e quanto maior for o risco avaliado de distorção relevante, menor será a objetividade da auditoria interna Os itens 15 e A18 da NBC TA 200 discutem a importância do auditor planejar e executar a auditoria com ceticismo profissional, incluindo permanecer alerta para informações que coloquem em dúvida a confiabilidade dos documentos e das respostas às indagações a serem usadas como evidência de auditoria. Do mesmo modo, a comunicação com a auditoria interna durante todo o trabalho pode criar oportunidades para os auditores internos levarem à atenção do auditor independente os assuntos que possam afetar o seu trabalho (ver item A116 da NBC TA 315). Dessa forma, o auditor independente pode considerar tais informações na identificação e na avaliação dos riscos de distorção relevante. Adicionalmente, se essas informações indicarem maior risco de distorção relevante nas demonstrações contábeis ou se referirem a uma fraude ocorrida, suspeita ou alegada, o auditor independente pode considerá-las na identificação de risco de distorção relevante decorrentes de fraude, de acordo com o item A11 da NBC TA 315 em relação à NBC TA DISCUSSÃO E COORDENAÇÃO COM A AUDITORIA INTERNA Ao discutir com a auditoria interna o uso do seu trabalho, como base para coordenar as respectivas atividades, pode ser útil tratar do que se segue: a) a época do trabalho; b) a natureza do trabalho executado; c) a extensão da cobertura da auditoria; d) a materialidade para as demonstrações contábeis como um todo (e, se aplicável, nível ou níveis de materialidade para classes especiais de transações, saldo de contas ou divulgações), bem como a materialidade para a execução da auditoria; e) métodos propostos de seleção de itens e tamanhos das amostras; f) documentação do trabalho executado; e g) procedimentos de emissão e revisão de relatório. 2.1 Situações que tornam eficaz a coordenação entre auditor independente e auditoria interna A coordenação entre o auditor independente e a auditoria interna é eficaz quando, por exemplo: a) discussões acontecem em intervalos apropriados durante todo o período; b) o auditor independente informa os auditores internos sobre assuntos significativos que possam afetar a função de auditoria interna; c) o auditor independente é informado e tem acesso aos relatórios relevantes da auditoria interna e de quaisquer assuntos significativos que chamem atenção da auditoria interna e que possam afetar o trabalho do auditor independente de modo que este seja capaz Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 TC19-01
4 de considerar as implicações desses assuntos para o seu trabalho. 3. ENTENDIMENTO DA NATUREZA E EXTENSÃO DOS PROCEDIMENTOS EXECUTADOS E AS CONSTATAÇÕES DOS AUDITORES INTERNOS O auditor independente deve ler os relatórios da auditoria interna relativos ao trabalho que ele planeja utilizar para obter entendimento da natureza e extensão dos procedimentos executados e as constatações dos auditores internos. 4. PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA A SEREM EXECUTADOS PELOS AUDITORES INDEPENDENTES O auditor independente deve executar procedimentos de auditoria suficientes sobre o conjunto do trabalho da auditoria interna que ele planeja utilizar para determinar a sua adequação para fins da sua auditoria, incluindo a avaliação se: a) o trabalho da auditoria interna foi planejado, executado, supervisionado, revisado e documentado de modo apropriado; b) foi obtida evidência suficiente e apropriada que possibilite a auditoria interna chegar a conclusões razoáveis; e c) as conclusões alcançadas são apropriadas nas circunstâncias e os relatórios elaborados pela auditoria interna são consistentes com os resultados do trabalho realizado. 4.1 Adequação do trabalho da auditoria interna Os procedimentos do auditor independente no trabalho da auditoria interna que ele planeja usar fornecem base para avaliar a qualidade geral e a objetividade do trabalho da auditoria interna. Os procedimentos que o auditor independente pode executar para avaliar a qualidade do trabalho realizado e as conclusões alcançadas pela auditoria interna, além da reexecução do trabalho de acordo com o subitem 4.2, adiante, incluem os seguintes: a) indagar as pessoas apropriadas da auditoria interna; b) observar os procedimentos executados pela auditoria interna; e c) revisar o programa de trabalho e os papéis de trabalho da auditoria interna. Quanto maior for o grau de julgamento envolvido, maior for o risco avaliado de distorção relevante, menos apropriada for a posição hierárquica da auditoria interna na organização e menos adequadas forem as suas políticas e procedimentos, menor será a objetividade da auditoria interna. Esses aspectos, assim como um menor nível de competência da auditoria interna, resultam em mais procedimentos de auditoria a serem executados pelo auditor independente sobre o trabalho da auditoria interna para suportar a decisão de utilizar esse trabalho na obtenção de evidência apropriada e suficiente que possa fundamentar a opinião de auditoria. 4.2 Natureza e extensão dos trabalhos de auditoria A natureza e a extensão dos procedimentos de auditoria do auditor independente devem estar em consonância com a sua avaliação sobre: a) o volume ou o grau de julgamento envolvido; b) o risco avaliado de distorção relevante; c) se a posição hierárquica da auditoria interna na organização e se suas políticas e procedimentos relevantes propiciam apropriada objetividade dos auditores internos; d) se o nível de competência da auditoria interna deve incluir a reexecução de parte do trabalho Reexecução De acordo com a NBC TA nº 610/2014, a reexecução envolve a realização de procedimentos pelo auditor independente para validar as conclusões alcançadas pela auditoria interna. Esse objetivo pode ser atingido por meio do exame de itens já analisados pela auditoria interna ou, nos casos em que não seja possível fazê-lo, o mesmo objetivo pode também ser atingido pelo exame de outros itens semelhantes que não foram analisados pela auditoria interna. A reexecução fornece evidência mais persuasiva da adequação do trabalho da auditoria interna comparada com outros procedimentos que o auditor independente possa executar conforme o subitem 4.1. Ainda que não seja necessário para o auditor independente fazer a reexecução em cada área do trabalho da auditoria interna que esteja sendo utilizada, algumas reexecuções são exigidas de acordo com o subitem 4.2. O auditor independente provavelmente concentrará a reexecução naquelas áreas em que mais julgamento tenha sido exercido pela auditoria interna no planejamento, execução e avaliação dos resultados dos procedimentos de auditoria e nas áreas de maior risco de distorção relevante. 5. VEDAÇÃO POR LEI DA UTILIZAÇÃO DOS AUDITORES INTERNOS PARA PRESTAR ASSISTÊNCIA DIRETA Nas jurisdições em que, por lei ou regulamento, é proibido utilizar auditores internos para prestar assistência direta, é importante para os auditores do grupo considerar se a proibição se estende também aos auditores de componentes e, em caso afirmativo, considerar essa TC Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB
5 proibição na comunicação com os auditores do componente - ver item 40(b) da NBC TA 600. Atualmente, não existe qualquer restrição no Brasil. 6. PERMISSÃO PARA UTILIZAÇÃO DOS AUDITORES INTERNOS PARA PRESTAR ASSISTÊNCIA DIRETA Se a utilização de auditores internos para prestar assistência direta não for proibida por lei ou regulamento, como no caso brasileiro, em que não existe tal proibição, e o auditor independente pretende utilizar os auditores internos para prestar assistência direta no trabalho de auditoria das demonstrações contábeis, ele deve avaliar a existência e a importância das ameaças à objetividade, bem como o nível de competência dos auditores internos que fornecerão a assistência. Essa avaliação deve incluir investigação sobre os interesses e relacionamentos dos auditores internos que podem criar ameaça à objetividade deles. 6.1 Fatores que podem ser importantes ao se avaliar ameaças à objetividade Vimos, anteriormente, que a objetividade refere- -se à capacidade de executar o trabalho proposto, sem permitir tendenciosidade, conflito de interesse ou influência indevida de outros que possam afetar seus julgamentos profissionais. Ao avaliar a existência e a importância das ameaças à objetividade do auditor interno, os seguintes fatores podem ser importantes: a) a extensão em que a posição hierárquica da auditoria interna na organização e suas políticas e procedimentos suportam a objetividade dos auditores internos; b) relações pessoais e familiares com indivíduo que trabalhe ou é responsável por algum tema relacionado com o trabalho; c) associação com a divisão ou departamento da entidade para a qual o trabalho está relacionado; e d) interesses financeiros significativos na entidade além da remuneração em condições compatíveis com as aplicáveis a outros empregados exercendo função similar com mesmo nível de senioridade. As normas e orientações emitidas por organismos profissionais dos auditores internos podem fornecer orientações úteis adicionais. 6.2 Inexistência de salvaguardas que reduzam as ameaças à objetividade Podem, também, existir alguns casos em que a importância das ameaças à objetividade do auditor interno é tal que não existem salvaguardas que poderiam reduzi-las a um nível aceitável. Por exemplo, como a adequação das salvaguardas é influenciada pela importância do trabalho no contexto da auditoria, é proibida a utilização de auditores internos para prestar assistência direta nos procedimentos de auditoria que envolvam julgamentos significativos ou que se refiram aos riscos de distorção relevante avaliados como alto, em que o julgamento requerido na execução dos procedimentos aplicáveis de auditoria ou avaliação da evidência de auditoria obtida é mais do que limitada. 7. SITUAÇÕES QUE IMPEDEM A UTILIZAÇÃO DO AUDITOR INTERNO PARA PRESTAR ASSISTÊNCIA DIRETA O auditor independente não deverá utilizar auditor interno para prestar assistência direta se: a) existirem ameaças significativas à objetividade do auditor interno; ou b) o auditor interno não tiver competência suficiente para executar o trabalho proposto. N a Contabilidade Geral Perdas decorrentes de furtos praticados por empregados SUMÁRIO 1. Introdução 2. Exemplo 3. Registros contábeis 4. Observação final 1. INTRODUÇÃO Em geral, todas as empresas necessitam de pessoal para administrar, controlar ou simplesmente manusear seus recursos monetários (caixa, saldo em conta-corrente bancária, aplicações financeiras etc.) e materiais (estoques para produção e/ou revenda de itens do Ativo Imobilizado). Em algumas ocasiões, pode ocorrer a apropriação indébita desses bens pelos próprios funcionários incumbidos de sua guarda ou mesmo o furto deles por qualquer outro empregado. Verificada a ocorrência desse fato, a empresa terá de providenciar a baixa do ativo, uma vez que ele deixou de incorporar o seu patrimônio. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 TC19-03
6 Todavia, ressaltamos que, para efeito de apuração do lucro real, essas perdas somente serão dedutíveis como custo ou despesas operacionais quando houver inquérito instaurado nos termos da legislação trabalhista ou quando for apresentada a queixa perante a autoridade policial (RIR/1999, art. 364). 2. EXEMPLO Vejamos o exemplo do furto de uma mercadoria do estoque de revenda de uma empresa comercial, sabendo-se que o respectivo bem custou R$ 2.000,00 e está registrado no estoque por R$ 1.455,00, sendo o ICMS pago na aquisição no valor de R$ 360,00, o PIS-Pasep Não Cumulativo a Recuperar no valor de R$ 33,00 e a Cofins Não Cumulativa a Recuperar no valor de R$ 152,00. Suponha-se que, ocorrido o fato, foi identificado como responsável um funcionário da empresa, que foi demitido por justa causa, sendo o caso noticiado na delegacia local, que forneceu um Boletim de Ocorrência. Ao preparar a rescisão contratual do funcionário em questão, constatou-se que ele tinha um crédito líquido de apenas R$ 890,00, a saber: Valor bruto do saldo de salário... R$ 1.000,00 (-) Contribuição previdenciária... (R$ 110,00) (=) Crédito líquido... R$ 890,00 Os dados e valores são meramente ilustrativos. 3. REGISTROS CONTÁBEIS Na hipótese exemplificada, procede-se aos seguintes registros contábeis: 1) Pela apropriação da despesa relativa ao salário Salários (Conta de Resultado) Salários a Pagar R$ 1.000,00 2) Pela apropriação do desconto da contribuição previdenciária Salários a Pagar Contribuições ao INSS a Recolher R$ 110,00 3) Pelo ressarcimento do valor do furto, até o limite do crédito do empregado, considerando que a hipótese de tal desconto está prevista no regulamento interno da empresa Salários a Pagar Estoques (Ativo Circulante) R$ 890,00 4) Pelo reconhecimento do prejuízo decorrente do furto (lembrando que somente a parcela não coberta pelo crédito do empregado pode ser apropriada como prejuízo) Perdas por Apropriação Indébita e Furtos (Conta de Resultado) R$ 1.110,00* Estoques (Ativo Circulante) R$ 565,00 ICMS a Recuperar (Ativo Circulante) R$ 360,00 PIS-Pasep Não Cumulativo a Recuperar (Ativo Circulante) R$ 33,00 Cofins Não Cumulativa a Recuperar (Ativo Circulante) R$ 152,00 (*) R$ 2.000,00 - R$ 890,00. Evidentemente, se o valor do crédito do funcionário fosse superior ao valor da mercadoria, não haveria nenhum prejuízo a ser registrado. Por exemplo, se ele tivesse um crédito líquido, registrado na conta de Salários a Pagar, de R$ 2.500,00, o valor do furto seria integralmente ressarcido por meio do seguinte lançamento contábil: Salários a Pagar R$ 2.000,00 Estoques (Ativo Circulante) R$ 1.455,00 ICMS a Recuperar (Ativo Circulante) R$ 360,00 PIS-Pasep Não Cumulativo a Recuperar (Ativo Circulante) R$ 33,00 Cofins Não Cumulativa a Recuperar (Ativo Circulante) R$ 152,00 4. OBSERVAÇÃO FINAL Observa-se que, no caso de existência de seguro que garanta à empresa o ressarcimento de prejuízos decorrentes de apropriação indébita, furto ou roubo, naturalmente não cabe apropriação de perdas no resultado. N Contribuição previdenciária retida na fonte sobre serviços prestados mediante cessão de mão de obra ou empreitada SUMÁRIO 1. Introdução 2. Retenção obrigatória 3. Contabilização na empresa contratante 4. Contabilização na empresa contratada 5. Exemplo de contabilização de retenção da contribuição previdenciária TC Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB
7 1. INTRODUÇÃO Neste procedimento, apresentamos os procedimentos contábeis pertinentes à retenção na fonte da contribuição previdenciária incidente sobre a remuneração da prestação de serviços por meio de cessão de mão de obra ou empreitada, tanto pelo lado da empresa prestadora, quanto pelo da empresa tomadora dos serviços. O assunto, abordado aqui apenas em relação aos aspectos contábeis, encontra-se atualmente disciplinado pela Instrução Normativa RFB nº 971/ RETENÇÃO OBRIGATÓRIA Nos termos do art. 112 da Instrução Normativa RFB nº 971/2009, desde 1º , a empresa contratante de serviços prestados mediante cessão de mão de obra ou empreitada, inclusive em regime de trabalho temporário, deverá reter 11% do valor bruto da nota fiscal (da fatura ou do recibo) de prestação de serviços e recolher à Previdência Social a importância retida até o dia 20 do mês subsequente ao da emissão da respectiva nota, em documento de arrecadação identificado com a denominação social e o CNPJ da empresa contratada. Esse valor, que deverá ser destacado na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços, poderá ser compensado por qualquer estabelecimento da empresa contratada, com as contribuições devidas à Previdência Social, ou ser objeto de pedido de restituição, na forma prevista em ato próprio da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). s (1) Vale lembrar que os rendimentos pagos ou creditados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas civis ou mercantis pela prestação de serviços de limpeza, conservação, segurança, vigilância e por locação de mão de obra sujeitam-se também à retenção do Imposto de Renda na Fonte à alíquota de 1%. O imposto é considerado antecipação do devido pela beneficiária (RIR/1999, arts. 649 e 650). (2) A Lei nº /2003, art. 30, instituiu a retenção da Contribuição Social sobre o Lucro (CSL), da Cofins e da contribuição para o PIS-Pasep sobre os pagamentos efetuados pelas pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado pela prestação de serviços de limpeza, conservação, manutenção, segurança, vigilância, transporte de valores e locação de mão de obra, pela prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, bem como pela remuneração de serviços profissionais. Porém, deixamos de focalizar essas contribuições por não interferirem no tema abordado neste procedimento. 3. CONTABILIZAÇÃO NA EMPRESA CONTRATANTE A retenção da contribuição previdenciária pela empresa contratante (tomadora dos serviços) será registrada a crédito de conta própria do subgrupo de impostos e contribuições a recolher, no Passivo Circulante, que pode ser intitulada Contribuição Previdenciária na Fonte a Recolher, por ocasião da contabilização da nota fiscal, da fatura ou do recibo do prestador de serviços, observando-se o regime de competência. 4. CONTABILIZAÇÃO NA EMPRESA CONTRATADA A empresa contratada (prestadora de serviços) deverá registrar o valor da contribuição previdenciária a ser retida pela empresa contratante (tomadora dos serviços) a débito de conta própria do subgrupo de impostos e contribuições a recuperar, no Ativo Circulante, que pode ser intitulada Contribuição Previdenciária na Fonte a Compensar, por ocasião da contabilização da nota fiscal, da fatura ou do recibo referente aos serviços prestados, observando- -se o regime de competência. Por ocasião da contabilização da folha de pagamentos (dos empregados, empresários e autônomos), o valor da contribuição previdenciária devida pela empresa será registrado a crédito da conta de Contribuição Previdenciária a Recolher, no Passivo Circulante. Quando for efetivada a compensação do valor retido na fonte com o valor da contribuição efetivamente devida, o valor compensado, registrado na conta Contribuição Previdenciária na Fonte a Compensar (do Ativo Circulante), será baixado a débito da conta de Contribuição Previdenciária a Recolher (no Passivo Circulante). 5. EXEMPLO DE CONTABILIZAÇÃO DE RETENÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA Suponhamos que, em junho/20x5, a Comercial Alfa Ltda. contratasse com a Empresa X Ltda. a cessão, por esta, de pessoal para serviços de limpeza e que a nota fiscal-fatura de serviços relativa a esse mês apresentasse os seguintes dados: a) valor dos serviços prestados = R$ 2.500,00; b) retenção para a Previdência Social (R$ 2.500,00 x 11%) = R$ 275,00. Quando da emissão da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, a contratada deverá destacar o valor da retenção com o título de Retenção para a previdência social (Instrução Normativa RFB nº 971/2009, art. 126). Sobre o valor dos serviços prestados haveria a incidência do Imposto de Renda na Fonte (1% de R$ 2.500,00 = R$ 25,00). Além disso, a empresa prestadora dos serviços ficaria sujeita ao Imposto Sobre Serviços (ISS), de acordo com a legislação do município de seu domi- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 TC19-05
8 cílio, que deixamos de focalizar por não interferir no tema abordado neste procedimento. 5.1 Registros na empresa tomadora dos serviços (contratante) 1) Pelo registro referente à nota fiscal dos serviços prestados pela Empresa X Ltda. Serviços Prestados por Pessoa Jurídica (Conta de Resultado) R$ 2.500,00 Fornecedores R$ 2.200,00 IR Fonte a Recolher R$ 25,00 Contribuição Previdenciária na Fonte a Recolher R$ 275,00 2) Pelo recolhimento da contribuição previdenciária retida na fonte sobre os serviços prestados pela Empresa X Ltda. ( Fiscal-Fatura nº 987), conforme GPS Contribuição Previdenciária na Fonte a Recolher Bancos Conta Movimento (Ativo Circulante) R$ 275,00 3) Pelo recolhimento do Imposto de Renda na fonte sobre os serviços prestados pela Empresa X Ltda. 2) Pelo recebimento da fatura dos serviços prestados na Comercial Alfa Ltda. Bancos Conta Movimento (Ativo Circulante) Clientes (Ativo Circulante) R$ 2.200, Compensação do valor retido na fonte e pagamento do saldo remanescente Se, por medida de simplificação, considerarmos unicamente a retenção que consta do exemplo e admitirmos que no mês de junho/20x5 a prestadora dos serviços (Empresa X Ltda.) deva, a título de contribuição previdenciária sobre a folha de pagamento, a importância de R$ 1.000,00 (dos quais R$ 850,00 relativos à contribuição previdenciária - parcela descontada dos empregados e parte da empresa - e R$ 150,00 referente à contribuição para terceiros), teríamos um saldo a pagar de R$ 725,00, como segue: Contribuição previdenciária (descontada dos empregados e parte da empresa)... R$ 850,00 (-) Contribuição previdenciária retida na fonte... (R$ 275,00) Subtotal... R$ 575,00 (+) Contribuição a terceiros... R$ 150,00 (=) Saldo a pagar... R$ 725,00 Nesse caso, teríamos: IR Fonte a Recolher Bancos Conta Movimento (Ativo Circulante) R$ 25,00 3) Pela compensação da contribuição previdenciária retida na fonte com o montante da contribuição previdenciária devida neste mês 4) Pelo pagamento da fatura dos serviços prestados pela Empresa X Ltda. Fornecedores Bancos Conta Movimento (Ativo Circulante) R$ 2.200, Registros na empresa prestadora dos serviços (contratada) 1) Pelo registro referente aos serviços prestados na Comercial Alfa Ltda. Clientes (Ativo Circulante) R$ 2.200,00 IR Fonte a Compensar (Ativo Circulante) R$ 25,00 Contribuição Previdenciária na Fonte a Compensar (Ativo Circulante) R$ 275,00 Receita da Prestação de Serviços (Conta de Resultado) R$ 2.500,00 Contribuição Previdenciária a Recolher Contribuição Previdenciária na Fonte a Compensar (Ativo Circulante) R$ 275,00 4) Pelo pagamento da contribuição previdenciária devida no mês de julho/20x5, conforme GPS Contribuição Previdenciária a Recolher Bancos Conta Movimento (Ativo Circulante) R$ 725,00 Por medida de simplificação, deixamos de demonstrar o lançamento relativo à compensação do Imposto de Renda na Fonte incidente sobre os serviços prestados pela Empresa X Ltda TC Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 19 - Boletim IOB
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