A Defesa dos Direitos das Pessoas com Transtorno Mental e o Ministério Público

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1 A Defesa dos Direitos das Pessoas com Transtorno Mental e o Ministério Público Bruno Alexander Vieira Soares Promotor de Justiça de Defesa da Saúde/BH Coordenador da Coordenadoria de Defesa das Pessoas com Transtorno Mental/MG Dia: 24/05/2012, 18:30 h Local: Auditório da OAB/MG

2 Posicionamento Constitucional do Ministério Público Título IV Da organização dos Poderes Capítulo III Das funções essenciais à Justiça Renúncia do legislador em definir explicitamente a posição. Renúncia do legislador em definir explicitamente a posição. Irrelevância. Importante: independência.

3 Princípios do Ministério Público Unidade Indivisibilidade Independência ou autonomia funcional Princípio do Promotor Natural (x promotor de exceção. Designações casuísticas)

4 Art. 127, CF. O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.

5 Promotoria de Defesa da Saúde de Belo Horizonte (19ª Promotoria de Justiça) 3.ª Promotoria de Justiça: Atribuições perante as Varas Criminais da comarca em feitos de tipos penais imputados a profissionais de saúde, no exercício de sua atividade profissional (finais 0, 1 e 9) Atribuições perante as Varas Criminais da comarca em feitos penais imputados a profissionais de saúde, no exercício de sua atividade profissional (final 8, alternativamente com a 2.ª Promotoria de Justiça da Saúde) Atribuições perante as Varas Criminais da comarca em feitos de tipos penais imputados a profissionais de saúde, no exercício de sua atividade profissional, em que for vítima pessoa com transtorno mental Atribuições Cíveis em feitos de intervenção obrigatória, relativas à curatela, registro civil e atribuição de nome a pessoas com transtorno mental Atribuições na Fiscalização das Ações e Serviços de Saúde Mental Fiscalização das Ações e Serviços da Vigilância Sanitária Municipal, exceto em unidades básicas de saúde, UPAS, laboratórios vinculados à atenção básica e hospitais/clínicas públicos ou privados. Política Nacional de Saúde Mental. Assistência Farmacêutica em Saúde Mental. Controle das internações psiquiátricas involuntárias

6 Equipe 1 psiquiatra, 3 psicólogas, 1 assistente social, 1 estagiário, 1 analista em direito, 3 oficiais do Ministério Público (secretaria)

7 Direitos das Pessoas Portadoras de Transtorno mental (Lei 10,216/01, art. 2, p.u.) I ter acesso ao melhor tratamento do sistema de saúde, consentâneo às suas necessidades; II ser tratada com humanidade e respeito e no interesse exclusivo de beneficiar sua saúde, visando a alcançar sua recuperação pela inserção na família, no trabalho e na comunidade; III ser protegida contra qualquer forma de abuso e exploração; IV ter garantia de sigilo nas informações prestadas; V ter direito à presença médica, em qualquer tempo, para esclarecer a necessidade ou não de sua hospitalização involuntária; VI ter livre acesso aos meios de comunicação disponíveis; VII receber o maior número de informações a respeito de sua doença e de seu tratamento; VIII ser tratada em ambiente terapêutico pelos meios menos invasivos possíveis; IX ser tratada, preferencialmente, em serviços comunitários de saúde mental.

8 Principais ações Defesa dos Direitos das Pessoas com transtorno mental inserção em tratamento, incluindo medicação, se necessário, a fim de que possa exercer os seus demais direitos (exercício da cidadania). Ação de Constituição de Registro Civil e Atribuição de nome Alvarás Interdição Internação Compulsória Ação Civil Pública (medicamentos, serviços etc)

9 SERVIÇOS SUBSTITUTIVOS AO HOSPITAL PSIQUIÁTRICO Política de Saúde Mental de Belo Horizonte CAPs (CERSAMs) - crise - Residências Terapêuticas reabilitação civil de egressos de longa internação psiquiátrica -Centros de Convivência resgate de laços sociais -Equipes de Saúde Mental em Centros de Saúde -Serviço de Urgência Psiquiátrica Noturna (SUP) - Consultórios de Rua - Outros recursos da rede SAMU e Equipes de Saúde Família

10 Qual é o melhor serviço da rede? É possível exterminar os hospitais psiquiátricos, neste momento?

11 INTERNAÇÕES (art. 6, pu., Lei ;01) -Voluntária - Voluntária que se torna Involuntária - Involuntária - Compulsória

12 INTERNAÇÃO INVOLUNTÁRIA -Término: solicitação escrita do familiar, ou responsável pelo paciente, ou quando estabelecido pelo especialista responsável pelo tratamento (art. 8, p. 2, L ;01) - CRM internação sem a vontade do paciente pode configurar cárcere privado. - Código de ética médica: 1 - Princípios Fundamentais XXI No processo de tomada de decisões profissionais, de acordo com seus ditames de consciência e as previsões legais, o médico aceitará as escolhas de seus pacientes, relativas aos procedimentos diagnósticos terapêuticos por eles expressos, desde que adequadas ao caso e cientificamente reconhecidas. 2 Art. 22. É vedado ao médico: Deixar de obter consentimento do paciente ou de seu representante legal após esclarecê-lo sobre o procedimento a ser realizado, salvo em caso de risco iminente de morte. 3 Art. 31. É vedado ao médico. Desrespeitar o direito do paciente ou de seu representante legal de decidir livremente sobre a execução de práticas diagnósticas ou terapêuticas, salvo em caso de iminente risco de morte.

13

14 Fiscalização das internações involuntárias. Lei /01 art. 8, par. I Programa site Promotoria de Justiça Junta Técnica Revisora

15 Ação de Internação Compulsória x Interdição x Política de desospitalização Critérios utilizados para a internação compulsória a) legal - recursos extra-hospitalares insuficientes (Art. 4, Lei /01); b) científicos comorbidades graves; risco a si ou a terceiros (de morte, agressão, problema clínicos graves etc); necessidade de diagnosticação.

16 INTERNAÇÕES COMPULSÓRIAS E INVOLUNTÁRIAS EM OUTROS ESTADOS -RJ, SP etc - MG

17 Fiscalização das ações e serviços em saúde mental Principios de tratamientos eficaces Princípios de tratamento para a drogadição Instituto Nacional sobre el Abuso de Drogas Institutos Nacionales de la Salud Departamento de Salud y Servicios Humanos de los EE.UU. 1. La adicción es una enfermedad compleja pero tratable que afecta el funcionamiento del cerebro y el comportamiento. 2. No hay un solo tratamiento que sea apropiado para todas las personas. 3. El tratamiento debe estar fácilmente disponible en todo momento. 4. El tratamiento eficaz abarca las necesidades diversas de la persona, no solamente su problema de abuso de drogas. 5. Para que el tratamiento sea eficaz, es esencial que el paciente lo continúe durante un periodo adecuado de tiempo. 6. La terapia individual y de grupo, además de otros tipos de terapia de la conducta, son las formas de tratamiento más comunes para el abuso de drogas. 7. Para muchos pacientes, los medicamentos constituyen um elemento importante del tratamiento, especialmente cuando se combinan con la orientación psicológica y otros tipos de terapia de la conducta. 8. El tratamiento de cada paciente debe ser evaluado continuamente y, de ser necesario, modificado para asegurar que se mantenga a la par con cualquier cambio en su condición. 9. Muchas personas con problemas de drogadicción también tienen otros trastornos mentales. 10. La desintoxicación médica es sólo la primera etapa del tratamiento para la adicción y por sí misma hace poco para cambiar el abuso de drogas a largo plazo. 11. El tratamiento no tiene que ser voluntario para ser eficaz. 12. El uso de drogas durante el tratamiento debe ser supervisado constantemente, ya que pueden ocurrir recaídas durante el tratamiento. 13. Los programas de tratamiento deben incluir exámenes para el VIH/SIDA, la hepatitis B y C, la tuberculosis y otras enfermedades infecciosas, además de brindar una terapia especialmente dirigida a ayudar a los pacientes a modificar o cambiar aquellas conductas que los ponen en riesgo de contraer o transmitir enfermedades infecciosas

18 MEDICINA IDEAL -Baseada em evidência científica e que respeita a individualidade do cidadão

19 LOUCURA A loucura, longe de ser uma anomalia, é a condição normal humana. Não ter consciência dela, e ela não ser grande, é ser homem normal. Não ter consciência dela, e ela ser grande, é ser louco. Ter consciência dela, e ela ser pequena, é ser desiludido. Ter consciência dela, e ela ser grande, é ser génio. (In: "Citações e pensamentos de FERNANDO PESSOA")

20 OBRIGADO!

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