FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE O PAPEL DO GESTOR NOS PROCESSOS DE APRENDIZAGEM NAS ORGANIZAÇÕES VANIA ALVES VIANNA

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1 FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE O PAPEL DO GESTOR NOS PROCESSOS DE APRENDIZAGEM NAS ORGANIZAÇÕES VANIA ALVES VIANNA

2 O Papel do Gestor nos processos de aprendizagem nas organizações

3 Aprendizagem A aprendizagem é um fenômeno complexo e envolve vários aspectos: Cognitivos Emocionais Psicossociais Culturais

4 Aprendizagem Organizacional Uma organização que aprende cria não apenas novos modos de pensar, por incorporar novos conhecimentos para a realização do trabalho, mas é uma organização habilidosa na criação, aquisição e transferência de conhecimentos e novas ideias. (Garvin, 2001)

5 Aprendizagem Organizacional Uma organização que aprende é aquela que entende seu passado a fim de evitar a repetição de erros, capacitando-se no presente para se adequar corretamente ao futuro. (Fleury e Fleury, 1995)

6 A gestão da Aprendizagem Organizacional Os líderes são projetistas, professores e regentes. Tais papéis exigem novas habilidades: a capacidade de construir uma visão compartilhada, de trazer à superfície e questionar os modelos mentais vigentes e de incentivar padrões mais sistêmicos de pensamento. (Senge, 1999)

7 A gestão da Aprendizagem Organizacional Os líderes são responsáveis por construir organizações nas quais as pessoas possam estar continuamente expandindo sua capacidade de criar seu futuro, isto é, os líderes são responsáveis pelo aprendizado. (Senge, 1999)

8 Tecnologias de Gestão Organizacional

9 Aprendizado em grupo A inteligência em equipe é infinitamente superior a qualquer inteligência individual. (Senge, 1990)

10 Infraestrutura de aprendizagem bibliotecas de conhecimento, com bancos de dados eletrônicos, inclusive; mecanismos de monitoração de tecnologia, de concorrentes e de clientes; programas integrados de ensino, treinamento e aconselhamento;

11 Infraestrutura de aprendizagem instalações para ensino, treinamento e aconselhamento; instalações e sistemas que permitam os testes de novas ideias; sistemas de comunicação ( , videoconferência)

12 Infraestrutura de aprendizagem sistemas que facilitem o trabalho em equipe; sistemas que facilitem o compartilhamento do conhecimento tácito como transferências de pessoal, centros de excelência e equipes multifuncionais. (Garvin, Nayak, Maira e Braga, 1998)

13 GERENTE COMO LÍDER EDUCADOR

14 O Gerente como Líder Educador: Mantém relações interpessoais Ajuda a alinhar metas pessoais e institucionais Permite e administra o conflito na equipe Gerencia o aprendizado próprio e da equipe Compartilha responsabilidades e delega decisões

15 O Gerente como Líder Educador: Mobiliza a equipe Utiliza comunicação aberta e eficaz Liga cultura e o clima interno ao desempenho Expressa sentimentos e apoia a diversidade

16 PRINCIPAIS ESTILOS DE LIDERANÇA: AUTOCRÁTICO: Centralizador de decisões, recursos e informações. LAISSEZ-FAIRE: Atribui completa autoridade ao grupo para deliberar sobre todos os trabalho. DEMOCRÁTICO: Envolve funcionários e incentiva participação; delega autoridade, fornece e solicita feedback; promove a capacitação do grupo (Robbins e Coulter, 1998)

17 Conhecimento e Capacidade de Aprendizado das Pessoas O centro vital da capacidade de aprendizagem de uma organização provém de seu corpo funcional. (Araujo, 2001) 17

18 TREINAMENTO, DESENVOLVIMENTO E EDUCAÇÃO

19 Abrangência dos conceitos Educação Programas de média e longa duração cursos técnicos profissionalizantes, graduação, especialização, mestrados e doutorados. Desenvolvimento Treinamento Instrução Informação Ações educacionais de apoio a programas de QVT, orientação profissional, autogestão de carreira,e similares (seminários, palestras, oficinas, etc.) Ações educacionais de curta e média duração, cursos, oficinas, etc.) Orientações, baseadas em objetivos instrucionais, realizadas geralmente em apoio de manuais, cartilhas, roteiros, etc. Ações educacionais de curta duração ( aulas, manuais, roteiros, etc.) Fonte: Bases conceituais em treinamento, desenvolvimento e educação. Autoras: Miramar R.M.Vargas e Gardenia da S. Abbad. Capítulo 7 do livro Treinamento, desenvolvimento e educação em organizações do trabalho. Editora Bookman/Artmed, 2006.

20 Eventos de capacitação Cursos presenciais e a distância, aprendizagem em serviço, grupos formais de estudos, intercâmbios, estágios, seminários e congressos, que contribuam para o desenvolvimento do servidor e que atendam aos interesses da administração pública federal direta, autárquica e fundacional. (Art. 2º, Inciso III, do Decreto de 23/02/2006)

21 Eventos de capacitação Podem envolver, ainda, a realização de leituras dirigidas, palestras, conferências, fóruns, encontros, oficinas de trabalho e visitas técnicas, entre outras ações formais de aprendizagem. (Le Boterf, 1999; Freitas & Brandão, 2005)

22 Uma nova abordagem para aprendizagem A construção de cada indivíduo é influenciada pelo seu contexto, pela sua história e pelas relações sociais que partilha. O homem modifica o contexto e é modificado por ele. A pessoa tem um papel ativo em seu desenvolvimento. Para que aconteça o desenvolvimento e a construção de novas aprendizagens é preciso que participemos ativamente de situações de interação, de relações sociais.

23 Como as pessoas aprendem? Aprendizagem Natural Informal ou pouco sistematizada Tentativa e erro Imitação Observação Leitura Ajuda interpessoal (contatos informais com pares, superiores, fornecedores,etc.) Aprendizagem Induzida Sistematizada, criada especialmente para a aquisição, retenção e generalização de conhecimentos, habilidades e atitudes. Treinamento e Desenvolvimento Educação acadêmica e corporativa Equipes de experimentação, estágios Outras ações de capacitação

24 Importância da Aprendizagem nas Organizações A aprendizagem deveria ser um objetivo explícito, deveria ser perseguido de forma consciente e deliberada, semelhante à busca pelo lucro ou produtividade. (Kolb, 1997)

25 Reflexão Como o processo de aprendizagem pode ser melhorado na sua organização?

26 Inovação A Inovação é um processo de alavancar a criatividade para criar valor de novas maneiras, através de novos produtos, novos serviços e novos negócios. (Jonash e Sommerlatte)

27 CRIATIVIDADE

28 Criar Ambiente Motivador 28

29 Etapas do processo criativo: Preparação é a fase da análise da tarefa, coleta de dados, procura de padrões, experimentação de ideias e questionamento de suposições; Frustração ocorre quando somos incapazes de resolver a questão, quando nos sentimos entediados, irritados ou desanimados, duvidando de nossa capacidade; 29

30 Etapas do processo criativo: Incubação período em que desistimos de pensar, deixamos a questão de lado e a entregamos ao nosso consciente; Percepção intuitiva é a inspiração, o ah, o momento que normalmente associamos à criatividade; Elaboração envolve testar a ideia e dar-lhe forma. (Fitzherbert, Vivian e Leitão, Sérgio P., 1999) 30

31 Pensamento Criativo 1º Passo: Reunir matéria-prima Fatos, dados, conceitos, conhecimentos, sentimentos e tudo o mais que encontrar. Procurar em lugares habitualmente desconhecidos. 2º Passo: Mexer e remexer essas informações. Vê-las de formas diferentes da habitual. Dar asas à imaginação. Usar a frase E se... 31

32 Pensamento Criativo 3º Passo: Avaliar os novos dados e a nova formatação de ideias. Avaliar, pesar criticamente os prós e os contras. Procurar falhas, riscos e melhores momentos. Tomar a decisão. 4º Passo: Por a ideia em prática. Partir para o ataque. Transformar a ideia em prática lutando por ela. 32

33 BRAINSTORMING É utilizado preferencialmente por grupos. Nele, o pensamento criativo é aplicado ao problema de um modo controlado e sistemático. 33

34 Regras Básicas: gerar ideias sem interrupção até que elas se esgotem, sem avaliar, analisar ou criticar até que o grupo se considere pronto aplicação do pensamento divergente; 34

35 Regras Básicas: analisar as ideias apresentadas (aplicação do pensamento convergente); procurar por repetições e redundâncias; eliminando-as; procurar ligação entre as ideias; suprimir itens irrelevantes; construir alternativas de solução; identificar as alternativas mais adequadas à solução do problema. 35

36 Bons líderes fazem com que as pessoas percebam que estão no centro das coisas, não na periferia. Cada um sente que faz a diferença para o sucesso da organização. Quando isso acontece, as pessoas se sentem bem, e isso dá sentido ao seu trabalho. (Warren Bennis) 36

37 Muito obrigada!

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