UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NELSON HENRIQUE DA SILVA WESTPHAL

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1 1 UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NELSON HENRIQUE DA SILVA WESTPHAL PROJETO DE ESTÁGIO A IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS MOTIVOS QUE LEVA OS FUNCIONARIOS A DEIXAREM DE USAR EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) DURANTE A EXECUÇÃO DE SUAS ATIVIDADES DENTRO DA EMPRESA. LAGES 2012

2 2 NELSON HENRIQUE DA SILVA WESTPHAL PROJETO DE ESTÁGIO A IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS MOTIVOS QUE LEVA OS FUNCIONARIOS A DEIXAREM DE USAR EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) DURANTE A EXECUÇÃO DE SUAS ATIVIDADES DENTRO DA EMPRESA Projeto de estágio do 10º semestre do curso de Engenharia de Produção da Universidade do Planalto Catarinense Orientação:Professor Juliano Augusto Nascimento Leite, MS.c LAGES 2012

3 3 TERMO DE APROVAÇÃO Nelson Henrique da Silva Westphal ESTÁGIO SUPERVISIONADO PROJETO E RELATÓRIO A IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS MOTIVOS QUE LEVA OS FUNCIONARIOS A DEIXAREM DE USAR EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) DURANTE A EXECUÇÃO DE SUAS ATIVIDADES DENTRO DA EMPRESA Projeto e Relatório apresentado como requisito indispensável para a aprovação do Estágio Supervisionado, de acordo com o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia de Produção. Orientador: Prof. Juliano Augusto Nascimento Leite, MS.c Conceito: Data: / / Orientador: Prof. Juliano Augusto Nascimento Leite, MS.c Data: / / Supervisor: Prof. Carlos Eduardo de Liz, MS.c Data: / / Coordenadora: Prof.(a) Daiana Petry Leite, MS.c

4 4 LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIGURA 1. Proteção visual FIGURA 2. Capacete FIGURA 3. Proteção contra quedas,cintos de segurança FIGURA 4. Proteção Auditiva, abafadores de ruído FIGURA 5. Proteção Corporal FIGURA 6. Proteção pernas e pés,botas FIGURA 7. Proteção de mãos e braços,luvas FIGURA 8. Escritório Empresa FIGURA 9. Frota de Caminhões FIGURA 10. Colaboradores em treinamento da CIPA QUADRO 1. Questionário aplicado aos colaboradores da empresa... 33

5 5 LISTA DE ABREVIATURAS OU SÍMBOLOS 1.CLT Consolidação das Leis Trabalhistas 2.CONFEA Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia 3.CREA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia 4.EST Engenheiro de Segurança do Trabalho 5.INSS Instituto Nacional de Seguridade Social 6.LTCAT Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho 7.MPAS - Ministério da Previdência e Assistência Social 8.MTE Ministério do Trabalho e Emprego 9.NR Normas Regulamentadoras 10.OIT Organização Internacional do Trabalho 11. PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional 12.PPP Perfil Profissiográfico Profissional 13.PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais 14.SESMT-Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicinado Trabalho

6 6 RESUMO A oportunidade de desenvolvimento do estudo relacionado com a segurança e saúde no trabalho foram feitas como forma de se alcançar o objetivo principal que é de se entender o processo de desenvolvimento deste tema. A metodologia de aplicação foi de observações no dia a dia do trabalho e leituras realizadas a respeito da segurança do trabalho. O conteúdo do projeto e relatório apresenta colocações sobre o desenvolvimento da segurança do trabalho e suas perspectivas, considerando-se a busca do conhecimento por parte das empresas, as competências a serem adquiridas, como se dá o desenvolvimento dessas competências para a empresa e pessoas, com ênfase entre a comunicação da segurança no trabalho entre trabalhadores e empresa. Com a realização da pesquisa desejamos desenvolver a consciência dos colaboradores envolvidos sobre a importância de utilizarem equipamentos de segurança para que possam oferecer maior segurança nas atividades desempenhadas e parecer mais atrativo, incentivando a sensação de bem-estar do mesmo, pois este fator pode contribuir para o aumento da qualidade do trabalho, como da produtividade, além de melhorar a possibilidade do recrutamento de novos colaboradores qualificados, e aumentar a chance de manter colaboradores qualificados na empresa. Palavras - chave: Segurança do trabalho; ambiente do trabalho; EPI.

7 7 ABSTRACT The opportunity to study development related to health and safety at work were done in order to achieve the main goal of which is to understand the process of developing this theme. The methodology was applied to observations in daily work and readings made regarding safety. The contents of the report presents design and placement on the development of job security and prospects, considering the pursuit of knowledge by firms, the skills to be acquired, how is the development of these skills to the company and people emphasizing communication between the safety of workers and the company. With the research we wish to develop the awareness of the employees involved on the importance of using safety equipment that may offer greater security activities performed and look more attractive, encouraging a sense of well-being the same, because this factor may contribute to increasing the quality of work and productivity, and improve the possibility of recruiting new qualified employees, and increase the chance of keeping qualified employees in the company. Keywords : Job Security; work environment; EPI.

8 8 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO Identificação Histórico da Empresa Tema Problema Justificativa Objetivos Objetivo Geral Objetivos Específicos Metodologia Cronograma FUNDAMENTO TEÓRICO Histórico Segurança do Trabalho O profissional da Engenharia de Segurança do Trabalho Resolução CONFEA n 359 de 31 de julho de Norma Regulamentadora 6- NR Caracterização do EPI Resistência quanto ao uso MATERIAIS E MÉTODOS Resultados e Discussão CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS... 31

9 9 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho buscou a identificação dos principais motivos que leva os funcionários deixarem de usar Equipamentos de Proteção Individual (EPI) durante a execução de suas atividades dentro e fora da empresa. Com o esclarecimento destes motivos sugeriu-se ações que podem ser empregadas para conscientizar os mesmos sobre a importância do uso destes equipamentos Havendo uma grande necessidade de que a empresa moderna tende a aplicar recursos e investir em treinamentos, em equipamentos e em métodos de trabalho para incutir em seu pessoal o espírito prevencionista e através de técnicas e de sensibilização, combater em seu meio os acidentes de trabalho que, conforme tem sido estudado, atinge forte e danosamente a qualidade, a produção e o custo. Isto deixa evidente que quanto mais capacitar o ser humano para desenvolver as atividades que lhe compete dentro de uma empresa, menor será a probabilidade de ocorrências de acidentes de trabalho. Analisando todos os aspectos extraídos do nosso dia-dia nota-se que a segurança só esta presente em grandes indústrias, onde já se encontra um programa voltado a este fim para que os trabalhadores para executem um bom trabalho,havendo uma convivência melhor entre as pessoas 1.1 Identificação Nome da Empresa: Candido Ávila Serviços Florestais e Rodoviários Endereço: Rodovia SC 425 km 36, bairro Industrial. CNPJ: / Ramo de atividade: Serviços Florestais. Professor Orientador: Juliano Augusto Nascimento Leite, MS.c Orientador Técnico: Gustavo Koehler Felisbino Período de Realização: 01/08/2012 a 20/11/2012 Carga Horária: 180 h

10 Histórico da Empresa A Empresa teve sua fundação no ano de 1985, intitulada TRANSPORTES CÂNDIDO ÁVILA, onde atuava somente no transporte de toras.já no ano de 2002, visando expandir sua área de atuação, passou a chamar-se CÂNDIDO ÁVILA SERVIÇOS FLORESTAIS, e ampliou sua frota significativamente; Atualmente possui uma frota de 35 caminhões, 6 micro-ônibus, 3 vans, que atuam no transporte florestal e de máquinas/equipamentos. Além de possuir uma equipe especializada em carregamento de toras de madeira,também contamos com estrutura e equipe completa no setor de manutenção, visando garantir maior agilidade e qualidade nos serviços. Em 2009, implantaram o Sistema de Gestão da Qualidade conforme Projeto de Qualidade da Diretiva Consultoria com base nos critérios NBR ISO 9001:2000 MISSÃO: Atuar de maneira segura e eficiente em nossos processos para oferecer serviços com qualidade,visando à superação das expectativas dos clientes,oportunizando sua satisfação. Política: Proporcionar o bem estar profissional e pessoal aos nossos colaboradores, disponibilizando os recursos necessários e capacitando-os para a Gestão da Qualidade, Meio Ambiente, Segurança e Saúde Ocupacional. VISÃO: Investir em Tecnologia para melhoria contínua dos processos e serviços.

11 Tema Equipamento de Proteção Individual. 1.4 Problema Resistência quanto ao uso de EPI. Por que se deve usar EPI? O EPI é realmente eficaz? A proteção é maior do que o incomodo causado? 1.5 Justificativa O EPI (equipamento de proteção individual) é um dispositivo ou meio a ser utilizado por uma pessoa contra possíveis riscos ameaçadores à saúde ou segurança durante o exercício de uma determinada atividade. Os tipos de EPI s podem variar dependendo do tipo de atividade ou de riscos que poderão ameaçar a saúde e a segurança do trabalhador e a parte do corpo que se pretende proteger. Como por exemplo: Proteção auditiva abafadores de ruídos ou protetores auriculares Proteção respiratória máscara e filtro (podem ser usados em área com muita poeira ou gases tóxicos) Óculos e viseiras Proteção de cabeça Capacetes Proteção de mãos e braços luvas e mangotes Proteção de pernas e pés sapatos, botas e botinas Proteção contra queda cintos de segurança e cinturões. O não uso dos equipamentos é hoje uma das maiores causas de acidentes fatais nas empresas e pode acarretar problemas gravíssimos para a mesma e seus colaboradores. Entretanto, o EPI não garante 100% de proteção ao trabalhador, mas pode minimizar o grau de um acidente. É obrigação da empresa, de acordo com a norma regulamentadora NR 6 (equipamento de proteção individual) fornecer aos empregados gratuitamente o EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento nas seguintes condições:

12 12 a) Sempre que as medidas de ordem geral não forneçam completa proteção contra os riscos de acidentes ao trabalho ou de doenças profissionais e ao trabalho. b) Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas. c) Para atender situações de emergência. O funcionário, por sua vez, tem a obrigação de usá-lo quando estiver em uma determinada área de trabalho que pode trazer algum risco à sua saúde e à sua segurança. A maioria dos EPI s são usados em quase todas as empresas de acordo com seu ramo de atividade. A negligência do uso pode trazer desde a eventualidade de um acidente até uma demissão por justa causa. O uso de EPI s tem por finalidade atender às exigências previstas nas Ordens de Serviço e Instruções Normativas, fazendo parte de amplo conjunto de iniciativas que devem ser adotadas pelas empresas no campo da preservação da saúde, do meio ambiente e da integridade física dos trabalhadores. A escolha do assunto adotado é justificada pelo fator de responsabilidade que o tema exige, bem como da qualificação necessária ao profissional para que o resultado final seja um documento imparcial, de credibilidade e, principalmente, contribuinte no controle e melhoria do ambiente de trabalho em questão. 1.6 Objetivos Objetivo Geral EPI. Analisar quais as causas que leva os colaboradores a resistência quanto ao uso do Objetivos Específicos Promover a conscientização dos trabalhadores quanto ao uso do EPI. Organizar e vistoriar quanto ao nível de conscientização. Tornar este projeto, um material prático que proponha o esclarecimento e a informação quanto ao uso correto e a necessidade do uso do mesmo.

13 Metodologia A pesquisa caracteriza-se como desenvolvimento de uma ferramenta de trabalho. A metodologia de pesquisa utilizada neste trabalho é do tipo descritiva, qualitativa, quantitativa. Segundo Roesch (2005), o trabalho de conclusão ou estágio de pratica profissional é uma importante oportunidade para apreender e quem sabe buscar modificar a realidade nas organizações; por isso colher e analisar dados sobre a empresa-alvo é a tarefa mais importante do trabalho, pois uma variedade muito rica de situações se apresenta nas organizações, sendo assim, estas oportunidades podem ser exploradas e analisadas de forma mais completa por meio de métodos e técnicas. Apesar de não haver uma fórmula exata e específica para se solucionar problemas, deve-se conhecer a realidade, produzir objeto e/ou desenvolver comportamentos, de acordo com Roesch (2005).A metodologia trata a respeito dos estudos dos métodos, sendo considerada como uma forma de conduzir uma pesquisa enfatizando quais as etapas que devem ser seguidas em determinado processo. Os dados serão coletados por meio de pesquisa documental e bibliográfica em fontes primárias e secundárias, e caracteriza-se a análise dos mesmos em documentos técnicos. A coleta de dados será realizada no período de agosto a setembro de Simplificando, a pesquisa se dará da seguinte forma: 1. Pesquisa literária sobre possivel resistência quanto ao uso do EPI e a falta de informação dos colaboradores. 2. A parte pratica será a coleta de dados e o desenvolvimento dos questionários. 3. Considerações finais referentes aos questionários. Os próximos capítulos irão tratar dos três itens acima enumerados sendo detalhada a forma como foi conduzida a pesquisa.

14 Cronograma O cronograma de pesquisa será realizado na seguintes etapas e períodos. Tabela 1 Cronograma de trabalho Tarefas Ano Ago. Set. Out. Nov. Dez. PROJETO DE ESTÁGIO Etapa 1: XX - Atividade 1: justificativa do projeto - Atividade 2: pesquisa de bibliografia - Atividade 3: desenvolver problemática. - Atividade 4: estabelecer os objetivos Etapa 2: XX - Atividade 1: coleta de dados - Atividade 2: revisão bibliográfica Etapa 3: XX XX - Atividade 1: desenvolvimento questionários - Atividade 3: conclusões e dificuldades do projeto Entrega final do projeto de estágio. XX

15 15 2.FUNDAMENTO TEÓRICO 2.1 Histórico Segurança do Trabalho O homem primitivo teve sua integridade física e capacidade produtiva diminuídas pelos acidentes da caça, da pesca e da guerra, que eram consideradas as atividades mais importantes de sua época. Depois, quando o homem das cavernas se transformou em artesão, descobrindo o minério e os metais puderam facilitar seu trabalho pela fabricação das primeiras ferramentas, conhecendo também, as primeiras doenças do trabalho, provocadas pelos próprios materiais que utilizava. A partir daí, grande parte das atividades às quais o homem tem se dedicado ao longo dos anos, apresentam uma série de riscos em potencial, frequentemente concretizados em lesões que afetam sua integridade física ou sua saúde. Segundo ANSELL e WHARTON (1992), o risco é uma característica inevitável da existência humana. Nem o homem, nem as organizações e sociedade aos quais pertence podem sobreviver por um longo período sem a existência de tarefas perigosas. Segundo ALBERTON (1996) O início da Revolução Industrial em 1780, a invenção da máquina a vapor por James Watts em 1776 e do regulador automático de velocidade em 1785, marcaram profundas alterações tecnológicas em todo o mundo. Permitindo a organização das primeiras fábricas modernas e Indústrias, o que significava uma revolução econômica e social também acarretou os primeiros acidentes de trabalho e as doenças profissionais, que se alastravam e tomavam proporções alarmantes. 2.2 O Profissional da Engenharia de Segurança do Trabalho O quadro de Segurança do Trabalho de uma empresa pode-se constituir, em sua forma mais ampla, por uma equipe multidisciplinar composta por Técnico de Segurança do Trabalho, Engenheiro de Segurança do Trabalho, Médico do Trabalho e Enfermeiro do Trabalho. Estes profissionais formam o que denomina-se SESMT 1 1 Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho.

16 16 A especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho habilita o profissional de qualquer modalidade da engenharia, arquitetos e agrônomos a exercerem nas empresas a função de Engenheiro de Segurança do Trabalho (EST). Esta habilitação é concedida pelo sistema CONFEA/CREA s por meio de apostila mento na carteira profissional das novas habilitações que são acrescentadas às obtidas no curso de graduação. O profissional de Segurança do Trabalho tem seu campo de atuação bastante amplo. Em geral, atua em fábricas de automóveis, metalúrgicas, construção civil, hospitais, empresas comerciais e industriais, grandes companhias. Desta forma, o cotidiano de um EST nas organizações exige conhecimentos multidisciplinares nas áreas da engenharia, direito, medicina do trabalho, psicologia, administração e outras matérias técnicas ou humanísticas. Segundo a legislação vigente, cabe ao EST atuar nas empresas junto ao serviço de segurança e medicina do trabalho com o objetivo de prevenir e controlar a ocorrência de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais. 2.3 Resolução CONFEA nº 359 de 31 de julho de 1991 Segundo esta resolução 2, as atividades dos Agrônomos, Engenheiros de qualquer modalidade profissional e Arquitetos que tenha cursado a especialização, em nível de pósgraduação, em Engenharia de Segurança do Trabalho são as apresentadas na tabela abaixo: a) supervisionar, coordenar e orientar tecnicamente os serviços de Engenharia de Segurança do Trabalho; b) estudar as condições de segurança dos locais de trabalho e das instalações e equipamentos, com vistas especialmente aos problemas de controle de risco, controle de poluição, higiene do trabalho, ergonomia, proteção contra incêndio e saneamento; c) planejar e desenvolver a implantação de técnicas relativas a gerenciamento e controle de riscos; d) vistoriar, avaliar, realizar perícias, arbitrar, emitir parecer, laudos técnicos e indicar medidas de controle sobre grau de exposição a agentes agressivos de riscos físicos, químicos e biológicos, tais como poluentes atmosféricos, ruídos, calor, radiação em geral e pressões anormais, caracterizando as atividades, operações e locais insalubres e perigosos; 2 Fonte:Disponivel em: Acessado em:12/10/2012 às 22:45.

17 17 e) analisar riscos, acidentes e falhas, investigando causas, propondo medidas preventivas e corretivas e orientando trabalhos estatísticos, inclusive com respeito a custo; f) propor políticas, programas, normas e regulamentos de Segurança do Trabalho, zelando pela sua observância; g) elaborar projetos de sistemas de segurança e assessorar a elaboração de projetos de obras, instalação e equipamentos, opinando do ponto de vista da Engenharia de Segurança h) estudar instalações, máquinas e equipamentos, identificando seus pontos de risco e projetando dispositivos de segurança; i) projetar sistemas de proteção contra incêndios, coordenar atividades de combate a incêndio e de salvamento e elaborar planos para emergência e catástrofes; j) inspecionar locais de trabalho no que se relaciona com a segurança do Trabalho, delimitando áreas de periculosidade; k) especificar, controlar e fiscalizar sistemas de proteção coletiva e equipamentos de segurança, inclusive os de proteção individual e os de proteção contra incêndio, assegurandose de sua qualidade e eficiência l) opinar e participar da especificação para aquisição de substâncias e equipamentos cuja manipulação, armazenamento, transporte ou funcionamento possam apresentar riscos, acompanhando o controle do recebimento e da expedição; m) elaborar planos destinados a criar e desenvolver a prevenção de acidentes, promovendo a instalação de comissões e assessorando-lhes o funcionamento; n) orientar o treinamento específico de Segurança do Trabalho e assessorar a elaboração de programas de treinamento geral, no que diz respeito à Segurança do Trabalho; o) acompanhar a execução de obras e serviços decorrentes da adoção de medidas de segurança, quando a complexidade dos trabalhos a executar assim o exigir; p) colaborar na fixação de requisitos de aptidão para o exercício de funções, apontando os riscos decorrentes desses exercícios; q) propor medidas preventivas no campo da Segurança do Trabalho, em face do conhecimento da natureza e gravidade das lesões provenientes do acidente de trabalho, incluídas as doenças do trabalho; r) informar aos trabalhadores e à comunidade, diretamente ou por meio de seus representantes, as condições que possam trazer danos a sua integridade e as medidas que eliminam ou atenuam estes riscos e que deverão ser tomadas.

18 Norma Regulamentadora 6- NR 6 Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora - NR, considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho Entende-se como Equipamento Conjugado de Proteção Individual, todo aquele composto por vários dispositivos, que o fabricante tenha associado contra um ou mais riscos que possam ocorrer simultaneamente e que sejam suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho O equipamento de proteção individual, de fabricação nacional ou importado, só poderá ser posto à venda ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação - CA, expedido pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias: a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho; b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e, c) para atender a situações de emergência Atendidas as peculiaridades de cada atividade profissional, e observado o disposto no item 6.3, o empregador deve fornecer aos trabalhadores os EPI adequados, de acordo com o disposto no ANEXO I desta NR As solicitações para que os produtos que não estejam relacionados no ANEXO I, desta NR, sejam considerados como EPI, bem como as propostas para reexame daqueles ora elencados, deverão ser avaliadas por comissão tripartite a ser constituída pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho, depois de ouvida a CTPP, sendo as conclusões submetidas àquele órgão do Ministério do Trabalho e Emprego para aprovação Compete ao Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT, ou a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, nas empresas desobrigadas de manter o SESMT, recomendar ao empregador o EPI adequado ao risco existente em determinada atividade (

19 Nas empresas desobrigadas de constituir CIPA, cabe ao designado, mediante orientação de profissional tecnicamente habilitado, recomendar o EPI adequado à proteção do trabalhador Cabe ao empregador Cabe ao empregador quanto ao EPI : a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade; b) exigir seu uso; c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho; d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação; e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado; f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e, g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada. h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico. (Inserida pela Portaria SIT n.º 107, de 25 de agosto de 2009) 6.7. Cabe ao empregado Cabe ao empregado quanto ao EPI: a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina; b) responsabilizar-se pela guarda e conservação; c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e, d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado Cabe ao fabricante e ao importador O fabricante nacional ou o importador deverá: a) cadastrar-se, segundo o ANEXO II, junto ao órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho; b) solicitar a emissão do CA, conforme o ANEXO II; c) solicitar a renovação do CA, conforme o ANEXO II, quando vencido o prazo de validade estipulado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde do trabalho; d) requerer novo CA, de acordo com o ANEXO II, quando houver alteração das especificações do equipamento aprovado; e) responsabilizar-se pela manutenção da qualidade do EPI que deu origem ao Certificado de Aprovação - CA; f) comercializar ou colocar à venda somente o EPI, portador de CA;

20 20 g) comunicar ao órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho quaisquer alterações dos dados cadastrais fornecidos; h) comercializar o EPI com instruções técnicas no idioma nacional, orientando sua utilização, manutenção, restrição e demais referências ao seu uso; i) fazer constar do EPI o número do lote de fabricação; e, j) providenciar a avaliação da conformidade do EPI no âmbito do SINMETRO, quando for o caso Certificado de Aprovação - CA Para fins de comercialização o CA concedido aos EPI terá validade: a) de 5 (cinco) anos, para aqueles equipamentos com laudos de ensaio que não tenham sua conformidade avaliada no âmbito do SINMETRO; b) do prazo vinculado à avaliação da conformidade no âmbito do SINMETRO, quando for o caso; c) de 2 (dois) anos, para os EPI desenvolvidos até a data da publicação desta Norma, quando não existirem normas técnicas nacionais ou internacionais, oficialmente reconhecidas, ou laboratório capacitado para realização dos ensaios, sendo que nesses casos os EPI terão sua aprovação pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho, mediante apresentação e análise do Termo de Responsabilidade Técnica e da especificação técnica de fabricação, podendo ser renovado até 2007, quando se expirarão os prazos concedidos; e, (Alterada pela Portaria SIT n.º 194, de 22 de dezembro de 2006) d) de 2 (dois) anos, renováveis por igual período, para os EPI desenvolvidos após a data da publicação desta NR, quando não existirem normas técnicas nacionais ou internacionais, oficialmente reconhecidas, ou laboratório capacitado para realização dos ensaios, caso em que os EPI serão aprovados pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho, mediante apresentação e análise do Termo de Responsabilidade Técnica e da especificação técnica de fabricação O órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho, quando necessário e mediante justificativa, poderá estabelecer prazos diversos daqueles dispostos no subitem Todo EPI deverá apresentar em caracteres indeléveis e bem visíveis, o nome comercial da empresa fabricante, o lote de fabricação e o número do CA, ou, no caso de EPI importado, o nome do importador, o lote de fabricação e o número do CA.

21 Na impossibilidade de cumprir o determinado no item 6.9.3, o órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho poderá autorizar forma alternativa de gravação, a ser proposta pelo fabricante ou importador, devendo esta constar do CA Restauração, lavagem e higienização de EPI Os EPI passíveis de restauração, lavagem e higienização, serão definidos pela comissão tripartite constituída, na forma do disposto no item 6.4.1, desta NR, devendo manter as características de proteção original Da competência do Ministério do Trabalho e Emprego / MTE Cabe ao órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho: a) cadastrar o fabricante ou importador de EPI; b) receber e examinar a documentação para emitir ou renovar o CA de EPI; c) estabelecer, quando necessário, os regulamentos técnicos para ensaios de EPI; d) emitir ou renovar o CA e o cadastro de fabricante ou importador; e) fiscalizar a qualidade do EPI; f) suspender o cadastramento da empresa fabricante ou importadora; e, g) cancelar o CA Sempre que julgar necessário o órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho, poderá requisitar amostras de EPI, identificadas com o nome do fabricante e o número de referência, além de outros requisitos Cabe ao órgão regional do MTE: a) fiscalizar e orientar quanto ao uso adequado e a qualidade do EPI; b) recolher amostras de EPI; e, c) aplicar, na sua esfera de competência, as penalidades cabíveis pelo descumprimento desta NR e Subitens (Revogados pela Portaria SIT n.º 125, de 12 de novembro de 2009) ( Para melhor esclarecimento do que é o CA : Certificado de Aprovação - é um documento emitido pelo Ministério do Trabalho e Emprego que tem por finalidade avaliar e manter um padrão nos equipamento de proteção. A NR6 - que regulariza os equipamentos de proteção individual - exige que todo equipamento de proteção individual, de fabricação nacional ou importado, só poderá ser posto à venda ou utilizado com a marcação do CA.

22 22 Para se obter um CA, o fabricante ou importador, deve enviar uma amostra do equipamento para um laboratório autorizado, o laboratório faz testes com esse equipamento e emite um laudo com as características do produto. Esse laudo é enviado ao MTE para emissão do CA que garantirá o padrão dos equipamentos que devem obedecer às especificações presentes no laudo. 2.5 Caracterização do EPI A norma Regulamentadora NR6, considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho 3. Entende-se como Equipamento Conjugado de Proteção Individual, todo aquele composto por vários dispositivos, que o fabricante tenha associado contra um ou mais riscos que possam ocorrer simultaneamente e que sejam suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. Conforme dispõe a Norma Regulamentadora 6, a empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias: a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho; b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e c) para atender a situações de emergência. Compete ao Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT, ou a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA nas empresas desobrigadas de manter o SESMT, recomendar ao empregador o EPI adequado ao risco existente em determinada atividade. Os tipos de EPI s utilizados podem variar dependendo do tipo de atividade ou de riscos que poderão ameaçar a segurança e a saúde do trabalhador e da parte do corpo que se pretende proteger, tais como: Proteção auditiva: abafadores de ruídos ou protetores auriculares; Proteção respiratória: máscaras e filtro; Proteção visual e facial: óculos e viseiras; 3 Fonte: acessado em:10/11/2012 às 21:30

23 23 Proteção da cabeça: capacetes; Proteção de mãos e braços: luvas e mangotes; Proteção de pernas e pés: sapatos, botas e botinas; Proteção contra quedas: cintos de segurança e cinturões. O equipamento de proteção individual, de fabricação nacional ou importado só poderá ser posto à venda ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação - CA, expedido pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego. Dentre as atribuições exigidas pela NR-6, cabe ao empregador as seguintes obrigações: Adquirir o EPI adequado ao risco de cada atividade; Exigir seu uso; Fornecer ao trabalhador somente o equipamento aprovado pelo órgão, nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho; Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação; Substituir imediatamente o EPI, quando danificado ou extraviado; Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e Comunicar o MTE qualquer irregularidade observada; O empregado também terá que observar as seguintes obrigações: Utilizar o EPI apenas para a finalidade a que se destina; Responsabilizar-se pela guarda e conservação; Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio ao uso; e Cumprir as determinações do empregador sob o uso pessoal; Os Equipamentos de Proteção Individual além de essenciais à proteção do trabalhador, visando à manutenção de sua saúde física e proteção contra os riscos de acidentes do trabalho e/ou de doenças profissionais e do trabalho, podem também proporcionar a redução de custos ao empregador. É o caso de empresas que desenvolvem atividades insalubres e que o nível de ruído, por exemplo, está acima dos limites de tolerância previstos na NR-15. Neste caso, a empresa deveria pagar o adicional de insalubridade de acordo com o grau de enquadramento, podendo ser de 10%, 20% ou 40%.

24 24 Com a utilização do EPI a empresa poderá eliminar ou neutralizar o nível do ruído já que, com a utilização adequada do equipamento, o dano que o ruído poderia causar à audição do empregado será eliminado. Para melhor entendimento alguns figuras dos EPI s mais utilizados nas empresas: Figura 1. Proteção visual e facial: óculos Fonte: Acessado em :15/11/2012 às 22:30 Figura 2. Capacete Fonte: Acessado em :15/11/2012 às 22:31 Figura 3. Proteção contra quedas: cinto de segurança Fonte: Acessado em :15/11/2012 às 22:38

25 25 Figura 4. Proteção auditiva: abafadores de ruídos Fonte: Acessado em :15/11/2012 às 22:42 Figura 5. Proteção corporal. Avental para soldadores. Fonte: Acessado em :15/11/2012 às 22:48 Figura 6. Proteção de pernas e pés: botinas Fonte: Acessado em :15/11/2012 às 23:00

26 26 Figura 7. Proteção de mãos e braços: luvas Fonte: Acessado em :15/11/2012 às 23: Resistência quanto ao uso Um dos grandes problemas enfrentados pelas empresas, de modo geral, é fazer com que os empregados utilizem os EPI de forma habitual, pois estes, demonstram sentimentos contrários ao uso dos EPI, por considerá-los incômodo, principalmente, durante o período de adaptação. Em qualquer circunstância, o uso do EPI será tanto mais útil e trará melhores resultados, quanto mais correta for a sua indicação. Essa indicação não é difícil, mas requer certo cuidado nos seguintes aspectos: identificação do risco: verificar a existência ou inexistência de elementos da operações, de produtos, de condições do ambiente, que sejam ou que possam vir a ser agressivos ao trabalhador; avaliação do risco existente: determinar a intensidade e extensão do risco, quanto às possíveis consequências para o trabalhador; verificar com que frequência ele se expõe ao risco e quantos trabalhadores estão sujeitos aos mesmos perigos; indicação do EPI apropriado: escolher, entre vários EPI, o mais adequado para solucionar o problema que se tem pela frente, contando, para isto a assistência dos fabricantes e com instruções apropriadas e claras.

27 27 3 MATERIAIS E MÉTODOS. Visando diagnosticar ás praticas de segurança do trabalho da empresa,foi realizada uma entrevista em forma de questionário com os colaboradores,os itens relacionados foram baseados nos roteiros de Celinski (1994) e Zocchio (2001),onde destacam assuntos como: práticas de segurança do trabalho, qualidade de vida, treinamentos, acidentes de trabalho,exames admissionais e demissionais. Com a convivência e a comunicação com os colaboradores pode-se notar que o incômodo e falta de informação correta sobre o uso destes equipamentos geram resistência ao uso durante a execução do trabalho. Para dizer que cumprem as leis do trabalho, a maioria das empresas fornecem os EPIs, porém não mantêm técnicos responsáveis pela aquisição, distribuição, acondicionamento e instrução de uso dos EPIs. Dessa forma não há nenhuma fiscalização quanto ao uso correto dos equipamentos, favorecendo o risco de acidentes no ambiente de trabalho. Um exemplo é o soldador que quando foi lhe perguntado qual os EPI s que deveria usar para sua função desempenhada não soube relatar. Perguntamos a alguns colaboradores para que serve os EPI s? A resposta da maioria foi que serve pra proteger, logo em seguida perguntamos por que não às vezes não usam: Responderam que o desconforto faz com eles retirem e que corram riscos. Perguntamos também se gostam do setor onde trabalham, se todos os colaboradores da empresa tinham um relacionamento de união dentro da empresa e se possível fora da empresa. A partir deste ponto, foi analisado o convívio dos funcionários dentro da empresa, ate mesmo porque os colaboradores que trabalham na manutenção dos equipamentos e caminhões têm maior convívio no seu dia-dia,apesar dos motoristas que estão diretamente em campo,também tem o seu convívio normal com todos dentro da empresa, o que traz um convívio harmonioso dentro da empresa e nos seus setores.aplicamos o questionário aos 55 funcionários que trabalham na empresa. Foi aplicado no dia 02 de novembro de 2012, sendo com sigilo e anonimato das opiniões. Através do questionário, procurou-se identificar o grau de importância que os colaboradores dão à segurança do trabalho no dia-a-dia, bem como, as suas necessidades. Também identificar o grau de instrução que estes têm em relação aos riscos inerentes a estas atividades e o ambiente que estes as executam.as perguntas do questionário procuraram cobrir questões referentes às condições de ambiente de trabalho,

28 28 englobando estrutura, o treinamento; o fornecimento de equipamento de segurança individual; e a segurança coletiva. O método de avaliação da pesquisa foi pelo questionamento de SIM e NÃO. A apresentação da pesquisa foi tabulada a partir do percentual das respostas dos funcionários em relação às diferentes variáveis pesquisadas. Com a realização da pesquisa procurou-se obter um excelente resultado, baseado nas respostas dos entrevistados. O modelo de questionário aplicado aos colaboradores da empresa encontra-se em anexo. 3.1 Resultados e Discussão Com base no questionário e a convivência e comunicação com os colaboradores, priorizou questões como o conhecimento, obrigatoriedade de uso, importância, utilização, orientação, treinamento, acidentes de trabalho, incômodo e qualidade dos equipamentos de proteção individual, percebe-se certo descontentamento quanto ao EPI devido a desconfortos, como o capacete que aquece a cabeça, a falta de flexibilidade e sensibilidade nas mãos por causa das luvas, entre outros motivos que levam à retirada do equipamento durante a execução das atividades.iniciando a entrevista sobre o conhecimento do EPI, todos os colaboradores sabem sobre o que se trata, porém poucos sabem o seu real significado. Conforme os resultados obtidos pelo questionário aplicado aos 55 colaboradores da empresa obteve-se um percentual de 85% que conhecem as normas e o uso dos equipamentos de segurança, e sabem o quanto é importante o uso dos mesmos, mas na pratica apenas 50% usam corretamente conforme as normas estabelecidas. Os demais funcionários além de não usarem corretamente tem pouco conhecimento da importância da sua utilização. Notamos que nas empresas de médio e pequeno porte sempre haverá restrições a esses métodos, pois às vezes trata-se de empresas familiares onde às preocupações são mais voltadas em gerar lucratividade e não em gerar conforto e segurança aos trabalhadores. No decorrer da pesquisa notamos que houve interesse desde partes dos trabalhadores envolvidos quanto dos donos da empresa, pois hoje um colaborador qualificado custa caro, e com a saída deste colaborador torna-se ainda mais caro pelo simples fato de ter que treinar o novo colaborador para ocupar a vaga.

29 29 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS. Através dos dados observados na pesquisa,conclui-se que para melhorar as condições de segurança e saúde nas empresa,deve-se,como primeiro passo,atuar sobre maquinas e operadores para cumprir as Normas Regulamentadoras (NRs) e aplicar a segurança do trabalho nas empresas para levantar itens não alcançados pelas NRs, o que passa a forte competência e conhecimento do Engenheiro de Segurança desenvolver e aplicar seu conhecimento estudado e adquirido em sala de aula no seu dia-a-dia. Como o foco principal da empresa é serviços florestais e esta se expandindo,notaram que dependem organizar-se para que isso tudo venha refletir no seu desenvolvimento perante o mercado, sem essa visão, os resultados da atividade de transporte e carregamento ficam restritos ao desempenho de cada ação, perdendo a visão global que colaboradores insatisfeitos que alem de produzir pouco,comprometem o desenvolvimento do outro colaborador que tem um bom resultado.sendo assim a empresa alem de fornecer os equipamentos de proteção tem que cobrar dos colaboradores o uso correto dos mesmos, pois alem de proporcionar segurança do colaborador visa também à segurança da própria empresa visando à satisfação e bom relacionamento entre colaboradores e subordinados. Diferentemente de problemas em máquinas e equipamentos que são resolvidos facilmente, as dores e desconfortos decorrentes de acidentes que afetam os trabalhadores geralmente são trágicas e acarretam consequências de âmbito cognitivo afetando a satisfação e autoestima dos funcionários, o que pode comprometer sua produtividade e bem-estar físico e emocional. Lembre-se os equipamentos de seguranças por mais simples que sejam, tem uma função de nos proteger,não porque o ministério do trabalho exige que as empresas cobrem seu uso, mas sim porque cada colaborador é um elo importante na cadeia produtiva da empresa. Como sugestão para novos estudos, através desta pesquisa realizada, deve-se procurar novos desafios, abordando a real situação frente às médias e pequenas empresas, onde na maioria das vezes não adotam a segurança do trabalho, de forma a obter ganhos mensuráveis, visando à minimização de trabalhadores com problemas de saúde devido às más condições de trabalho adotadas na jornada de trabalho.

30 30 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS. BRASIL. Segurança e Medicina do Trabalho,60 Ed, São Paulo, Atlas, EQUIPE ATLAS. Manual de Legislação Atlas de Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo: Atlas, 1984 MORAES,Monica Lauzid de. O direito à saúde no Meio Ambiente do Trabalho,1 Ed. São Paulo, LTr,2002. SEGURANÇA DO TRABALHO. Disponível em Acessado em:10/10/2012 às 22:45. SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Manuais de Legislação Atlas 36a. edição- São Paulo:Editora Atlas SERVIÇOS E INFORMAÇÕES DO MINISTÉRIO DO TRABALHO AO PUBLICO. / - Em cache Similares. Acessado em: 10/10/2012 às 21:30. ZOCCHIO, Álvaro. Politica de segurança no trabalho: elaboração, implantação, administração, 2 Ed. São Paulo, LTr, 2000.

31 31 ANEXOS Figura 8: Escritório da empresa (vista externa). Fonte:Autor.Registro em 10/11/2012 Figura 9: Frota de caminhões Fonte:Autor.Registro em 12/11/2012

32 32 Figura 10: Colaboradores em treinamento CIPA Fonte:Autor.Registro em 14/11/2012

33 33 Quadro 1. Questionário aplicado aos colaboradores da empresa. QUESTIONARIO EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA ASSINALE COM X SIM OU NÃO NO PARÊNTESES CONFORME SEU CONHECIMENTO Você tem conhecimento do que é o CA (Certificado de Aprovação)? ( ) ( ) Sim Não Você sabe o que é EPI (Equipamento de Proteção Individual)? ( ) ( ) Você sabe o que é EPC (Equipamento de Proteção Coletiva)? ( ) ( ) Você acha importante trabalhar respeitando as normas de segurança? ( ) ( ) Você utiliza o equipamento de proteção individual? ( ) ( ) Você foi treinado ou orientador sobre a correta utilização dos EPI s? ( ) ( ) No setor onde trabalha atualmente, o responsável (engenheiro, encarregado) Exige a utilização dos equipamentos de proteção individual? ( ) ( ) A empresa disponibiliza os equipamentos, fardas e calçados sempre que necessário? ( ) ( ) Já sofreu algum tipo de acidente no ambiente de trabalho ( ) ( ) Você está satisfeito com o setor que esta trabalhando? ( ) ( ) Sugestões ou Observações que queira contribuir com seu local de trabalho e sua segurança: Fonte: Elaborado pelo autor.

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