IMPLANTAÇÃO DE TRATAMENTO DE PLACENTAS EM MATERNIDADE PÚBLICA DE JOÃO PESSOA - PARAÍBA - BRASIL

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1 IMPLANTAÇÃO DE TRATAMENTO DE PLACENTAS EM MATERNIDADE PÚBLICA DE JOÃO PESSOA - PARAÍBA - BRASIL Claudia Ruberg (*) Arquiteta. Mestre pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo - FAUUSP. Doutoranda da FAUUSP. Professora Adjunta do Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ. Arquiteta do Departamento de Varrição e Coleta da Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana - EMLUR - João Pessoa/PB - Brasil. Arlindo Philippi Júnior Engenheiro Civil e Sanitarista. Professor Doutor da Faculdade de Saúde Pública da USP FSPUSP. Coordenador do NISAM Núcleo de Informações em Saúde Ambiental da USP. Endereço (*): Av. Waldemar Ferreira, 150 ap. 93 Butantã São Paulo São Paulo CEP: Brasil. Tel.: (0xx11) c.ruberg@bol.com.br RESUMO No Instituto Cândida Vargas são realizados em média, 25 partos por dia, nos quais são gerados o mesmo número de placentas e demais resíduos orgânicos. Todo este material, até janeiro de 2002 não recebia qualquer tratamento, sendo disposto em valas, no lixão de João Pessoa, Paraíba. Um profissional da empresa de limpeza urbana foi convocado a elaborar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde onde foram estudadas formas de tratamento deste material. A alternativa adotada foi a trituração com posterior desinfecção das placentas e despejo dos líquidos tratados na rede coletora de esgotos. O local de tratamento localiza-se junto ao abrigo externo de resíduos e área de higienização, projetados e construídos, de modo a atender as necessidades na Maternidade e as exigências do órgão ambiental. Palavras Chave: tratamento de resíduos, resíduos sólidos de serviços de saúde, resíduo hospitalar, trituração de placentas INTRODUÇÃO Os resíduos sólidos necessitam ser acondicionados, coletados, transportados, tratados e/ou destinados de forma adequada. Nos estabelecimentos de serviços de saúde, onde há a geração de resíduos que oferecem maior risco à saúde do homem e ao meio ambiente, também maior deve ser os cuidados com o gerenciamento dos resíduos. Segundo a NBR da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, os resíduos sólidos de serviços de saúde são classificados quanto aos riscos potenciais ao meio ambiente e saúde pública em: Classe A - resíduos infectantes, Classe B - resíduos especiais e Classe C - resíduos comuns. As placentas são classificadas como Classe A3: resíduo infectante composto por membros, fetos, órgãos e tecidos humanos. Todo estabelecimento de saúde do estado da Paraíba necessita ser licenciado pelo órgão ambiental estadual, que exige uma série de documentos, dentre eles, o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - RSS. Elaborado por técnico especializado da empresa municipal de limpeza urbana, o plano de gerenciamento tem por objetivo orientar quanto aos procedimentos mínimos de gerenciamento e tratamento dos resíduos sólidos na maternidade, para melhorar o acondicionamento, coleta, tratamento dos resíduos sólidos gerados e contribuir para o controle de infecção hospitalar. Após análise e aprovação deste documento, o órgão ambiental passa a fiscalizar o estabelecimento, verificando o cumprimento dos procedimentos descritos no Plano de Gerenciamento e notificando, caso haja irregularidades. 1

2 O Instituto Cândida Vargas, maternidade pública do município de João Pessoa na Paraíba visando melhorar seu sistema de gerenciamento de resíduos sólidos e atender às exigências do órgão ambiental do Estado, elaborou o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, juntamente com o Projeto do Abrigo de Resíduos e Tratamento de Placentas, através de um profissional da empresa municipal de limpeza urbana. INSTITUTO CÂNDIDA VARGAS A maternidade Cândida Vargas, como é conhecida, ocupa uma área de mais de 6 mil metros quadrados, onde diversos são os serviços prestados, desde consultas clínicas, ginecologia e obstetrícia a partos, curetagem uterina, histerectomia, exames laboratoriais, acompanhamento do bebê, teste do pezinho, fisioterapia, UTI Neo-Natal, Enfermaria Mãe-Canguru, etc. Nela atuam quase 800 funcionários dos setores: médico, de enfermagem, de nutrição, administrativo, de limpeza, entre outros. Possui cento e trinta e nove (139) leitos, assim distribuídos: 71 em enfermarias dos setores puerpérios, 35 em enfermarias do setor patológico, 9 em apartamentos, 18 no berçário e 6 na UTI Neo-natal. Mensalmente são internados cerca de 850 pacientes, dentre mães, bebês e doentes da patologia. Além disso, cerca de pacientes são atendidos sem internação. Funcionando 24 horas, 7 dias por semana, na maternidade são realizados em média, 25 partos por dia, nos quais são gerados o mesmo número de placentas e demais resíduos orgânicos. Até janeiro de 2002, todo este material era acondicionado em sacos plásticos e colocados juntamente com os demais resíduos infectantes para serem coletados, sem sofrerem qualquer tratamento. Em João Pessoa, a empresa municipal de limpeza urbana realiza a coleta externa dos resíduos comuns e infectantes nos estabelecimentos de saúde. A coleta é diária, porém diferenciada, com veículos especiais para recolhimento dos resíduos infectantes. Todos os resíduos coletados são transportados para um lixão, localizado no Bairro do Roger, no qual são abertas valas para disposição dos resíduos infectantes. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS O plano de gerenciamento de resíduos sólidos de serviços de saúde está dividido em duas partes: a primeira parte apresenta uma série de informações técnicas sobre o gerenciamento dos resíduos sólidos de serviços de saúde como, a classificação dos resíduos sólidos de serviços de saúde RSS, detalhamento dos equipamentos de proteção individual, necessários aos funcionários que realizam o manuseio, a coleta e o transporte dos resíduos no ambiente hospitalar e características do veículo empregado na atividade de coleta e do abrigo externo de resíduos. Na segunda parte do documento são descritas diversas informações técnicas sobre a Maternidade Cândida Vargas, relacionadas ao uso das águas, gases e resíduos gerados. Quanto ao gerenciamento dos resíduos sólidos dentro e fora da maternidade, são relacionadas as fontes geradoras de resíduos nos diversos blocos do Instituto, a quantidade, tipo e capacidade dos recipientes de acondicionamento, forma de manuseio, coleta, transporte, tratamento e destino final dos resíduos gerados, juntamente com o fluxo de coleta. Para elaboração do plano de gerenciamento realizou-se um diagnóstico de toda a maternidade constando: conhecimento do estabelecimento hospitalar, verificação das fontes geradoras e tipos de resíduos gerados, levantamento de dados sobre o uso das águas, gases, área do hospital e ambientes, quadro funcional, entre outros. Identificou-se que o abrigo externo de resíduos não possuía área suficiente para armazenagem dos resíduos entre as coletas externas além de suas características físicas não atenderem as exigências das normas vigentes. Sendo assim, foi elaborado um projeto para um novo abrigo de resíduos que englobou também a área de higienização e lavagem de carrinhos, lixeiras e EPIs. Este novo bloco, separado da edificação do hospital, tem aproximadamente 30 m 2 e comporta os resíduos orgânicos comuns, demais resíduos comuns e os infectantes, local de lavagem e higienização e ainda o local para tratamento das placentas. 2

3 TRATAMENTO DAS PLACENTAS Um dos itens componentes do Plano de Gerenciamento de RSS é o tratamento dos resíduos infectantes, que no caso das placentas, é obrigatório. Sendo assim, e sabendo do grande impacto causado pelas placentas no meio ambiente, por ser composta de matéria orgânica, foram estudadas diferentes formas de tratamento (incineração, autoclave, microondas, placentário, trituração) e as passíveis de serem adotadas na Maternidade. Desta forma o estudo e o projeto do local de tratamento das placentas fizeram parte do Plano de gerenciamento de resíduos do estabelecimento. Alternativas de tratamento das placentas A análise das informações recolhidas in loco e na bibliografia consultada permitiu verificar que as alternativas de tratamento através da incineração, pirólise e microondas apresentam alto custo de implantação e operação, além de exigir mão-de-obra especializada, sendo, por estes motivos, descartadas. A opção de se escolher o placentário, forma mais simples e menos onerosa, também não pode ser adotada devido à necessidade de grande área para as covas. Com a média de partos realizados atualmente no hospital seriam necessários mais de 200m 2 de área para o placentário. A alternativa escolhida foi a trituração com posterior desinfecção do material e despejo na rede de esgotos. Desta forma o resíduo sólido infectante é transformado em resíduo líquido infectante, de modo que atenda a Norma NBR onde os resíduos líquidos infectantes,..., têm que ser submetidos a tratamento na própria instituição anterior ao lançamento na rede pública de esgoto, conforme exigências do órgão competente de controle ambiental. Através da trituração a placenta é reduzida a pequenas fibras, o que permite a sua passagem pela tubulação de esgotos, sem causar danos à rede coletora. A desinfecção torna o material livre de microorganismos patogênicos. Avaliação do tratamento Segundo a empresa estadual de saneamento, CAGEPA, é preciso que o efluente, material a ser despejado na rede de esgotos, atenda requisitos de controle da vazão, da temperatura, do ph e DBO. Após esta consulta à empresa de saneamento, foram realizados testes para avaliação da forma de desinfecção e níveis de ph. Foto 01 Testes de desinfecção das placentas trituradas ICV 2000 Conforme o experimento realizado em 2000, após uma hora de contato da substância desinfectante com a placenta triturada com água, havia ainda um cloro residual de 0,5 e neste mesmo período, verificou-se nos experimentos que o ph retornou para valores próximos ao ph 7,0 (neutro). Por ser composto de matéria orgânica, o material triturado apresenta um alto índice de DBO (demanda bioquímica de oxigênio), mas ao ser despejado na rede de esgoto diminui por diluir-se no restante dos despejos líquidos, não causando problemas ao sistema de tratamento ou ao meio ambiente. 3

4 Equipamentos de tratamento O triturador doado por pessoa particular servia para triturar palmas para gado e foi adaptado para atender às necessidades da maternidade. Parecendo um grande liquidificador onde as placentas são colocadas, o material triturado é conduzido através de uma mangueira até a caixa de desinfecção, sem haver contato com o funcionário. O volume, a localização e altura dos equipamentos, mecanismos de vedação e proteção aos funcionários e ao meio ambiente foram todos projetados antes da execução da obra. Os equipamentos foram instalados numa sala específica para trituração, fazendo parte do abrigo externo dos resíduos sólidos. Fotos 02 / 03 Triturador de placentas / Placenta sendo colocada no triturador ICV O volume, a localização e altura dos equipamentos, mecanismos de vedação e proteção aos funcionários e ao meio ambiente foram todos projetados antes da execução da obra. Os equipamentos foram instalados numa sala específica para trituração, fazendo parte do abrigo externo dos resíduos sólidos. A tanque de desinfecção é uma bombona plástica de produtos químicos adaptada para receber e tratar o material. Apresenta como características: abertura sifonada para colocação do material triturado; local de entrada de água limpa; ponto de colocação de cloro; mecanismo de descarga hidráulica para despejo na rede de esgoto; registro para acionamento da descarga hidráulica. Operação Uma equipe de funcionários foi treinada, desde a realização dos testes, para atuarem junto à trituração. Receberam os EPIs necessários: fardamento completo na cor branca, botas, luvas, máscara, gorro, avental. Para realizar a trituração da placenta é colocado água no triturador na proporção de 2 (dois) litros d água por placenta. Para a desinfecção, à mistura água-placenta é acrescentado cloro na proporção de 200 mgcl2/l (duzentos miligramas de cloro por litro) com um tempo de contato mínimo de 1 (uma) hora. No triturador são colocadas as placentas e água. O material após trituração segue para a caixa de desinfecção, onde são acrescidos água e cloro. Após o período mínimo de 1 hora, o material é despejado na rede de esgotos. A trituração ocorre diariamente, três vezes ao dia, ou em intervalos menores, caso haja muito material, sempre respeitando o tempo de trituração e desinfecção obrigatório. CONCLUSÕES O Plano de Gerenciamento foi aprovado pelo órgão ambiental, e durante o ano de 2001 foram executadas as obras do abrigo de resíduos e tratamento de placentas com a supervisão direta do responsável pelo plano e projeto, de modo a garantir a qualidade da obra executada e as exigências necessárias. Por fim verifica-se que este projeto, bastante interessante e simplificado, veio suprir as necessidades de tratamento e melhoria do gerenciamento dos resíduos da Maternidade Cândida Vargas e que, após sua inauguração, despertou 4

5 interesse de outras maternidades municipais e estaduais. Este modelo de tratamento pode ser adotado por outras maternidades, contribuindo cada vez mais para a proteção à saúde pública e meio ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Resolução CONAMA nº 5 de ABNT NBR e RUBERG, Claudia. Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde Maternidade Cândida Vargas. João Pessoa, (não publicado) 5

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