DÉFICIT PÚBLICO E TAXA DE JUROS: SEUS PONTOS FORTES E FRACOS NA INFRAESTRUTURA BRASILEIRA.

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1 229 DÉFICIT PÚBLICO E TAXA DE JUROS: SEUS PONTOS FORTES E FRACOS NA INFRAESTRUTURA BRASILEIRA. Lucas Paduan Folchito Instituto Nacional de Telecomunicações - Inatel lucaspaduan@hotmail.com Resumo Este documento explica, de forma detalhada, o processo de criação e desenvolvimento do Déficit publico, passando por sua história, características e informações atuais. Palavras chave Setor publico, déficit publico. I. INTRODUÇÃO O objetivo deste artigo é explicar detalhadamente a história e as características do Déficit publico, buscando seus pontos fortes e fracos, além de realizar uma pesquisa sobre a sua influencia na economia brasileira e mostrar suas conclusões e resultados através de tabelas e dados concretos. II. O SETOR PUBLICO Segundo Marco Antonio S. Vasconcellos (2009), o setor público tem atuado sobre a atividade econômica em vários aspectos. A. História A partir de 1920, com o aumento de desempregos e o crack da bolsa de Nova York em 1929, o Estado, além de suas funções tradicionais de justiça e segurança, passou a exercer também a função de ofertante de bens públicos (eletricidade, saneamento, rodovias, ferrovias, entre outras). E essas funções se ampliaram mais a partir da publicação da Teoria Geral de Keynes, em Como dito anteriormente, foi a partir da crise de 30 que surgiram estudos a fim de justificar a necessidade de o governo intervir na economia para combater a inflação ou o desemprego da mão-de-obra. As duas grandes guerras mundiais provocaram alterações definitivas nas preferências da coletividade quanto à necessidade de interferência do governo, visando à promoção do bem-estar social, isto é, uma distribuição de renda mais equitativa e uma ampliação das atividades previdenciárias e de assistência social para o atendimento das classes menos favorecidas. No pós-guerra, a preocupação com os problemas de desenvolvimento econômico constituiu-se em outro fator importante para aumentar as atribuições do governo, especialmente em países retardatários na corrida pelo desenvolvimento. B. Desenvolvimento e expansão Segundo o autor Fernando Resende, o setor público apresentou uma considerável expansão nos últimos 50 anos. Para se ter como exemplo, entre 1948 e 1994, a despesa total do setor público elevou-se de 17% do PIB em 1948 para uma média de 30% nos últimos anos do período considerado. Vale ressaltar também que quanto maior é a participação do governo, mais desenvolvidos serão os países, sugerindo que a participação do governo no consumo final está mais associada ao modelo de desenvolvimento seguido por um país do que a seu grau de desenvolvimento: em países como a Suécia e Dinamarca, em que as políticas de bem-estar sociais se destacam, é forte a presença do Estado. Historicamente falando, as funções do governo se expandiram consideravelmente no século passado, a partir da necessidade de intervenção governamental no sistema econômico. C. Classificação tradicional de Musgrave De acordo com esses estudos, ampliou-se o elenco das atribuições econômicas governamentais. A partir da classificação tradicional de Musgrave, essas atribuições enquadram-se em três grandes categorias: Promover ajustamento na alocação de recursos: seriam requeridos sempre que não fossem encontradas condições que assegurassem maior eficiência na utilização dos recursos disponíveis na economia mediante o funcionamento do mecanismo de determinação dos preços no mercado. Foi dividido em três casos: o primeiro, ou a possibilidade de existência de economias externas, era usualmente utilizado para justificar a intervenção do governo em

2 230 atividades relacionadas à expansão da infraestrutura econômica (construção de uma estrada). O segundo caso refere-se à produção de bens. Estes bens são os chamado bens públicos e se distinguem dos demais devido a sua indivisibilidade de consumo (segurança e justiça). O governo faz sua intervenção com a tributação nesses casos, situações onde pelo fato de muitos indivíduos necessitarem desses bens, e se torna impossível determinar um preço de mercado. Há também um caso intermediário, o ajustamento na distribuição de renda seria constituído por bens que, embora passiveis de exploração pelo setor privado, poderiam ser totalmente ou em partes produzidos pelo setor publico. Os exemplos são a educação e saúde. Embora possam ser produzidos pelo setor privado, muitas pessoas ainda não conseguem o seu acesso. Objetivo de manutenção da estabilidade econômica: O controle da demanda agregada implica intervir sobre o crescimento das despesas privadas e governamentais de consumo ou de investimentos por meio, por exemplo, do controle dos gastos públicos, do crédito e dos níveis de tributação. D. Contribuições da evolução Muitas foram as contribuições que se referem ao estabelecimento de hipóteses teóricas e que expliquem o processo de evolução do setor publico. Dentre essas várias hipóteses, a principal problema é a identificação dos determinantes da expansão de gastos do governo. Dentre essas contribuições, se destacam: Lei de Wagner: À medida que cresce o nível de renda em países industrializados, o setor publico cresce sempre a taxas mais elevadas, de tal forma que a participação relativa do governo na economia cresce com o próprio ritmo de crescimento econômico do país. As razões são de três tipos: 1. Relacionada ao crescimento das funções administrativas e de segurança que acompanham o processo de industrialização. 2. Relacionada ao crescimento de necessidades como educação e 3. saúde. A sua demanda deveria aumentar de acordo com o crescimento do país. Relacionada à redução dos monopólios, desde que o governo tenha uma maior intervenção e participação no processo produtivo. Peacock e Wiseman: São dois economistas que tratam do crescimento de despesas governamentais de uma forma completamente diferente. Dessa forma, os indivíduos teriam um comportamento diferente quanto à demanda de bens produzidos pelo governo e quanto à disposição de contribuir com os recursos necessários à produção desses mesmos bens. 1. O efeito translação : Quando em períodos normais, a resistência a elevação seria suficiente para conter os gastos com relação ao crescimento da demanda. Porém, em períodos conturbados (guerras mundiais), essa demanda sentiria pelo fato desses períodos contribuíssem para aliviar a resistência na tributação. Este, com efeito, elevaria imediatamente o total de gastos aos novos níveis permitidos pelo incremento na disponibilidade de recursos. 2. O efeito concentração : Outro efeito importante no crescimento dos gastos do setor publico identificado por Peacock e Wiseman. Este se refere à tendência à progressiva concentração das decisões em níveis mais elevados de governo. E. Falhas de mercado Segundo o autor Fernando Resende, estes são os determinantes das despesas publicas e que fazem parte das falhas de mercado: Bens públicos: São caracterizados como bens públicos puros: a não-rivalidade e a impossibilidade de exclusão de seu consumo, um exemplo é a própria defesa nacional. Além dos bens públicos puros, há também os bens semipublicos, possuindo algumas características dos puros. A diferença, porém, é que há possibilidade de

3 exclusão de consumo de algum membro. Seu exemplo é a educação. Quanto mais aumentar o numero de pessoas, maior será sua segurança, educação e saúde. Além do crescimento populacional e urbano, outro fator que influi no crescimento dos bens públicos é o próprio desenvolvimento do país. Por exemplo, o aumento da renda per capita e do padrão de vida populacional faz com que o lazer aumente mais, aumentando a quantidade de bens públicos para essa área (museus, praias, parques, etc.). Externalidades: Implicam custos e benefícios sociais diferente de custos e benefícios privados, sendo refletido apenas o segundo, cabendo ao governo incorporar suas externalidades aos tributos. Poder de mercado: Com muitos monopólios e oligopólios, não existe concorrência perfeita. O papel do governo então é limitar o poder de mercado das firmas, fixando um preço máximo, um lucro máximo, estimulando a concorrência. Informação assimétrica: Quando os vendedores e produtores de um certo produto dispõem de muito mais informações do que os consumidores. Há leis determinando o que deve ser divulgado pelo fabricante. F. As funções do Setor Publico Segundo Carlos Roberto Martins Passos e Otto Nagami (2009), o setor público possui cinco funções: Fornecer infra-estrutura institucional: O fornecimento de estrutura física e institucional do sistema de mercado, tais como leis, tribunais e órgãos reguladores. A infra-estrutura do Brasil, até décadas atrás, foi desenvolvida quase exclusivamente com investimentos públicos. Foi apenas na década de 1990 que empresas nacionais e internacionais começaram a investir através de contratos de concessão. O país é o segundo maior exportador de produtos alimentícios e um dos maiores produtores de petróleo e minerais, possuindo a economia mais forte na América Latina e no mundo como a oitava maior economia. Promover a manutenção da concorrência: Ocorre-se pelo fato de certas estruturas menos concorrentes prejudicarem seus potenciais compradores, com o preço de seus produtos elevados e com pouca 231 variedade destes. Tenta-se impedir os monopólios e os oligopólios de duas formas: 1. Propriedade e regulação: Para monopólios naturais, como companhias de energia elétrica, telefônicas e de gás, a forma de regulamentar seus funcionamentos é limitando a entrada de concorrentes. Pode ser feita com o Estado assumindo diretamente a operação ou por meio de um regime de concessões monopolistas. 2. Lei Antitruste: Criada em 11 de junho de 1994, é a lei Sua finalidade é tratar da prevenção e da repressão as infrações contra a ordem econômica. Promover as redistribuições de renda: Devido a desigualdade na distribuição de renda, o governo criou programas e políticas governamentais, são elas: 1. Tributação: Os indivíduos mais ricos pagam uma alíquota maior do imposto, o governo então retira da camada mais rica, e redistribui para os mais pobres. 2. Transferências: Como programa de renda mínima, seguro-desemprego, atendimento médico gratuito, etc. A distribuição de renda no Brasil melhorou 10% na ultima década, passando de 0, 548 em 2003 para 0, 496. Quanto mais se tende à zero, melhor é sua distribuição. 3. Intervenção no mercado: Impostos sobre produtos adquiridos pelas famílias mais ricas e subsidiando produtos consumidos pelas famílias mais pobres. Promover a realocação de recursos: É o deslocamento de recursos para a produção de bens públicos (policia, parques) e semipublicos (saneamento, educação, saúde, estradas, providos pelo governo). Manter a estabilidade da economia: O governo realiza políticas econômicas, com pleno emprego e a manutenção de preços estáveis. Para tanto, o governo pode fazer uso da política fiscal, monetária, cambial, comercial e de rendas. A necessidade da atuação econômica do setor publico prende-se a constatação de que o sistema de preços não consegue cumprir adequadamente alguma tarefa ou função. São funções criadas para completarem outra que falta: Função alocativa: Está associada ao fornecimento de bens e serviços não oferecidos adequadamente pelo sistema de mercado. Estes bens podem ser rivais, quando o consumo realizado por um agente exclui o consumo por outra, ou podem ser não rivais, quando o consumo por um individuo não diminui a quantidade a ser consumida pelos demais.

4 232 Função distributiva: O governo funciona como um agente redistribuidor de renda. Função estabilizadora: Relacionada com a intervenção do Estado por meio de política fiscal, monetária, cambial, comercial e de rendas na economia, a fim de alterar o comportamento dos níveis de preços e empregos. III. O SISTEMA TRIBUTÁRIO A. Princípios Principio da neutralidade: O sistema interfere o menos possível nas decisões por parte do setor privado. Sem alteração dos preços. Principio da Equidade: Um imposto, além de ser neutro, deve ser justo. Sua justiça é feita de duas formas. 1. Principio do Beneficio: O individuo deve contribuir para o Estado corretamente com seus impostos de uma maneira proporcional a seu nível de renda. Quanto maior o beneficio, maior o imposto. 2. Principio da capacidade de pagamento: Quanto maior a renda, maior a capacidade de pagamento de cada família e empresa. Segundo Marco Antonio S.Vasconcellos, o principio da capacidade de pagamento se baseia da seguinte forma: Os que utilizam a renda como capacidade de pagamento baseiam-se na abrangência dessa medida. Utilizando-se a renda, incluise consumo e poupança, e uma pessoa com renda de R$ e consumo de R$ seria tributada da mesma forma que uma pessoa que tivesse os mesmos R$ de renda e os gastasse integralmente 8%, superando os gastos das famílias com produtos essenciais, que foi de R$7,5 bilhões. As famílias de classe A são as que mais gastam com impostos diretos, com R$ 1555,28 por mês, se distanciando das famílias de classe B (R$ 334,00 por mês) e classes decorrentes, obtendo no total do ano um valor de R$3,43 bilhões (classe A ), R$2,4 bilhões (classe B ), R$ 920,00 milhões (classe C ), R$ 705,25 milhões (classe D ) e R$322,01 milhões (classe E ). O autor Marco Antonio comenta: (...) nem sempre a variável sobre a qual o tributo é calculado identifica em que ponto se localiza o ônus desse imposto. Ou seja, nem sempre quem recolhe esse tributo é a pessoa (física ou jurídica) que arca com o ônus do imposto, porque pode transferi-lo para terceiros, incorporando-o no valor da mercadoria ou serviço No Brasil, um estudo do Ipea, calcula que os impostos indiretos distanciam os pobres dos ricos, pelo fato de sua alíquota ficar proporcionalmente menor quando a renda fica maior.a carga indireta sobre o grupo familiar de até R$ 400 é de 21,01%, ao passo que os mais ricos desembolsam 10,14% da sua renda para pagamento dos impostos indiretos. B. Impostos Impostos diretos: Afetam diretamente a riqueza dos contribuintes (patrimônio). a renda (IP), a Propriedade Territorial Urbana (IPTU) e Imposto dobre a Propriedade de Veículos Automotivos (IPVA). Segundo o autor Marco Antonio S.Vasconcellos os impostos que se destacam são: 1. a riqueza, onde a base tributária constitui o estoque acumulado de riqueza de cada individuo. 2. a renda, onde a incidência se dá sobre os fluxos mensais. De acordo com a acessória técnica da Fecomercio, os gastos mensais das famílias brasileiras entre 2002 e 2008 cresceram Impostos Indiretos (Imposto especifico e ad valorum) : Incide sobre vendas de produtos e comércios (base tributária). Produtos Industrializados (IPI) e o Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Impostos Regressivos: O aumento da contribuição é proporcionalmente menor á medida que a renda aumenta. Segundo o autor Marco Antonio, com impostos regressivos, a relação entre carga tributária e renda é decrescente Impostos Proporcionais: A contribuição é um percentual constante, independente de seu nível de renda. Neste imposto, a relação entre carga tributária e renda permanece constante. Impostos Progressivos: Quando o percentual de contribuição se eleva à medida que aumenta a renda. Como exemplo, imposto de renda sobre a pessoa física. O autor Marco Antonio S.Vasconcellos comenta que os impostos progressivos podem ser diferenciados em impostos sobre usos, onde destinos específicos são tributados, e impostos sobre fontes, em que no caso a fonte de renda é tributada. A tabela a seguir mostra a Arrecadação por tipo de cobrança no Brasil e seus valores no ano de 2005.Essas contribuições possuem alto peso no total de recursos que se direcionam ao setor publico no Brasil:

5 Receitas (em bilhões de reais) IMPOSTOS a Importação a Exportação a Propriedade Territorial Rural (TIR) Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) Propriedade de Veiculos Automotores (IPVA) Pessoa Física (IRPF) Pessoa Juridica (IRPJ) Retido na Fonte (IRRF) Produtos Industrializados (IPI) Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) Operações Financeiras (IOF) Transmissão de Bens Intervivos (ITBI) Transmissão Causa Mortis (ITCD) Realizado Participação (%) 9,0 1,21 0,0 0,00 0,3 0,04 10,1 1,36 10,4 1,40 7,5 1,01 49,5 6,65 67,9 9,12 24,6 3,30 14,1 1,89 155,1 20,83 6,0 0,81 2,0 0,27 0,8 0, país, somando U$ 61, 213 bilhões de janeiro a setembro deste ano. Pelo primeiro critério, pode-se calcular da seguinte forma: Gastos totais receitas totais. Déficit Primário (ou fiscal): Para se obter o déficit primário, exclui-se do déficit total a correção monetária cambial e os juros da divida anteriormente contraída. Neste ano, o Brasil acumulou um déficit fiscal de R$ 78, 136 bilhões de reais em suas contas publicas de janeiro a outubro, permanecendo com o mesmo nível de PIB durante todo o ano (2,5%). Gastos não financeiros Receitas não financeiras Déficit Operacional: Constituem-se no déficit nominal menos as correções monetárias e cambiais pagas sobre a dívida pública. Déficit primário + pagamentos de juros reais. Foi utilizado no Brasil nos períodos de inflação elevada para se ter uma medida real do déficit publico. A tabela a seguir mostra a necessidade de financiamento do setor publico, em %, do período de 1993 a 2006 PERIODO NOMINAL OPERACIONAL PRIMÁRIA ,83 26,97 7,28 5,87 6,11 7,93 9,98 4,48 5,17 10,27 3,62 2,48 3,05 3,24 0,80-1,57 5,00 3,40 4,31 7,40 3,41 1,17 1,40-0,01 0,88-2,02 2,47 1,54-2,18-5,64-0,26 0,10 0,96-0,02-3,23-3,47-3,64-3,89-4,26-4,60-4,82-4,32 JUROS REAIS 2,98 4,07 5,26 3,30 3,35 7,42 6,64 4,64 5,04 3,88 5,14 2,58 7,29 5,86 C. Déficit Publico: Conceitos e formas Déficit Público: Ocorre quando os gastos do governo são superiores á sua arrecadação. Segundo o FMI, espera-se até o fim de 2011 a projeção de aproximadamente 3,16% do PIB e 3,5% em Existem dois critérios de calculo do Déficit publico, o acima da linha, onde são explicitados os principais fluxos de despesas. O segundo critério é o abaixo da linha, que observa o déficit com base na variação da divida publica. Déficit Total ou Nominal: Esse conceito indica o fluxo de novos financiamentos obtidos pelo setor público não financeiro nas três esferas de governo (União, estados e municípios), empresas estatais e Previdência Social. Nos últimos meses, com a entrada de investimentos estrangeiros no Brasil, será assim considerado o déficit nominal mais alto da história do REFERÊNCIAS [1] [2] [3] REZENDE, F. Finanças Publicas, 2ª Edição. São Paulo: Editora Atlas páginas. VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel. Fundamentos da economia. 2ª Edição.São Paulo: Editora Saraiva GREMAUD,A.P;VASCONCELLOS,M.A.S de;júnior,r.t. Economia Brasileira Contemporânea.7ª edição.são Paulo: Editora Atlas Lucas Paduan Folchito nasceu em Santa Rita do Sapucaí, MG, em 10 de maio de Formou-se como Técnico em Eletrônica com ênfase em telecomunicações em 2007 na Escola Técnica de Eletrônica ETE FMC e atualmente cursa o 7º Período de Engenharia Elétrica no Instituto Nacional de Telecomunicações INATEL. Em 2007 Estagiou na Empresa MCM de Santa Rita do Sapucaí, onde também trabalhou como técnico.

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