Parecer nº 02/2014. Bento Gonçalves, 29 de agosto de 2014.

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1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Colegiado da Comissão Permanente de Pessoal Docente IFRS Parecer nº 02/2014 Bento Gonçalves, 29 de agosto de Parecer nº: 02/2014 Relatores: Clúvio Buenno Soares Terceiro e Omar Junior Garcia Silveira Data: 29/08/2013 Assunto: Análise da Resolução 81 do Conselho Superior do IFRS Processo: Relato Trata-se de resposta ao Memorando Interno 050/2014 IFRS/DPG que solicita o pronunciamento do Colegiado da CPPD quanto a revisão da Resolução 81 de 19 de outubro de 2011 do Conselho Superior do IFRS. Diante de tal tema, cabe salientar que este Parecer representa o entendimento do Colegiado da CPPD de acordo com a deliberação da reunião ordinária de 14 e 15 de agosto de 2014 quando o tema foi analisado por este Colegiado. Salienta-se que o Memorando Interno 050/2014 IFRS/DPG foi acompanhado pelo Ofício 446/2014 STC/PRM/BG, assinado pelo Senhor Alexandre Schneider, Procurador da República no Município de Bento Gonçalves. O referido Ofício menciona o Inquérito Civil nº / e questiona a Magnífica Reitora do IFRS quanto à dispensa do ponto dos docentes da Carreira do EBTT após a vigência da Lei de dezembro de 2012.

2 Histórico da Resolução 81/2011 no IFRS A Resolução 81 é fruto de um amplo debate ocorrido em todos os Câmpus do IFRS e no Conselho Superior ao longo do ano de Este debate foi, à época, conduzido por uma Comissão com representantes de cada um dos doze Câmpus sob a Coordenação do Prof. Geanderson de Souza Lenz, conselheiro representante dos docentes do Câmpus Restinga. O trabalho desta Comissão resultou em uma proposta de Resolução que, ao mesmo tempo, desobrigava os docentes do IFRS do registro diário de ponto os e institucionalizava o Plano de Trabalho. Esta proposta foi analisada pela COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO, NORMAS, REGIMENTO, REDAÇÃO E RECURSOS (CLNRRR) e desmembrada em duas Resoluções que foram aprovadas pelo Plenário do Conselho, resultando na Resolução 81 (Registro de Ponto) e na Resolução 82 (Regulamento da Atividade Docente no IFRS Plano de Trabalho), ambas de 19 de outubro de Mérito a) Da Equiparação entre Institutos Federais (IFs) e Universidades Federais Os Institutos Federais, criados em 29 de dezembro de 2008, pela Lei Nº ao criar a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, expressou em seu Art. 2º que os IFs são considerados instituições de educação superior, básica e profissional, e equiparados às Universidades Federais, conforme o artigo 2º da referida Lei: Art. 2 o Os Institutos Federais são instituições de educação superior, básica e profissional, pluricurriculares e multicampi, especializados na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas, nos termos desta Lei. 1 o Para efeito da incidência das disposições que regem a regulação, avaliação e supervisão das instituições e dos cursos de educação superior, os Institutos Federais são equiparados às Universidades Federais. A legislação previu, portanto, que os Institutos Federais e as Universidades Federais seriam equiparados no que se referem as disposições que regem a regulação das instituições. De outra parte, desde sua criação, os Institutos Federais são autorizados a ofertar educação superior, nas diferentes modalidades de ensino. Assim, não restam dúvidas de que as mesmas regras aplicadas às Universidades Federais devem ser aplicadas aos Institutos Federais. b) Da Equiparação entre as Carreiras do Magistério Federal A Lei nº de 2012 estruturou o Plano de Cargos e Carreiras do Magistério Federal, descrevendo em um único documento legal tanto a Carreira do Magistério Superior (MS)

3 quanto a Carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT), bem como os Cargos Isolados de provimento efetivo, de nível superior, de Professor Titular-Livre do MS e do EBTT. Lei /2012, artigo 1º: Art. 1º Fica estruturado, a partir de 1o de março de 2013, o Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal, composto pelas seguintes Carreiras e cargos: I - Carreira de Magistério Superior, composta pelos cargos, de nível superior, de provimento efetivo de Professor do Magistério Superior, de que trata a Lei no 7.596, de 10 de abril de 1987; II - Cargo Isolado de provimento efetivo, de nível superior, de Professor Titular-Livre do Magistério Superior; III - Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, composta pelos cargos de provimento efetivo de Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, de que trata a Lei no , de 22 de setembro de 2008; e IV - Cargo Isolado de provimento efetivo, de nível superior, de Professor Titular-Livre do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico. A Lei /2012 também estabeleceu critérios de isonomia entre as Carreiras do Magistério Federal e redefiniu, no Art. 27, o conceito de Corpo Docente das Instituições Federais de Ensino (IFE), como segue: Art. 27 O corpo docente das IFE será constituído pelos cargos efetivos integrantes do Plano de Carreiras e Cargos de que trata esta Lei e pelos Professores Visitantes, Professores Visitantes Estrangeiros e Professores Substitutos. De fato, atualmente, tanto as Universidades Federais quanto os Institutos Federais possuem professores tanto da Carreira do Magistério Superior quanto do EBTT. Além disso, a Lei /2012 definiu em seu artigo 2º as atividades relacionadas ao exercício dos Cargos de ambas as Carreiras sem fazer nenhum tipo de distinção entre ambas, conforme segue: Art. 2º São atividades das Carreiras e Cargos Isolados do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal aquelas relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão e as inerentes ao exercício de direção, assessoramento, chefia, coordenação e assistência na própria instituição, além daquelas previstas em legislação específica. O regime de trabalho das Carreiras do Magistério Federal também é definido pela Lei /2012, em seu CAPÍTULO V DO REGIME DE TRABALHO DO PLANO DE CARREIRAS E CARGOS DE MAGISTÉRIO FEDERAL, artigo 20º, sem nenhum tipo de distinção entre as Carreiras. Art. 20º O Professor das IFE, ocupante de cargo efetivo do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal, será submetido a um dos seguintes regimes de trabalho: I - 40 (quarenta) horas semanais de trabalho, em tempo integral, com dedicação exclusiva às atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão institucional; ou II - tempo parcial de 20 (vinte) horas semanais de trabalho. Por fim, menciona-se o ANEXO III da Lei /2012, redação dada pela Lei nº , de 2013, que explicita os valores do vencimento básico do plano de carreiras e cargos de magistério federal e estabelece vencimentos básicos idênticos para as Carreiras do MS e do EBTT a de acordo com Classe e Nível ocupado na seguinte correlação:

4 Tabela de correlação entre os vencimentos básicos das Carreiras do MS e EBTT Magistério Superior Ensino Básico, Técnico e Tecnológico CLASSE DENOMINAÇÃO NÍVEL NÍVEL CLASSE E Titular 1 1 Titular D Associado 4 4 D IV C Adjunto 4 4 D III B Assistente 2 2 D II 1 1 A Adjunto-A se Doutor 2 2 D I Assistente-A se Mestre Auxiliar se Graduado ou Especialista 1 1 Os artigos da Lei reproduzidos acima indicam a equiparação de fato e de direito entre as Carreiras do Magistério Superior (MS) e do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT). Assim, pode-se concluir que, ainda que possuam origens distintas, na atualidade, ambas as carreiras estando definidas pelo mesmo preceito legal, devem possuir isonomia de tratamento. c) Do Controle de Frequência O Decreto Nº 1.867, de 17 de abril de 1996 que dispõe sobre instrumentos de registro de assiduidade e pontualidade dos servidores públicos federais da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional, e dá outras providências, alterou o Decreto Nº 1.590, de 10 de agosto de 1995, que dispõe sobre a jornada de trabalho dos servidores da Administração Pública Federal direta, das autarquias e das fundações públicas federais, e dá outras providências. Assim, o artigo 6º, parágrafo 7º, alínea e do Decreto 1.590/1995 passou a vigorar com a seguinte redação: Desta forma, considerando: Art. 6º O controle de assiduidade e pontualidade poderá ser exercido mediante: I - controle mecânicos; II - controle eletrônico; III - folha de ponto. 7º São dispensados do controle de freqüência os ocupantes de cargos: e) de Professor da Carreira de Magistério Superior do Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos. I. Que a Lei /2012 estruturou a Carreira do Magistério Superior e a Carreira EBTT;

5 II. Não houve revogação do Decreto 1.590/1995; III. A Lei /2012 não apresenta nenhum dispositivo que a obrigue a Carreira EBTT ao Controle de Frequência; IV. A Carreira EBTT não existia quando da publicação do Decreto nº 1.867/1996, impedindo que seja expressamente citada; V. E, admitida a tese de isonomia de tratamento já analisada por este Parecer; Pode-se concluir que:... não resta outra possibilidade senão a aplicação à Carreira EBTT do mesmo preceito legal e isonomia de tratamento aplicado à Carreira do MS. d) Dos benefícios ao IFRS da Resolução 81/2011 É importante ressaltar que a Resolução 81/2011 tem contribuído para a qualidade do trabalho prestado pelo IFRS para a Comunidade e citam-se como exemplo disto os indicadores presentes no material de divulgação do IFRS, tais como: I. A existência de 23 mil alunos em todo o IFRS, colocando o Instituto entre os dez maiores institutos do Brasil; II. A quarta maior nota na avaliação da qualidade dos cursos dentre os 180 institutos e centros de ensino superior do Brasil, públicos e privados; III. Mais de 90% dos docentes mestres e doutores; IV. 372 projetos de pesquisa em 2013, com 199 alunos bolsistas; V. 294 ações de extensão realizadas em 2013, com 293 alunos bolsistas. e) Das implicações éticas aos professores Ao aprovar a Resolução 81 no IFRS, o Conselho Superior estabeleceu tratamento isonômico às Carreiras do Magistério Federal, que coexistem nesta Instituição, no que se refere ao controle de frequência dos servidores docentes. Cabe registrar que a citada Resolução, não apenas propiciou isonomia no tratamento entre servidores que executam idênticas funções públicas, mas tratou de estabelecer, de maneira complementar, critérios para o controle de frequência entre os servidores de ambas as Carreiras do Magistério Federal. Ao estabelecer critérios para registrar frequência, em atividades específicas, para os professores da Carreira do Magistério Superior (MS) integrantes do quadro do IFRS, poderia parecer que o CONSUP/IFRS extrapolou suas atribuições, tendo em vista a liberação estabelecida pelo Decreto nº de Ocorre, nesse momento, ser fundamental resgatar o conceito de moralidade do ato administrativo, como uma solução de equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, conforme estabelece o inciso III das Regras Deontológicas contidas no Decreto nº de 1994, que criou o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, como segue: III A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da ideia de que o fim é sempre o bem comum. O

6 equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo. Complementarmente ao que dispõe o Decreto nº de 1995, a Resolução nº 81/2011 do IFRS estabeleceu as atividades em que pode ocorrer registro de frequência para o professor da Carreira do Magistério Superior (MS) e, por isonomia, estendeu a aplicação da regulamentação aos professores da Carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT). Tal fato conferiu moralidade a esse ato administrativo, à luz do que dispõe o citado Código de Ética no serviço público federal. O inciso V das Regras Deontológicas do citado Decreto nº de 1994, expressa o conceito do trabalho como patrimônio do servidor: V O trabalho desenvolvido pelo servidor público perante a comunidade deve ser entendido como acréscimo ao seu bem-estar, já que, como cidadão, integrante da sociedade, o êxito desse trabalho pode ser entendido como seu maior patrimônio. Ocorre que o maior patrimônio de um professor é o êxito de seu trabalho pedagógico junto aos seus alunos, independentemente da carreira, do cargo, do nível ou da titulação do docente. Ao estabelecer que o professor do IFRS, de ambas as carreiras do magistério federal, possa registrar frequência quando das atividades didáticas de ensino e quando do atendimento aos alunos, previsto em seu plano de trabalho, a Instituição não buscou nem cercear direitos nem criar vantagens. Buscou estabelecer um regulamento que propiciasse as melhores condições para o exercício da docência, com base na ética e no respeito à legalidade. f) Considerações acerca da Resolução 81/2011 A análise indica que a Resolução nº 081/2011, caminha no sentido inevitável da equiparação das carreiras do Magistério Superior (MS) e do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT), como já indica os artigos 1º e 2º, Capítulo V e artigo 20º, bem como o Anexo III da Lei , anteriormente reproduzidos. Desta forma, consideramos que a Resolução nº 081/2011, foi instituída com o propósito de garantir a isonomia entre as carreiras do Magistério Superior (MS) e do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT), ambas vigentes no quadro docente do IFRS, com as mesmas atribuições e equidade de vencimentos, sendo essa última resguardada no 4º, do art. 41, da Lei 8.112/90, e ratificada pela Lei que trata de ambas as carreiras. Uma indicação clara de que este deve ser o sentido a ser seguido é o parecer nº 6.282, de 11 de junho de 2012, emitido pelo Procurador-Geral Federal, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Dr. Paulo Roberto Maria de Brum, (documento eletrônico nº de série 20d51300b9a67678), que trata sobre o registro de carga horária por parte dos docentes do EBTT da UFSM, emitindo o seguinte parecer:...o entendimento da Procuradoria Federal junto à UFSM é de que os docentes do EBTT são equivalentes aos professores de nível superior das IFES, inserindo-se, portanto, por analogia, a exclusão do registro de ponto no art. 6º, 7º, letra e do Decreto Por si só este Parecer não pode ser aplicado ao IFRS, mas demonstra que este parecer não caminha isolado quanto aos entendimentos que expressa.

7 Parecer O Colegiado da CPPD não encontrou ilegalidades tanto na Resolução 81 e recomenda que o texto base da Resolução 81/2011 deve ser mantido, com apenas um ajuste no artigo 2º (VER PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ANEXA). Esta alteração é fruto da experiência do próprio IFRS após quase três anos de aplicabilidade desta resolução que tem se mostrado eficaz, sendo que neste período não se identificou outras atividades presenciais além daquelas já citadas na própria Resolução. O Parecer favorável está embasado no entendimento de que deve haver isonomia no tratamento das Carreiras do Magistério Federal. O Colegiado da CPPD sugere à Magnífica Reitora que coloque a proposta em votação sem a inclusão de destaques sejam substitutivos, aditivos ou supressivos por considerar que a incidência de destaques poderá acarretar distorções na aplicabilidade de tal matéria. O Colegiado da CPPD roga ao CONSUP que defenda a autonomia administrativa do IFRS e a equiparação entre as Carreiras, evitando distorções e injustiças internas. É o Parecer. Clúvio Buenno Soares Terceiro* Omar Junior Garcia Silveira* Ângelo Mozart de Oliveira* Vice-Presidente do Colegiado da CPPD IFRS Portaria 1.333/2013 * A via original assinada encontra-se arquivada com a Secretaria do Colegiado, disponível para consulta.

8 Proposta de Resolução nº, de de setembro de A Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul - IFRS, considerando o que foi deliberado na reunião ordinária deste Conselho realizada em, no uso de suas atribuições, RESOLVE: Art. 1º Alterar o artigo 2º da Resolução nº 081, de 19 de outubro de 2011 que passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 2º A ausência à atividades que exijam presença nas instalações do IFRS acarretarão registro de falta. 1º. Para efeito do caput deste artigo e desta Resolução, são consideradas atividades que exigem a presença nas instalações do IFRS: I. - as aulas presenciais em cursos regulares ou não; II. - os atendimento ao alunos, conforme disposto nos Planos de Trabalhos e agendamento prévio entre ambos; III. - as reuniões convocadas pelos Diretores e Coordenadores de Cursos com, pelo menos 72 horas de antecedência. 2º. Os Diretores-Gerais dos Câmpus poderão utilizar registros manuais ou eletrônicos com vistas ao controle das atividades presenciais previstas no parágrafo primeiro deste artigo. Profª. Cláudia Schiedeck Soares de Souza Presidente do Conselho Superior IFRS

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