Sumário. Capítulo 1 O Sagrado na Psicoterapia 1 José Paulo Giovanetti

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1 Apresentação Este livro reúne caminhos desenvolvidos pela psicoterapia de base fenomenológico-existencial ao longo dos últimos anos. Autores de diferentes matizes foram agrupados com o objetivo de lançar a vanguarda da psicoterapia fenomenológico-existencial para contribuir com as reflexões dos estudiosos da área. É sempre importante ressaltar que os trabalhos aqui mostrados refletem os avanços obtidos em nossa caminhada. É um livro novo que chega em um momento no qual os adeptos da abordagem fenomenológico-existencial se mostram com uma avidez cada vez maior por novas reflexões. E seguramente esta obra responde a esses anseios ao mesmo tempo que se mostra como sendo a vanguarda das explanações teóricas e filosóficas acerca da prática da psicoterapia fenomenológico-existencial. Este é o nosso novo livro. Ele é um pouquinho de nós que é partilhado com todos que acreditam na construção de uma psicoterapia decididamente humana. V

2 Sumário Capítulo 1 O Sagrado na Psicoterapia 1 José Paulo Giovanetti Introdução Fundamentação Antropológica do Religioso Distinções Fenomenológicas 3 a) As Três Dimensões Estruturais do Homem 3 b) Espiritualidade e Religiosidade O Sagrado e suas Manifestações Busca de uma Nova Espiritualidade e/ou Religiosidade O Caminho Ocidental O Caminho Oriental Impacto do Sagrado na Prática Clínica 18 Referências Bibliográficas 24 Capítulo 2 Psico-oncologia Pediátrica: Fé e Esperança como Recursos Existenciais 27 Elizabeth Ranier Martins do Valle VII

3 Vanguarda em Psicoterapia Fenomenológico-Existencial Introdução Espiritualidade, Fé e Esperança diante de Doença Grave O Profissional de Saúde e a Assistência Espiritual Referências Bibliográficas 39 Uma Noite Estrelada de Outono 41 Valdemar Augusto Angerami Camon Capítulo 3 Repensando a Ética na Psicoterapia Vivencial 45 Tereza Cristina Saldanha Erthal Introdução Valor, Moral e Liberdade A Ética na Psicoterapia Uma Dialética Contínua: Destruição/Construção Tipos de Sofrimento 73 Conclusão 77 Referências Bibliográficas 80 Capítulo 4 O Estético, o Ético e o Religioso na Contemporaneidade 81 Ana Maria Lopez Calvo de Feijoo VIII

4 Sumário Introdução A Terminologia de Kierkegaard O Estágio Estético O Estágio Ético O Estágio Religioso 95 Conclusão 107 Referências Bibliográficas 112 Capítulo 5 Posições Religiosas ao Longo do Desenvolvimento Pessoal 113 Mauro Martins Amatuzzi Referências Bibliográficas 139 Capítulo 6 Uma Psicoterapia além da Idéia Simplista do Aqui e Agora 141 Valdemar Augusto Angerami Camon Introdução Reflexões Iniciais A Psicoterapia sob um Novo Olhar 157 Considerações Complementares 166 Referências Bibliográficas 168 Os Autores 171 IX

5 Capítulo 1 O SAGRADO NA PSICOTERAPIA José Paulo Giovanetti Introdução Os tempos atuais se caracterizam por fazer aparecer paradoxos. Um mundo organizado e hegemônico, com as coisas definidas e bem explícitas, está ficando para trás. Mergulhar em condições faz parte do nosso dia-a-dia, pois ao mesmo tempo que nos entregamos às delícias das atrações imediatas da vida, impulsionados pela vivência do hedonismo, sentimos dentro de nós a necessidade de explicitarmos uma direção de vida que nos norteie em um futuro próximo. Em uma sociedade na qual a autoridade, capaz de dar as diretrizes, não brilha mais, mas a incerteza aparece como a constante de nossa vivência do cotidiano, resta-nos buscar equilíbrio em um fio de navalha. Quanto mais a sociedade se fragmenta, mais as tensões fazem parte de nossa vida e nos levam a viver de maneira estressante os desafios. Se essas divisões influenciam o mundo econômico e político, elas também têm impacto no nosso mundo interior, e acabam atingindo a vivência do Sagrado. O que assistimos de uma forma generalizada é que as pessoas estão cada vez mais buscando a religião para enfrentarem os dilemas corriqueiros de suas vidas. Busca-se a religião para, por meio de milagres, ter- 1

6 Vanguarda em Psicoterapia Fenomenológico-Existencial mos a cura de uma doença ou a resolução de uma crise financeira. A busca do religioso, na sua perspectiva pragmática, aparece muitas vezes como o lugar para a solução dos nossos problemas cotidianos. Por outro lado, assistimos ao abandono da vivência religiosa, pois um número cada vez maior de fiéis deixa suas práticas religiosas. A parcela de jovens que não mais vê a religião como algo importante na vida é cada vez maior. Religião é coisa para os nossos avós, dizem de uma forma um pouco desdenhosa. O que interessa é a curtição do momento. Nada de se preocupar com algo transcendente à vida. Esse movimento de abandono e o seu oposto, a busca de uma crença para resolver problemas do dia-a-dia, é o lugar, por excelência, da explicitação do paradoxo no campo religioso. Essa divisão entre o afastamento e a aproximação se faz sentir também na grande busca que o Ocidente empreende no momento atual com a civilização oriental. Tem crescido a cada dia o interesse pelas práticas de meditação tão comuns e próprias do Oriente. Talvez por que o homem se sinta cada vez mais dividido, a necessidade de buscar uma experiência de unidade por meio da meditação seja uma urgência do nosso tempo para que o humano não se perca ainda mais. Uma realidade, porém, salta aos olhos. A religião já não ocupa o lugar de destaque na sociedade atual como ocupou até algumas décadas atrás na civilização ocidental. Ela perdeu o princípio unificador de nossas vidas, isto é, deixou de ser o filtro que regulava as ações cotidianas, fossem elas de ordem política ou cultural. Essa realidade de fim de milênio colocou em destaque uma questão que se tornou crucial para o homem moderno. O dilema entre o declínio do sagrado, expresso no abandono das práticas religiosas, e a permanência do sagrado, por intermédio das buscas de mística oriental e da religião como suporte para enfrentarmos os problemas do dia-a-dia, colocam-nos perante a questão do significado profundo da vivência da dimensão religiosa para o homem. Se olharmos com um pouco de atenção, veremos que o dilema colocado anteriormente pode ser uma armadilha, pois o declínio do sagrado não significa o aniquilamento deste em prol do predomínio do profano. O recuo do sagrado tradicional não significa o seu desaparecimento, mas somente a necessidade de entendermos a emergência deste sob novas 2

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