Situação da Dengue no Rio Grande do Sul. Francisco Zancan Paz Secretário Adjunto e Diretor Geral Secretaria Estadual da Saúde/RS

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1 Situação da Dengue no Rio Grande do Sul Francisco Zancan Paz Secretário Adjunto e Diretor Geral Secretaria Estadual da Saúde/RS

2 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

3 Vigilância Epidemiológica Processo contínuo e sistemático de coleta, consolidação, disseminação de dados sobre eventos relacionados à saúde, visando o planejamento e a implementação de medidas de saúde pública para a proteção da saúde da população, a prevenção e controle de riscos, agravos e doenças, bem como para a promoção da saúde. Portaria nº 1.378/2013

4 DENGUE Doença infecciosa febril aguda, de etiologia viral e evolução benigna na maioria das vezes Principal doença de transmissão vetorial na atualidade Grande impacto na morbi-mortalidade: 50 a 100 milhões de doentes/ano em mais de 100 países 550 mil hospitalizações/ano 20 mil mortes/ano Letalidade média: 10% (20% sem tratamento e <1% com tratamento)

5 Comparativo de casos notificados de Dengue entre 2014 a e 2015 b na Região Sul até a SE15 Casos Incidência/100 mil hab Brasil ,1 367,8 Região Sul ,6 159,8 Paraná ,3 362,8 Santa Catarina ,5 64,2 Rio Grande do Sul ,9 16,4 Fonte: Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde, vol. 46/2015 SVS/MS a Inclui todas as notificações, exceto casos descartados. Sinan Online (atualizado em 05/01/2015). b SINAN Online (atualizado em 24/04/2015). Dados sujeitos a alteração.

6 Distribuição dos casos notificados e confirmados de Dengue por Regional de Saúde, RS, até SE18 Regional de Residencia Notificados Confirmados 1ª CRS - Porto Alegre ª CRS - Porto Alegre ª CRS - Pelotas ª CRS - Santa Maria ª CRS - Caxias do Sul ª CRS - Passo Fundo ª CRS - Bagé 5 0 8ª CRS - Cachoeira do Sul 5 1 9ª CRS - Cruz Alta ª CRS - Alegrete ª CRS - Erechim ª CRS - Santo Ângelo ª CRS - Santa Cruz do Sul ª CRS - Santa Rosa ª CRS - Palmeira das Missões ª CRS - Lajeado ª CRS - Ijuí ª CRS - Osório ª CRS - Frederico Westphalen Total Fonte: SINAN Online/SES/RS SE18 (03 a 09/05/2015)

7 Casos notificados de Dengue por Semana Epidemiológica de início de sintomas, RS, 2014 e 2015 (até SE 18) Notificado 2014 Notificado 2015 Fonte: SINAN Online/SES/RS SE18 (03 a 09/05/2015)

8 Casos confirmados de Dengue por Semana Epidemiológica de início de sintomas, RS, 2014 e 2015 (até SE18) Confirmado 2014 Confirmado Fonte: SINAN Online/SES/RS SE18 (03 a 09/05/2015)

9 Distribuição dos casos confirmados de Dengue por Semana Epidemiológica de início de sintomas, RS, por faixa etária e sexo (até SE18) Faixa Etária Masculino Feminino Total Menor de 1 ano a 4 anos a 9 anos a 14 anos a 19 anos a 29 anos a 39 anos a 49 anos a 59 anos a 69 anos a 79 anos anos e mais Total Fonte: SINAN Online/SES/RS SE18 (03 a 09/05/2015)

10 Óbitos por Dengue no RS Município de Santo Angelo: Óbito em 23/03 sexo feminino, 41 anos, paciente com histórico de DBPOC Fumante e Cardiopata, Município de Panambi : Óbito em 19/04 sexo feminino, 56 anos, paciente com insuficiência Adrenal e problemas de Tireóide

11 Comparativo dos casos de Dengue no RS de 2011 a 2015 até SE Notificados Confirmados Autóctones Fonte: SINAN Online/SES/RS SE18 (03 a 09/05/2015)

12 Fonte: SINAN Online/SES/RS SE18 (03 a 09/05/2015)

13 VIGILÂNCIA AMBIENTAL

14 Programa Estadual de Controle da Dengue (PECD) Programa Estadual de Vigilância do Aedes aegypti (PEVAa)

15 HISTÓRICO 1995: detecção no 1º foco, em Caxias do Sul Implantada a Vigilância Entomológica do Aedes aegypti no Estado Dengue passa a ser uma doença de notificação compulsória Secretaria de Estado da Saúde (SES), responsável pela vigilância epidemiológica da doença, instrumentalizando e assessorando os municípios para a sua implantação. 2000:. Descentralização das ações de epidemiologia e controle de doenças, Descentralização de parte da FUNASA/MS, que executava, no Estado, o controle dos vetores da Dengue e Doença de Chagas. O Estado passa a coordenar as ações de Vigilância Entomológica

16 SÉRIE HISTÓRICA DO NÚMERO DE MUNICÍPIOS INFESTADOS POR Aedes aegypti NO RS, 1995 A 2015* DADOS ATÉ 18 DE MAIO DE 2015 FONTE: SIS-FAD E SISPNCD/CEVS/SES-RS

17 Regiões do RS, que registraram a presença de Aedes aegypti, 2000 a FONTE: SIS-FAD/CEVS/SES-RS

18 Municípios Infestados por Aedes aegypti, nos últimos 12 meses Rio Grande do Sul, Março de 2015 As duas regiões do Estado que apresentam maior risco em relação a Dengue são: 1. PoA e Região Metropolitana, pela concentração populacional o intenso trânsito de pessoas, meios de transportes e produtos com o resto do país; 1. Região Noroeste, na fronteira com a Argentina, onde os municípios mantêm contato direto com áreas infestadas daquele país vizinho FONTE: SIS-FAD/CEVS/SES-RS Municípios Infestados

19 FORÇA TAREFA NOS MUNICÍPIOS QUE REGISTRARAM CASOS AUTÓCTONE DE DENGUE NO RS EM Formada por uma equipe de técnicos e de agentes de combate à dengue da Divisão de Vigilância Ambiental em Saúde (DVAS) do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS) e/ou das Coordenadorias Regionais de Saúde (CRS); 2. O objetivo foi intensificar as medidas de controle do Aedes aegypti através da eliminação de possíveis focos do mosquito, a fim de reduzir o número de casos autóctones de dengue; 3. Realização de mutirões de limpeza e retirada de lixo; 4. Mobilização social para orientar a população sobre as medidas preventivas; 5. Emissão de Alerta Epidemiológico dirigido a todos os profissionais de saúde, divulgando informações técnicas e estabelecendo fluxos a respeito da Dengue 6. O trabalho de controle químico ao vetor, incluiu a aplicação de inseticida através da utilização de 02 equipamentos de pulverização costais e do fumacê, aplicado através de uma máquina acoplada na camionete; 7. Foi repassado o Equipamentos de Proteção Individual (máscaras e aventais)

20 FORÇA TAREFA NOS MUNICÍPIOS QUE REGISTRARAM CASOS AUTÓCTONE DE DENGUE NO RS EM 2015 A Força Tarefa intensificou o trabalho dos municípios da Região Noroeste e Norte do Estado do RS. 1. Março: 12ª CRS (Santo Ângelo): Caibaté, São Miguel das Missões, Mato Queimado, Cerro Largo, Rolador e Santo Ângelo 2. Abril 17ª CRS (Ijuí), Panambi 3. Maio 19ª CRS Erval Seco e Novo Tiradentes

21 Vigilância entomológica de Aedes aegypti no RS OVO ciclo de vida LARVA ADULTO PUPA

22 4. ADULTO A alimentação sanguínea das fêmeas inicía após o acasalamento, pela necessidade de proteínas para o desenvolvimento dos ovos. A fêmea faz uma postura após cada ingurgitação. O intervalo médio entre a alimentação e a postura é de 3 dias. Femea ingurgitada

23 A postura dos ovos se dá geralmente no fim da tarde, fêmea é atraída por recipientes sombreados ou escuros, com superfícies ásperas. Prefere água limpa, distribui cada postura em vários recipientes. Femea em postura

24 Diferença: A.albopictus X A.aegypti

25 Fatores condicionantes Crescimento populacional desordenado Falta de saneamento básico: armazenamento inadequado de água para consumo. resíduos sólidos mal destinados. Padrão de produção e consumo = geração de embalagens e recipientes.

26 Fatores condicionantes Intensificação de trocas comerciais e maior rapidez dos meios de transporte: dispersão do mosquito. Maior frequência de viagens: disseminação do vírus. Adaptação do mosquito aos mais diversos locais, topografias e climas.

27 Fatores condicionantes Educação Pouco conhecimento ou conscientização da população em relação à doença e aos meios de controle do mosquito.

28 Fatores que interferem no controle do vetor Estrutura e Gestão em Saúde Recursos humanos (agentes de combate a endemias). Plano de Contingência Municipal Capacitação dos serviços de saúde para a detecção da doença. Comitê Municipal Ponto de Coleta de Pneus Leis municipais

29 OBJETIVO VIGILÂNCIA ENTOMOLÓGICA Monitorar a presença dor Aedes aegypti, localizar e qualificar os focos, para orientar ações apropriadas de eliminação dos criadouros. Além de informar o... Índice de Infestação Predial por Aedes aegypti - IIP Percentual (%)de imóveis com focos de larvas de Aedes aegypti

30 Vigilância entomológica de Aedes aegypti no RS Identificação Larvária Atividades Basicas Digitação no Sistema de Informação - SISPNCD

31 Vigilância entomológica de Aedes aegypti no RS Reconhecimento Geográfico Atividades de Campo

32 Vigilância entomológica de Aedes aegypti no RS Levantameto de Índice (LI) Atividades de procura e captura Índice de Infestação Predial (IIP) Classificação de Risco Menor que...1,0 %...Baixo Risco De...1,0 a 3,9 %... Alerta Maior que...3,9 %...Alto Risco

33 Vigilância entomológica de Aedes aegypti no RS Atividades de Vigilância Pesquisa em PA Armadilhas Atividades de Vigilância e Eliminação Pesquisa em PE (Pontos Estratégicos)

34 Vigilância entomológica de Aedes aegypti no RS Tratamento (mecânico, químico, biológico) Atividades de BLOQUEIO DE TRANSMISSÃO

35 Vigilância Entomológica Levantamento de Índice Rápido para Aedes aegypti (LIRAa) Metodologia amostral de curta duração, que fornece um cenário atualizado dos índices de infestação predial, a fim de subsidiar as ações de controle do vetor. É indicado para municípios infestados e prioritários, como os municípios de fronteira internacional.

36 Vigilância Entomológica Delimitação de Foco (DF) Exclusivo de municípios não infestados que detectaram larvas de Aedes aegypti em PE e/ou PA, bem como de um LI e PVE positiva. A pesquisa larvária e o tratamento focal devem ser feitos em 100% dos imóveis num raio de 300 metros. Se forem encontradas larvas domiciliadas, o município passa para a condição de infestado. No RS, é necessário que se encontrem dois ou mais focos na DF para que o município passe a ser considerado infestado. Pesquisa Vetorial Especial (PVE) É a procura eventual do Aedes aegypti em função de denúncia da sua presença em áreas não infestadas e, no caso de suspeita de Dengue, em área até então sem transmissão.

37 VIGILÂNCIA ENTOMOLÓGICA Para fins didáticos, existem duas situações entomológicas: 1. Município não Infestado: É aquele no qual o LI, a PA ou a PPE não detectou a presença do Aedes aegypti ou a DF não confirmou a presença deste vetor nos domicílios. O nº de agentes municipais preconizados pelo MS é de 01 agente para cada imóveis. 2. Município Infestado: É aquele no qual o LI, a PA ou a PPE detectou a presença do Aedes aegypti e a DF confirmou a presença deste vetor nos domicílios. O número de agentes municipais preconizados pelo MS é de 01 agente para cada 800 a imóveis. O município Infestado passa a ser considerado não infestado, se durante 12 meses consecutivos não apresentar o vetor, verificado a partir de 06 ciclos de LI + T bimensais em 100% dos imóveis ou de 4 LIRAa.

38 Equipe Técnica DVE/ANTROPOZOONOSES Catia Favreto Enfermeira Karina Leal Ribeiro Med. Vet. Sandra Deboni Enfermeira Sirlei Famer Médica Centro Estadual de Vigilância em Saúde Rua Domingos Crescêncio, 132, sala 214 Bairro Santana POA Fone: e

39 Equipe Técnica do PECD / PEVAa Carmen Silvia Gomes Bióloga (carmen-gomes@saude.rs.gov.br) Daltro Fonseca Med. Vet (daltro-fonseca@saude.rs.gov.br) Jorge Pinos Méd. Vet (jorge-pinos@saude.rs.gov.br) Jucema Martins Téc. em Enf. (jucema-martins@saude.rs.gov.br) Carlos Ferreira Agente de Saúde (carlos-ferreira@saude.rs.gov.br) João Victor da Silva - Estagiário Centro Estadual de Vigilância em Saúde Rua Domingos Crescêncio, 132, sala 214 Bairro Santana POA Fone: e dengue@saude.rs.gov.br boletim-dengue@saude.rs.gov.br

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