OFICINAS DE REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR REFLEXÕES SOBRE O ENSINO MÉDIO INTEGRADO A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E A AÇÃO DOCENTE

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1 OFICINAS DE REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR REFLEXÕES SOBRE O ENSINO MÉDIO INTEGRADO A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E A AÇÃO DOCENTE NASCIMENTO, Elaine Cristina Universidade Tecnológica Federal do Paraná AMORIM, Mário Lopes Universidade Tecnológica Federal do Paraná RESUMO: Este artigo tem como objetivo promover uma reflexão sobre a proposta de Ensino Médio Integrado a Educação Profissional, desenvolvida nas escolas públicas estaduais do Paraná. Traremos como referência a realização de Oficinas de Reestruturação Curricular, ofertadas pela Secretaria de Educação do Estado (SEED), a profissionais envolvidos nesta modalidade de ensino. Esta estratégia da SEED, visa uma análise da atual situação dos cursos em andamento, e busca alternativas para superar possíveis dificuldades para articular os conhecimentos específicos da Base Nacional Comum, aos conhecimentos da Base Técnica, promovendo um ensino integrado e interdisciplinar. Neste contexto, as relações entre a escola e o trabalho, tornam-se elementos de suma importância na elaboração de políticas públicas educacionais, e principalmente para a elaboração de currículos que se fundamentem nas relações entre trabalho, cultura, a ciência e a tecnologia. PALAVRAS-CHAVE: Educação; Trabalho; Educação Profissional

2 1.Introdução As últimas décadas do século XX e o início do século XXI vêm marcadas por profundas mudanças no campo econômico, sociocultural, ético-político, ideológico e teórico. Há um discurso muito difundido em toda a sociedade que defende a necessidade de formação dos jovens com base em novos conhecimentos e competências, de modo que possam interagir com as profundas mudanças socioeconômicas, tecnológicas e culturais da contemporaneidade. A necessidade de serem efetivadas alterações significativas na Educação, envolvendo desde as políticas públicas educacionais, até o funcionamento dos sistemas de ensino, suas concepções, o currículo dos cursos, a formação de professores, etc; responde predominantemente, às pressões das transformações econômicas e tecnológicas. No cenário de crítica a Reforma dos anos de 1990, reforça-se a necessidade de retornar a discussão sobre a educação tecnológica como expressão do princípio educativo, numa perspectiva de escola unitária que articule trabalho, cultura, ciência e tecnologia. Neste sentido, desenvolve-se um processo de reflexão coletiva, em que vários intelectuais da área de educação participam de debates sobre a construção de uma política de ensino médio que o consolide como etapa final da educação básica e como direito de todos os cidadãos, segundo preconiza a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Surge, então, o Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004, que vem regulamentar o 2º do art.36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394/96 e revogar o Decreto nº 2.208/97, de modo a facultar às instituições de ensino o oferecimento da educação profissional técnica de nível médio articulada com o ensino médio, de forma integrada ou concomitante, para o aluno que esteja cursando o ensino médio e, ainda, de forma seqüencial para aqueles que já o tenham concluído. No caso paranaense a gestão 2003/2006 da Secretaria de Estado da Educação, ao definir as políticas que iriam nortear a Educação Profissional para a Rede Pública Estadual, assumiu a diretriz de retomada desta modalidade de ensino e reconhecia que a Educação Profissional fora a oferta educacional mais atingida pelas políticas equivocadas dos anos anteriores, as quais resultaram no desmonte da Rede Pública de cursos profissionalizantes de nível técnico. (Garcia, 2005)

3 Em decorrência da análise do caso paranaense, e em especial da Educação Profissional o que se pode verificar é como as políticas públicas, queiram ou não, afetam a realidade escolar, ressaltando as relações entre educação e trabalho, a partir da concepção de que as mudanças interferem diretamente na formação do indivíduo e que os elementos socioeconômicos, culturais e tecnológicos, contribuem diretamente na elaboração dos currículos desenvolvidos e que por sua vez, estão diretamente vinculados a esta realidade. Assim, destaca Vieira (2002): Mudanças amplas e profundas estão ocorrendo na economia contemporânea e provocam reformas que tem repercussões sobre as políticas educacionais e para entender o sentido das reformas educacionais em curso, é necessário dirigir o olhar para essas reformas globais que as motivam e imprimem contornos a seus rumos. A Lei 9394/96 incorporou a Educação Profissional como processo educacional específico, não vinculado necessariamente a etapas de escolaridade, voltado para o permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva. Admitindo-se seu desenvolvimento por diferentes estratégias de educação continuada, em instituições especializadas ou no ambiente de trabalho. A relação da educação profissional com o ensino regular poderia ocorrer por articulação e a preparação básica para o trabalho seria uma de suas finalidades. Com a promulgação do decreto 5154/2004 que, revogando o Decreto 2208/97, institui nova regulamentação para a relação entre os ensinos médio e profissional, podendo reintegrá-los, desde que atendida a formação geral do educando, buscando superar a dualidade do ensino mediante a garantia de uma base de formação geral e possibilitar a formação técnica, de acordo com as necessidades sociais, econômicas e culturais, tendose o trabalho como princípio educativo. (Ramos, 2005) Todas estas transformações acarretaram em novos modelos de organização pedagógica, exigindo dos professores competências específicas para o trabalho nesta modalidade de ensino.

4 2. Políticas Públicas para o Ensino Médio Integrado a Educação Profissional reflexões sobre a ação docente A Secretaria de Estado da Educação do Paraná (SEED-PR), na proposta dos Fundamentos Políticos e Pedagógicos da Educação Profissional (2005) assumiu o compromisso com uma política de Educação Profissional em que o trabalho deve ser compreendido como princípio educativo no sentido da politecnia ou da educação tecnológica, sustentado pelos conceitos de trabalho, de cultura, de ciência e de tecnologia. Entretanto, pouco foi o investimento na capacitação dos profissionais que estariam diretamente envolvidos com tal proposta, o que acarretou na dificuldade que encontramos nos dias de hoje, em muitos cursos de Educação Profissional da Rede Pública Estadual para promover a articulação entre os conhecimentos previstos. Este fato, segundo Ciavatta (2005), contribui para a sedimentação de uma política curricular equivocada do ponto de vista da educação omnilateral, cerceando a formação integrada do conhecimento que embasa a técnica e as tecnologias. Esta mesma proposta compreende o trabalho como fundamento unificador da educação como prática social; a ciência como disponibilizadora dos conhecimentos produzidos e legitimados socialmente; fundamentos da técnica e da tecnologia e a cultura como categoria que sintetiza as diferentes formas de criação existentes na sociedade, através de seus símbolos, representações e significados. Todos estes elementos permeiam as dimensões teórico-metodológicas da Educação Profissional, tendo como objetivo principal, tornar o trabalho como princípio educativo. Entretanto o que se tem percebido nas escolas que ofertam a Educação Profissional na modalidade de Ensino Médio Integrado, é que existe uma grande dificuldade por parte dos professores, em articular os conhecimentos propostos nos currículos que embasam esta proposta de ensino. Este fato tem criado certo desconforto, pois não há clareza por parte dos professores sobre os fins da Educação Profissional, e mais ainda, sobre a importância em desenvolver no interior das escolas e em âmbito de políticas educacionais, a formação de sujeitos sociais. Como estratégia de política educacional e busca da superação dos embates sobre a integração dos currículos, a Secretaria de Educação do Estado do Paraná, está realizando um programa denominado Oficinas para Reestruturação Curricular dos

5 Cursos Técnicos dos Setores da Indústria e Serviços. Estas oficinas serão realizadas em três momentos distintos, no ano de 2007 e tem como objetivo, reestruturar as propostas curriculares que estão sendo trabalhadas nas escolas públicas do Estado. Esta reestruturação será realizada pelos professores da formação específica (técnica) e base nacional comum, coordenadores que atuam nos cursos técnicos, docentes convidados da área específica de cada curso e da concepção teórica da Educação Profissional, com o acompanhamento das equipes Técnico-pedagógicas da SEED. Cabe destacar, que ao término destas oficinas, uma nova proposta curricular deverá ser organizada e apresentada à SEED, devendo por fim ser editada e difundida para os demais sujeitos envolvidos nesta proposta educativa. Devemos considerar que os cursos Técnicos foram implantados nas escolas do Estado, em sua maioria, a partir de 2004, quando foram elaboradas as propostas que hoje estão em andamento, gerando inúmeros conflitos estruturais. Assim, ao promover momentos de análise da ação docente e das políticas curriculares, a Secretaria de Educação do Estado do Paraná, assume responsabilidade perante a sociedade, no sentido de entender que há uma fragmentação e um dualismo estrutural na proposta atual e instiga os educadores a participarem efetivamente na reconstrução do trabalho educativo. Esta estratégia é uma tentativa de tornar mais participativa a ação dos docentes, que durante os encontros expuseram a realidade dos cursos de Educação Profissional dos quais fazem parte, evidenciando seus avanços e dificuldades. Além das reflexões sobre a prática pedagógica, houve debates acerca das novas demandas de Educação Profissional, que resultam da própria natureza das mudanças ocorridas no mundo do trabalho, que estabelecem uma nova relação entre conhecimento compreendido como produto e como processo da ação humana, com o que se passa a demandar maior conhecimento teórico por parte dos trabalhadores. É de suma importância que os resultados destas reflexões possam ser difundidos no interior das escolas, visando uma análise da realidade de cada instituição, bem como promover mudanças necessárias no desenvolvimento das propostas pedagógicas das mesmas. Entretanto, ainda se faz necessário que a abrangência de oferta de capacitação para os docentes, tenha maior dimensão, abrangendo não apenas alguns representantes desta classe, mas todos os envolvidos nesta proposta de ensino.

6 Seria certamente um avanço para a Educação Profissional, se em âmbito macro, os conflitos manifestados durante os encontros, pudessem efetivamente contribuir na reformulação curricular, tornando o docente co-participante nas decisões político educacionais para esta modalidade de ensino. Este seria um grande desafio para a Secretaria de Educação do Estado do Paraná: desenvolver políticas de formação e capacitação de docentes, para atuar diretamente com a Educação Profissional, que tenham consciência de seu papel enquanto educador e que assumam compromisso com a articulação dos conhecimentos históricos sociais, visando um processo de educação emancipatória que busque garantir o acesso e o direito de todo cidadão ao trabalho. 3. Considerações Finais Diante do tema abordado neste texto, torna-se evidente a necessidade de aprofundar as discussões sobre a formação de docentes que atuam na Educação Profissional. É importante que se realize um processo de revisão e reorganização curricular para o Ensino Médio Integrado que vise refletir e compreender as relações existentes entre a estrutura social e o sistema educacional brasileiro e suas influências, considerando que a política educacional dominante projeta uma relação de qualidade e identidade da função social do acesso ao saber escolar, em diferentes épocas e frente a diversificadas estratificações sociais. Neste sentido, evidencia-se a importância em valorizar as relações que se dão no interior da escola, pois é a partir desta realidade que as bases concretas para a melhoria dos processos educativos se estabelecerão. Este é um processo longo e gradativo, que poderá auxiliar na redefinição dos encaminhamentos e propostas da SEED, para fortalecer a estrutura dos cursos de Educação Profissional, partindo da compreensão e verificação dos limites existentes na escola, que afetam diretamente na formação dos trabalhadores.

7 Referências ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? Ensaios sobre as metamorfoses e a Centralidade do Mundo do Trabalho. São Paulo: Cortez, 7ª ed., BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96. BRASIL. MEC. SEMTEC.PROEP. Educação profissional. Legislação básica. 5a. ed. Brasília; MEC, jan BRASIL. Decreto 5154/2004 DOU nº Jul CIAVATTA. A formação integrada: a escola e o trabalho como lugares de memória e de identidade. São Paulo, Vozes, FRIGOTTO, Gaudêncio (Org.). Educação e Crise do Trabalho: perspectivas de final de século. Petrópolis, RJ: Vozes, FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da Escola Improdutiva. São Paulo, Cortez, GARCIA, Sandra R. de O. O ensino médio integrado à educação profissional nos estados do Espírito Santo e Paraná. In: FRIGOTTO, Gaudêncio, CIAVATTA, Maria e RAMOS, Marise (Orgs.). Ensino Médio Integrado: concepções e contradições. São Paulo: Cortez Editora, GRAMSCI, Antonio. Os cadernos do cárcere, v. 2. Ed. Carlos Nelson Coutinho, com a colaboração de Luiz Sérgio Henriques e Marco Aurélio Nogueira. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, KUENZER, Acácia Z. Ensino Médio: Construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. São Paulo: Cortez, 3ª ed PARANÁ. Fundamentos Políticos e Pedagógicos da Educação Profissional do Paraná. SEED: Curitiba, RAMOS, Marise. Possibilidades e desafios na organização do currículo integrado. In: FRIGOTTO, Gaudêncio, CIAVATTA, Maria e RAMOS, Marise (orgs). Ensino Médio Integrado: concepções e contradições. São Paulo: Cortez Editora, SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia. 32. Ed. Campinas, SP. Autores Associados, VEIGA, Ilma Passos e AMARAL, Ana L. (Orgs). Formação de Professores: Políticas e Debates. Campinas: Papirus, 2002.

8 VIEIRA, Sofia Lerche. Políticas de formação em cenários de reforma. In: VEIGA, Ilma Passos e AMARAL, Ana L. (Orgs). Formação de Professores: Políticas e Debates. Campinas: Papirus, 2002.

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