Avaliação da Precisão da Acuidade Visual no Posicionamento dos Acessórios Ortodônticos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Avaliação da Precisão da Acuidade Visual no Posicionamento dos Acessórios Ortodônticos"

Transcrição

1 Artigo Inédito Avaliação da Precisão da Acuidade Visual no Posicionamento dos Acessórios Ortodônticos Accuracy Assessment of Visual Acuity in Orthodontic Accessories Placement Arnaldo Pinzan Resumo O propósito deste trabalho é ressaltar a importância da correta montagem do aparelho ortodôntico, avaliando a confiabilidade na acuidade visual ao se posicionar um acessório e verificando se a experiência clínica pode influenciar nesse posicionamento. Para isto, distribuiu-se diagramas com duas linhas de referência, uma vertical e outra horizontal, aos alunos dos cursos de pós-graduação em Ortodontia, aos níveis de especialização, mestrado e doutorado. Orientou-se os alunos a construir visualmente os ângulos de 3º, 5º e 7º a partir das linhas de referência. De acordo com os resultados desse trabalho, pudemos observar que a confiança apenas na acuidade visual, independente da experiência profissional, apresentou-se insuficiente para o estabelecimento de uma correta angulação do acessório ortodôntico. Assim, devemos dispensar especial atenção durante a montagem do aparelho na técnica Edgewise, lançando mão de instrumentos que nos auxiliem na correta angulação dos acessórios ortodônticos, como por exemplo, os anguladores, a fim de se evitar as indesejáveis conseqüências das angulações dentárias incorretas. INTRODUÇÃO Após o estabelecimento do diagnóstico adequado e a elaboração do plano de tratamento, torna-se importante a montagem correta do aparelho para se obter resultados satisfatórios. A dificuldade observada no posterior controle da mecânica ortodôntica pode encontrar-se associada à colocação inicial dos acessórios nas faces vestibulares dos dentes. Assim sendo, o posicionamento vertical incorreto dos acessórios resulta em extrusão ou intrusão dentária e dificuldade no controle do torque; no sentido mesiodistal, a possibilidade de giroversões, ao passo que a angulação inadvertida dos acessórios acarreta o posicionamento axial deficiente dos dentes envolvidos. Os princípios básicos propostos por Tweed 14 preconizavam o posicionamento dos braquetes centralizados na banda e em ângulo reto com o longo eixo dos dentes, resultando num paralelismo com as faces oclusais. Entretanto, tornava-se necessária a construção de arcos com dobras de primeira e segunda ordens visando a realização do preparo de ancoragem e a obtenção do posicionamento artístico dos dentes anteriores. Essas Palavras-chave: Movimentação Dentária. Ortodontia Corretiva/ Métodos. Braquetes Ortodônticos. Arnaldo Pinzan * Acácio Fuziy** Leniana Santos Neves *** Rodrigo Hermont Cançado *** * Prof. Associado da Disciplina de Ortodontia da Faculdade de Odontologia de Bauru USP; Prof. Responsável da Disciplina de Ortodontia da Universidade do Sagrado Coração Bauru; Prof. da Faculdade de Odontologia da Universidade da Cidade de São Paulo UNICID e orientador do trabalho. ** Especialista em Ortodontia pela Faculdade de Odontologia de Londrina UEL; Mestre em Ortodontia pela Faculdade de Odontologia de Araraquara UNESP; Doutor em Ortodontia pela Faculdade de Odontologia de Bauru USP; Prof. Assistente da Disciplina de Ortodontia da Faculdade de Ciências Odontológicas de Marília UNIMAR. *** Alunos do Curso de Mestrado em Ortodontia pela Faculdade de Odontologia de Bauru USP. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 3, p , maio/jun

2 dobras dificultam algumas fases da mecânica ortodôntica, tais como o fechamento de espaços e a retração de caninos. O profissional deve compreender os efeitos produzidos por estas dobras e reproduzí-las fielmente em todos os arcos subseqüentes. Os profissionais preocupados em simplificar os procedimentos de contorneamento dos arcos concordam que é mais conveniente trabalhar com arcos livres de dobras no plano vertical e que se pode alcançar o correto paralelismo das raízes dos dentes por meio da angulação adequada dos braquetes. As angulações podem ser disto-cervicais e disto-oclusais. Nos dentes anteriores, as angulações disto-cervicais (ou mesio-incisais) apresentam como finalidade permitir, ao final do tratamento, a obtenção das angulações corretas dos longos eixos desses dentes, ou seja, o posicionamento artístico. Nos dentes posteriores, as angulações disto-oclusais (ou mesio-gengivais), quando utilizadas, visam incliná-los para a distal durante a fase de nivelamento, objetivando um preparo de ancoragem. Alguns profissionais que angulam os braquetes no momento da realização da colagem dos acessórios utilizam instrumentos apropriados para esta finalidade; outros, confiando na experiência clínica, não utilizam os referidos instrumentos e nem conferem as angulações resultantes dessas colagens. Ciente da importância da angulação correta dos braquetes, das suas conseqüências sobre o controle mecânico dos movimentos dentários induzidos, e considerando-se a excelência dos resultados finais, o propósito desse trabalho foi avaliar a precisão no posicionamento dos acessórios analisando apenas a acuidade visual e verificar se a experiência pode influenciar nesse posicionamento. REVISÃO DE LITERATURA Tweed 14 preconizou o posicionamento dos braquetes perpendicularmente ao longo eixo dos dentes e paralelos às suas faces oclusais. Indicou para o preparo da ancoragem, a inclinação lingual dos incisivos inferiores e a angulação distal dos dentes posteriores, por meio de torque lingual anterior e das dobras de segunda ordem nos dentes posteriores. Empregou também um aparelho extrabucal no arco superior e elástico de Classe III, interligado ao arco inferior. Posteriormente, Holdaway 8, preocupado em simplificar os procedimentos mecânicos, sugeriu algumas modificações na técnica proposta por Tweed, eliminando a necessidade de incorporar nos arcos as dobras no plano vertical. Com a angulação correta dos braquetes em graus variáveis, os problemas relacionados ao preparo de ancoragem, o fechamento dos espaços e obtenção do paralelismo das raízes, poderiam ser solucionados durante a fase de nivelamento. Jarabak 9 analisou alguns conceitos referentes aos objetivos do tratamento ortodôntico. Afirmou que o uso de braquetes angulados e fios redondos de baixa resiliência proporcionavam uma maior eficiência mecânica. Segundo o autor 9, não há necessidade de se utilizar os arcos retangulares para o preparo de ancoragem, ficando reservado para as fases subseqüentes, quando se tornam necessárias as dobras de terceira ordem. Analisando um caso limítrofe que foi tratado com extrações de primeiros pré-molares, Luddington 10 afirmou que o uso de braquetes angulados possibilitava o posicionamento adequado dos dentes sem a necessidade de se recorrer ao uso de dobras verticais no preparo de ancoragem. Realizando um estudo comparativo do comportamento dos dentes inferiores, submetidos ao preparo de ancoragem com o arco de trabalho de Tweed e com braquetes angulados segundo Holdaway, Marinho Filho 11 avaliou telerradiografias de pacientes leucodermas, brasileiros, de ambos os gêneros. Todos esses pacientes foram submetidos a tratamento ortodôntico corretivo, pela técnica Edgewise, com extrações de pré-molares, apresentando a idade média inicial de 13 anos. Foram divididos em dois grupos: 1) grupo 1, com 30 pacientes em que se empregou o arco de trabalho para o preparo de ancoragem e 2) grupo 2, também com 30 pacientes que receberam os braquetes angulados. Observou que: 1) as duas técnicas de preparo de ancoragem conduzem a resultados análogos; 2) com base nos resultados obtidos, não elegeu uma técnica como superior à outra para emprego clínico em relação ao preparo de ancoragem; 3) ocorreu retorno dos elementos dentários para anterior (perda de ancoragem) de forma semelhante para as duas técnicas, após o preparo de ancoragem até o término do tratamento ativo e também um ano após (término do período de contenção). O autor 11 acrescentou ainda que a técnica de braquetes angulados apresenta como vantagem a redução do tempo de tratamento, pois eliminava a necessidade do preparo de ancoragem. Cipriano, Vigorito e Rino Neto 5 avaliaram cefalometricamente o comportamento da ancoragem inferior, utilizando braquetes angulados a 3º e 5º, na técnica Edgewise, durante as fases de nivelamento e retração anterior. A amostra consistiu de 81 telerradiografias das fases inicial, final de nivelamento e ao final da retração anterior, obtidas de 27 pacientes, de ambos os gêneros, portadores de más oclusões de Classe I e II de Angle, que sofreram extrações dos quatro primeiros pré-molares. Os pacientes foram divididos em dois grupos: grupo I, 26 R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 3, p , maio/jun. 2003

3 composto de 14 pacientes com angulações de 3º no sentido disto-oclusal, nos braquetes dos dentes póstero-inferiores, e grupo II, constituído de 13 pacientes com angulações de 5º, no mesmo sentido. Concluíram que: 1) no grupo I, os primeiros molares apresentaram uma estabilidade de posição da coroa e uma mesialização do ápice radicular, quando comparadas as fases inicial e nivelamento, nivelamento e retração e, inicial e retração; 2) no grupo II, os primeiros molares inferiores apresentaram uma estabilidade de posição da coroa durante a comparação entre as fases inicial e nivelamento, porém nas comparações subseqüentes, mostraram haver significativa mesialização da coroa. No ápice radicular, observou-se uma mesialização em todas as fases comparadas e 3) embora não tenha havido diferença estatisticamente significante quando comparados os grupos I e II, o grupo II pareceu mostrar maior instabilidade na posição dos primeiros molares inferiores, quando comparados nas diversas fases. A habilidade profissional é testada durante o posicionamento dos braquetes e pensando nesse aspecto, Diamond 6 descreveu um instrumento posicionador para suprir as deficiências na colagem dos acessórios. Esse instrumento era constituído de um micrômetro no braço de apoio incisal e poderia ser ajustado para medir a altura dos braquetes dentro do limite de 0,1mm. Também apresentava um segundo par de braços para mensurar o diâmetro mesiodistal do dente, permitindo o posicionamento do braquete no ponto médio do diâmetro mesiodistal. O autor 6 verificou que com a utilização desse instrumento ocorreu uma redução no tempo do posicionamento dos braquetes e aumento na precisão. Ressaltando a importância de se estabelecer as corretas inclinações axiais durante os tratamentos ortodônticos, Ursi et al. 15 realizaram um estudo com o propósito de estabelecer normas de inclinações axiais mesiodistais e verificar a precisão dessas normas. Utilizaram radiografias ortopantomográficas e definiram duas linhas de referência para as medições: a primeira, passando pelos pontos mais inferiores das órbitas direita e esquerda e a segunda, passando pelos centros dos forames mentonianos direito e esquerdo. Mediu-se os ângulos formados pelos longos eixos dos dentes com essas linhas de referências. Verificaram que os incisivos centrais e laterais superiores deveriam ser ligeiramente convergentes e os demais dentes superiores deveriam apresentar uma angulação para a distal, exceto os segundos molares que deveriam ser angulados para a mesial. Os incisivos inferiores deveriam ser verticalizados e os demais dentes apresentar uma angulação distal progressiva. Fowler et al. 7 realizaram um estudo com o intuito de avaliar a variabilidade da percepção do posicionamento ideal de um braquete do aparelho pré-ajustado por um examinador e entre diferentes examinadores. Os resultados revelaram grande variabilidade intra e interexaminadores na determinação do longo eixo da coroa clínica. A comparação entre os grupos revelou que a experiência e o treinamento reduzem significantemente a variabilidade na angulação do longo eixo da coroa clínica. As implicações clínicas prováveis consistem nas alterações na angulação da coroa e no posicionamento do ápice radicular. Para mensurar a implicação clínica mais importante das variações na determinação da angulação do longo eixo da coroa clínica utilizaram uma equação trigonométrica simples e dimensões dentárias médias como foi sugerido por Wheeler (Fig. 1). A maioria dos profissionais está ciente que clinicamente o aparelho Straight-Wire não elimina a necessidade de realização de dobras no arco, cuja necessidade dependerá da montagem adequada do aparelho. Balut et al. 2 avaliaram o posicionamento de braquetes préajustados pela técnica da colagem direta. As variações nas formas dos dentes e o tipo de má oclusão apresentada pelo paciente afetam diretamente a posição final do braquetes e devem ser compensadas por dobras realizadas nos arcos. Mensurou-se as discrepâncias verticais e angulares entre os pares de braquetes adjacentes em relação a uma linha de referência previamente estabelecida. Avaliaram as alterações de acordo com o tipo de má oclusão, com o tipo de dente e as diferenças intra e inter-examinadores. Encontraram uma média de 0,34mm para as discrepâncias verticais e uma média de 5,54º para as discrepâncias angulares no posicionamento dos braquetes. Os clínicos parecem apresentar uma certa dificuldade em estimar a angulação das raízes desses dentes. Não houve correlação entre o tipo de má-oclusão e o erro no posicionamento do acessório. De acordo com os autores 2 o erro no posicionamento do acessório relaciona-se com a habilidade do operador, a estrutura do dente, o tamanho da coroa clínica e o mal posicionamento do dente no arco dentário. As prováveis implicações clínicas do posicionamento incorreto dos braquetes consistem nas posições dentárias instáveis, ausência de paralelismo radicular, impacção alimentar devido às discrepâncias entre as cristas marginais, e fracasso no estabelecimento de uma oclusão mutuamente protegida. Avaliando o posicionamento dos braquetes pré-ajustados, Taylor e Cook 13 conferiram a colagem de acessórios em dentes anteriores de manequim, efetuada por 12 operadores, em três ocasiões diferentes. Consideraram que a angulação e R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 3, p , maio/jun

4 B θ θ 1 1 Movimento do ápice Ponto LE A A Ponto LE Comprimento radicular médio Comprimento coronário médio FIGURA 1 - Diagrama esquemático ilustrando o método para calcular o movimento do ápice radicular com variações na angulação do longo eixo da coroa clínica. A= comprimento radicular médio + (comprimento médio da coroa/ 2); θ = variação na angulação do longo eixo da coroa clínica; θ 1 =θ/2; b= tan θ 1.A; B= b.2; B= distância da movimentação do ápice radicular 7. a inclinação dos braquetes eram mais problemáticas do que o posicionamento vertical ou horizontal dos acessórios. A angulação dos braquetes apresentou a maior variabilidade e o posicionamento vertical a menor variabilidade, entre os operadores. Consideraram que a angulação dos braquetes é a condição mais crítica no posicionamento dos acessórios. Os autores 13 sugeriram a utilização de outros métodos para minimizar os erros de posicionamento desses acessórios nos dentes, com especial atenção para a correta angulação do braquete. Analisando o posicionamento dentário ao final do tratamento ortodôntico, em casos tratados pelas técnicas Edgewise e Straight-Wire de Andrews, por meio das angulações axiais na radiografia ortopantomográfica, Capelozza Filho et al. 3 utilizaram uma amostra constituída de ortopantomografias de casos tratados pelas referidas técnicas, sem extrações de dentes. Os braquetes adotados na técnica de Andrews apresentavam as seguintes angulações para os dentes superiores: 5º para os incisivos centrais, 9º para os incisivos laterais, 11º para os b b B caninos, 2º para os pré-molares e 5º para os primeiros molares. Já na técnica Edgewise, a colagem incluiu as seguintes angulações no arco superior: 5º para os incisivos centrais; 3º para os incisivos laterais e um pouco mais acentuadas para os caninos, variando entre 5º e 7º e tubos molares (primeiros molares) com angulação de 3º. As radiografias foram divididas em dois grupos: 1) grupo 1: 26 ortopantomografias de casos tratados sem extrações pela técnica Edgewise e 2) grupo 2: 26 ortopantomografias de casos tratados sem extrações pela técnica de Andrews. Mensurou-se os ângulos mesiais formados pelos encontros dos longos eixos dos dentes com as linhas interorbital e intermentoniana. Observaram pequenas diferenças nas angulações dentárias médias, porém com maior angulação encontrada para os caninos superiores, na técnica de Andrews. Chang 4 introduziu um método preciso de posicionar os braquetes pré-angulados e tubos para o preparo de ancoragem. O indicador de angulação era construído com fio de aço inoxidável.018 x.025. Esse indicador apresentava dois braços, o primeiro para demonstrar a angulação dos braquetes e tubos e o segundo deveria permanecer paralelo a oclusal. Utilizando radiografias ortopantomográficas, Almeida-Pedrin et al. 1 avaliaram as inclinações axiais mesiodistais dos dentes ânterosuperiores e caninos inferiores ao início e ao término do tratamento ortodôntico. Segundo os autores, a radiografia ortopantomográfica apresentava-se como um valioso instrumento para avaliar as inclinações mesiodistais dentárias, denotando a necessidade de correção ou apenas da manutenção das inclinações axiais para proporcionar a oclusão funcional adequada e estabilidade pós-tratamento. Verificou-se, entretanto, que 40% do total dos dentes avaliados apresentaram a sobrecorreção de suas inclinações axiais mesiodistais. Torna-se importante ressaltar que 50% dos dentes estudados mostraram um bom posicionamento no sentido mesiodistal já ao início do tratamento. Assim, uma angulação nos braquetes, como propósito da técnica Edgewise, pode resultar na divergência radicular excessiva e contribuindo negativamente para a estabilidade dos casos tratados ortodonticamente sem extrações. MATERIAL E MÉTODO Empregando-se papel sulfite na dimensão de 21,5cm por 14,0 cm, construiu-se diagramas constituídos por duas linhas de referência: uma horizontal e uma vertical que se cruzam perpendicularmente (Fig. 2). Esse diagrama simularia o procedimento do posicionamento dos acessórios utilizando o critério da angulação dos braquetes. A linha de referência horizontal representaria a borda incisal dos dentes, enquanto que a linha vertical, o longo eixo dos dentes, durante os procedimentos de posicionamento dos braquetes. Distribuiu-se esses diagramas entre os alunos dos cursos de pósgraduação em Ortodontia, em andamento, aos níveis de especialização, mestrado e doutorado, sendo o número de alunos, respectivamente, de 34, 10 e 13. Orientou-se os alunos a construir os ângulos de 3º, 5º e 7º, a partir das linhas de referência vertical e horizontal. Confeccionou-se os ângulos visualmente empregandose apenas uma lapiseira com grafite preto 0,5 mm e régua. Não foi permitido o uso de transferidor. Dois profissionais conferiram os ângulos utilizando uma régua cephalometric protactor da marca Unitek 3M e para os valores que apresentaram pequenas diferenças, de até 0,5º, obteve-se as médias das duas mensurações. 28 R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 3, p , maio/jun. 2003

5 Para avaliar se o grau de experiência poderia influenciar no posicionamento dos braquetes, confiando-se apenas na acuidade visual, submeteu-se as mensurações realizadas para os valores angulares de 3º, 5º e 7º entre os alunos dos cursos de especialização, mestrado e doutorado à análise pelo teste de Mann-Whitney para verificar a presença de diferenças estatisticamente significantes. RESULTADOS Em relação ao ângulo de 3º, obteve-se um total de 57 medições e um valor médio de 2,97º. Quanto ao valor angular de 5º, o total de medições foi de 58 e o valor médio de 4,81º e, finalmente para o ângulo de 7º, as medições avaliadas totalizaram 58 e sendo que o valor médio averiguado foi de 6,84º. O total de acertos para o ângulo de 3º foi de 14,28% e o erro dentro de uma variação de -0,5º a -1,0º foi equivalente 41,07%, enquanto que a variação de 0,5º a 1,0º foi de 19,63%. Os erros observados acima de 1,5º, para mais ou menos, totalizaram 22,80% (Tab. 1). Para o valor angular de 5º, o total de acertos foi de 10,52%, enquanto os erros de -0,5º a -1,0º alcançaram o percentual de 24,55%. E para os erros acima do valor de 5º, mas dentro do limite de 0,5º a A FIGURA 02: Diagrama utilizado para a construção de Ângulos de 3º, 5º e 7º. Sendo que: A - representa o longo eixo do dente; B - a borda incisal; C - ângulo de 3º construído; D - ângulo de 5º e E - ângulo de 7º. E D C 1,0º foi de 12,27%. Os erros acima de 1,5º, para mais ou menos foram de 58,62% (Tab. 1). Com relação ao valor de 7º, os acertos enquadraram-se em 7,01%; as variações entre -0,5º a -1,0º, em 17,54% e as variações entre 0,5º a 1,0º, em 5,25%. Os erros acima e abaixo de 1,5º totalizaram 70,68% (Tab. 1). A comparação realizada entre as mensurações dos ângulos de 3º, 5º e 7º construídos pelos alunos do curso de especialização, mestrado e doutorado demonstrou não haver diferenças estatisticamente significantes, entre os alunos, para o ângulo de 3º, com P igual a Considerando-se o ângulo de 5º, não se verificou diferença estatisticamente significante entre os três grupos de mensurações inter-examinadores, com o P igual a As comparações realizadas entre as mensurações do ângulo de 7º entre os grupos mostraram não haver diferenças estatisticamente significantes com P igual DISCUSSÃO Um caso tratado ortodonticamente deve apresentar ao final do tratamento uma inclinação axial semelhante à encontrada na oclusão normal a fim de se obter o equilíbrio da oclusão e do sistema estomatognático e a estabilidade B dos resultados alcançados pelo tratamento ortodôntico 15. A correta angulação dos dentes ao término do tratamento ortodôntico tem sido buscada de diversas maneiras: pelas dobras artísticas no arco como proposto por Tweed 14 ; pela soldagem dos braquetes em posição angulada nas bandas preconizada por Holdaway 8, e posteriormente pela colagem direta obedecendo aos mesmos princípios. O profissional deve estar atento às angulações dentárias, analisando-as clinicamente e por meio das radiografias ortopantomográficas iniciais, intermediárias e finais, evitando assim sub ou sobrecorreções que provavelmente influenciariam na estabilidade dos casos. A montagem adequada do aparelho com o posicionamento preciso dos acessórios é de fundamental importância no controle dos movimentos dentários induzidos (TWEED 14 ; HOLDAWAY 8 ; DIAMOND 6 ; FOWLER et al. 7 ). A dificuldade para a condução da mecânica ortodôntica e para a finalização dos casos clínicos está diretamente relacionada ao rigor técnico na montagem do aparelho. Alguns fatores podem contribuir de forma significativa para que os erros no posicionamento dos acessórios se manifestem, tais como: forma dentária, tipo da má oclusão, habilidade profissional, experiência clínica (FOWLER et al. 7 ; BALUT et al. 2 ). As prováveis implicações clínicas das variações nas angulações dos acessórios ortodônticos consistem: nas alterações das angulações da coroa; no posicionamento inadequado do ápice radicular; na ausência de Ângulo Acertos TABELA 1 Distribuição percentual das mensurações dos ângulos construídos visualmente. -0,5º +0,5º -1,0º +1,0º 1,5ºa 3,0º +3,5º 3,0º (8)14,28% (9)16,07% (3)5,35% (14)25,0% (8)14,28% (8) 14,28% (1)1,78% 5,0º (6)10,52% (5)8,77% (2)3,50% (9)15,78% (5)8,77% (10)17,54% (2)3,50% 7,0º (4)7,01% (5)8,77% (2)3,50% (5)8,77% (1)1,75% (9)15,78% (8)14,03% R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 3, p , maio/jun

6 paralelismo radicular; na instabilidade da oclusão após o tratamento ortodôntico e em pontos de contato deficientes; em movimentos de extrusão e intrusão e discrepâncias nas alturas das cristas marginais (HOLDAWAY 8 ; CIPRIANO; VIGORITO; RINO NETO 5 ; FOWLER et al. 7 ; BALUT et al. 2 ; CAPELOZZA FILHO et al. 3 ; ALMEIDA et al. 1 ). Em casos tratados com extração onde não se obtém um paralelismo radicular adequado, há uma maior possibilidade de reabertura dos espaços fechados durante o tratamento. Alguns casos com discrepância de tamanho dentário positiva no segmento ântero-superior, requerem um aumento das angulações destes dentes para distal objetivando um contato adequado entre eles. O espaço adequado para cada dente no arco dentário varia de acordo com as suas angulações permitindo a obtenção de uma oclusão com contatos cerrados e um bom relacionamento ântero-posterior. As corretas posições dentárias no osso alveolar contribuem para uma correta dissipação das forças oclusais, que devem ser dirigidas o mais próximo possível de seus longos eixos. Observa-se a alteração de 0,7mm no posicionamento do ápice radicular decorrente do erro de 3º na angulação do braquete durante a montagem do aparelho, segundo Meyer e Nelson 12. Complementando, Fowler et al. 7 apresentaram uma equação trigonométrica simples que permitia a mensuração do movimento do ápice radicular associado à angulação na coroa clínica (Fig. 1). Portanto, nesse estudo, considerando-se os ângulos de 3º, 5º e 7º, os erros abaixo e acima de 1,5º, totalizaram, respectivamente, 22,80%, 58,62% e 70,68%, repercutindo no mesmo percentual de casos que poderiam mostrar alterações de 0,7mm na posição dos ápices radiculares. Assim a angulação dos braquetes, na técnica Edgewise com o intuito de sobrecorreção de dentes que já possuem uma angulação adequada pode resultar em divergência radicular excessiva comprometendo a estabilidade de casos tratados, principalmente com extrações de pré-molares. E isto se torna mais crítico quando associado aos erros de posicionamento dos braquetes. De acordo com os resultados desse trabalho, pudemos observar que a confiança apenas na acuidade visual, independente da experiência profissional, apresentou-se insuficiente para o estabelecimento de uma correta angulação do acessório ortodôntico. Assim sendo, devemos dispensar especial atenção durante a montagem do aparelho, lançando mão de instrumentos que nos auxiliem na correta angulação dos acessórios ortodônticos, como por exemplo, os anguladores, quando na utilização da técnica Edgewise. Em relação ao tratamento com a técnica Straight-Wire que utiliza braquetes programados com as angulações ideais já incorporadas, uma individualização do aparelho talvez se faça necessária. CONCLUSÕES Com base nos resultados obtidos e por meio da metodologia utilizada julga-se lícito concluir que: 1) O percentual de acertos para os valores angulares de 3º, 5º e 7º, respectivamente de 14,28%, 10,52% e 7,01% é insuficiente para confiarmos na acuidade visual durante o posicionamento dos acessórios; 2) Considerando-se o fato de que o controle da mecânica e o sucesso final dos tratamentos apresentam-se relacionados à precisão no posicionamento dos acessórios, aconselha-se o rigor na execução da montagem dos aparelhos, isto inclui a utilização dos instrumentos anguladores quando da utilização da técnica Edgewise ; 3) Não se verificou uma diferença estatisticamente significante entre os alunos do curso de especialização, mestrado e doutorado, nas mensurações dos ângulos construídos de 3º, 5º e 7º. Abstract The aim of this study is to highlight the importance of the proper placement of orthodontic appliances, evaluating the reliability of visual acuteness upon positioning of an orthodontic accessory, verifying if the clinical experience may influence this positioning. For that purpose, diagrams with two reference lines, one vertical and one horizontal, were presented to graduate students in Orthodontics attending specialization, master or doctorate programs. The students were instructed to visually construct 3º, 5º and 7º angles from the reference lines. According to the results of the present study, it could be observed that the isolated reliability on visual acuteness, regardless of professional experience, was insufficient for the establishment of a correct angulation of the orthodontic accessory. Therefore, special care must be taken during placement of the orthodontic appliance, with employment of devices that can help in the correct angulation of the orthodontic accessories, such as angle measurement devices when the Edgewise technique is employed, with a view to avoid the undesirable consequences of improper dental angulation. Key words: Tooth Movement. Orthodontics Corrective/Methods. Orthodontic Brackets. 30 R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 3, p , maio/jun. 2003

7 REFERÊNCIAS 1 - ALMEIDA-PEDRIN, R. R. et al. Estudo ortopantomográfico das inclinações axiais dos dentes anteriores, comparando pacientes tratados ortodonticamente e jovens com oclusão normal. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 6, n. 5, p , set./out BALUT, N. et al. Variations in bracket placement in the preajusted orthodontic appliance. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St. Louis, v. 102, no.1, p , July CAPELOZZA FILHO, L. et al. Angulação dentária após o tratamento ortodôntico pela técnica de Andrews e Edgewise: avaliação pela ortopantomografia. Ortodontia, São Paulo, v. 27, n. 2, p , maio./ago CHANG, H. P. Angulation indicators for precise placement of preangulated brackets and tubes. J Clin Orthod, Boulder, v. 29, no. 7, p , July CIPRIANO, R.; VIGORITO, J. W.; RINO NETO, J. Estudo do comportamento da ancoragem dos dentes posteriores inferiores durante as fases de nivelamento e retração anterior, empregando-se a técnica do arco de canto com braquetes angulados a 3 e 5 graus. Ortodontia, São Paulo, v. 22, n. 2, p , DIAMOND, M. Precision bracket placement instrument. J Clin Orthod, Boulder, v. 23, no. 8, p , Aug FOWLER, P. V. et al. Variations in the perception of ideal bracket location and its implications for the Pre-adjusted Edgewise Appliance. Br J Orthod, London, v. 17, no. 4, p , Nov HOLDAWAY, R. A. Bracket angulation as applied to the Edgewise appliance. Angle Orthod, Appleton, v. 22, no. 4, p , Oct JARABAK, J. R. Development of a treatment plan in the light of one s concept of treatment objectives. Am J Orthod, St. Louis, v. 46, no. 7, p , July LUDDINGTON, D. F. The borderline extraction cases. J Pract Orthod, Hempstead, v. 3, no. 10, p , Oct MARINHO FILHO, A. V. Estudo comparativo entre duas técnicas de preparo de ancoragem: Arco de trabalho e Braquetes angulados. Ortodontia, São Paulo, v. 11, n. 1, p , jan./ abr MEYER, M.; NELSON, G. Preadjusted edgewise appliances: Theory and practice. Am J Orthod, St. Louis, v. 73, no. 5, p , May TAYLOR, N. G.; COOK, P. A. The reliability of positioning pre-adjusted brackets: an in vitro study. Br J Orthod, London, v.19, no.1, p , Feb TWEED, C. H. The application of the principles of the Edgewise Arch in the treatment of malocclusions II. Angle Orthod, Appleton, v. 11, no. 1, p , Jan URSI, W. J. S. et al. Assessment of mesiodistal inclination through panoramic radiography. J Clin Orthod, Boulder, v. 24, no. 3, p , Mar Endereço para correspondência Arnaldo Pinzan Alameda Dr. Octávio Pinheiro Brisolla n 9-75 CEP: Bauru SP pinzan@fob.usp.br R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 3, p , maio/jun

Aparelho Arco E-1886E. Partes do aparelho

Aparelho Arco E-1886E. Partes do aparelho BRÁQUETES Aparelho Arco E-1886E Partes do aparelho Aparelho Arco E -1886 APARELHO PINO E TUBO - 1912 Arco Cinta -1915 Aparelho Edgewise - 1925 Braquete original Os primeiros bráquetes eram.022 de uma liga

Leia mais

APRESENTAÇÃO DAS BANDAS TIPOS:

APRESENTAÇÃO DAS BANDAS TIPOS: 1 2 BANDAS ORTODÔNTICAS Introdução Para entendermos a real importância destes componentes de um aparelho ortodôntico, devemos inicialmente compreender qual a função da bandagem frente à um complexo sistema

Leia mais

Extração Seriada, uma Alternativa

Extração Seriada, uma Alternativa Artigo de Divulgação Extração Seriada, uma Alternativa Serial Extraction, an Alternative Procedure Evandro Bronzi Resumo A extração seriada é um procedimento ortodôntico que visa harmonizar

Leia mais

Descrição, passo a passo, do aparelho de Herbst com coroas de açoa. o superiores e splint removível vel inferior

Descrição, passo a passo, do aparelho de Herbst com coroas de açoa. o superiores e splint removível vel inferior Descrição, passo a passo, do aparelho de Herbst com coroas de açoa o superiores e splint removível vel inferior MORO, A.; et al. Descrição, passo a passo, do aparelho de Herbst com coroas de aço superiores

Leia mais

FECHAMENTO DE ESPAÇOS

FECHAMENTO DE ESPAÇOS FECHAMENTO DE ESPAÇOS Rua 144, n 77 - Setor Marista - Goiânia (GO) - CEP 74170-030 - PABX: (62) 278-4123 - 1 - Introdução Podemos definir essa etapa do tratamento ortodôntico como aquela onde o principal

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO APARELHO DE PROTRAÇÃO MANDIBULAR COMO ANCORAGEM PARA MESIALIZAÇÃO DE MOLARES INFERIORES: RELATO DE CASO CLÍNICO RESUMO

UTILIZAÇÃO DO APARELHO DE PROTRAÇÃO MANDIBULAR COMO ANCORAGEM PARA MESIALIZAÇÃO DE MOLARES INFERIORES: RELATO DE CASO CLÍNICO RESUMO 474 UTILIZAÇÃO DO APARELHO DE PROTRAÇÃO MANDIBULAR COMO ANCORAGEM PARA MESIALIZAÇÃO DE MOLARES INFERIORES: RELATO DE CASO CLÍNICO Fábio André Werlang 1 Marcos Massaro Takemoto 2 Prof Elton Zeni 3 RESUMO

Leia mais

COMPARAÇÃO DO DIAGNÓSTICO RADIOGRÁFICO DE ANÁLISES CEFALOMÉTRICAS DISTINTAS *Luciano Sampaio Marques; **Luiz Fernando Eto

COMPARAÇÃO DO DIAGNÓSTICO RADIOGRÁFICO DE ANÁLISES CEFALOMÉTRICAS DISTINTAS *Luciano Sampaio Marques; **Luiz Fernando Eto 1 COMPARAÇÃO DO DIAGNÓSTICO RADIOGRÁFICO DE ANÁLISES CEFALOMÉTRICAS DISTINTAS *Luciano Sampaio Marques; **Luiz Fernando Eto Resumo da monografia apresentada no curso de especilização em Ortodontia da Universidade

Leia mais

ANÁLISE DA DENTIÇÃO MISTA

ANÁLISE DA DENTIÇÃO MISTA 1 ANÁLISE DA DENTIÇÃO MISTA INTRODUÇÃO O período da dentição mista inicia-se por volta dos 6 anos de idade com a erupção dos primeiros molares permanentes, e termina ao redor dos 12 anos de idade, com

Leia mais

Descrição de Técnica. Leopoldino Capelozza Filho*, José Antonio Zuega Capelozza** Palavras-chave: Diagrama. Straight-wire.

Descrição de Técnica. Leopoldino Capelozza Filho*, José Antonio Zuega Capelozza** Palavras-chave: Diagrama. Straight-wire. Descrição de Técnica DIAO: Diagrama individual anatômico objetivo. Uma proposta para escolha da forma dos arcos na técnica de Straight-Wire, baseada na individualidade anatômica e nos objetivos de tratamento

Leia mais

BOARD BRASILEIRO DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL. http://www.bbo.org.br [acesso em 15/02/2009, 07h30] Especificação dos Casos quanto às Categorias

BOARD BRASILEIRO DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL. http://www.bbo.org.br [acesso em 15/02/2009, 07h30] Especificação dos Casos quanto às Categorias BOARD BRASILEIRO DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL http://www.bbo.org.br [acesso em 15/02/2009, 07h30] Especificação dos Casos quanto às Categorias A escolha dos casos a serem apresentados deverá seguir

Leia mais

DESENHO TÉCNICO. Aula 06. Cotagem em Desenho Técnico

DESENHO TÉCNICO. Aula 06. Cotagem em Desenho Técnico FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA - SP DESENHO TÉCNICO Aula 06 Cotagem em Desenho Técnico Prof. Me. Dario de Almeida Jané COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO Cotas são elementos de Desenho Técnico

Leia mais

Breve Panorama Histórico

Breve Panorama Histórico Análise Facial Breve Panorama Histórico Norman Kingsley Kingsley (final do séc.xix): s a articulação dos dentes secundária à aparência facial. Breve Panorama Histórico Edward Angle (in (início séc. s XX)

Leia mais

5 Discussão dos Resultados

5 Discussão dos Resultados 87 5 Discussão dos Resultados No procedimento de análises das imagens gráficas obtidas nas simulações pelo método de elementos finitos, comparou-se a distribuição das tensões nas restaurações com material

Leia mais

BOARD BRASILEIRO DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL

BOARD BRASILEIRO DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL Montagem das Pastas As pastas devem estar organizadas na seguinte ordem: I- Externo Página Título: colocar na capa frontal da pasta (a capa tem um envelope plástico para esta finalidade). BOARD BRASILEIRO

Leia mais

Aplicação da versatilidade do aparelho pré-ajustado MBT, nos casos que apresentam os incisivos laterais superiores em linguoversão

Aplicação da versatilidade do aparelho pré-ajustado MBT, nos casos que apresentam os incisivos laterais superiores em linguoversão Caso Clínico Aplicação da versatilidade do aparelho pré-ajustado MBT, nos casos que apresentam os incisivos laterais superiores em linguoversão Reginaldo César Zanelato*, Sáverio Mandetta**, Cássia Terezinha

Leia mais

Angulação dos Caninos em Indivíduos Portadores de Má Oclusão de Classe I e

Angulação dos Caninos em Indivíduos Portadores de Má Oclusão de Classe I e Angulação dos Caninos em Indivíduos Portadores de Má Oclusão de Classe I e de Classe III- Análise comparativa através de um novo método utilizando imagens digitalizadas. Antonio David Corrêa Normando *

Leia mais

UMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota

UMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota 1 UMC Engenharia Mecânica Expressão Gráfica 2 Prof.: Jorge Luis Bazan. Desenho Básico Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Em desenho técnico damos o nome de cota ao conjunto de elementos gráficos introduzidos

Leia mais

Série Aparelhos Ortodônticos

Série Aparelhos Ortodônticos Série Aparelhos Ortodônticos Em geral, o protocolo de tratamento nos casos de Classe III, principalmente naqueles com deficiência maxilar, tem sido a disjunção, seguida pela protração da ma-xila. De acordo

Leia mais

Série Aparelhos Ortodônticos: Barra Transpalatina

Série Aparelhos Ortodônticos: Barra Transpalatina Série Aparelhos Ortodônticos barra transpalatina INTRODUÇÃO A barra transpalatina (BTP) tem sido aplicada na mecânica ortodôntica de forma crescente e em muitas situações clínicas. Isto pela característica

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ANGULAÇÃO DOS DENTES ANTERIORES NO PERÍMETRO DO ARCO SUPERIOR

INFLUÊNCIA DA ANGULAÇÃO DOS DENTES ANTERIORES NO PERÍMETRO DO ARCO SUPERIOR INFLUÊNCIA DA ANGULAÇÃO DOS DENTES ANTERIORES NO PERÍMETRO DO ARCO SUPERIOR THE EFECT OF INCISORS AND CANINES TEETH ANGULATION ON SUPERIOR ARCH PERIMETER Capelozza,L.F e Cordeiro, A.S 1. Introdução: A

Leia mais

Padrões cefalométricos de Ricketts aplicados a indivíduos brasileiros com oclusão excelente

Padrões cefalométricos de Ricketts aplicados a indivíduos brasileiros com oclusão excelente T ÓPICO ESPECIAL Padrões cefalométricos de Ricketts aplicados a indivíduos brasileiros com oclusão excelente Masato Nobuyasu**, Minol Myahara***, Tieo Takahashi****, Adélqui Attizzani****, Hiroshi Maruo*****,

Leia mais

Setup: um Auxílio no Diagnóstico Ortodôntico

Setup: um Auxílio no Diagnóstico Ortodôntico Setup: um Auxílio no Diagnóstico Ortodôntico CASO CLÍNICO Setup: a Diagnosis Assistance in Orthodontics Michelle Santos VIANNA* Armando Yukio SAGA** Fernando Augusto CASAGRANDE*** Elisa Souza CAMARGO****

Leia mais

Proposta para a Padronização das Tomadas Fotográficas Intrabucais, com Finalidade Ortodôntica

Proposta para a Padronização das Tomadas Fotográficas Intrabucais, com Finalidade Ortodôntica Artigo Inédito Relatos clínicos e de técnicas, investigações científicas e revisões literárias Proposta para a Padronização das Tomadas Fotográficas Intrabucais, com Finalidade Ortodôntica A fotografia

Leia mais

Aula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos

Aula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos Aula 9 ESCALA GRÁFICA META Apresentar as formas de medição da proporcionalidade entre o mundo real e os mapas através das escalas gráficas. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: estabelecer formas

Leia mais

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL. radiográficas da raiz dental. As ocorrências, em sua maioria, são provenientes de

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL. radiográficas da raiz dental. As ocorrências, em sua maioria, são provenientes de ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL Neste tópico vamos descrever as principais alterações das imagens radiográficas da raiz dental. As ocorrências, em sua maioria, são provenientes de causas

Leia mais

TYPODONT. 1 - Partes Constituintes: 1.1 - Bases 1.2 - Plataformas de Suporte

TYPODONT. 1 - Partes Constituintes: 1.1 - Bases 1.2 - Plataformas de Suporte TYPODONT 1 - Partes Constituintes: 2 - Preparo: 3 - Finalidade: 4 - Dentes: 1.1 - Bases 1.2 - Plataformas de Suporte 1.3 - Hastes 1.4 - Parafusos de Fixação das Bases 1.5 - Parafusos de Fixação dos Guias

Leia mais

Reginaldo César Zanelato

Reginaldo César Zanelato Reginaldo César Zanelato Nos pacientes portadores da má oclusão de Classe II dentária, além das opções tradicionais de tratamento, como as extrações de pré-molares superiores e a distalização dos primeiros

Leia mais

RECUPERADORES DE ESPAÇO

RECUPERADORES DE ESPAÇO RECUPERADORES DE ESPAÇO Conceito Recuperadores de espaço são usados para recuperar o espaço perdido nas arcadas dentárias. Eles verticalizam os dentes que inclinaram, depois que outros foram perdidos.

Leia mais

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições

Leia mais

O posicionamento vertical dos acessórios na montagem do aparelho ortodôntico fixo*

O posicionamento vertical dos acessórios na montagem do aparelho ortodôntico fixo* A r t i g o I n é d i t o O posicionamento vertical dos acessórios na montagem do aparelho ortodôntico fixo* Valéria Fernandes Vianna**, José Nelson Mucha*** Resumo A montagem do aparelho fixo representa

Leia mais

Técnicas radiográficas. Técnicas Radiográficas Intraorais em Odontologia. Técnicas Radiográficas Intraorais. Técnicas Radiográficas

Técnicas radiográficas. Técnicas Radiográficas Intraorais em Odontologia. Técnicas Radiográficas Intraorais. Técnicas Radiográficas Técnicas Radiográficas Intraorais em Odontologia Técnicas radiográficas Divididas em dois grandes grupos: Técnicas Intraorais Profª Paula Christensen Técnicas Radiográficas Técnicas Extraorais Técnicas

Leia mais

TRAUMATISMO DENTÁRIO EM DENTIÇÃO DECÍDUA UM CASO CLÍNICO DE TRAÇÃO ORTODÔNTICA

TRAUMATISMO DENTÁRIO EM DENTIÇÃO DECÍDUA UM CASO CLÍNICO DE TRAÇÃO ORTODÔNTICA Prémio Ortodontia 2015 TRAUMATISMO DENTÁRIO EM DENTIÇÃO DECÍDUA UM CASO CLÍNICO DE TRAÇÃO ORTODÔNTICA ARTIGO VENCEDOR RESUMO Os traumatismos em dentição decídua poderão afetar a dentição permanente, afetando

Leia mais

Tratamento Ortodôntico da Classe III, Subdivisão: Apresentação de um Caso Clínico (Parte 1)

Tratamento Ortodôntico da Classe III, Subdivisão: Apresentação de um Caso Clínico (Parte 1) Artigo de Divulgação Tratamento Ortodôntico da Classe III, Subdivisão: Apresentação de um Caso Clínico (Parte 1) Treatment of a Class III, Subdivision Malocclusion: A Case Report (Part 1) Guilherme R.

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família AULA 12 - AJUSTAMENTO DE CURVAS E O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Ajustamento de Curvas Sempre que desejamos estudar determinada variável em função de outra, fazemos uma análise de regressão. Podemos dizer

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA FERRAMENTA LINHA DE BALANÇO EM UMA OBRA INDUSTRIAL

IMPLANTAÇÃO DA FERRAMENTA LINHA DE BALANÇO EM UMA OBRA INDUSTRIAL IMPLANTAÇÃO DA FERRAMENTA LINHA DE BALANÇO EM UMA OBRA INDUSTRIAL Vanessa Lira Angelim (1); Luiz Fernando Mählmann Heineck (2) (1) Integral Engenharia e-mail: angelim.vanessa@gmail.com (2) Departamento

Leia mais

Rodrigo Passoni Cléber Bidegain Pereira

Rodrigo Passoni Cléber Bidegain Pereira CUSTO BIOLÓGICO DA BOA INFORMAÇÃO Rodrigo Passoni Cléber Bidegain Pereira O custo-benefício das imagens em 3D é um dos pontos principais do SROOF-2012 e tema de justificado interesse da Odontologia. A

Leia mais

INCISIVOS INCISIVO CENTRAL SUPERIOR INCISIVO LATERAL SUPERIOR INCISIVO CENTRAL INFERIOR INCISIVO LATERAL INFERIOR CANINOS

INCISIVOS INCISIVO CENTRAL SUPERIOR INCISIVO LATERAL SUPERIOR INCISIVO CENTRAL INFERIOR INCISIVO LATERAL INFERIOR CANINOS INCISIVOS Os incisivos permanentes são o primeiro e segundo dente a contar da linha média; Juntamente com os caninos constituem os dentes anteriores; Os incisivos superiores são geralmente maiores que

Leia mais

Tipos de malha de Controle

Tipos de malha de Controle Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e

Leia mais

"SISTEMAS DE COTAGEM"

SISTEMAS DE COTAGEM AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar

Leia mais

O setup ortodôntico como método auxiliar de diagnóstico e planejamento

O setup ortodôntico como método auxiliar de diagnóstico e planejamento Dica Clínica O setup ortodôntico como método auxiliar de diagnóstico e planejamento Hallissa Simplício*, Ary dos Santos-Pinto**, Marcus Vinicius Almeida de Araújo***, Sergei Godeiro Fernandes Rabelo Caldas****,

Leia mais

DESENHO TÉCNICO. Aula 03

DESENHO TÉCNICO. Aula 03 FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA - SP DESENHO TÉCNICO Aula 03 Prof. Me. Dario de A. Jané DESENHO TÉCNICO 1. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE DESENHO TÉCNICO Normas Instrumentos Folhas (dobra, moldura,

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

DESENHO TÉCNICO. Aula 03

DESENHO TÉCNICO. Aula 03 FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA - SP DESENHO TÉCNICO Aula 03 Prof. Me. Dario de A. Jané DESENHO TÉCNICO 1. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE DESENHO TÉCNICO Normas Instrumentos Folhas (dobra, moldura,

Leia mais

Tolerância geométrica de forma

Tolerância geométrica de forma Tolerância geométrica de forma A UU L AL A Apesar do alto nível de desenvolvimento tecnológico, ainda é impossível obter superfícies perfeitamente exatas. Por isso, sempre se mantém um limite de tolerância

Leia mais

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos. PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário.

INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário. INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário. INSTRUMENTOS USADOS Esquadros São usados em pares: um

Leia mais

O tipo facial e a morfologia do arco dentário no planejamento ortodôntico

O tipo facial e a morfologia do arco dentário no planejamento ortodôntico Caso Clínico O tipo facial e a morfologia do arco dentário no planejamento ortodôntico Alexandre de Almeida Ribeiro* Resumo A morfologia do arco dentário está relacionada diretamente com as demais partes

Leia mais

7. DIAGRAMAÇÃO DAS PLACAS

7. DIAGRAMAÇÃO DAS PLACAS 7. DIAGRAMAÇÃO DAS PLACAS A diagramação das placas de Sinalização Vertical de Indicação compreende os seguintes passos: Definição da altura das letras, a partir da velocidade regulamentada na via; Dimensionamento

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A PRECISÃO DE BRAQUETES DE ROTH METÁLICOS E CERÂMICOS.

TÍTULO: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A PRECISÃO DE BRAQUETES DE ROTH METÁLICOS E CERÂMICOS. TÍTULO: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A PRECISÃO DE BRAQUETES DE ROTH METÁLICOS E CERÂMICOS. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ODONTOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO

Leia mais

EM PESQUISA RANDOMIZAÇÃO. Randomização Cegamento Calibragem Controle de vieses Uso de grupos de comparação Representatividade da amostra

EM PESQUISA RANDOMIZAÇÃO. Randomização Cegamento Calibragem Controle de vieses Uso de grupos de comparação Representatividade da amostra PRINCÍPIOS PIOS BÁSICOS B EM PESQUISA Randomização Cegamento Calibragem Controle de vieses Uso de grupos de comparação Representatividade da amostra Princípios gerais válidos v para todas as formas de

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

Tratamento da Má Oclusão de Classe II com Extração de Pré -Molares Superiores

Tratamento da Má Oclusão de Classe II com Extração de Pré -Molares Superiores Tratamento da Má Oclusão de Classe II com Extração de Pré -Molares Superiores Adriano César Trevisi Zanelato Coordenador do curso de especialização em Ortodontia pela Escola de Odontologia Cuiabá (MT).

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

3 Transdutores de temperatura

3 Transdutores de temperatura 3 Transdutores de temperatura Segundo o Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM 2008), sensores são elementos de sistemas de medição que são diretamente afetados por um fenômeno, corpo ou substância

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva

Leia mais

Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W

Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W José Waldomiro Jiménez Rojas, Anderson Fonini. Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

Estudo dirigido sobre premolares

Estudo dirigido sobre premolares Estudo dirigido sobre premolares 1 Miguel Carlos Madeira e Roelf Cruz Rizzolo http://www.anatomiafacial.com Material para ser impresso, com a autorização dos autores, exclusivamente para os alunos do primeiro

Leia mais

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP Flavia Viviani Tormena ftormena@unicenp.edu.br Júlio Gomes jgomes@unicenp.edu.br

Leia mais

Estudo do perfil docente nos cursos de odontologia da região Sul

Estudo do perfil docente nos cursos de odontologia da região Sul Estudo do perfil docente nos cursos de odontologia da região Sul lu c a s Pr e u s s l e r d o s sa n T o s 1 da n i e l e si g a l li n h a r e s 1 Ta l ita ca r n i e l 2 ca r lo s al B e r T o Fe l

Leia mais

Os gráficos estão na vida

Os gráficos estão na vida Os gráficos estão na vida A UUL AL A Nas Aulas 8, 9 e 28 deste curso você já se familiarizou com o estudo de gráficos. A Aula 8 introduziu essa importante ferramenta da Matemática. A Aula 9 foi dedicada

Leia mais

BREVE INTRODUÇÃO AO SISTEMA DA GESTÃO DE DOCUMENTOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE MACAU PROVISÓRIA

BREVE INTRODUÇÃO AO SISTEMA DA GESTÃO DE DOCUMENTOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE MACAU PROVISÓRIA Administração n.º 47, vol. X III, 2000-1.º, 263-271 BREVE INTRODUÇÃO AO SISTEMA DA GESTÃO DE DOCUMENTOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE MACAU PROVISÓRIA Iong Chi Seng, Lao Chon Pio e Lao Sok Chi* A Câmara Municipal

Leia mais

Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão

Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão O tipo de compressão gerada por um parafuso é designado compressão interfragmentária

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável

Leia mais

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO ESTUDAR COM ATENÇÃO AMPLIAR AS IMAGENS PARA OBSERVAR OS DETALHES O periodonto (peri= em redor de; odontos = dente) compreende a gengiva, o ligamento periodontal,

Leia mais

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE/ SOEBRAS ALINE LOPES GÓS

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE/ SOEBRAS ALINE LOPES GÓS 1 INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE/ SOEBRAS ALINE LOPES GÓS BRAQUETES: TIPOS E PRESCRIÇÕES SANTO ANDRÉ 2013 2 ALINE LOPES GÓS BRAQUETES: TIPOS E PRESCRIÇÕES Monografia apresentada ao colegiado de

Leia mais

SISTEMÁTICA OPERACIONAL DE CONTROLE DA POTÊNCIA REATIVA DAS USINAS DE ANGRA 1 E ANGRA 2 DA CENTRAL NUCLEAR ALMTE. ÁLVARO ALBERTO

SISTEMÁTICA OPERACIONAL DE CONTROLE DA POTÊNCIA REATIVA DAS USINAS DE ANGRA 1 E ANGRA 2 DA CENTRAL NUCLEAR ALMTE. ÁLVARO ALBERTO SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT - 25 16 a 21 Outubro de 5 Curitiba - Paraná GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT SISTEMÁTICA

Leia mais

O ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

O ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO O ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof. Leugim Corteze Romio Universidade Regional Integrada URI Campus Santiago-RS leugimcr@urisantiago.br Prof.

Leia mais

4Distribuição de. freqüência

4Distribuição de. freqüência 4Distribuição de freqüência O objetivo desta Unidade é partir dos dados brutos, isto é, desorganizados, para uma apresentação formal. Nesse percurso, seção 1, destacaremos a diferença entre tabela primitiva

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

Esta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM.

Esta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM. Faculdade de Enfermagem - Departamento de Enfermagem Básica Disciplina: Administração em Enfermagem I Docente: Bernadete Marinho Bara De Martin Gama Assunto: Métodos de Trabalho em Enfermagem. Objetivos:

Leia mais

Sliding Jig: confecção e mecanismo de ação

Sliding Jig: confecção e mecanismo de ação Dica Clínica Sliding Jig: confecção e mecanismo de ação Adriana Simoni Lucato* Eloísa Marcantônio Boeck* Silvia Amelia Scudeler Vedovello* João Sarmento Pereira Neto** Maria Beatriz Borges de Araújo Mangnani***

Leia mais

Categorias Temas Significados Propostos

Categorias Temas Significados Propostos 91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir

Leia mais

Gráficos. Incluindo gráficos

Gráficos. Incluindo gráficos Gráficos Mas antes de começar, você precisa ter em mente três conceitos importantes que constituem os gráficos do Excel 2007. O primeiro deles é o ponto de dados. Este elemento é representado pela combinação

Leia mais

Resumidamente, vamos apresentar o que cada item influenciou no cálculo do PumaWin.

Resumidamente, vamos apresentar o que cada item influenciou no cálculo do PumaWin. Software PumaWin principais alterações O Software PumaWin está na versão 8.2, as principais mudanças que ocorreram ao longo do tempo estão relacionadas a inclusão de novos recursos ou ferramentas, correção

Leia mais

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO

Leia mais

TV CABO PORTUGAL, S.A.

TV CABO PORTUGAL, S.A. Alteração da decisão de 14 de maio de 2014 relativa à transmissão para a Optimus Comunicações S.A. dos direitos de utilização de números detidos pela ZON TV CABO PORTUGAL, S.A. 1. Enquadramento Em 14 de

Leia mais

Como estimar peso vivo de novilhas quando a balança não está disponível? Métodos indiretos: fita torácica e hipômetro

Como estimar peso vivo de novilhas quando a balança não está disponível? Métodos indiretos: fita torácica e hipômetro Como estimar peso vivo de novilhas quando a balança não está disponível? Métodos indiretos: fita torácica e hipômetro Introdução O principal objetivo nos sistemas de criação de novilhas leiteiras é conseguir

Leia mais

SIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

SIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS SIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS PROPOSTA Este simulado é um material de apoio para você se preparar para o Teste de Resolução de Problemas, com o objetivo de: 1. Compartilhar dicas e normas

Leia mais

Conceitos Básicos de Desenho Técnico

Conceitos Básicos de Desenho Técnico Conceitos Básicos de Desenho Técnico 1. Utilização Das Ferramentas E Papel De Desenho 1.1. Ferramentas de Desenho 1.1.1. Apresentação O Desenho Arquitetônico uma especialização do Desenho Técnico, o qual

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 12.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 706/7 Págs. Duração da prova: 150 minutos 2007 2.ª FASE PROVA PRÁTICA DE DESENHO A V.S.F.F.

Leia mais

ANÁLISE DA INTERAÇÃO COMUNICATIVA DO PROFESSOR COM O ALUNO DEFICIENTE AUDITIVO

ANÁLISE DA INTERAÇÃO COMUNICATIVA DO PROFESSOR COM O ALUNO DEFICIENTE AUDITIVO ANÁLISE DA INTERAÇÃO COMUNICATIVA DO PROFESSOR COM O ALUNO DEFICIENTE AUDITIVO PALAVRAS CHAVE: DEFICIENCIA AUDITIVA, EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO. INTRODUÇÃO Discute-se no panorama nacional, na área da Educação,

Leia mais

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente

FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente Claudia Amorim Francez Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail:

Leia mais

PRISCILLA MENDES CORREA VICTOR

PRISCILLA MENDES CORREA VICTOR FUNORTE-FACULDADES UNIDAS DO NORTE DE MINAS NÚCLEO NITERÓI-SMILE ODONTOLOGIA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ORTODONTIA TRATAMENTO DA SOBREMORDIDA: RELATO DE CASO CLÍNICO PRISCILLA MENDES CORREA VICTOR Monografia

Leia mais

Adaptação de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 13/01/2006 Última versão: 18/12/2006

Adaptação de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 13/01/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Adaptação de Servo-motores Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 13/01/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

I - PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA. Os primeiros passos da equipe devem ser dados para a obtenção de informações sobre o que determina a

I - PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA. Os primeiros passos da equipe devem ser dados para a obtenção de informações sobre o que determina a A aplicação de uma competente estratégia pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento de um programa de proteção contra quedas, bem como justificar o tempo investido em sua elaboração e administração.

Leia mais

Quando um dos controladores apresentar estágio função de demanda (geralmente botoeira de pedestre), a união não deverá ser efetivada.

Quando um dos controladores apresentar estágio função de demanda (geralmente botoeira de pedestre), a união não deverá ser efetivada. SP 01/11/91 NT 134/91 Metodologia para Agrupar Cruzamentos Semco em um Único controlador Núcleo de Estudos de Tráfego Eng.º Luís Molist Vilanova (NET) Considerações Básicas No sistema Semco tem-se freqüentemente

Leia mais

Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso

Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Esta Norma Interpretativa decorre da NCRF 12 - Imparidade de Activos. Sempre que na presente norma existam remissões

Leia mais

Estudo comparativo de diferentes prescrições de braquetes pré-ajustados em modelos virtuais pelo Método de Elementos Finitos

Estudo comparativo de diferentes prescrições de braquetes pré-ajustados em modelos virtuais pelo Método de Elementos Finitos A r t i g o I n é d i t o Estudo comparativo de diferentes prescrições de braquetes pré-ajustados em modelos virtuais pelo Método de Elementos Finitos Murilo Fernando Neuppmann Feres*, Ênio Tonani Mazzieiro**,

Leia mais

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança

Leia mais

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB. ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL

Leia mais

Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia.

Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Descrição. O entendimento dos processos fisiológicos, celulares e moleculares associados com o uso de diversos materiais, medicamentos e demais

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA Introdução O uso de termômetros de resistência esta se difundindo rapidamente devido a sua precisão e simplicidade

Leia mais

Manual de identidade visual

Manual de identidade visual Manual de identidade visual apresentação....................................3 Versões horizontal e vertical........................4 grid de construção................................5 Cores institucionais...............................6

Leia mais

A GEOMETRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: AS FORMAS LÓGICAS

A GEOMETRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: AS FORMAS LÓGICAS A GEOMETRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: AS FORMAS LÓGICAS Paulo Meireles Barguil UFC Resumo: O ensino de Geometria, durante o século XX, foi negligenciando, em prol dos conteúdos referentes a Números e Operações.

Leia mais