Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais
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- André Molinari Deluca
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1 Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais Eliana Aurora Mogadouro (TIT1) Introdução O Ministério da Saúde do Brasil implantou os Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE); compostos de infraestrutura e logísticas exclusivas; objetivando o atendimento de pessoas portadoras de quadros clínicos especiais que merecem um Esquema Vacinal de acordo com suas especificidades. O grupo-alvo dos CRIE são pessoas portadoras de suscetibilidade(s) aumentada(s) às doenças ou risco de complicações para si ou para outros, decorrente de infecções por diversos bioagentes, imunodepressão, asplenia, transplante ou por motivo de convívio com pessoas imunodeprimidas, como Profissionais de Saúde e parentes de imunodeprimidos, por intolerância aos imunobiológicos comuns devido a processos alérgicos e/ou a evento adverso pós Vacinal grave, por exposição inadvertida a agentes infecciosos por motivos profissionais ou violência contra a pessoa. Os CRIE dispõem de estrutura direcionada ao atendimento diferencial; disponibilizando à sua clientela imunobiológicos de moderna tecnologia, com a finalidade de proporcionar melhor qualidade de vida à população. Deve-se advertir que os imunobiológicos dos CRIE são, em geral, de custo elevado e que sua utilização correta resultará em considerável capitalização de recursos. Como os CRIE distribuem imunobiológicos especiais para outras Unidades de Saúde é necessário providenciar condições de transporte apropriadas. O acondicionamento das Vacinas deve ser adequado, o tempo de transporte o menor possível e a caixa térmica não deve ser violada.
2 (TIT1) Vacinas disponíveis nos Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais ² Vacina cina ativada ntra liomielite IP)² Especificações Técnicas Crianças imunodeprimidas (com deficiência imunológica congênita ou adquirida) nã vacinadas ou que receberam Esquema incompleto de Vacinação contra POLIOMIELITE; Crianças filhos de mãe HIV+ antes da definição diagnóstica. Obs.: Na indisponibilidade da Vacina inativada as crianças infectadas com o vírus HI (sintomáticas ou não) e os filhos de mãe HIV+ podem receber a VOP¹; Recém-Nascidos que permaneçam internados em Unidade Neonatal por ocasião da idade d Vacinação; Crianças que estejam em contato domiciliar ou hospitalar com pessoa imunodeprimida e qu necessitem receber Vacina contra POLIOMIELITE; Pessoas submetidas a transplante de medula óssea ou órgãos sólidos; e, História de complicação paralítica (Paralisia Flácida) após dose anterior de Vacina oral contr POLIOMIELITE VOP¹. cina ntra PATITE (VHB)² Vítimas de abuso sexual; Vítimas de acidentes com material biológico positivo ou fortemente suspeito de
3 infecção por VHB; Comunicantes sexuais de portadores de VHB; Profissionais de Saúde; Hepatopatias crônicas e portadores de HEPATITE C; Doadores de sangue; Transplantados de órgãos sólidos ou de medula óssea; Doadores de órgãos sólidos ou de medula óssea; Potenciais receptores de múltiplas transfusões de sangue ou politransfundidos; Nefropatias crônicas; Convívio domiciliar contínuo com pessoas portadoras de VHB; Asplenia anatômica ou funcional e doenças relacionadas; Fibrose Cística (mucoviscidose); Doença de Depósito; Obs.: Existem mais de 40 doenças classificadas como Doenças de Depósito Lisossômico (DDLs). Cada uma é causada por uma deficiência diferente de uma enzima específica. Apesar de cada uma dessas doenças serem, individualmente, relativamente raras, juntas elas afetam 1 em cada recém-nascidos. Seus sintomas podem variar bastante, dependendo da DDL. Algumas podem causar sintomas mais brandos, enquanto que outras chegam a ser bastante sérias. Imunodeprimidos.²
4 unoglobul a Humana ti- PATITE HAHB)² Indivíduos suscetíveis; Prevenção da infecção perinatal pelo vírus da HEPATITE B; Comunicantes sexuais de casos agudos de HEPATITE B; Vítimas de abuso sexual; Imunodeprimidos após exposição de risco, mesmo que previamente vacinados; e, Vítimas de acidentes com material biológico positivo ou fortemente suspeito de infecção por VHB, assim sendo:
5 Fonte: Ministério da Saúde, ² cina ntra PATITE (VHA)² Hepatopatias crônicas de qualquer etiologia, inclusive portadores do vírus da HEPATITE C (VHC); Portadores crônicos do VHB; Coagulopatias; Crianças menores de 13 anos com HIV/AIDS; Adultos com HIV/AIDS que sejam portadores do VHB ou VHC; Doenças de Depósito; Fibrose Cística; Trissomias; Imunodepressão terapêutica ou por doença imunodepressora;
6 Candidatos a transplante de órgão sólido, cadastrados em programas de transplantes; Transplantados de órgão sólido ou de medula óssea; Doadores de órgão sólido ou de medula óssea, cadastrados em programas de transplantes; e, Hemoglobinopatias.² cina ntra RICELA Z)¹ Vacina pré-exposição: Leucemia Linfocítica aguda e tumores sólidos em remissão há pelo menos 12 meses, desd que apresentem > 700 linfócitos/mm3, plaquetas > /mm3 e sem radioterapia; Profissionais de Saúde, pessoas e familiares suscetíveis à doença e imunocompetentes qu estejam em convívio domiciliar ou hospitalar com pacientes imunodeprimidos; Candidatos a transplante de órgãos, suscetíveis à doença, até pelo menos três semana antes do ato cirúrgico, desde que não estejam imunodeprimidas; Imunocompetentes suscetíveis à doença e, maiores de um ano de idade, no momento d internação em enfermaria onde haja caso de VARICELA; Antes da quimioterapia, em protocolos de pesquisa; Nefropatias crônicas; Síndrome nefrótica: crianças com síndrome nefrótica, em uso de baixas doses de corticóid (<2 mg/kg de peso/dia até um máximo de 20mg/dia de Prednisona ou equivalente) ou par aquelas em que o corticóide tiver sido suspenso duas semanas antes da Vacinação; Doadores de órgãos sólidos e medula óssea; Receptores de transplante de medula óssea: uso restrito, sob a forma de protocolo, par pacientes transplantados há 24 meses ou mais; Pacientes infectados pelo HIV/AIDS se suscetíveis à VARICELA e assintomáticos o
7 oligossintomáticos; Pacientes com deficiência isolada de imunidade humoral e imunidade celular preservada; Doenças dermatológicas crônicas graves, tais como ictiose, epidermólise bolhosa, psoríase dermatite atópica grave e outras assemelhadas; Uso crônico de Ácido Acetil Salicílico (suspender uso por seis semanas após a Vacinação); Asplenia anatômica ou funcional e doenças relacionadas; Trissomias.¹ Obs.: Pessoas usando corticóides podem ser imunizadas se estiverem recebendo dose de at 2mg/kg de peso/dia até o máximo de 20mg/dia de Prednisona ou equivalente. O uso de corticosteróides por via inalatória, tópica ou intra-articular não contra-indica administração da Vacina. Vacina pós-exposição: Para controle de surto em instituições, nos comunicantes suscetíveis imunocompetentes maiores de um ano de idade, até 120h após o contágio, assim sendo: Fonte: Ministério da Saúde, 2006.¹ unoglobul a Humana tivaricelaster HAVZ)² Imunoglobulina, pós-exposição: Que o comunicante seja suscetível, isto é, pessoas imunocompetentes e imunodeprimidos sem história bem-definida da doença e/ou de vacinação anterior; pessoas com imunossupressão celular grave, independentemente de história anterior; Que tenha havido contato significativo com o vírus VARICELA ZOSTER, isto é: Contato domiciliar contínuo: permanência junto com o doente durante pelo menos uma hora em ambiente fechado, Contato hospitalar: pessoas internadas no mesmo quarto do doente ou que tenham
8 mantido com ele contato direto prolongado, de pelo menos uma hora. Que o suscetível seja pessoa com risco especial de VARICELA grave, isto é: Crianças ou adultos imunodeprimidos, Grávidas, Recém-Nascidos de mães nas quais a VARICELA apareceu nos cinco últimos dias de gestação ou até 48h depois do parto, Recém-Nascidos prematuros, com 28 ou mais semanas de gestação, cuja mãe nunca teve VARICELA, Recém-Nascidos prematuros, com menos de 28 semanas de gestação (ou com menos de 1.000g ao nascimento), independentemente de história materna de VARICELA.² unoglobul a Humana ti-rábica HAR) Indivíduos que apresentaram algum tipo de hipersensibilidade quando da utilização de Soro Heterólogo (antitetânico, antirrábico, antidiftérico, antiofídico etc.); Indivíduos que não completaram esquema antirrábico por Eventos Adversos à Vacina e, Indivíduos imunodeprimidos, na situação de pós-exposição, sempre que houver indicação de Vacinação antirrábica. Obs.: Observação: gravidez e imunodepressão não constituem contra-indicações.² cina
9 ntra fluenza F)² HIV/AIDS; Transplantados de órgãos sólidos e medula óssea; Doadores de órgãos sólidos e medula óssea, devidamente cadastrada nos programas de doação; Imunodeficiências congênitas; Imunodepressão devido a Câncer ou imunossupressão terapêutica; Comunicantes domiciliares de imunodeprimidos; Profissionais de Saúde; Cardiopatias crônicas; Pneumopatias crônicas; Asplenia anatômica ou funcional e doenças relacionadas; Diabetes melito; Fibrose Cística; Trissomias; Implante de cóclea; Doenças neurológicas crônicas incapacitantes; Usuários crônicos de Ácido Acetilsalicílico; Nefropatia crônica/síndrome nefrótica; Asma; e, Hepatopatias crônicas.²
10 cinas ntra eumococ olissacarí ca 23 lente e njugada 7 lente)¹ HIV/AIDS; Asplenia anatômica ou funcional e doenças relacionadas; Pneumopatias crônicas, exceto Asma; Asma grave em usos de corticóide em dose imunossupressora; Cardiopatias crônicas; Nefropatias crônicas / hemodiálise / Síndrome nefrótica; Transplantados de órgãos sólidos ou medula óssea; Imunodeficiência devido a Câncer ou imunossupressão terapêutica; Diabetes mellitus; Fístula liquórica; Fibrose cística (mucoviscidose); Doenças neurológicas crônicas incapacitantes; Implante de cóclea; Trissomias; Imunodeficiências congênitas; Hepatopatias crônicas; Doenças de Depósito; e, Crianças menores de 1 ano de idade nascidas com menos de 35 semanas de gestação submetidas a assistência respiratória (CPAP ou ventilação mecânica). Obs.: Nos casos de esplenectomia eletiva, a Vacina deve ser aplicada pelo menos duas semanas antes da cirurgia. Em casos de quimioterapia, a Vacina deve ser aplicada preferencialmente 15 dias antes do início da quimioterapia (QT).¹
11 Aplicação: Via Intramuscular (IM) cina ntra emophilu nfluenzae tipo B ib)¹ Crianças menores de um ano com indicação de DTP acelular (impossibilitados de receber Vacina Tetravalente atualmente disponível na rede pública); Crianças imunodeprimidas entre 12 e 59 meses; Nos menores de 19 anos e não vacinados, nas seguintes situações: HIV/AIDS; Imunodeficiência congênita isolada de tipo humoral ou deficiência de complemento; Imunodepressão terapêutica ou devido a Câncer; Asplenia anatômica ou funcional e doenças relacionadas; Diabetes mellitus; Nefropatia crônica / hemodiálise/ Síndrome nefrótica; Trissomias; Cardiopatia crônica; Pneumopatia crônica; Asma persistente moderada ou grave; Fibrose Cística; Fístula liquórica; e, Doença de Depósito. Transplantados de medula óssea com qualquer idade.¹
12 cina íplice elular TPa)¹ Crianças até 6 anos completos que após o recebimento de qualquer uma das doses da Vacina Tríplice Bacteriana de células inteiras (DTP ou Tetravalente) apresentem os seguinte eventos adversos graves: Convulsões nas primeiras 72 horas após a Vacinação; e, Episódio Hipotônico Hiporresponsivo (EHH) nas primeiras 48 horas após a vacinação. Crianças que apresentem risco aumentado de desenvolvimento de Eventos Graves à vacina DTP ou Tetravalente: Apresentem doença pulmonar ou cardíaca crônica em menores de 2 anos de idade com risc de descompensação em vigência de febre; Doenças neurológicas crônicas incapacitantes; RN que permaneça internado na Unidade Neonatal por ocasião da idade de Vacinação, enquanto permanecer na unidade; RN prematuro extremo (menor de 1000g ou 31 semanas), na primeira dose de Tetravalente ou enquanto permanecer internado na Unidade Neonatal; e, Doença convulsiva crônica.¹ unoglobul
13 a Humana titetânica HAT)¹ Indivíduos que apresentaram algum tipo de hipersensibilidade quando da utilização d qualquer Soro Heterólogo (antitetânico, anti-rábico, antidiftérico, antiofídico, etc.); e, Indivíduos imunodeprimidos, nas indicações de imunoprofilaxia contra o TÉTANO, mesmo que vacinado. Os imunodeprimidos deverão receber sempre a IGHAT no lugar do SAT, devido à meia vida maior dos Anticorpos: Recém Nascidos em situações de risco para TÉTANO cujas mães sejam desconhecidas, ou tenham histórico Vacinal desconhecido, ou não tenham sido adequadamente vacinadas; e, Recém Nascidos prematuros com lesões potencialmente tetanogênicas, independentemente da história Vacinal da mãe.¹ cina ntra Pessoas sujeitas à exposição em decorrência de sua ocupação ou viajantes a áreas endêmicas. BRE FÓIDE T)¹
14 (T1T1) Considerações Finais Os CENTROS de REFERÊNCIA da IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS CRIE vem desenvolvendo um processo de trabalho impecável dentro do SISTEMA ÚNICO de SAÚDE (SUS); aumentando as chances de parcerias exitosas com os equipamentos de prestação em Saúde da Atenção Básica, e em muitos casos também da Atenção Secundária, na identificação e solução de problemas relacionados a IMUNIZAÇÕES especiais, na humanização e personalização dessa assistência altamente qualificada e especializada, melhorando cada vez mais os índices de Coberturas Vacinais, e gerando maior grau de satisfação da clientela e maior eficiência dos serviços públicos. Existem infinitas maneiras simples e transformadoras que dependem da sensibilização, da consciência, da vontade de todos e particularmente da satisfação no desempenho de nosso processo de trabalho (...), da nossa disposição de colocá-las em prática aqui e agora (...). Refletir, aspirar, concordar, amparar não bastam! Temos que perpetrar (...). Cora Coralina em seu livro Vintém de Cobre Meias Confissões de Aninha descreve que, A vida é boa. Saber viver é a grande Sabedoria. Saber viver é dar maior dignidade ao trabalho. Fazer bem feito tudo que houver de ser feito. Seja bordar um painel em fios de seda ou lavar uma panela coscorenta. Todo trabalho é digno de ser bem feito. Para que seja bem feito aquilo a que nos propomos cumprir, temos que conhecer em detalhes o processo de trabalho que vamos realizar. Além de conhecê-lo temos que trabalhar com dedicação e zelo. Precisamos acreditar e ter amor na missão que estamos cumprindo.
15 (TIT1) Referências Bibliográficas 1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Indicações para uso dos Imunobiológicos Especiais nos Centro de Referência CRIE: Il. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Brasília; Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais: il. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Brasília; p. 188.
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