artigo SUPPLY CHAIN Ricardo Caruso Vieira Departamento de Serviços Especiais da Aquarius Software Ltda.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "artigo SUPPLY CHAIN Ricardo Caruso Vieira (rcaruso@aquarius.com.br), Departamento de Serviços Especiais da Aquarius Software Ltda."

Transcrição

1 O PAPEL DA AUTOMAÇÃO NA GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS Ricardo Caruso Vieira Departamento de Serviços Especiais da Aquarius Software Ltda. INTRODUÇÃO Peter Drucker, um dos pensadores mais influente da área de gestão empresarial do século passado, foi o primeiro a descrever cada empresa como uma cadeia de elementos cujo objetivo é gerar valor, seja para seus clientes, empregados, acionistas ou parceiros. Essa descentralização conceitual das companhias foi a principal origem das modernas teorias de gestão estratégica que têm como principal foco o alinhamento das diversas áreas da empresa com um objetivo comum. Dentro desse contexto, a automação tem sido vista como uma área estratégica cada vez mais importante dentro do negócio. Além das responsabilidades tradicionais como gestão e manutenção das malhas e sistemas de controle, ela tem passado a ser a responsável pelos sistemas de informação de chão-de- fábrica e muitas vezes chamada de TA, tecnologia de automação, em contraposição a TI, tecnologia de informação, responsável pela gestão dos sistemas corporativos. Dessa forma a automação é um dos grandes pilares para a estratégia de gestão integrada de processos como os de qualidade, manutenção, produção e cadeia de suprimentos, ou Supply Chain. Com a convergência de tecnologias entre as áreas de TI e automação, a contribuição do chão de fábrica à gestão da cadeia de suprimentos vem sendo estudada sobre a ótica de integração de sistemas, com o levantamento das informações a serem compartilhadas entra as camadas de software. CADEIA DE SUPRIMENTOS Ao investigarmos a disciplina de gestão da cadeia de suprimentos, logo encontramos uma semelhança muito grande com um conceito bem mais antigo, de origem militar, que é o de logística. As diferenças e semelhanças entre os dois deram origem a tantas discussões nos meios especialistas, que Halldorsson e Larson, em 2004, lideraram uma vasta pesquisa internacional com os maiores nomes do tema sobre as diferenças entre as duas abordagens. Eles conseguiram identificar quatro correntes diferentes: os que defendem que a gestão de cadeia de suprimentos é parte da logística (que chamou de tradicionalist), os que consideram a logística parte da gestão da cadeia de suprimentos (unicionist), os que definem gestão de cadeia de suprimentos como o novo nome da logística (re-labelist) e os que consideram duas disciplinas diferentes, com algumas sobreposições (intersectionist). Apesar dessas correntes, podemos considerar que ambos tratam da gestão da rede de materiais e serviços industriais desde sua origem até o seu consumo. Na definição da APICS (Advancing Productivity, Innovation, and Competitive Success) para o termo SCM (Supply Chain Management), ele é o design, planejamento, execução controle e monitoramento das atividades da cadeia de suprimentos com o objetivo de criar uma rede de valor, construindo uma infraestrutura competitiva, alavancando uma logística internacional, sincronizando o fornecimento com demanda e medindo o desempenho globalmente. InTech

2 A metodologia de gestão da cadeia de suprimentos mais comumente adotada é a SCOR (Supply Chain Operation Reference Model), desenvolvida pela SCC (Supply Chain Council). A SCC é uma associação fundada em 1996 pela AMR Research, instituição independente de pesquisa adquirida pela Gartner em 2009, pela empresa de consultoria Pittiglio Rabin Todd & McGrath e 54 grandes indústrias. A proposta da metodologia é simplificar o estudo da gestão da cadeia de suprimentos por meio da padronização da terminologia, padronização dos passos de melhoria e padronização dos processos. Esse modelo propõe que os processos sejam organizados em níveis, do mais genérico ao mais específico para as particularidades de cada organização. Conforme a Figura 1, o primeiro nível é formado pelos processos de planejamento, abastecimento, produção, distribuição e devolução. O segundo nível é o que descreve a configuração da cadeia de suprimentos. Intimamente ligado à atividade produtiva, é onde o processo é classificado. Por exemplo, em maketo-stock, empresas que produzem com o objetivo de atingir metas de níveis de estoque, ou make-to-order, que produzem com base em pedidos. O nível três é o que possui o detalhamento da cadeia e os indicadores de desempenho. Entre os principais indicadores, estão grau de flexibilidade, tempo de resposta, eficiência na gestão de recursos e custos. Figura 1 Modelo SCOR. Tendo em vista esses indicadores, a gestão da produção assume um papel bastante central para o desempenho global da cadeia. Dessa forma a AMR Research propôs um modelo de integração de sistemas de chão de fábrica com sistemas corporativos aderentes ao SCOR, composto por três níveis: planejamento, execução e controle. Em termos de sistemas, temos o ERP (Enterprise Resource Planning), responsável pela gestão corporativa e planejamento, o MES (Manufacturing Execution System), gerindo a produção industrial e o sistema de controle, composto pelos sistemas de chão de fábrica. Com essa integração, o planejamento realizado pelo ERP passa a ter acesso aos dados mais precisos de desempenho e disponibilidade de recursos fornecidos pela automação e o chão de fábrica às necessidades e alterações de planejamento da área de negócio. Com isso, temos um impacto direto sobre as atividades de planejamento de produção e gestão da produção. CONTROLE E PLANEJAMENTO DE PRODUÇÃO A área de controle e planejamento de produção, ou PCP, é responsável por garantir que o processo de fabricação seja realizado de forma a atender os prazos acordados com as próximas fases da cadeia logística. As principais ferramentas utilizadas para isso são a otimização de rotas de chão de fábrica, sequenciamento adequado de ordens de produção e alocação ótima de recursos. Para que esse planejamento seja bem sucedido, é importante que os dados de recursos disponíveis, como operadores e equipamentos, e desempenho das células produtivas sejam os mais acurados possíveis. A melhor fonte de informações sobre velocidade real de produção e disponibilidade de equipamentos são os próprios sistemas de automação. Para apoiar a atividade do PCP, e permitir a troca de dados entre automação e sistemas de planejamento, foram desenvolvidos os sistemas de planejamento de produção para chão de fábrica (Plant Floor Scheduler). Esses sistemas trabalham com um modelo do chão de fábrica capaz de prever tempos e rotas para uma sequência de ordens de produção, e coleta dados do chão de fábrica, via sistemas de automação ou de gestão da produção, para garantir que os equipamentos estão apresentando o desempenho previsto ou estão disponíveis dentro da agenda desejada. 28 InTech 130

3 SUPPLY CHAIN artigo 1 Modelo de chão de fábrica A modelagem do chão de fábrica é feita pela parametrização de quatro elementos: recursos, operações, rotas e calendários. Os recursos são os equipamentos envolvidos no processo produtivo. As operações são os passos necessários para uma determinada fabricação. As rotas são as sequências de recursos que podem ser usadas para uma sequencia de operações. Os calendários são os períodos de disponibilidade dos recursos. Para processos de manufatura fortemente dependentes de ação humana, o calendário é bastante próximo da agenda de turnos. Essa informação é usada pelo sistema para a previsão de data de término das ordens de produção. Um exemplo de configuração de turnos pode ser visto na Figura 2. Figura 3 Configuração de Recursos. A configuração de operações e rotas, por fim, conecta as atividades necessárias para a manufatura aos equipamentos. A separação da configuração de operação da de equipamentos é fundamental em processos onde existem alternativas de localização para execução de uma determinada atividade. Uma atividade de corte, por exemplo, que normalmente é executada em um determinado equipamento pode ser alocada para outro com a mesma capacidade visando à otimização do uso dos recursos disponíveis. 2 Planejamento Figura 2 Configuração de Calendários. No modelo de equipamentos ficam as informações de capacidade produtiva e eficiência de cada recurso. Essa é a fonte mais comum de erros no processo de planejamento. Sistemas estáticos de apoio ao PCP, que não possuem conexão com os sistemas de automação, mantêm valores estáticos para desempenho e disponibilidade. Nesses casos, quando ocorre uma parada de equipamento ou degradação de seu desempenho, são necessários ajustes manuais que, em ambientes produtivos complexos, são bastante complicados. A configuração vista na Figura 3 mostra a parametrização de um recurso com suas características de desempenho e capacidade. Com o modelo de chão de fábrica configurado, a atividade de planejamento se concentra em ordenar de forma otimizada as ordens de produção nas diversas rotas. Sistemas de planejamento para chão de fábrica normalmente apresentam recursos para auxiliar a ordenação das ordens de produção, tipicamente recebidas do sistema ERP. Esses recursos variam bastante entre as ferramentas de mercado, mas normalmente são baseados na teoria das restrições observando datas de entrega de materiais, data prevista para finalização da produção e melhor ocupação dos equipamentos. Alguns, ainda, disponibilizam heurísticas de otimização que sugerem uma alocação ótima para um determinado período de tempo. InTech

4 estar organizados de forma hierárquica, respondendo aos seguintes níveis: enterprise, site, area, production line (ou process cell) e unit. Cada unit, que representa um equipamento ou unidade de armazenamento da linha de produção, mantém a lógica de interpretação das variáveis de automação, tipicamente coletadas via OPC. Um tanque de armazenamento de insumo, por exemplo, pode guardar referência do tag de medição de nível, responsável por indicar eventos de consumo e capacidade atual da unidade de estoque. Figura 4 Interface de Planejamento. A Figura 4 mostra uma interface típica de planejamento, com as atividades alocadas por equipamentos e prazos para término das ordens de fabricação. SISTEMAS DE GESTÃO DA PRODUÇÃO Os sistemas de gestão da produção são sistemas da camada MES responsáveis pelo acompanhamento da execução das ordens de produção no chão de fábrica. Por meio de acesso aos sistemas de automação, interação com os operadores e leitura de identificadores, como códigos de barra e tags RFID, eles são capazes de monitorar as atividades de movimentação, consumo e genealogia rastreando cada produto através das células produtivas. Quando presente na indústria, ele se torna a principal fonte de dados para a atualização das informações de desempenho dos sistemas de controle e planejamento de produção, e também o principal responsável por reportar detalhes da execução da ordem de produção para sistemas corporativos como o ERP. 1 Modelo de Equipamentos A base para a configuração do sistema de gestão da produção é o modelo de equipamentos. Ele que vai representar os recursos físicos do chão de fábrica, e mapear as variáveis dos sistemas de automação a serem monitoradas. De acordo com a norma S95 da ISA, norma que trata sobre a troca de dados entre sistemas corporativos e de chão de fábrica, os equipamentos devem Figura 5 Modelo de Equipamentos 2 Modelos de Eventos A modelagem dos eventos de produção está intimamente ligada à decisão das unidades a serem rastreadas. Cada segmento industrial possui um ou mais tipos de unidades, podendo ser lotes, bateladas, rolos, chapas e muitos outros. Essa modelagem deve estar alinhada às políticas gerais de gestão da cadeia de suprimentos e cada item deve ter um identificador único para os sistemas MES e corporativo. Como o evento é disparado pela unidade produtiva, ele deve também respeitar ser relacionado a um status. Eventos de paradas de equipamentos e testes de qualidade podem afetar esse status, e consequentemente a sua rota. Um exemplo seria uma batelada de um processo farmacêutico que não recebe a aprovação da área de qualidade. Ao invés de seguir a rota natural para a área de embalagem, ela passa por um processo de rejeito. Os status normalmente relacionados aos eventos são completos, em progresso, congelado, em inventário, processando, consumido, rejeitado em inventário, e rejeitado. Um modelo de evento que merece atenção especial é o modelo de genealogia. Ele é o responsável por monitorar a relação entre produtos e subprodutos 30 InTech 130

5 SUPPLY CHAIN artigo no decorrer das linhas de produção. Para isso, ele acompanha o fluxo de materiais integrando os indicadores dos insumos, responsáveis pela rastreabilidade de fornecedores, até os indicadores de produtos acabados integrando a cadeia logística externa à interna da fábrica. BIBLIOGRAFIA 1. DRUCKER, Peter F. The Essencial Drucker, Elsevier, USA, HALLDORSSON, A., Larson, P. Logistics versus supply chain management: an international survey, International Journal of Logistics, UNGER, K. Manufacturers' needs not changing - but acronyms are, Industrial Computing Journal, p , The International Society of Automation (ISA), Outubro Documentação da Suíte Proficy, GE Intelligent Platforms gfa1086a.pdf Figura 6 Exemplo de Modelo de Genealogia para Carregamento de Silo. CONCLUSÕES A pressão pelo alinhamento das atividades de todas as áreas da corporação tem levado seus gestores a se aventurarem cada vez mais por assuntos interdisciplinares. Aliar conhecimentos de áreas diferentes, como engenharia e negócio, ou TI e automação, tem se mostrado em inúmeros exemplos uma estratégia bastante bem sucedida. A adição das informações coletadas do chão de fábrica aos sistemas tradicionais de monitoramento e otimização de cadeias de suprimento ajuda a eliminar alguns dos diversos pontos cegos encontrados pelos gestores de negócios ao preverem prazos para as atividades da cadeia logística. Os novos desafios, porém, estão na integração de equipes com formações e culturas diferentes para conduzirem, citando Drucker, a cadeia de valor da empresa. InTech

Integração de Sistemas Industriais com a Suíte GE Proficy

Integração de Sistemas Industriais com a Suíte GE Proficy Integração de Sistemas Industriais com a Suíte GE Proficy Ricardo Caruso Vieira Aquarius Software 1. Introdução Há mais de duas décadas, a indústria investe intensamente em sistemas ERP (Enterprise Resource

Leia mais

Integração de Sistemas Industriais com a Suíte GE Proficy

Integração de Sistemas Industriais com a Suíte GE Proficy Integração de Sistemas Industriais com a Suíte GE Proficy Ricardo Caruso Vieira Aquarius Software Revista Cadware Ed.22 versão online 1. Introdução Há mais de duas décadas, a indústria investe intensamente

Leia mais

Engª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning

Engª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning ERP Enterprise Resources Planning A Era da Informação - TI GRI Information Resource Management -Informação Modo organizado do conhecimento para ser usado na gestão das empresas. - Sistemas de informação

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO. Prof. Esp. Lucas Cruz

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO. Prof. Esp. Lucas Cruz SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO Prof. Esp. Lucas Cruz SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO Os SIs têm o objetivo de automatizar os diversos processos empresariais, visando aumentar o controle e a produtividade, bem

Leia mais

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos Professor: Nei Muchuelo Objetivo Utilidade Lugar Utilidade Momento Satisfação do Cliente Utilidade Posse Satisfação do Cliente Satisfação do Cliente

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

APLICATIVOS CORPORATIVOS

APLICATIVOS CORPORATIVOS Sistema de Informação e Tecnologia FEQ 0411 Prof Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br Capítulo 3 APLICATIVOS CORPORATIVOS PRADO, Edmir P.V.; SOUZA, Cesar A. de. (org). Fundamentos de Sistemas

Leia mais

SISTEMAS INTEGRADOS P o r f.. E d E uar a d r o Oli l v i e v i e r i a

SISTEMAS INTEGRADOS P o r f.. E d E uar a d r o Oli l v i e v i e r i a SISTEMAS INTEGRADOS Prof. Eduardo Oliveira Bibliografia adotada: COLANGELO FILHO, Lúcio. Implantação de Sistemas ERP. São Paulo: Atlas, 2001. ISBN: 8522429936 LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas

Leia mais

Professor: Disciplina:

Professor: Disciplina: Professor: Curso: Esp. Marcos Morais de Sousa marcosmoraisdesousa@gmail.com Sistemas de informação Disciplina: Introdução a SI 19/04 Recursos e Tecnologias dos Sistemas de Informação Turma: 01º semestre

Leia mais

5.4 Manufacturing Resources Planning

5.4 Manufacturing Resources Planning 5.4 Manufacturing Resources Planning 5.4 Manufacturing Resources Planning O Planejamento dos Recursos de Manufatura (Manufacturing Resourdes Panning, em inglês, ou MRP II) representa um esforço para expandir

Leia mais

Por existir diferentes níveis em uma organização, existem diferentes tipos de sistemas servindo cada nível organizacional

Por existir diferentes níveis em uma organização, existem diferentes tipos de sistemas servindo cada nível organizacional Por existir diferentes níveis em uma organização, existem diferentes tipos de sistemas servindo cada nível organizacional Fonte: Tipos de Sistemas de Informação (Laudon, 2003). Fonte: Tipos de Sistemas

Leia mais

TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI

TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI João Maldonado / Victor Costa 15, Outubro de 2013 Agenda Sobre os Palestrantes Sobre a SOLVIX Contextualização Drivers de Custo Modelo de Invenstimento

Leia mais

ERP Enterprise Resource Planning

ERP Enterprise Resource Planning ERP Enterprise Resource Planning Sistemas Integrados de Gestão Evolução dos SI s CRM OPERACIONAL TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO TÁTICO ESTRATÉGICO OPERACIONAL TÁTICO ESTRATÉGICO SIT SIG SAE SAD ES EIS

Leia mais

Executive Business Process Management

Executive Business Process Management Executive Business Process Management Executive Business Consulting 1 Executive Business Process Management (EBPM) O aumento da competitividade das organizações passa pela melhoria dos processos, principalmente

Leia mais

GESTÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Profa.: Me. Christiane Zim Zapelini. E-mail: christianezapelini@nwk.edu.br

GESTÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Profa.: Me. Christiane Zim Zapelini. E-mail: christianezapelini@nwk.edu.br GESTÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Profa.: Me. Christiane Zim Zapelini E-mail: christianezapelini@nwk.edu.br GESTÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ERP 2 ERP Planejamento dos Recursos da Empresa 3 CONCEITO DE

Leia mais

Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s

Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s 1 Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s RESUMO EXECUTIVO Este documento visa informar, de uma forma simples e prática, sobre o que é a gestão do ciclo de vida do Produto (PLM) e quais

Leia mais

Lean e a Gestão Integrada da Cadeia de Suprimentos

Lean e a Gestão Integrada da Cadeia de Suprimentos JOGO DA CERVEJA Experimento e 2: Abordagem gerencial hierárquica e centralizada Planejamento Integrado de todos os Estágios de Produção e Distribuição Motivação para um novo Experimento Atender à demanda

Leia mais

PIMS Process Information Management System

PIMS Process Information Management System INTRODUÇÃO O setor industrial vem sofrendo constantes pressões para alcançar a excelência operacional, objetivando garantir sua competitividade. Algumas das principais pressões observadas são: redução

Leia mais

Sistemas de Apoio. Prof.: Luiz Mandelli Neto. Sistemas de Apoio. ERP (Enterprise Resource Planning) PLANEJAMENTO DE RECURSOS EMPRESARIAIS

Sistemas de Apoio. Prof.: Luiz Mandelli Neto. Sistemas de Apoio. ERP (Enterprise Resource Planning) PLANEJAMENTO DE RECURSOS EMPRESARIAIS Sistemas de Apoio Prof.: Luiz Mandelli Neto Sistemas de Apoio ERP (Enterprise Resource Planning) PLANEJAMENTO DE RECURSOS EMPRESARIAIS Mapa de TI da cadeia de suprimentos Estratégia Planejamento Operação

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO PARA CURTUMES

SISTEMA DE GESTÃO PARA CURTUMES SISTEMA DE GESTÃO PARA CURTUMES FAST4WEB COMÉRCIO E SOFTWARE LTDA RUA: PRIMEIRO DE MARÇO, 785 403 SÃO LEOPOLDO - RS I Apresentação - A Empresa A Fast4Web atua a mais de cinco anos no mercado obtendo ótimos

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de

Leia mais

Sistemas Integrados ASI - II

Sistemas Integrados ASI - II Sistemas Integrados ASI - II SISTEMAS INTEGRADOS Uma organização de grande porte tem muitos tipos diferentes de Sistemas de Informação que apóiam diferentes funções, níveis organizacionais e processos

Leia mais

Tecnologia da Informação: Otimizando Produtividade e Manutenção Industrial

Tecnologia da Informação: Otimizando Produtividade e Manutenção Industrial Tecnologia da Informação: Otimizando Produtividade e Manutenção Industrial Por Christian Vieira, engenheiro de aplicações para a América Latina da GE Fanuc Intelligent Platforms, unidade da GE Enterprise

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO / E.E. ESTERINA PLACCO (EXTENSAO) Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Nível

Leia mais

Gerência da Informação nos Processos de Automação Industrial

Gerência da Informação nos Processos de Automação Industrial Gerência da Informação nos Processos de Automação Industrial Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Redes Industriais Professor Affonso Alessandro J. de Souza / Affonso Guedes Objetivos Discorrer

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO

Leia mais

Adicionando valor na produção

Adicionando valor na produção Adicionando valor na produção Em um mercado global altamente competitivo e em constantes transformações, a otimização do resultado dos processos de produção é fundamental. Pressões ambientais e de custo,

Leia mais

Classificações dos SIs

Classificações dos SIs Classificações dos SIs Sandro da Silva dos Santos sandro.silva@sociesc.com.br Classificações dos SIs Classificações dos sistemas de informação Diversos tipo de classificações Por amplitude de suporte Por

Leia mais

Utilização da Planilha de Análise de Decisão

Utilização da Planilha de Análise de Decisão Utilização da Planilha de Análise de Decisão METODOLOGIA E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO - VERSÃO 1. A planilha apresentada está pronta e formatada para ser utilizada no processo de Análise de Decisão envolvendo

Leia mais

A sua operação de mina faz uso de uma solução de software de planejamento integrado ou utiliza aplicações de software isoladas?

A sua operação de mina faz uso de uma solução de software de planejamento integrado ou utiliza aplicações de software isoladas? XACT FOR ENTERPRISE A ênfase na produtividade é fundamental na mineração à medida que as minas se tornam mais profundas, as operações se tornam cada vez mais complexas. Empresas de reconhecimento mundial

Leia mais

Sistemas ERP. Profa. Reane Franco Goulart

Sistemas ERP. Profa. Reane Franco Goulart Sistemas ERP Profa. Reane Franco Goulart Tópicos O que é um Sistema ERP? Como um sistema ERP pode ajudar nos meus negócios? Os benefícios de um Sistema ERP. Vantagens e desvantagens O que é um ERP? ERP

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

WMS e TMS. A integração entre os sistemas de gerenciamento de armazéns e transportes é fundamental para a otimização dos fluxos de trabalho

WMS e TMS. A integração entre os sistemas de gerenciamento de armazéns e transportes é fundamental para a otimização dos fluxos de trabalho WMS e TMS A integração entre os sistemas de gerenciamento de armazéns e transportes é fundamental para a otimização dos fluxos de trabalho O que um jogador de futebol e uma bailarina profissional têm em

Leia mais

Ementários. Disciplina: Gestão Estratégica

Ementários. Disciplina: Gestão Estratégica Ementários Disciplina: Gestão Estratégica Ementa: Os níveis e tipos de estratégias e sua formulação. O planejamento estratégico e a competitividade empresarial. Métodos de análise estratégica do ambiente

Leia mais

Soluções de Tecnologia da Informação

Soluções de Tecnologia da Informação Soluções de Tecnologia da Informação Software Corporativo ERP ProdelExpress Diante da nossa ampla experiência como fornecedor de tecnologia, a PRODEL TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO oferece aos seus clientes

Leia mais

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior Sistemas ERP Introdução Sucesso para algumas empresas: acessar informações de forma rápida e confiável responder eficientemente ao mercado consumidor Conseguir não é tarefa simples Isso se deve ao fato

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

MI02 - Manufatura Inteligente, trazendo resultados para o cliente

MI02 - Manufatura Inteligente, trazendo resultados para o cliente MI02 - Manufatura Inteligente, trazendo resultados para o cliente Core Business Soluções para controle e gestão de processos. Mercados Alvo Alimentos; Nutrição animal; Polímeros; Química Auto peças. Unidade

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

Profa. Gislaine Stachissini. Unidade III GOVERNANÇA DE TI

Profa. Gislaine Stachissini. Unidade III GOVERNANÇA DE TI Profa. Gislaine Stachissini Unidade III GOVERNANÇA DE TI Information Technology Infrastructure Library ITIL Criado pelo governo do Reino Unido, tem como objetivo a criação de um guia com as melhores práticas

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

Módulo 4: Gerenciamento de Dados

Módulo 4: Gerenciamento de Dados Módulo 4: Gerenciamento de Dados 1 1. CONCEITOS Os dados são um recurso organizacional decisivo que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas. A maioria das organizações não

Leia mais

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis

Leia mais

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti. TI Aplicada Aula 02 Áreas e Profissionais de TI Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

SE Incident Gestão de Incidentes e Não Conformidades Visão Geral Incidentes de TI Não conformidade da Qualidade

SE Incident Gestão de Incidentes e Não Conformidades Visão Geral Incidentes de TI Não conformidade da Qualidade SE Incident Gestão de Incidentes e Não Conformidades Visão Geral Para aumentar a fidelidade do cliente, aprofundar o relacionamento com o cliente, aumentar a força da marca e diferenciação sólida, as empresas

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

Introdução a Computação

Introdução a Computação Introdução a Computação Aula 03 Profissões de TI Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos respectivos

Leia mais

T2Ti Tecnologia da Informação Ltda T2Ti.COM http://www.t2ti.com Projeto T2Ti ERP 2.0. Bloco Suprimentos. WMS Gerenciamento de Armazém

T2Ti Tecnologia da Informação Ltda T2Ti.COM http://www.t2ti.com Projeto T2Ti ERP 2.0. Bloco Suprimentos. WMS Gerenciamento de Armazém Bloco Suprimentos WMS Gerenciamento de Armazém Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo WMS, que se encontra no Bloco Suprimentos. Todas informações aqui disponibilizadas foram

Leia mais

REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL

REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL Luiz Rodrigo Carvalho de Souza (1) RESUMO O alto nível de competitividade exige que as empresas alcancem um nível de excelência na gestão de seus

Leia mais

FUND DE SI SISTEMAS INTEGRADOS ERP SCM CRM

FUND DE SI SISTEMAS INTEGRADOS ERP SCM CRM FUND DE SI SISTEMAS INTEGRADOS ERP SCM CRM 5/5/2013 1 ERP ENTERPRISE RESOURCE PLANNING 5/5/2013 2 1 Os SI nas organizações 5/5/2013 3 Histórico Os Softwares de SI surgiram nos anos 60 para controlar estoque

Leia mais

Aula 2º bim. GEBD dia16/10

Aula 2º bim. GEBD dia16/10 Aula 2º bim. GEBD dia16/10 Compras e Manufatura (produção) O ciclo de compras liga uma organização a seus fornecedores. O ciclo de manufatura envolve a logística de apoio à produção. O ciclo de atendimento

Leia mais

Rede. Rede. Informação. Infraestrutura. Gerenciamento. Controle. Visão. Ação. Confiabilidade. Informação. Expertise. Rede. Visão. Rede.

Rede. Rede. Informação. Infraestrutura. Gerenciamento. Controle. Visão. Ação. Confiabilidade. Informação. Expertise. Rede. Visão. Rede. Gerenciamento Expertise Expertise Expertise Expertise A OpServices é uma empresa focada no desenvolvimento de soluções de governança de TI, monitoração de processos de negócios e de infraestrutura de TI.

Leia mais

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG) Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.

Leia mais

Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE. Profa. Lérida Malagueta

Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE. Profa. Lérida Malagueta Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e controle da produção O PCP é o setor responsável por: Definir quanto e quando comprar Como fabricar ou montar cada

Leia mais

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística

Leia mais

ERP ENTERPRISE RESOURCE PLANNING

ERP ENTERPRISE RESOURCE PLANNING INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS CANOAS ERP ENTERPRISE RESOURCE PLANNING RENAN ROLIM WALENCZUK Canoas, Agosto de 2014 SUMÁRIO 1 INTODUÇÃO...03 2 ERP (ENTERPRISE

Leia mais

Logística Empresarial. Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II. Aula 6. Conceitos Importantes.

Logística Empresarial. Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II. Aula 6. Conceitos Importantes. Logística Empresarial Aula 6 Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II Prof. Me. John Jackson Buettgen Contextualização Conceitos Importantes Fluxos logísticos É o movimento ou

Leia mais

Sistemas Integrados de Gestão Empresarial

Sistemas Integrados de Gestão Empresarial Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 05 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti

Leia mais

COMUNICAÇÃO DE PORTIFÓLIO UTILIZANDO DASHBOARDS EXTRAIDOS DO MICROSOFT PROJECT SERVER

COMUNICAÇÃO DE PORTIFÓLIO UTILIZANDO DASHBOARDS EXTRAIDOS DO MICROSOFT PROJECT SERVER COMUNICAÇÃO DE PORTIFÓLIO UTILIZANDO DASHBOARDS EXTRAIDOS DO MICROSOFT PROJECT SERVER Autor: RANGEL TORREZAN RESUMO 1. Gestão de Portfolio e suas vantagens. A gestão de portfólio de projetos estabelece

Leia mais

Enterprise Quality Management [EQM] Excelência em Gestão da Qualidade

Enterprise Quality Management [EQM] Excelência em Gestão da Qualidade Enterprise Quality Management [EQM] Excelência em Gestão da Qualidade A Gestão da Qualidade Total, do inglês Total Quality Management - TQM é uma estratégia de administração completa que tem como objetivo

Leia mais

RECONHECIMENTO DE ALGUNS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

RECONHECIMENTO DE ALGUNS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO WESLLEYMOURA@GMAIL.COM RECONHECIMENTO DE ALGUNS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ANÁLISE DE SISTEMAS ERP (Enterprise Resource Planning) Em sua essência, ERP é um sistema de gestão empresarial. Imagine que você tenha

Leia mais

A Disciplina Gerência de Projetos

A Disciplina Gerência de Projetos A Disciplina Gerência de Projetos Atividades, Artefatos e Responsabilidades hermano@cin.ufpe.br Objetivos Apresentar atividades da disciplina Gerência de Projetos Discutir os artefatos e responsáveis envolvidos

Leia mais

Sistemas de Informação: tipos e características

Sistemas de Informação: tipos e características Sistemas de Informação: tipos e características Tipos de sistemas de informação. Os quatro tipos principais de sistemas de informação. Sistemas do ponto de vista de pessoal Sistemas de processamento de

Leia mais

Planejamento logístico,

Planejamento logístico, gestão empresarial - Gerenciamento de Ferramentas Planejamento logístico, ótimo caminho para a redução de custos AB Sandvik Coromant Fundamental para a redução dos custos de estoque e de produção, processo

Leia mais

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO @ribeirord FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Rafael D. Ribeiro, M.Sc,PMP. rafaeldiasribeiro@gmail.com http://www.rafaeldiasribeiro.com.br Sistemas de Informação Sistemas de Apoio às Operações Sistemas

Leia mais

08/03/2009. Como mostra a pirâmide da gestão no slide seguinte... Profª. Kelly Hannel. Fonte: adaptado de Laudon, 2002

08/03/2009. Como mostra a pirâmide da gestão no slide seguinte... Profª. Kelly Hannel. Fonte: adaptado de Laudon, 2002 Pirâmide da Gestão Profª. Kelly Hannel Fonte: adaptado de Laudon, 2002 Diferentes tipos de SIs que atendem diversos níveis organizacionais Sistemas do nível operacional: dão suporte a gerentes operacionais

Leia mais

Unidade II GESTÃO DE. Prof. Léo Noronha

Unidade II GESTÃO DE. Prof. Léo Noronha Unidade II GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA Prof. Léo Noronha Após a Segunda Guerra Mundial: Estados Unidos da América passaram por um longo período de crescimento. Responsáveis pela reconstrução de muitos

Leia mais

Service Level Management

Service Level Management Service Level Management Ricardo Mansur Mestrado Administração (concentração Controladoria) e Finanças. MBA em TI e Telecomunicações. Especializações em Negócios, Governança e Certificado Itil, Vasco,

Leia mais

COMO MELHORAR O DESEMPENHO DAS LINHAS DE. Edson Donisete da Silva, Carlos Roberto Sponteado Aquarius Software

COMO MELHORAR O DESEMPENHO DAS LINHAS DE. Edson Donisete da Silva, Carlos Roberto Sponteado Aquarius Software COMO MELHORAR O DESEMPENHO DAS LINHAS DE PRODUÇÃO Edson Donisete da Silva, Carlos Roberto Sponteado Aquarius Software Objetivo Apresentar conceitos e ferramentas atuais para melhorar eficiência da produção

Leia mais

Projeto de Monitoração e Melhoria Contínua com Six-Sigma, IoT e Big Data

Projeto de Monitoração e Melhoria Contínua com Six-Sigma, IoT e Big Data Projeto de Monitoração e Melhoria Contínua com Six-Sigma, IoT e Big Data Contexto As pressões do mercado por excelência em qualidade e baixo custo obrigam as empresas a adotarem sistemas de produção automatizados

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais ACI Atividade Curricular Interdisciplinar Prof. Marcus Fontes

FTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais ACI Atividade Curricular Interdisciplinar Prof. Marcus Fontes FTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais ACI Atividade Curricular Interdisciplinar Prof. Marcus Fontes AULA PASSADA: GESTÃO DE COMPRAS: PROCESSOS DE FORNECIMENTO UMA REVISÃO

Leia mais

[ Empowering Business, Architecting IT. ]

[ Empowering Business, Architecting IT. ] SOA coloca TI da Rede Ipiranga em linha com os negócios Setembro/2012 Sumário Matéria publicada na Information Week... 4 Artigo Case Ipiranga... 7 SOA coloca TI da Rede Ipiranga em linha com os negócios

Leia mais

Visão estratégica para compras

Visão estratégica para compras Visão estratégica para compras FogStock?Thinkstock 40 KPMG Business Magazine Mudanças de cenário exigem reposicionamento do setor de suprimentos O perfil do departamento de suprimentos das empresas não

Leia mais

E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação

E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação Capítulo 2 E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação 2.1 2007 by Prentice Hall OBJETIVOS DE ESTUDO Identificar e descrever as principais características das empresas que são importantes

Leia mais

A OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING

A OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING A OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING Fábio Barroso Introdução O atual ambiente de negócios exige operações logísticas mais rápidas e de menor custo, capazes de suportar estratégias de marketing, gerenciar redes

Leia mais

Este trabalho visou a caracterização da utilização dos aplicativos APS pelas empresas.

Este trabalho visou a caracterização da utilização dos aplicativos APS pelas empresas. 6 Conclusão Este capítulo tem como objetivo a apresentação dos resultados diretos e indiretos deste trabalho. São apresentadas sugestões para futuras pesquisas sobre o tema aqui abordado. 6.1. Resultados

Leia mais

Introdução e Planejamento Cap. 1

Introdução e Planejamento Cap. 1 BALLOU, Ronald H. Gerenciamenrto da Cadeia de Suprimentos / Logística Empresarial. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman. 2006 Introdução e Planejamento Cap. 1 Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@fae.br L

Leia mais

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Estratégia Competitiva é o conjunto de planos, políticas,

Leia mais

Ourofino: gestão integrada de treinamentos e atendimento de auditorias com SuccessFactors

Ourofino: gestão integrada de treinamentos e atendimento de auditorias com SuccessFactors SAP Business Transformation Study Saúde animal Ourofino Saúde Animal Ourofino: gestão integrada de treinamentos e atendimento de auditorias com SuccessFactors A Ourofino prevê o crescimento dos seus negócios

Leia mais

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação? O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

N= D. LT_prod. (1+Seg) + D. LT_entr. (1+Seg)

N= D. LT_prod. (1+Seg) + D. LT_entr. (1+Seg) Os parametros para o cálculo são : Demanda diária (D) Qtde. de peças por KANBAN (Q) Lead time de produção (LT_Prod) Lead time de entrega (LT_entr) Segurança (margem) definida (Seg) Sendo: N= D. LT_prod.

Leia mais

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Introdução Objetivos da Gestão dos Custos Processos da Gerência de Custos Planejamento dos recursos Estimativa dos

Leia mais

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS Vanice Ferreira 12 de junho de 2012 GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais DE QUE PROCESSOS ESTAMOS FALANDO? GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais

Leia mais

ESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO

ESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO ESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO 05.11.2015 SUMÁRIO INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO DE PORTFÓLIO CENÁRIO NEGATIVO DOS PORTFÓLIOS NAS ORGANIZAÇÕES GOVERNANÇA

Leia mais

WMS - Warehouse Management System

WMS - Warehouse Management System Sistema de Gestão Empresarial LUSANA SOUZA NATÁLIA BATUTA MARIA DAS GRAÇAS TATIANE ROCHA GTI V Matutino Prof.: Itair Pereira Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. WMS... 2 3. SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO... 2 4. POLÍTICA

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Um olhar sobre a implantação do conceito de integração financeira na cadeia de suprimentos das organizações.

Um olhar sobre a implantação do conceito de integração financeira na cadeia de suprimentos das organizações. Supply Chain Finance 2011 Supply Chain Finance 2011 3 Supply Chain Finance 2011 Um olhar sobre a implantação do conceito de integração financeira na cadeia de suprimentos das organizações. Autor: Vanessa

Leia mais

Vamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc.

Vamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Vamos nos conhecer Danillo Tourinho Sancho da Silva, M.Sc Bacharel em Administração, UNEB Especialista em Gestão da Produção

Leia mais

Sicredi aprimora monitoramento de data center com o CA Data Center Infrastructure Management

Sicredi aprimora monitoramento de data center com o CA Data Center Infrastructure Management CUSTOMER SUCCESS STORY Sicredi aprimora monitoramento de data center com o CA Data Center Infrastructure Management PERFIL DO CLIENTE Indústria: Serviços Financeiros Empresa: Sicredi Funcionários: 12.000+

Leia mais