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1 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Senhores Participantes, Receitas e Despesas As receitas do Fundo Garantidor de Créditos - FGC são oriundas de contribuições de todas as Instituições do mercado financeiro nacional, incluídas as estatais, privadas e estrangeiras. Esta receita apresentou média mensal de R$ mil neste exercício (R$ mil no exercício de 2006), ocorrendo um decréscimo de 45,45% em relação ao ano anterior, conforme comentário no item Redução das Contribuições. Além desta contribuição mensal, o FGC recebe também o valor das tarifas que são cobradas pelo processamento das inclusões e exclusões de nomes no cadastro nacional de contas encerradas por devolução de cheques sem fundos, no valor médio mensal de R$ mil neste exercício (R$ mil no exercício de 2006), totalizando a média mensal das duas fontes de receita, neste exercício, R$ mil (R$ mil no exercício de 2006), não consideradas as receitas financeiras Contribuições Recheque Total Relativamente às despesas de custeio (pessoal, gerais e administrativas), o FGC apresentou neste exercício gasto médio mensal de R$ 550 mil, equivalentes a 0,63% sobre a média mensal da arrecadação total (R$ 487 mil no exercício de 2006, equivalentes a 0,40% sobre a mesma média) Receitas ,63% ,40% Despesas Percentual Garantias Prestadas Neste exercício, tivemos despesas com garantia de créditos de apenas R$ 187 mil, referentes a garantias não reclamadas anteriormente pelos credores (basicamente do Banco Santos S.A.), demonstrando o excelente nível de estabilidade no Sistema Financeiro Nacional. Redução das Contribuições Em 6 de setembro de 2006, o Conselho Monetário Nacional - CMN, através da Resolução 3.400/06, alterou o valor máximo da garantia proporcionada pelo FGC para R$ 60 mil, na forma dos nossos estatutos, bem como autorizou o Conselho de Administração do FGC a fixar as contribuições ordinárias das instituições associadas em 0,0125% do montante dos saldos objeto de garantia, a partir do mês de agosto de Nessa mesma Resolução, foram incluídos nas contas objeto de garantia os depósitos mantidos em contas não movimentáveis por cheques destinadas ao registro e controle do fluxo de recursos referentes à prestação de serviços de pagamento de salários, vencimentos, aposentadorias, pensões e similares. Essas medidas, oportunas não apenas pelo aumento do valor da garantia prestada e pela redução dos custos para nossas associadas após doze anos da criação do FGC, certamente estão contribuindo no processo de redução da atual taxa de juros a consumidores e sinaliza de forma definitiva ao mercado, tanto interno como externo, a real situação de estabilidade do Sistema Financeiro Nacional. Associação Internacional de Seguradores de Depósitos Em novembro de 2007, na cidade de Kuala Lumpur, Malásia, o FGC recebeu o prêmio de Deposit Insurance Organization of the Year for 2007, conferido pela International Association of Deposit Insurers - IADI - em razão da sua colaboração internacional na área de Seguro de Depósitos. A IADI é uma entidade sem fins lucrativos, com sede na cidade de Basiléia - Suíça, instalada nas dependências do BIS - Bank of International Settlements e congrega vários institutos seguradores de depósitos do mundo, da qual o FGC é membro fundador. 1

2 Na oportunidade, o Diretor Executivo do FGC agradeceu o reconhecimento, expressando-se da seguinte forma: Para o Conselho de Administração do Fundo Garantidor de Créditos - FGC e para as autoridades monetárias do Brasil, esse reconhecimento é muito honroso e reforça o compromisso de manutenção do nível de cooperação internacional neste momento reconhecido pelos associados da IADI. Gostaríamos também de registrar nosso agradecimento àqueles que contribuíram com o seu voto, como também nosso reconhecimento aos institutos seguradores dos demais países que conosco concorreram a este título: Bulgária, Jordânia, Turquia e Estados Unidos da América, grandes colaboradores internacionais dessa matéria, lembrando que o título designado ao FGC de Deposit Insurance Organization of the Year for 2007 não indica nem a melhor, nem a maior instituição, mas simplesmente a instituição do ano. Nosso especial agradecimento ao Sr. Jean Pierre Sabourin, presidente da IADI desde a sua fundação e que ora deixa a sua presidência, principalmente pelo conjunto de sua obra à frente da IADI, a qual ficará marcada de forma extremamente positiva para sempre. Gostaríamos ainda de deixar registrada a grande satisfação da Diretoria, Gerências e funcionários do FGC por esse reconhecimento internacional. Volumes do Sistema Apresentamos quadro estatístico comparativo da evolução de produtos e de créditos sujeitos a garantia do FGC, com dados fornecidos pelo DESIG/DINFO do Banco Central do Brasil. TOTAL DO SISTEMA - COMPARATIVO DE DEZ/2006 E DEZ/2007 POR FAIXAS Dez/2006 Dez/2007 Faixas Número % Valores % Número % Valores % (Valores em R$) de Clientes s/ Total (R$ Milhões) s/ Total de Clientes s/ Total (R$ Milhões) s/ Total De a 0, , ,65% ,62% ,93% ,00% 5.000, , ,46% ,97% ,61% ,69% , , ,49% ,67% ,59% ,56% , , ,80% ,80% ,88% ,79% , , ,53% ,38% ,59% ,41% , , ,35% ,93% ,40% ,98% , , ,26% ,72% ,30% ,78% , , ,19% ,45% ,22% ,51% , , ,16% ,33% ,18% ,40% , , ,12% ,15% ,14% ,22% , , ,19% ,10% ,22% ,22% Subtotal ,21% ,12% ,06% ,54% Acima , ,79% ,88% ,94% ,46% Total ,00% ,00% ,00% ,00% Variação Dez/06 a Dez/07 6,85% 18,51% Valor Sujeito à Garantia Variação Dez/06 a Dez/07 18,64% COMPARATIVO POR PRODUTO (R$ milhões) Produto Dez/2006 % s/total Dez/2007 % s/total (Dez-2006/Dez-2007) Poupança ,03% ,66% 24,93% Depósitos à Vista ,31% ,86% 41,51% Depósitos a Prazo ,02% ,39% 4,63% Depósitos Investimentos ,60% ,57% 13,84% Letras Hipotecárias ,53% ,26% (42,04%) Letras de Câmbio ,40% ,04% 72,93% Letras Imobiliárias 194 0,03% 233 0,03% 20,10% Letras de Crédito Imobiliário ,00% ,97% 14,85% Depósitos não Mov. por Cheques 553 0,09% ,21% 184,27% Total ,00% ,00% 18,51% Fonte: BACEN - DESIG / DINFO Agradecimentos Aos nossos participantes, ao público em geral e às autoridades monetárias de nosso país que nos honram com sua confiança, expressamos os nossos agradecimentos. Deixamos também consignado nosso agradecimento especial aos Srs. Carlos Eduardo da Silva Monteiro, Gustavo Adolfo Funcia Murgel e Rossano Maranhão Pinto, membros deste Conselho de Administração que se retiraram durante este exercício, após valiosa contribuição. 2

3 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E 2006 (Em milhares de Reais) Ativo Circulante Bancos conta-movimento Aplicações financeiras e títulos e valores mobiliários (Nota 4) Contribuições a receber (Nota 5) Outros créditos Não circulante Realizável a longo prazo Aplicações financeiras e títulos e valores mobiliários (Nota 4) Títulos e créditos a receber Cédulas hipotecárias Contratos hipotecários Créditos junto ao FCVS Créditos junto ao FCVS - a Caracterizar Créditos junto a Sociedades de Crédito Imobiliário repassadoras Outros títulos e créditos a receber Depósitos judiciais Provisão para ajuste a valor de mercado de títulos e créditos a receber... ( ) ( ) Provisão para créditos de liquidação duvidosa... ( ) ( ) (Nota 6) Permanente Imobilizado Diferido Total do ativo Passivo Circulante Fornecedores Outras obrigações Salários e encargos sociais Não circulante Exigível a longo prazo Outras obrigações Obrigações contratuais - EMGEA (Nota 7) Outras Provisões para contingências Contratuais Judiciais Patrimônio social Superávit acumulado Total do passivo As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. DEMONSTRAÇÕES DAS RECEITAS E DESPESAS E DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO SOCIAL EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E 2006 (Em milhares de Reais) Demonstração das receitas e despesas Receitas (despesas) de arrecadações Contribuições mensais Contribuições da RECHEQUE Despesas com serviços de arrecadação (5.215) (5.627) Receita líquida de arrecadação Receitas (despesas) operacionais Com garantias de créditos sub-rogados (Nota 8.a)... (187) (818) Gerais e administrativas... (5.533) (4.908) Com pessoal... (1.064) (933) Despesas vinculadas a créditos junto ao SFH... (1.151) (3.059) Outras despesas operacionais... (1.446) (381) Aprovisionamentos e ajustes patrimoniais (Nota 8.b)... (29.084) (90.774) Despesas financeiras (Nota 8.c)... (55.207) (63.170) Receitas financeiras (Nota 8.d) Despesas não operacionais... - (22) Superávit do exercício Demonstração das mutações do patrimônio social Saldo inicial Superávit do exercício Saldo final DEMONSTRAÇÕES DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E 2006 (Em milhares de Reais) Origens dos recursos Superávit do exercício ajustado Superávit do exercício Depreciação e amortização do exercício Valor residual das baixas do permanente - 22 Aumento do exigível a longo prazo Outras obrigações Provisão para contingências Redução do realizável a longo prazo Títulos e créditos a receber Imóveis não de uso Aplicações de recursos Aumento do realizável a longo prazo Aplicações financeiras e títulos e valores mobiliários Títulos e créditos a receber Redução do exigível a longo prazo Outras obrigações Provisão para contingências Inversões no ativo permanente Imobilizado Diferido Aumento no capital circulante Ativo circulante No início do exercício No fim do exercício Passivo circulante No início do exercício No fim do exercício Aumento no capital circulante As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 3

4 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E 2006 (Em milhares de Reais) 1. Contexto operacional O Fundo Garantidor de Créditos - FGC, que por força legal incorporou em 28 de abril de 2005 o extinto Fundo de Garantia dos Depósitos e Letras Imobiliárias - FGDLI, é uma associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado, regida pelos termos da Resolução 3.251, de 16 de dezembro de 2004, do Conselho Monetário Nacional - CMN e pelas disposições legais e regulamentares, isenta do imposto de renda e da contribuição social sobre o superávit social, conforme disposto no art. 4.º da Lei n.º 9.710/ 98, tendo por objetivo prestar garantia aos depositantes das instituições dele associadas nas seguintes hipóteses: a. Decretação da intervenção, liquidação extrajudicial ou falência de instituição associada; b. Reconhecimento, pelo Banco Central do Brasil - BACEN, do estado de insolvência da instituição associada que, nos termos da legislação vigente, não estiver sujeita aos regimes referidos no item (a); e c. Ocorrência de situações especiais não enquadráveis nos itens (a) e (b), mediante prévio entendimento entre o Bacen e o FGC. O FGC garante o valor máximo de R$ 60 (R$ 20 até setembro de 2006) por pessoa, física ou jurídica, observadas as condições estabelecidas no art. 2.º do Anexo II à Resolução 3.251, de 16 de dezembro de 2004, com nova redação dada pelo art. 3.º da Resolução 3.400, de 6 de setembro de 2006, contra uma instituição ou contra todas as instituições de um mesmo conglomerado financeiro e abrangem as operações de depósitos à vista, depósitos em contas-correntes de depósito para investimento, depósitos de poupança, depósitos a prazo e em contas não movimentáveis por cheques, destinadas ao registro e controle do fluxo de recursos referentes à prestação de serviços de pagamento de salários, vencimentos, aposentadorias, pensões e similares, letras de câmbio, letras imobiliárias, letras hipotecárias e letras de crédito imobiliário. Os créditos titulados por associações, condomínios, cooperativas, grupos ou administradoras de consórcio, entidades de previdência complementar, sociedades seguradoras, sociedades de capitalização e demais sociedades e associações sem personalidade jurídica e entidades assemelhadas são garantidos até o valor de R$ 60 na totalidade de seus haveres em uma mesma instituição associada. O FGC possui como instituições associadas os bancos múltiplos, os bancos comerciais, os bancos de investimento, os bancos de desenvolvimento, a Caixa Econômica Federal, as sociedades de crédito, financiamento e investimento, as sociedades de crédito imobiliário, as companhias hipotecárias e as associações de poupança e empréstimo, em funcionamento no País, e que possuam as operações acima citadas. A responsabilidade de cada associada é limitada às contribuições que estão obrigadas a fazer para o custeio da garantia. Os recursos para custeio da garantia a ser prestada pelo FGC, conforme determinado no seu estatuto social e disposições regulamentares, são provenientes de: Contribuições mensais ordinárias das instituições associadas, tomando-se por base os saldos médios mensais das contas correspondentes às obrigações objeto de garantia, conforme citado acima, pelas instituições associadas; Recursos da Reserva para Promoção da Estabilidade da Moeda e do Uso do Cheque - RECHEQUE; Recuperação de direitos creditórios oriundos das garantias prestadas, e resultado dos demais rendimentos do FGC. O percentual de contribuição ordinária das instituições associadas ao FGC é fixado pelo Conselho de Administração, mediante solicitação específica, devidamente fundamentada, apresentada ao Banco Central do Brasil, para exame e submissão à prévia autorização do Conselho Monetário Nacional, observado o percentual máximo de 0,025%. A partir de agosto de 2006, inclusive, o Conselho Monetário Nacional, através da Resolução 3.400, de 6 de setembro de 2006, autorizou a Administração do FGC a fixar a contribuição mensal em 0,0125%. Conforme previsto na Resolução 3.251, de 16 de dezembro de 2004, do CMN, o FGC pode aplicar recursos na aquisição de direitos creditórios de instituições financeiras e sociedades de arrendamento mercantil, bem como na realização de operações vinculadas na forma da Resolução 2.921, de 17 de janeiro de 2002, do CMN, limitado o saldo dessas aplicações a 20% do patrimônio social. 2. Apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que incluem as diretrizes contábeis emanadas da Lei das Sociedades por Ações. Estimativas e premissas, consideradas prudentes pela Administração, foram utilizadas na preparação dessas demonstrações, incluindo a mensuração do valor de mercado de créditos junto ao Fundo de Compensação das Variações Salariais - FCVS; a provisão para créditos de liquidação duvidosa de cédulas hipotecárias, dos créditos junto ao FCVS, dos créditos junto às Sociedades de Crédito Imobiliário repassadoras, dos créditos junto a instituições financeiras em regime de liquidação extrajudicial; e a provisão para contingências oriundas, principalmente, de contratos com coobrigação. Essas premissas e estimativas são revistas periodicamente pela administração. 3. Principais práticas contábeis a. Apuração do superávit O superávit é apurado pelo regime de competência, sendo as contribuições ordinárias reconhecidas quando do conhecimento de seus valores. Os créditos baixados a prejuízo e registrados em contas de compensação, quando de sua renegociação, voltam a ser registrados em contas patrimoniais, mantendo a sua respectiva provisão. O reconhecimento em resultado ocorre quando do efetivo recebimento e ou quando da confirmação da existência dos créditos recebidos em dação de pagamento, para os casos de recebimento através de créditos junto ao FCVS. b. Ativos circulante e realizável a longo prazo Demonstrados ao custo e, quando aplicável, incluindo os rendimentos auferidos e deduzidos de provisão para ajuste ao valor de mercado ou de realização. c. Provisões para ajuste a valor de mercado de títulos e créditos a receber e títulos e valores mobiliários São constituídas pelo diferencial das taxas de juros dos créditos e aquelas negociadas no mercado, para ativos com características semelhantes em relação aos seus riscos. A provisão para ajuste a valor de mercado dos créditos junto ao FCVS é constituída to- 4

5 mando-se por base o valor líquido desses ativos na data do balanço, compreendido pelo valor total dos créditos a receber e excluindo-se as obrigações contratadas que poderão ser liquidadas, ao par, com esses créditos. d. Provisão para créditos de liquidação duvidosa As provisões para créditos de liquidação duvidosa foram constituídas a partir das informações disponíveis na data do balanço, sendo que a administração julga como suficiente para cobrir as perdas prováveis, e tomando-se por base as seguintes diretrizes: Provisão para créditos junto ao FCVS - Constituída com base na rejeição esperada na habilitação dos créditos em conjunto com a capacidade econômica dos agentes em estarem honrando os referidos valores, bem como pelos efeitos do Decreto n.º /88 combinado com a Lei n.º /00; Provisão para créditos junto às Sociedades de Crédito Imobiliário repassadoras - Constituída com base na diferença entre a remuneração dos créditos cedidos em pagamento de dívidas pela repassadora e a remuneração contratada junto ao extinto FGDLI (diferencial de taxa de juros), bem como pela perda esperada na realização desses créditos; e Provisão para perdas em cédulas e contratos hipotecários - Constituída com base em informações obtidas junto aos Agentes, considerando, individualmente, o nível de atraso de parcelas e os saldos sem cobertura do FCVS. e. Permanente Demonstrado ao valor de custo. A depreciação é calculada pelo método linear a taxas anuais, que levam em consideração a vida útil-econômica dos bens. f. Passivos circulante e exigível a longo prazo São demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicável, os encargos e as variações monetárias incorridos. g. Provisão para contingências O FGC possui coobrigação em contratos de cessão de créditos celebrados pelo então Fundo de Garantia dos Depósitos e Letras Imobiliárias - FGDLI. Com vistas a cobrir os prováveis valores que deverão ser honrados, a administração, com base em estudo técnico que leva em consideração a capacidade de substituição ou pagamento desses créditos pelos agentes, constituiu provisão para contingências no montante de R$ ( R$ ). Não existem processos judiciais envolvendo o FGC que na avaliação da Administração e de seus assessores jurídicos se classifiquem como perdas prováveis ou possíveis que possam afetar de forma significativa o patrimônio social e as atividades do FGC. Em 31 de dezembro de 2007, o FGC possui R$ ( R$ ) em depósitos judiciais, os quais se encontram integralmente provisionados. 4. Aplicações Financeiras e Títulos e Valores Mobiliários a. Composição das aplicações financeiras e títulos e valores mobiliários As aplicações financeiras e títulos e valores mobiliários compõem-se em 31 de dezembro, conforme demonstrado a seguir: Instituição Banco do Brasil S.A. Operações compromissadas (i) Certificado de Depósito Bancário - CDB Caixa Econômica Federal - CEF Operações compromissadas (i) Títulos Públicos Federais Letras Financeiras do Tesouro - LFT CVS (ii) Quotas de Fundos de Investimentos Fundo de Investimento (iii) Total Ativo circulante Realizável a longo prazo (i) Operações lastreadas em títulos públicos federais e remuneradas por taxas pós-fixadas idênticas à remuneração da taxa média SELIC. (ii) Títulos oriundos da conversão de créditos junto ao FCVS em títulos CVS, ocorrida em março de (iii) Refere-se a fundo exclusivo, que aplica recursos exclusivamente em um fundo de investimento de direitos creditórios. Esse fundo de direitos creditórios possui cotas subordinadas correspondentes no mínimo a 20% do seu patrimônio líquido, sendo que os créditos de sua carteira são consignados e pulverizados. b. Composição das disponibilidades do FGC As disponibilidades do FGC podem ser assim sumarizadas: Bancos conta-movimento Aplicações financeiras e títulos e valores mobiliários Créditos líquidos junto ao FCVS (i) Total das disponibilidades (i) Composto pelos créditos junto aos FCVS, líquidos da provisão para créditos de liquidação duvidosa, da provisão para ajuste a valor de mercado e das obrigações contratuais que poderão ser liquidadas com esses créditos. 5. Contribuições mensais As contribuições mensais ordinárias das associadas do FGC são informadas ao Banco do Brasil S.A. até o dia 15 do mês seguinte ao mês base de apuração e recebidas no primeiro dia útil do mês subseqüente ao recebimento da informação. O saldo de contribui ções a receber em 31 de dezembro de 2007 monta a R$ ( R$ ). 5

6 6. Títulos e créditos a receber - Ativo realizável a longo prazo Os títulos e créditos a receber estão compostos, substancialmente, de créditos incorporados do extinto FGDLI, conforme demonstrado abaixo: Provisão para Valor Créditos de Ajuste a Valor líquido em em liquidação valor de Descrição 2007 duvidosa mercado Cédulas hipotecárias (6.437) Contratos hipotecários (12.465) Créditos junto ao FCVS ( ) ( ) Pré-novados (i) Homologados (i) Habilitados (i) Habilitar (i) Provisão para ajuste a valor de mercado ( ) ( ) ( ) Provisão para créditos de liquidação duvidosa - ( ) - ( ) ( ) Créditos junto ao FCVS a caracterizar ( ) Créditos junto à Sociedade de Crédito Imobiliário Repassadoras ( ) (53.767) Depósitos judiciais Outros (1.726) Total em ( ) ( ) Total em ( ) ( ) (i) A variação ocorrida nos saldos das contas deve-se à evolução nos processos dos créditos junto ao FCVS, à renegociação de créditos anteriormente baixados para prejuízo e à conversão de parte desses créditos em títulos CVS no valor de R$ em março de 2007, dos quais R$ permanecem na carteira, cujo saldo atualizado em 31 dezembro é de R$ e R$ foram utilizados para pagamento de obrigações contratuais junto à EMGEA, ocorrida em março de Dessa conversão resultou, ainda, o recebimento em espécie no valor de R$ , no período compreendido entre março e dezembro de Neste exercício, foram renegociadas dívidas anteriormente baixadas em prejuízos e até então controladas em contas de compensação no montante de R$ Com isso, esses créditos voltaram a ser registrados em contas patrimoniais, mantidas inicialmente as provisões integrais sobre esses valores, sendo que essas provisões vêem sendo revertidas por ocasião do reconhecimento pelo FCVS dos créditos que o FGC recebeu como pagamento quando das renegociações. Em 31 de dezembro de 2007, a provisão remanescente sobre esses valores monta a R$ Obrigações contratuais - EMGEA Quando da incorporação do extinto FGDLI, o FGC firmou, em 28 de abril de 2005, com a Empresa Gestora de Ativos - EMGEA, contrato definindo o valor e a forma do pagamento de determinadas coobrigações do FGDLI. Esse contrato será liquidado em até 7 anos a contar daquela data e teve 2 anos de carência. O instrumento prevê a possibilidade de pagamento através de créditos caracterizados junto ao Fundo de Compensação das Variações Salariais - FCVS ou títulos a que esses créditos derem origem - CVS, pelo seu valor de face. O saldo é atualizado pelos índices da TR e acrescidos de juros de 6,17% ao ano e monta em 31 de dezembro de 2007 a R$ ( R$ ). No exercício foi efetuado pagamento, através de CVS, no valor de R$ Receitas (Despesas) operacionais a. Com garantias de créditos sub-rogados Referem-se, substancialmente, à prestação de garantia a clientes de instituições financeiras cuja liquidação extrajudicial ou intervenção foi decretada nos termos mencionados na Nota Explicativa n.º 1. Banco Brasileiro Comercial S.A.... (35) - Banco Santos S.A.... (150) (814) Outras... (2) (4) Total... (187) (818) O FGC mantém registrado em contas de compensação os pagamentos referentes às despesas com garantias de créditos subrogados aos clientes de instituições financeiras cuja liquidação extrajudicial ou intervenção foi decretada, líquido das recuperações e a valores históricos, cujo montante acumulado até 31 de dezembro de 2007 corresponde a R$ ( R$ ). Possui ainda, registrados em contas de compensação créditos de difícil realização oriundos do extinto FGDLI, valorizados até a data da incorporação do FGDLI pelo FGC no montante de R$ ( R$ ). b. Aprovisionamentos e ajustes patrimoniais Constituição de provisão para crédito de liquidação duvidosa... (94.444) (91.884) Provisão para ajuste a valor de mercado de títulos e créditos a receber... (12.915) (Constituição)/reversão de provisão para contingências contratuais (9.031) Recuperação de créditos baixados para prejuízo (Nota 6) Total... (29.084) (90.774) c. Despesas financeiras Juros e atualização monetária - Obrigações contratuais Outras Total

7 d. Receitas financeiras Receitas de aplicações financeiras Atualização de créditos junto ao FCVS Total Eventos Subseqüentes A Lei n.º , publicada no Diário Oficial da União em 28 de dezembro de 2007, alterou diversos dispositivos da Lei n.º (Sociedades por Ações). Essas alterações entram em vigor em 1.º de janeiro de 2008 e referem-se à forma de apresentação das demonstrações financeiras e critérios de apuração da posição patrimonial e financeira das empresas. A Administração do FGC está em processo de avaliação dos efeitos contábeis que as alterações poderão produzir em seu patrimônio social e possíveis efeitos que poderão ser produzidos nas suas receitas e despesas no exercício de Neste momento, a Administração entende não ser possível determinar os efeitos destas alterações nas receitas e despesas e no patrimônio líquido para o exercício findo em 31 de dezembro de 2007, pois essas alterações dependem de regulamentação a ser emitida. Titulares Presidente - Gabriel Jorge Ferreira Antonio Francisco de Lima Neto Fabio Colletti Barbosa Márcio Artur Laurelli Cypriano Roberto Egydio Setubal Titulares Antonio Beltran Martinez Manoel Felix Cintra Neto Milton Almicar Silva Vargas Antonio Carlos Bueno de Camargo Silva Diretor Executivo CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CONSELHO FISCAL DIRETORIA EXECUTIVA Carlos Henrique de Paula Diretor PARECER DO CONSELHO FISCAL Suplentes Carlos Alberto Vieira Maria Fernanda Ramos Coelho Milton Luiz de Melo Santos José de Paiva Ferreira Paulo Guilherme Monteiro Lobato Ribeiro Suplentes Alberto Corsetti Helio Ribeiro Duarte Tito Enrique da Silva Neto Luiz Armando Guarnieri Contador CRC 1SP /O-8 Os infra-assinados, membros do Conselho Fiscal do Fundo Garantidor de Créditos FGC, reunidos em sua sede na Rua Dr. Eduardo de Souza Aranha, conjunto 31, 3.º andar, na cidade de São Paulo, SP, dia 29 de fevereiro de 2008, às 17 horas, no exercício de suas atribuições legais e estatutárias, tendo examinado o Relatório do Conselho de Administração, o Balanço Patrimonial e as respectivas Demonstrações das Receitas e Despesas, das Mutações do Patrimônio Social e das Origens e Aplicações de Recursos, correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2007, e à vista do Parecer da KPMG Auditores Independentes, apresentado sem ressalvas, são da opinião que as citadas peças, examinadas à luz das práticas contábeis adotadas no Brasil, representam, adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Associação, opinando por sua aprovação pela Assembléia Geral Ordinária. São Paulo, 29 de fevereiro de Antonio Beltran Martinez Manoel Felix Cintra Neto Milton Almicar Silva Vargas Ao Conselho de Administração e Diretores do Fundo Garantidor de Créditos - FGC São Paulo - SP PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Examinamos os balanços patrimoniais do Fundo Garantidor de Créditos - FGC, levantados em 31 de dezembro de 2007 e 2006, e as respectivas demonstrações das receitas e despesas, das mutações do patrimônio social e das origens e aplicações de recursos, correspondentes aos exercícios findos naquelas datas, elaboradas sob a responsabilidade da administração do FGC. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil e compreenderam: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e os sistemas contábil e de controles internos do FGC; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e (c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela Administração do FGC, bem como da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas representam, adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Fundo Garantidor de Créditos - FGC, em 31 de dezembro de 2007 e 2006, suas receitas e despesas, as mutações de seu patrimônio social e as origens e aplicações de seus recursos, correspondentes aos exercícios findos naquelas datas, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. KPMG São Paulo, 15 de fevereiro de Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6 Alberto Spilborghs Neto Contador CRC 1SP167455/O-0 7

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