AGENDA 2. Termos e definições. Design da vestimenta. Amostragem e pré-tratamento. Requisitos gerais. Requisitos físicos. Requisitos ergonômicos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AGENDA 2. Termos e definições. Design da vestimenta. Amostragem e pré-tratamento. Requisitos gerais. Requisitos físicos. Requisitos ergonômicos"

Transcrição

1 ISO

2 AGENDA 2 Termos e definições Design da vestimenta Amostragem e pré-tratamento Requisitos gerais Requisitos físicos Requisitos ergonômicos Requisitos de transmissão de calor Marcações e Informações do fabricante Normas de referência

3 3 ATENÇÃO O texto a seguir é uma tradução livre da Norma ISO 11612, reflete apenas a interpretação da DuPont da Norma, não sendo oficializada nem mesmo validada pela ABNT.

4 Termos e definições 4

5 Termos e definições 5 Norma ISO/TR11610 Envelhecimento Mudança de performance do produto com o passar do tempo durante o uso e armazenagem. Limpeza Processo pelo qual um EPI se torna novamente útil e/ou higienicmente possível de ser utilizado ao se remover sujeira ou contaminação. Vestimenta Conjunto de peças externas e peças de baixo a serem utilizadas juntas.

6 Termos e definições 6 Componente Qualquer material, parte ou compósito usado na construção de qualquer EPI. Compósito Combinação de todos os materiais de uma vestimenta multicamada apresentada exatamente como na vestimenta acabada. Condicionamento Manutenção das amostras sob condições padrão de temperatura e umidade relativa por um período de tempo mínimo.

7 Termos e definições 7 Perneira Cobertura removível com a finalidade de proteger perna abaixo do joelho e pode cobrir os sapatos. Peça de vestuário Item simples de vestimenta que pode ser composto de camada simples ou múltiplas. Peça Itens de não tecido que formam parte de ou extras opcionais em uma roupa, como por exemplo: botões de metal ou plásticos, sistema de fechamento, entre outros.

8 Termos e definições 8 Capuz EPI feito de material flexível que cobre a cabeça e o pescoço. Forro interno Face interna de um compósito. Material mais próximo da pelo do usuário. Forro intermediário Camada entre a camanda mais externa e o forro interno, em uma vestimentaa multicamada. Material Substâncias flexíveis com as quais é feita a vestimenta.

9 Termos e definições 9 Material externo Material externo com o qual é feita a vestimenta. Bolso externo Bolso localizado no exterior de uma vestimenta protetiva, que é costurado como se fosse um remendo sobre a camada externa da vestimenta. Pré-tratamento Forma padrão de preparar as amostras antes dos ensaios. Costura Qualquer método de junção permanente entre duas ou mais peças de material.

10 Termos e definições 10 Costuras principais Costuras que são necessárias para a integridade da vestimenta. Costuras sobrepostas Costuras ónde o todo ou parte de uma ou mais camadas de material cobre a outra camada dou camadas formando uma olso localizado no exterior de uma vestimenta protetiva, que é costurado como se fosse um remendo sobre a camada externa da vestimenta.

11 Design da Vestimenta 11

12 Design 12 Norma base ISO As vestimentas devem estar de acordo com as especificações da Norma ISO 13688: Vestimentas protetoras e peças de vestuário: Devem cobrir completamente o torso superior e inferior, pescoço, braços e pernas e devem ser compostos de: Vestimenta simples como avental e macacão Vestimenta de duas peças como casaco e calças (conjunto), a parte de cima deve sobrepor a calça em no mínimo 20 cm.

13 Design 13 Norma base ISO Vestimentas protetora adicionais: Podem ser desenvolvidas para fornecer porteção para as partes específicas do corpo, como por exemplo: protetor de pescoço, capuzes, aventais, perneiras, entre outros. Ensaios destas vestimentas devem ser feitas em conjunto com as vestimentas anteriores.

14 Design 14 Norma base ISO Bolsos: Os bolsos devem ser construídos com material igualmente resistênte à chama. Peças: Peças que penetram o material externo de uma vestimenta ou conjunto de vestimenta, não devem ser expostas à superfície mais interna da vestimenta ou conjunto de vestimenta, sendo verificada visualmente sua conformidade.

15 Design 15 Norma base ISO Requisitos adicionais para vestimentas protetoras contra metais fundidos: As vestimentas protetoras contra risco de exposição à respingo de metal fundido ao satisfazer os requisitos de desempenho, terão as seguintes características adicionais de design:

16 Design 16 Norma base ISO a. Mangas da parte superior, e pernas da parte inferior não devem ter bainhas; b. Bolsos externos da parte superior, que não sejam laterais, abaixo da cintura e e que não se extendam em mais de 10o na costura lateral, devem ser coberto por uma lapela de pelo menos 20mm mais largos que a abertura do bolso; c. Os bolsos externos devem ser feitos de materiais que satisfaçam os mesmo índices de proteção que o material externo; d. As costuras sobrepostas na parte externa da vestimenta devem ter sua face voltada para baixo e presas nesta posição; e

17 Design 17 Norma base ISO e. Fechos devem ser desenvolvidos com bainha de cobertura protetiva na parte externa da vestimenta com distância máxima entre as casa dos botões de 150mm. Zíperes devem ser projetados para travar quando completamente fechado. Punhos devem ser fornecidos com fechos para reduzir sua largura, e os fechos devem ficar na parte inferior do punho. Aberturas para pescoço devem também ser fornecidos com fechos para adaptar. Calças devem ter fendas nas laterais como meio de fechamento e a fenda deve ficar coberta.

18 Amostragem e pré-tratamento 18

19 Amostragem e pré-tratamento 19 Normas base ISO 6330 e ISO Pré-tratamento de limpeza Antes de cada ensaio, salvo quando especificado, os corpos de prova devem ser pré-lavados, se o fabricante instruir que a lavagem é permitida. Os ensaios de flamabilidade vertical devem ser realizados nos corpos de prova antes e depois da lavagem. A lavagem e/ou higienização deve ser realizada de acordo com a indicação do fabricante baseada nas Normas. Nota: Couro e material aluminizado geralemente não recebem pré-lavagem, pois geralmente o fabricante indica que a lavagem não é permitida

20 Amostragem e pré-tratamento 20 Pré-tratamento mecânico Materiais metálicos devem receber o pré-tratamento de acordo com o Anexo A antes de ser submetido ao calor radiante (7.3). Envelhecimento Ensaios descritos na subseção 6.3 também devem ser realizados após um número máximo de lavagens indicados pelo fabricante.

21 Amostragem e pré-tratamento 21 Condicionamento Corpos de provas que não sejam constituídos de couro, devem ser condicionados por pelo menos 24h em uma atmosfera controlada de (20±2) o C e umidade relativa de (65±5)%. Corpos de prova que seja constituidos de couro devem ser condicionados por pelo menos 48h em uma atmosfera controla de (20±2) o C e umidade relativa de (65±5)%. Os ensaios devem ser realizados em no máximo 5 minutos após remoção da atmosfera controlada.

22 Requisitos gerais 22

23 Requisitos gerais 23 Geral Vestimentas que estiverem de acordo com as Normas Internacionais devem atender os requisitos desta seção, com exceção dos requisitos em e 6.6, que são opcionais, e deverão atender um ou mais requisitos da seção 7. Tais vestimentas devem ser marcadas de acordo com a seção 8.

24 Resistência ao calor 24 Norma base ISO Resistência térmica na temperatura (180±5) o C Quando ensaiada de acordo com a Norma em temperatura (180±5) o C os tecidos e componentes usados na peça de vestuário ou vestimenta não deve encolher mais que 5%. OPCIONAL Resistência térmica na temperatura (260±5) o C Quando ensaiada de acordo com a Norma em temperatura (260±5) o C os tecidos e componentes usados na peça de vestuário ou vestimenta não devem derreter e não deve encolher mais que 10%. NOTA O encolhimento por calor tem potencial de reduzir o nível de proteção térmica da vestimenta, pois reduz a bolsa de ar de isolação entre o corpo e a vestimenta.

25 Flamabilidade vertical 25 Norma base ISO 15025:2000 Flamabilidade Vertical (A1 e A2) Ensaios dos materiais e costuras deverão ocorrer de acordo com a ISO 15025:2000, ou o Método A (letra A1) ou Método B (letra A2) e até mesmo ambos de acordo com o risco existente durante o uso previsto. Os ensaios devem ser realizados tanto antes como após o pré-tratamento. Os ensaios do Método A (Chama Perpendicular) também devem ser realizados nas peças e nos materiais que aplicados à superfície mais externa de uma vestimenta protetiva contra calor ou combustão.

26 Flamabilidade vertical 26 Norma base ISO 15025:2000 Ensaio ISO 15025:2000, Método A (letra A1) Quando ensaiados de acordo com a ISO 15025:2000, Método A, as amostras de vestimentas de camada simples, incluindo costuras, devem satisfazer as seguintes exigências: a. Nenhuma amostra deve sofrer ação de combustão na parte de cima ou que qualquer das bordas laterais; b. Nenhuma amostra deve sofrer formação de buracos; c. Nenhuma amostra deve derreter ou sofrer ação de combistão ou derretimento de resíduo; d. O valor médio do tempo de pós-chama deve ser de no máximo 2s; e e. O valor médio do tempo de incandescência deve ser no máximo de 2s.

27 Flamabilidade vertical 27 Norma base ISO 15025:2000 Ensaio ISO 15025:2000, Método B (letra A1) Quando ensaiados de acordo com a ISO 15025:2000, Método A, as amostras de vestimentas de camada simples, incluindo costuras, devem satisfazer as seguintes exigências: a. Nenhum corpo de prova deve sofrer ação de combustão na parte de cima ou que qualquer das bordas laterais; b. Nenhum corpo de prova deve sofrer formação de buracos; c. Nenhum corpo de prova deve derreter ou sofrer ação de combistão ou derretimento de resíduo; d. O valor médio do tempo de pós-chama deve ser de no máximo 2s; e e. O valor médio do tempo de incandescência deve ser no máximo de 2s.

28 Flamabilidade vertical 28 Norma base ISO 15025:2000 Ensaio ISO 15025:2000, Método A (letra A1) Para ensaios de costuras, três corpos de provas que contenha, costura estrutural posicionadas verticalmente na linha central de modo que o bico queimador fique apontado à ela. Para corpos de provas multicamadas, as amostras do conjunto de componentes incluindo costuras devem ser ensaiadas aplicando-se a chama à superfície do material externo da vestimenta e ao forro mais interno, e nenhuma delas deverá sofrer formação de buracos para um forro intermediário que é utilizado para proteção específica que não o calor, como exemplo, penetração de líquido. Todo e qualquer material que seja aplicado na superfície externa deverá ser ensaiada respeitando-se o projeto da vestimenta.

29 Requisitos gerais 29 Norma base ISO 15025:2000 Ensaio ISO 15025:2000, Método B (letra A2) Quando ensaiados de acordo com a ISO 15025:2000, Método B, as amostras com bainha devem satisfazer as seguintes exigências: a. Nenhum corpo de prova deve sofrer ação da chama na parte superior ou nas bordas laterais; b. Nenhum corpo de prova deve derreter ou sofrer ação de chama ou resíduo fundido; c. O valor médio de pós-chama deve ser de no máximo 2s; e d. O valor médio de incandescência deve ser de no máximo 2s;

30 Flamabilidade vertical 30 Norma base ISO 15025:2000 Ensaio ISO 15025:2000, Método B (letra A2) Para ensaios de costuras, três corpos de provas de bainha que contenha, costura estrutural posicionadas verticalmente na linha central de modo que o bico queimador fique apontado à ela. Para corpos de provas multicamadas, as amostras do conjunto de componentes incluindo costuras devem ser ensaiadas aplicando-se a chama à superfície do material externo da vestimenta e ao forro mais interno, e nenhuma delas deverá sofrer formação de buracos para um forro intermediário que é utilizado para proteção específica que não o calor, como exemplo, penetração de líquido. Todo e qualquer material que seja aplicado na superfície externa deverá ser ensaiada respeitando-se o projeto da vestimenta.

31 Mudança dimensional devido à limpeza 31 Norma base ISO 5077 Para vestimentas descartáveis, este ensaio não é aplicável. A mudança dimensional de tecidos e não-tecidos deve ser ensaiada de acordo com a Norma ISO 5077 e não deve exceder 3% tanto sentido do comprimento quanto no sentido da largura. A mudança dimensional de materiais tricotados deve ser ensaiada de acordo com a Norma ISO 5077 e não deve exceder 5% tanto no sentido do comprimento quanto no sentido da largura. O encolhimento deve ser medido após o corpo de prova ter sido desenrrugado e alisado em uma superfície plana.

32 Requisitos físicos 32

33 Requisitos físicos 33 Norma base ISO Resistência à tensão Quando ensaiada de acordo com a ISO a resistência à tensão do material externo, exceto material de couro ou tricodados, deve ser no mínimo de 300N tanto na trama quanto no urdume. Norma base ISO 3376:2002 Resistência à tensão Quando ensaiada de acordo com a ISO 3376:2002 a resistência à tensão do material externo de couro, deve ser no mínimo de 60N em ambas direções, quando definido o padrão da tabela 1 da referente Norma

34 Requisitos físicos 34 Norma base ISO Resistência ao rasgo Quando ensaiada de acordo com a ISO a resistência ao rasgo do material externo, exceto material de couro ou tricodados, deve ser no mínimo de 15N tanto na trama quanto no urdume. Norma base ISO Resistência ao rasgo Quando ensaiada de acordo com a ISO a resistência ao do material externo de couro, deve ser no mínimo de 20N em ambas direções, quando definido o padrão da tabela 1 da referente Norma

35 Requisitos físicos 35 Norma base ISO Resistência à combustão para materiais tricotados Quando ensaiada de acordo com a ISO a resistência à combustão de materiais externos tricotados deve ser de no mínimo 200kPa. Norma base ISO Resistência da costura Quando ensaiada de acordo com a ISO a resistência da costura do material externo ou da peça de vestuário externa deve ter a carga de ruptura de pelo menos 225N para tecidos tramados e 110N para couro.

36 Requisitos físicos 36 Norma base EN 343 Resistência à penetração de água - OPCIONAL Se o fabricante declarar que para maior proteção do usuário a resistência à penetração de água, a vestimenta deve ser ensaiada e classificada tanto para resistência à penetração de água quanto a resistência a vapor de água e deve estar em conformidade com as seguintes exigências: a. Resistência à penetração de água fornecida pela vestimenta deve ser ensaiada e classificada de acordo com a EN 343; e b. Resistência a vapor de água fornecida pela vestimenta deve ser ensaiada e classificada de acordo com a EN 343. Vestimentas que tiverem a resistência à penetração de àgua for ensaiada devem ter as respectivas marcações.

37 Requisitos físicos 37 Norma base ISO 4048 Conteúdo de gordura do couro Quando ensaiado de com a ISO 4048 o conteúdo de gordura de couro não deve exceder de 15%.

38 Requisitos ergonômicos 38

39 Requisitos ergonômicos 39 Para avaliar o desempenho ergonômico, é aconselhado que seja realiado ensaio prático embora nenhuma metologia tenha sido validada internacionalmente, uma orientação está incluída no anexo D.

40 Requisitos ergonômicos 40 Possível efeito prejudicial Nenhum componente da vestimenta deve produzir qualquer efeito prejudicial no indivíduo. Este requisito deve ser verificado na folha de segurança técnica dos materiais e componentes individuais. Norma base ISO 3071 Valor de ph Quando ensaiado de acordo com a Norma ISO 3071 (materiais têxteis) ou Norma ISO 4045 (couro) o valor de ph não deve ser maior que 3,5 e menor que 9,5.

41 Requisitos ergonômicos 41 Norma base ISO Teor de cromo (VI) Quando ensaiado de acordo com o método descrito na Norma ISO 17075, o conteúdo de cromo (VI) do couro deve ser menor do que o limite de detecção.

42 42 Requisitos de transmissão de calor

43 Requisitos de transmissão de calor 43 Norma base ISO 9151 Calor convectivo (letra B) Quando ensaiada de acordo com a Norma ISO 9151, a vestimenta de camadas únicas ou multicamadas e/ou conjuntos que têm o objetivo de proteger contra calor convectivo devem satisfazer ao menos o nível de performance B1. A quantidade corpo de prova indicada na Norma ISO 9151 deve ser ensaiada a performance e classificada de acordo com o resultado simples mais baixo arrendondando em intervalos de 0,1s

44 Requisitos de transmissão de calor 44 Norma base ISO 6942 Calor radiante (letra C) Quando ensaiado de acondo com a Norma ISO 6942, Método B, em uma densidade de fluxo de calor de 20 kw/m 2, as vestimentas de camadas únicas, multicamadas que visam oferecer proteção contra calor radiante devem satisfazer pelo menos o nível de desempenho C1 na tabela abaixo. Materiais metalizados devem ser ensaiados após pré-tratamento conforme anexo A. O número de corpo de prova a ser ensaiado a performance e classificada de acordo com o resultado simples mais baixo arrendondando em intervalos de 0,1s

45 Requisitos de transmissão de calor 45 Norma base ISO 9185 Respingo de alumínio fundido (letra D) Quando ensaiado de acordo com a ISO 9185 utlizando alumínio fundido, as vestimentas de camada única ou multicamada e/ou conjunto de vestimenta que visam oferecer proteção contra respingo de metal fundido devem pelo menos satisfazer o nível de performance D1. O número de corpo de prova a ser ensaiado a performance e classificada de acordo com o resultado simples mais baixo arrendondando em intervalos de 0,1s

46 Requisitos de transmissão de calor 46 Norma base ISO 9185 Respingo de ferro fundido (letra E) Quando ensaiado de acordo com a ISO 9185 utlizando ferro fundido, as vestimentas de camada única ou multicamada e/ou conjunto de vestimenta que visam oferecer proteção contra respingo de metal fundido devem pelo menos satisfazer o nível de performance E1. O número de corpo de prova a ser ensaiado a performance e classificada de acordo com o resultado simples mais baixo arrendondando em intervalos de 0,1s

47 Requisitos de transmissão de calor 47 Norma base ISO Calor de contato (letra F) Quando ensaiado de acordo com a ISO a uma temperatura de 250 o C, as vestimentas de camadas únicas e milticamadas que oferecem proteção contra calor de contato, deve satisfazer pelo menos o nível de performance F1 na tabela abaixo. O número de corpo de prova a ser ensaiado devem ser classificados de acordo com o resultado simples mais baixo e arrendondado em intervalo de 0,1s.

48 Requisitos de transmissão de calor 48 Proteção contra efeito de arco elétrico - OPCIONAL Comentários adicionais estão no Anexo F como orientação do usuário cuja avaliação de risco determina uma exigência para proteção contra os efeitos de um evento de arco elétrico Norma base ISO Proteção contra queimaduras - OPCIONAL Para vestimentas de camada única ensaio deve se de pelo menos 4s a 84 Kw/m 2. Para vestimentas multicamadas o tempo passa para no mínimo 8s. Por motivos de repetibilidade, o ensaios não deve ser realizado com menos de 3s.

49 49 Marcações e Informações do fabricante

50 Marcações e Informações do fabricante 50 Norma base ISO As vestimentas de proteção térmica que se adequam à esta Norma devem ter o pictograma abaixo, juntamento com os respectivos níveis de performance: ISO AY BX CX DX EX FX WXZ

51 Marcações e Informações do fabricante 51 Norma base ISO Exemplo: Flamabilidade Vertical Método A ISO Penetração da água 1 o dígito água líquida 2 o dígito vapor de água Calor Convectivo Nível B3: (acima de 20) Calor de contato Nível F1: entre 5,0 e 10,0 A1 B3 C0 D3 E3 F3 W23 Ferro fundido Nível E3: acima de 200 Calor radiante Nível C0: não foi ensaiado Alumínio fundido Nível D3: acima de 350

52 Marcações e Informações do fabricante 52 As vestimentas devem conter informações no idioma do local onde será utilizada. As informações do fabricante devem estar de acordo com a ISO O fabricante deve fornecer o máximo de informação sobre os fatores conhecidos de durabilidade, especialmente sobre a durabilidade quanto à limpeza. Em casos onde a aplicação de um acabamento pode restaurar as propriedades protetivas, o número máximo de ciclos de limpeza antes de uma reaplicação do acabamento. Caso a vestimenta seja para proteção contra respingo de alumínio ou ferro fundido, o fornecedor deve instruir o usuário a abandonar o local caso haja respingo dos metais e retirar a vestimenta, e também deve informar que caso caia um respingo de metal na vestimenta que estja em contato com a pela, queimaduras não estão descartadas.

53 Normas de referência 53

54 Normas de referência 54 ISO Protective clothing of ruse in welding and allied process; ISO Protective clothing for firefighters Laboratory test methods and performance requirements; ISO Protective clothing for automobile racing drivers Protection against heat and flame Performance requirements and test methods; ISO Protective clothing for firefighters Laboratory test methods and performance for wildland firefighting clothing; ISO Protective clothing for firefighters laboratory test methods and performance requirements for protective clothing with a reflective outer surface;

55 Normas de referência 55 EN 469 Protective clothing for firefighters Performance requirements for firefighting; EN 1486 Protective clothing for fire-fighters Test methods and requirements for reflective clotthings for specialised fire fighting; EN Protective clothing for firefighters Requirements and test methods for fire hoods for firefighters; e EN Protective clothing for firefighters Laboratory test methods and performance for wildland clothing;

MANUAL DE ETIQUETA TÊXTIL

MANUAL DE ETIQUETA TÊXTIL MANUAL DE ETIQUETA TÊXTIL REGULAMENTO TÉCNICO DE ETIQUETAGEM DE PRODUTOS TEXTEIS. NORMA BRASILEIRA I. Considerações Gerais 1. Para os efeitos do presente Regulamento, é considerado produto têxtil aquele

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem: - Grande aplicação nas atividades industriais que existem no mundo moderno: construção naval, ferroviária, aeronáutica e automobilística,

Leia mais

INDÚSTRIA FITOFARMACÊUTICA LIDERA CERTIFICAÇÃO DE FATOS DE PROTECÇÃO PARA A APLICAÇÃO DOS SEUS PRODUTOS

INDÚSTRIA FITOFARMACÊUTICA LIDERA CERTIFICAÇÃO DE FATOS DE PROTECÇÃO PARA A APLICAÇÃO DOS SEUS PRODUTOS INDÚSTRIA FITOFARMACÊUTICA LIDERA CERTIFICAÇÃO DE FATOS DE PROTECÇÃO PARA A APLICAÇÃO DOS SEUS PRODUTOS A protecção do aplicador na utilização de produtos fitofarmacêuticos está agora assegurada por um

Leia mais

Detalhes DBC. - Manual versão 1.05 - Junho de 2012. o x i g ê n i o. Máscara de Solda de auto-escurecimento DBC-600 CA 27617.

Detalhes DBC. - Manual versão 1.05 - Junho de 2012. o x i g ê n i o. Máscara de Solda de auto-escurecimento DBC-600 CA 27617. DBC o x i g ê n i o Detalhes - Manual versão 1.0 - Junho de 2012 Máscara de Solda de auto-escurecimento DBC-00 CA 21 Manual do Usuário Índice Conteúdo 1) Breve histórico das máscaras 2) Componentes deste

Leia mais

Características do papel. Escolhendo formulários préimpressos

Características do papel. Escolhendo formulários préimpressos A qualidade de impressão e a confiabilidade da alimentação da impressora e dos opcionais podem variar de acordo com o tipo e tamanho da mídia de impressão utilizada. Esta seção fornece diretrizes para

Leia mais

Art. 3º - Informar que as críticas e sugestões a respeito da proposta deverão ser encaminhadas para o endereço abaixo:

Art. 3º - Informar que as críticas e sugestões a respeito da proposta deverão ser encaminhadas para o endereço abaixo: MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 161, de 30 de setembro de 2003. CONSULTA PÚBLICA

Leia mais

MANUAL DO FORNECEDOR MF - 02.016 MANUAL DE QUALIDADE - MÉTODOS DE ENSAIO

MANUAL DO FORNECEDOR MF - 02.016 MANUAL DE QUALIDADE - MÉTODOS DE ENSAIO VERSÃO 1 PAG: 1 / 5 Esta instrução visa especificar critérios para medição e avaliação de artigos têxteis quanto à variação dimensional (encolhimento ou alargamento), torção e surgimento de manchas, por

Leia mais

LUVAS E VESTIMENTAS PARA ALTA TEMPERATURA ALUMINIZADOS

LUVAS E VESTIMENTAS PARA ALTA TEMPERATURA ALUMINIZADOS LUVAS E VESTIMENTAS PARA ALTA TEMPERATURA EMPRESA Há mais de 10 anos no mercado a Suprema Luvas se destacou na fabricação de luvas para diversos segmentos, como construção civil, metalúrgicas, siderúrgicas.

Leia mais

Embalagens para esterilização. O que você precisa saber sobre: Normas técnicas

Embalagens para esterilização. O que você precisa saber sobre: Normas técnicas O que você precisa saber sobre: Normas técnicas Leis e Normas Constituição Federal Leis Infra - constitucinais Ex: Código Penal 1940 Código Civil (1916) 2002 Leis Complementares (Decreto Lei) MP NORMAS

Leia mais

INSTRUÇÕES DE MONTAGEM E DE UTILIZAÇÃO ADAPTADOR DE LUZ NATURAL DÜRR DL 24, DL 26, DA 24

INSTRUÇÕES DE MONTAGEM E DE UTILIZAÇÃO ADAPTADOR DE LUZ NATURAL DÜRR DL 24, DL 26, DA 24 INSTRUÇÕES DE MONTAGEM E DE UTILIZAÇÃO ADAPTADOR DE LUZ NATURAL DÜRR DL 24, DL 26, DA 24 2005/05 2 ÍNDICE Informações importantes 1. Notas... 4 1.1 Avaliação de conformidade... 4 1.2 Indicações gerais...

Leia mais

MANUAL TÉCNICO PREALL

MANUAL TÉCNICO PREALL MANUAL TÉCNICO PREALL ÍNDICE 1. PRODUTO 2. RECEBIMENTO 3. ARMAZENAMENTO 4. PREPARAÇAO DO LOCAL DE APLICAÇÃO 5.1 DEFINIÇÃO DE JUNTA 5.2 ASSENTAMENTO 6. LIMPEZA 7. PROTEÇÃO 8. GARANTIA 9. PISO ELEVADO 10.

Leia mais

Portaria n.º 260, de 05 de junho de 2014.

Portaria n.º 260, de 05 de junho de 2014. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 260, de 05 de junho de 2014. O PRESIDENTE

Leia mais

MUNICIPIO DE ERECHIM PREFEITURA MUNICIPAL

MUNICIPIO DE ERECHIM PREFEITURA MUNICIPAL ADITIVO Nº 419/2014 ADITIVO AO CONTRATO ADMINISTRATIVO N.º 197/2014 ADITIVO AO CONTRATO ADMINISTRATIVO N. 197/2014 PROCESSO N.º 13443/2013 PREGÃO PRESENCIAL N.º 199/2013 AQUISIÇÃO DE EPIs - DIVERSAS SECRETARIAS

Leia mais

Liko Hygiene Sling, Mod. 40, 41 Teddy Hygiene Sling, Mod. 41

Liko Hygiene Sling, Mod. 40, 41 Teddy Hygiene Sling, Mod. 41 Liko Hygiene Sling, Mod. 40, 41 Teddy Hygiene Sling, Mod. 41 Manual de Utilização Português 7PT160186-02 mod. 40 mod. 41 Descrição do Produto O design da funda Liko Hygiene Sling é para facilitar vestir

Leia mais

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A.

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fax: (021) 240-8249/532-2143

Leia mais

www.consulting.fernandotavares.com.pt

www.consulting.fernandotavares.com.pt Campo de minigolfe Notas sobre a execução de um campo de minigolfe Introdução O minigolfe está regulamentado pela Federação Portuguesa de Minigolfe e internacionalmente pela World Minigolf Sport Federation

Leia mais

Instruções para Implementadores Volvo Truck Corporation

Instruções para Implementadores Volvo Truck Corporation Instruções para Implementadores Volvo Truck Corporation Outros FM (4), FH (4) VM Instalação do tanque de combustível suplementar, página 2 BRA72445 Data 8.15 Edição 02 Pág. 1(7) All Rights Reserved Instalação

Leia mais

TRATAMENTO DE MADEIRA NA PROPRIEDADE RURAL

TRATAMENTO DE MADEIRA NA PROPRIEDADE RURAL TRATAMENTO DE MADEIRA NA PROPRIEDADE RURAL TRATAMENTO DE MADEIRA NA PROPRIEDADE RURAL Este folheto indica a maneira de preparar uma solução imunizadora para tratamento de madeira roliça de Eucalipto e

Leia mais

HD 100. P Cobertor elétrico Instruções de utilização. BEURER GmbH Söflinger Str. 218 89077 Ulm (Germany) www.beurer.com. 06.0.

HD 100. P Cobertor elétrico Instruções de utilização. BEURER GmbH Söflinger Str. 218 89077 Ulm (Germany) www.beurer.com. 06.0. HD 100 P 06.0.43510 Hohenstein P Cobertor elétrico Instruções de utilização BEURER GmbH Söflinger Str. 218 89077 Ulm (Germany) www.beurer.com Conteúdo 1. Volume de fornecimento... 3 1.1 Descrição do aparelho...

Leia mais

bloco de vidro ficha técnica do produto

bloco de vidro ficha técnica do produto 01 Descrição: votomassa é uma argamassa leve de excelente trabalhabilidade e aderência, formulada especialmente para assentamento e rejuntamento de s. 02 Classificação técnica: ANTES 205 Bloco votomassa

Leia mais

Capacetes de Segurança H-700

Capacetes de Segurança H-700 Dados Técnicos Página 1 de 8 Capacetes de Segurança H-700 DESCRIÇÃO GERAL: O capacete de segurança H-700 é composto de: Casco ventilado (com ou sem tira refletiva) ou sem ventilação (com ou sem tira refletiva),

Leia mais

Fachadas Fichas de Aplicação

Fachadas Fichas de Aplicação Fichas de Aplicação Ventiladas - Sistema de s Ventiladas - Viroclin Ventiladas - Virocnail Ventiladas - Sistema Misto Consulte o Dossier Técnico Viroc disponível em www.viroc.pt, na página de Downloads.

Leia mais

Componente B Catalisador AL 1006 Componente B (12256557) - (1,5L)

Componente B Catalisador AL 1006 Componente B (12256557) - (1,5L) WEGNILICA CVE 804 DESCRIÇÃO DO PRODUTO: Promotor de aderência bicomponente, formulado a partir de resinas vinílicas com excelente aderência sobre metais ferrosos e não ferrosos. RECOMENDAÇÕES DE USO: Indicado

Leia mais

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação

Leia mais

APÊNDICE V. Modelos de Uniforme e Crachá

APÊNDICE V. Modelos de Uniforme e Crachá APÊNDICE V Modelos de Uniforme e Crachá MARÇO DE 2016 1 23 ÍNDICE 1.1. Apresentação...3 1.2. Tecidos...3 2.1. Gerente Feminino...5 2.2. Atendente Feminino...7 2.3. Gestante...9 2.4. Orientador Feminino...

Leia mais

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também

Leia mais

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra

Leia mais

Diferença EPI para dispositivos Perfurocortantes. Luciana Affonso Gerente Mkt

Diferença EPI para dispositivos Perfurocortantes. Luciana Affonso Gerente Mkt Diferença EPI para dispositivos Perfurocortantes Luciana Affonso Gerente Mkt SP, Agosto 2010 Definição EPI NR6 Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora - NR, considera-se Equipamento de Proteção

Leia mais

EPS ABS AIRBAG CINTO DE SEGURANÇA CAPACETE CADEIRA DE BEBES

EPS ABS AIRBAG CINTO DE SEGURANÇA CAPACETE CADEIRA DE BEBES EPS ABS AIRBAG CINTO DE SEGURANÇA CAPACETE CADEIRA DE BEBES O Travão ABS encontra-se presente na maioria dos veículos modernos e contribui bastante para aumentar a eficiência da travagem, diminuindo a

Leia mais

ANEXO IX ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS. Referente ao Pregão nº 038/2010

ANEXO IX ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS. Referente ao Pregão nº 038/2010 ANEXO IX ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Referente ao Pregão nº 038/2010 LOTE 01: ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 1: Blusa para usuários do sexo feminino, colarinho, com pence de busto no sentido horizontal frente e pence

Leia mais

Régua graduada. metro e trena

Régua graduada. metro e trena A U A UL LA Régua graduada, metro e trena Um problema Silva verificou, contrariado, que os instrumentos de medição, há pouco adquiridos pela empresa, não estavam sendo bem cuidados pelos funcionários.

Leia mais

www.aluline.pt alulineportugal@sapo.pt

www.aluline.pt alulineportugal@sapo.pt Limpeza Perfeita com GreaseClean Limpeza profunda com o novo removedor de Carbono GreaseClean que remove a acumulação de carbono e gorduras incrustadas em toda a loiça grossa tachos, tabuleiros de forno,

Leia mais

Soluções Recomendadas

Soluções Recomendadas Cement Wood Board Soluções Recomendadas Fachadas Fichas de Aplicação Fachadas Ventiladas Sistema de s Fachadas Aplicação: Exterior Estrutura de suporte: Madeira ou metal Fixação: s de cabeça externa Espessura:

Leia mais

Ensaios Mecânicos de Materiais. Aula 12 Ensaio de Impacto. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Ensaios Mecânicos de Materiais. Aula 12 Ensaio de Impacto. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Ensaios Mecânicos de Materiais Aula 12 Ensaio de Impacto Tópicos Abordados Nesta Aula Ensaio de Impacto. Propriedades Avaliadas do Ensaio. Tipos de Corpos de Prova. Definições O ensaio de impacto se caracteriza

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Modelo TS-558 PRANCHA ALISADORA

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Modelo TS-558 PRANCHA ALISADORA Modelo TS-558 PRANCHA ALISADORA Para prevenir ferimentos ou danos, antes de usar o aparelho leia e siga atentamente a todas as instruções contidas neste manual. MANUAL DE INSTRUÇÕES PRECAUÇÕES As instruções

Leia mais

Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625

Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625 Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO

Leia mais

11/13 1033-09-05 789867 REV 0 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO UMIDIFICADOR FRESH 3L. Manual de Instruções

11/13 1033-09-05 789867 REV 0 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO UMIDIFICADOR FRESH 3L. Manual de Instruções 11/13 1033-09-05 789867 REV 0 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO UMIDIFICADOR FRESH 3L Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho

Leia mais

INFORME TÉCNICO 001/2014 3ª Atualização

INFORME TÉCNICO 001/2014 3ª Atualização SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE INFORME TÉCNICO 001/2014 3ª Atualização Subsecretaria de Vigilância em Saúde VIGILÂNCIA DA DOENÇA PELO VÍRUS EBOLA (DVE)

Leia mais

FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO

FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO MERCOSUL/XLII SGT Nº 11/P.RES. Nº /14 FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br. Consulta Pública n 15, de 10 de fevereiro de 2015 D.O.U de 11/02/2015

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br. Consulta Pública n 15, de 10 de fevereiro de 2015 D.O.U de 11/02/2015 Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 15, de 10 de fevereiro de 2015 D.O.U de 11/02/2015 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso

Leia mais

Avaliação de Desempenho ABNT NBR 15575. Antonio Fernando Berto afberto@ipt.br

Avaliação de Desempenho ABNT NBR 15575. Antonio Fernando Berto afberto@ipt.br Avaliação de Desempenho Segurança ao Fogo ABNT NBR 15575 Antonio Fernando Berto afberto@ipt.br Ocorrências de incêndios em 2010 Número de incêndios no Brasil Número de incêndios no Estado de São Paulo

Leia mais

PERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR. Automotiva Indústria

PERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR. Automotiva Indústria PERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR www.rehau.com.br Construção Automotiva Indústria DESIGN PARA MÓVEIS DA REHAU: SOLUÇÕES INOVADORAS DE SISTEMAS NO MESMO LOCAL A REHAU se estabeleceu como a principal

Leia mais

Q TIC. Produtor/ Fornecedor:... Quimil Indústria e Comércio LTDA

Q TIC. Produtor/ Fornecedor:... Quimil Indústria e Comércio LTDA Revisão: 00 Data de revisão: 12/2011 Página 1 de 9 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:... Produtor/ Fornecedor:... Endereço:...Via periférica II, 2460 CIA SUL- Simões Filho. Bahia.

Leia mais

ME-30 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DO EFEITO DO CALOR E DO AR SOBRE MATERIAIS ASFÁLTICOS (MÉTODO DA PELÍCULA DELGADA)

ME-30 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DO EFEITO DO CALOR E DO AR SOBRE MATERIAIS ASFÁLTICOS (MÉTODO DA PELÍCULA DELGADA) ME-30 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DO EFEITO DO CALOR E DO AR SOBRE MATERIAIS ASFÁLTICOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...

Leia mais

Instruções de montagem

Instruções de montagem Instruções de montagem Indicações importantes relativas às instruções de montagem VOSS O desempenho e a segurança mais elevados possíveis no funcionamento dos produtos VOSS só serão obtidos se forem cumpridas

Leia mais

Lista de exercícios sobre barras submetidas a força normal

Lista de exercícios sobre barras submetidas a força normal RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Lista de exercícios sobre barras submetidas a força normal 1) O cabo e a barra formam a estrutura ABC (ver a figura), que suporta uma carga vertical P= 12 kn. O cabo tem a área

Leia mais

PRANCHA DE CABELOS MODELLE CADENCE PAC167

PRANCHA DE CABELOS MODELLE CADENCE PAC167 PRANCHA DE CABELOS MODELLE CADENCE PAC167 Obrigado por adquirir a Prancha de Cabelo Modelle Cadence, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É Muito importante ler atentamente este manual de

Leia mais

Estação de armazenagem de óleo

Estação de armazenagem de óleo Estação de armazenagem de óleo Modernize a sua armazenagem e práticas de manuseio de óleo O Poder do Conhecimento em Engenharia Modernize a sua armazenagem e práticas de manuseio de óleo Estação de armazenagem

Leia mais

VESTIMENTAS ANTICHAMA MANUAL DE INSTRUÇÕES DE LAVAGEM E CONSERVAÇÃO. www.guardiandx.com.br

VESTIMENTAS ANTICHAMA MANUAL DE INSTRUÇÕES DE LAVAGEM E CONSERVAÇÃO. www.guardiandx.com.br VESTIMENTAS ANTICHAMA MANUAL DE INSTRUÇÕES DE LAVAGEM E CONSERVAÇÃO www.guardiandx.com.br ÍNDICE INTRODUÇÃO...03 MEDIDAS DE SEGURANÇA...03 INSPEÇÃO...03 RASTREABILIDADE E ETIQUETA...04 INSTRUÇÕES DE LAVAGEM

Leia mais

FORRO DE PVC DATASHEET

FORRO DE PVC DATASHEET Pág. 1 / 7 Os forros são perfeitos para o acabamento de teto e/ou ocultamento de redes elétricas e hidráulicas em obras prediais. Isolamento térmico e acústico com acabamento perfeito. CARACTERÍSTICAS

Leia mais

1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011

1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011 1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011 07/11 719-09-05 775788 REV.2 Vapor Tapete Clean 719-09-05 2 Parabéns

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO

NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO 1. INTRODUÇÃO Toda e qualquer atividade prática a ser desenvolvida dentro de um laboratório apresentam riscos e estão propensas a acidentes. Devemos então utilizar normas

Leia mais

Procedimentos de montagem e instalação

Procedimentos de montagem e instalação Procedimentos de montagem e instalação de elementos filtrantes Pall grau P (farmacêutico) 1. Introdução Os procedimentos abaixo devem ser seguidos para a instalação dos elementos filtrantes Pall grau P

Leia mais

DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE

DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE ENQUALAB-2008 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo REMESP 09 a 12 de junho de 2008, São Paulo, Brasil DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE Alex

Leia mais

SÉRIE 46 DA GETINGE TERMODESINFECTORAS. Always with you

SÉRIE 46 DA GETINGE TERMODESINFECTORAS. Always with you SÉRIE 46 DA GETINGE TERMODESINFECTORAS Always with you Quantos materiais reutilizáveis você necessita processar? Quais tipos? A Termodesinfectora série 46 da Getinge inclui acessórios que se adaptam de

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO PIPOQUEIRA CADENCE POP201

MANUAL DO USUÁRIO PIPOQUEIRA CADENCE POP201 MANUAL DO USUÁRIO PIPOQUEIRA CADENCE POP201 Obrigado por adquirir a Pipoqueira Cadence POP201, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É muito importante ler atentamente este manual de instruções,

Leia mais

MaxHome. Mini Ferro de Viagem. MaxHome. Sm-110 Bivolt

MaxHome. Mini Ferro de Viagem. MaxHome. Sm-110 Bivolt Mini Ferro de Viagem Sm-110 Bivolt ÍNDICE NOTAS: Parabéns por ter adquirido o seu Mini Ferro de Viagem. Características do produto Dicas de Segurança Informações do aparelho Usando o aparelho Cuidados

Leia mais

Medidor de distância a laser Manual de instruções

Medidor de distância a laser Manual de instruções Medidor de distância a laser Manual de instruções 1. Segurança 1) Leia este Manual de Instruções cuidadosamente antes de colocar o aparelho em uso. 2) Este é um produto Laser Classe II; não olhe diretamente

Leia mais

INSPEÇÃO NAS CINTAS DE ELEVAÇÃO DE CARGAS CENTERCABO / GUINDASTE BRASIL

INSPEÇÃO NAS CINTAS DE ELEVAÇÃO DE CARGAS CENTERCABO / GUINDASTE BRASIL INSPEÇÃO NAS CINTAS DE ELEVAÇÃO DE CARGAS Condições de Segurança ( Cinta) Conhecer o peso o tamanho e o centro da gravidade da carga Selecionar uma cinta correta para a movimentação Colocar o gancho de

Leia mais

Disjuntor a Vácuo uso Interno

Disjuntor a Vácuo uso Interno Disjuntor a Vácuo uso Interno D27 - U 1 Sumário 1. Aplicação... 3 2. Condições Normais de Serviço... 4 3. Principais Parâmetros Técnicos... 4 4. Estrutura e Operação do Disjuntor... 5 4.1. Estrutura Geral:...

Leia mais

NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM

NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM ANEXO À RESOLUÇÃO N o 370, DE 13 DE MAIO DE 2004. NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM 1. Objetivo Esta norma estabelece os requisitos técnicos

Leia mais

FIGURA 63 - a) TUBULAÇÕES DE RETORNO DIRETO b) TUBULAÇÕES DE RETORNO INVERSO

FIGURA 63 - a) TUBULAÇÕES DE RETORNO DIRETO b) TUBULAÇÕES DE RETORNO INVERSO 82 7 DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Os sistemas de distribuição de água podem ser classificados como: - Sem Recirculação: A água flui através do sistema sem reaproveitamento. - Recirculação Aberta: A água é bombeada

Leia mais

VESTIMENTAS ANTICHAMA

VESTIMENTAS ANTICHAMA VESTIMENTAS ANTICHAMA MANUAL DE INSTRUÇÕES DE LAVAGEM E CONSERVAÇÃO Doméstica e Industrial w w w. i d e a l w o r k. c o m. b r Vestimentas Antichama - Lavagem e Conservação ÍNDICE INTRODUÇÃO...03 MEDIDAS

Leia mais

IMPACTA CONTÁBIL S/S LTDA CNPJ: 07.792.378/0001-14

IMPACTA CONTÁBIL S/S LTDA CNPJ: 07.792.378/0001-14 1 2 REGULAMENTO TÉCNICO DE ETIQUETAGEM DE PRODUTOS TÊXTEIS NORMA BRASILEIRA I. Considerações Gerais 1. Para os efeitos do presente Regulamento, é considerado produto têxtil aquele que, em estado bruto,

Leia mais

Substâncias perigosas: Esteja atento, avalie e proteja

Substâncias perigosas: Esteja atento, avalie e proteja Substâncias perigosas: Esteja atento, avalie e proteja Sector da Limpeza Industrial www.campanhaquimicos.eu Avaliação de riscos na utilização de substâncias perigosas Campanha Europeia CARIT Comité dos

Leia mais

Mancais de deslizamento - Buchas formadas Parte 1: Dimensões

Mancais de deslizamento - Buchas formadas Parte 1: Dimensões ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas OUT 1998 NBR 14220-1 Mancais de deslizamento - Buchas formadas Parte 1: Dimensões Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa

Leia mais

FISPQ nº: 0008 Ultima Revisão: 08/11/2014

FISPQ nº: 0008 Ultima Revisão: 08/11/2014 1. Informação do Produto Nome do produto : Código do produto : 0008 Empresa : Jenifer Martins de Souza (MV Química / Lubrificantes Brasil) Rua José Carlos, 44 Jandira - SP Cep: 06608-330 Fone: (11) 3280-4707

Leia mais

2.0 FAÇA A CONFERÊNCIA DA CAPA DE PROTEÇÃO NO ATO DO RECEBIMENTO

2.0 FAÇA A CONFERÊNCIA DA CAPA DE PROTEÇÃO NO ATO DO RECEBIMENTO 1.0 INTRODUÇÃO Você adquiriu uma capa de proteção para piscina, confeccionada em Laminado de PVC reforçado com tramas de Poliéster. A Sodramar não fabrica o laminado, compramos e o transformamos em Capa

Leia mais

Capítulo IV- Pinhole. Pinhole: Processo de se fazer fotografia sem a necessidade do uso de equipamentos convencionais. A

Capítulo IV- Pinhole. Pinhole: Processo de se fazer fotografia sem a necessidade do uso de equipamentos convencionais. A Capítulo IV- Pinhole Pinhole: Processo de se fazer fotografia sem a necessidade do uso de equipamentos convencionais. A câmera pode ser construída de forma artesanal utilizando materiais simples. O nome

Leia mais

O quadro abaixo tem as indicações de agulhas, linhas e comprimento de pontos adequados aos vários tipos de tecidos:

O quadro abaixo tem as indicações de agulhas, linhas e comprimento de pontos adequados aos vários tipos de tecidos: Relação de Tecido, Agulha, Linha e Ponto Para obter os melhores resultados, escolha sempre uma agulha de número e ponta adequados ao tecido. A agulha mais fina é de nº 9 e a mais grossa é de nº 18. Quanto

Leia mais

BLOCOS DE CONCRETO PARA ALVENARIA Portaria Inmetro nº 220/2013 CÓDIGO: 3842

BLOCOS DE CONCRETO PARA ALVENARIA Portaria Inmetro nº 220/2013 CÓDIGO: 3842 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria de Avaliação da Conformidade- Dconf Divisão de Fiscalização

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS MATERIAL SAFETY DATA SHEET (MSDS) LAT 54

FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS MATERIAL SAFETY DATA SHEET (MSDS) LAT 54 LAT 54 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome Comercial do Produto: LAT 54 - DETERGENTE SEMIPASTOSO ESPUMANTE Identificação da Empresa: Química Foz do Iguaçu Ind. e Com. de Prod. Químicos Ltda.

Leia mais

Lâminas em PVC-p para selagem de juntas. Isento de chumbo. Isento de plastificantes DOP.

Lâminas em PVC-p para selagem de juntas. Isento de chumbo. Isento de plastificantes DOP. Ficha de Produto Edição de janeiro de 2015 Nº de identificação: 07.201 Versão nº 3 Lâminas em PVC-p para selagem de juntas Descrição do produto Lâminas flexíveis em PVC-p, produzidas em perfis específicos

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO PRANCHA DE CABELOS CADENCE CHIARO PRO

MANUAL DO USUÁRIO PRANCHA DE CABELOS CADENCE CHIARO PRO MANUAL DO USUÁRIO PRANCHA DE CABELOS CADENCE CHIARO PRO Obrigado por adquirir a Prancha de cabelos Chiaro PRO um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É Muito importante ler atentamente este

Leia mais

ManSafe para Petróleo e Gás

ManSafe para Petróleo e Gás Brochura sobre aplicações ManSafe para Petróleo e Gás A solução completa para proteção contra queda em aplicações onshore e offshore Sistemas de suspensão Sistemas horizontais Sistemas verticais Trava

Leia mais

Substância : Ácido Fosfórico Nº CAS: 64-18-6

Substância : Ácido Fosfórico Nº CAS: 64-18-6 ÁCIDO FOSFÓRICO 85% Página 1 de 8 1. Informação do Produto Nome do produto : Ácido Fosfórico 85% Nome Químico : Ácido Fosfórico 85% Código interno do produto : 001.011 026 002.133 Empresa Corpo de Bombeiros

Leia mais

ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO

ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL. PORTARIA N.º 511, DE 29 DE ABRIL DE 2016 (DOU de 02/05/2016 Seção I Pág. 94)

MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL. PORTARIA N.º 511, DE 29 DE ABRIL DE 2016 (DOU de 02/05/2016 Seção I Pág. 94) MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL PORTARIA N.º 511, DE 29 DE ABRIL DE 2016 (DOU de 02/05/2016 Seção I Pág. 94) Inclui, na Norma Regulamentadora n.º 36 - Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas

Leia mais

CURSO ONLINE PROFESSORA: MARA CAMISASSA AERODISPERSÓIDES

CURSO ONLINE PROFESSORA: MARA CAMISASSA AERODISPERSÓIDES AERODISPERSÓIDES Olá futuros colegas! Tudo bem? Elaborei este texto com o objetivo de desmitificar estes termos técnicos que às vezes nos assustam! Apesar de os aerodispersóides serem um tema bastante

Leia mais

NR 6 E P I. Equipamento de Proteção Individual. Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978

NR 6 E P I. Equipamento de Proteção Individual. Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 NR 6 E P I Equipamento de Proteção Individual Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 A sexta Norma Regulamentadora, cujo título é Equipamento de Proteção Individual (EPI), estabelece: definições legais,

Leia mais

Manual de Instruções NÃOPODERÁ SER UTILIZADO POR TERCEIROS ESTE DESENHO É PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA BRITÂNIA ELETRODOMÉSTICOS LTDA.

Manual de Instruções NÃOPODERÁ SER UTILIZADO POR TERCEIROS ESTE DESENHO É PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA BRITÂNIA ELETRODOMÉSTICOS LTDA. Nº POR Liberação de Arquivo Ari Jr 04/13 1009-09-05 789786 REV.0 0 MODIFICAÇÃO SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO ESTE DESENHO É PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA BRITÂNIA ELETRODOMÉSTICOS LTDA. E NÃOPODERÁ SER UTILIZADO

Leia mais

INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO

INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO ANTES DE UTILIZAR A PLACA DE FOGÃO SUGESTÕES PARA A PROTECÇÃO DO AMBIENTE PRECAUÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS SUGESTÕES PARA POUPANÇA DE ENERGIA CUIDADOS E MANUTENÇÃO GUIA PARA RESOLUÇÃO

Leia mais

Recline MANUAL DE INSTRUÇÕES. Dispositivo de Retenção Infantil Grupos 0 1 2 do nascimento aos 25 kg LM216

Recline MANUAL DE INSTRUÇÕES. Dispositivo de Retenção Infantil Grupos 0 1 2 do nascimento aos 25 kg LM216 Infantil Grupos 0 1 2 do nascimento aos 25 kg LM216 MANUAL DE INSTRUÇÕES LEIA ATENTAMENTE TODAS AS INSTRUÇÕES DESTE MANUAL ANTES DE MONTAR E USAR O PRODUTO E GUARDE-AS PARA FUTURAS CONSULTAS. IMPORTANTE

Leia mais

Aula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos

Aula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos Aula 9 ESCALA GRÁFICA META Apresentar as formas de medição da proporcionalidade entre o mundo real e os mapas através das escalas gráficas. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: estabelecer formas

Leia mais

Instruções para Carrinho de Bebê Multifuncional SONHO

Instruções para Carrinho de Bebê Multifuncional SONHO Instruções para Carrinho de Bebê Multifuncional SONHO Carrinho SONHO Manual Carrinho Sonho- Dardara - 2 as ilustrações são apenas representações. o design e o estilo podem variar. Antes de usar o carrinho,

Leia mais

INSTRUÇÕES DE EMBALAGEM

INSTRUÇÕES DE EMBALAGEM ZF do BRASIL Ltda INSTRUÇÕES DE EMBALAGEM Versão 1 Sumário Dados gerais de Embalagem... 3 Notas Fiscais (NF-e) para Embalagens... 3 Fluxo com Embalagens do Fornecedor / ZF... 3 Embalagens de Propriedade

Leia mais

Estudo das Propriedades Físico Mecânicas do Papel a ser submetido ao 4º EETCG- Encontro de Engenharia e Tecnologia dos Campos Gerais

Estudo das Propriedades Físico Mecânicas do Papel a ser submetido ao 4º EETCG- Encontro de Engenharia e Tecnologia dos Campos Gerais Estudo das Propriedades Físico Mecânicas do Papel a ser submetido ao 4º EETCG- Encontro de Engenharia e Tecnologia dos Campos Gerais Pâmila Thais Heitkoeter de Melo (FATEB Faculdade de Telêmaco Borba)

Leia mais

Informações importantes sobre o produto. Informações de segu rança

Informações importantes sobre o produto. Informações de segu rança Informações importantes sobre o produto DESCARTE DE PILHAS E BATERIAS Este produto contém bateria de alimentação integrada(não removível pelo usuário)que só deve ser substituída por profissionais qualificados.

Leia mais

Prática sobre ponto de fulgor de combustíveis líquidos

Prática sobre ponto de fulgor de combustíveis líquidos Química e Energia - Prof. Barbieri ICET Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Quando um corpo combustível é aquecido, atinge diferentes estágios da temperatura, os quais são conhecidos por: Ponto de

Leia mais

Workshop de Conhecimentos sobre Pele

Workshop de Conhecimentos sobre Pele Workshop de Conhecimentos sobre Pele Objetivos Após concluir o treinamento você será capaz de compartilhar com suas clientes: Como funciona a pele. Características de cada tipo de pele. Como classificar

Leia mais

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIV ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ELOS FUSÍVEIS TIPO EXPULSÃO PARA CIRCUITO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA COM EXTINÇÃO DE ARCO E ELOS FUSIVEIS

Leia mais

Manual de inserção do acessório de rotação de endoscópio Arthrex Starfish

Manual de inserção do acessório de rotação de endoscópio Arthrex Starfish 950-0036-00, Rev. D Português Manual de inserção do acessório de rotação de endoscópio Arthrex Starfish Acessórios para endoscópio Arthrex, Inc. 1370 Creekside Blvd. Naples, FL 34108, EUA (800)-934-4404

Leia mais

CAPÍTULO 6.6 EXIGÊNCIAS PARA A CONSTRUÇÃO E ENSAIO DE EMBALAGENS GRANDES

CAPÍTULO 6.6 EXIGÊNCIAS PARA A CONSTRUÇÃO E ENSAIO DE EMBALAGENS GRANDES CAPÍTULO 6.6 EXIGÊNCIAS PARA A CONSTRUÇÃO E ENSAIO DE EMBALAGENS GRANDES 6.6.1 Disposições Gerais 6.6.1.1 As exigências deste capítulo não se aplicam: - à classe 2 exceto artigos incluindo aerossóis; -

Leia mais

Modelo TS-243 ESCOVA GIRATÓRIA ARGAN OIL + ION MANUAL DE INSTRUÇÕES

Modelo TS-243 ESCOVA GIRATÓRIA ARGAN OIL + ION MANUAL DE INSTRUÇÕES Modelo TS-243 ESCOVA GIRATÓRIA ARGAN OIL + ION MANUAL DE INSTRUÇÕES PRECAUÇÕES IMPORTANTES As instruções de segurança devem sempre ser seguidas para reduzir riscos. É importante ler com cuidado todas as

Leia mais

Características do processo

Características do processo SOLDAGEM POR OXIGÁS Processo de soldagem que utiliza o calor gerado por uma chama de um gás combustível e o oxigênio para fundir o metal-base e o metal de adição A temperatura obtida através da chama é

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Modelo TS-242 ESCOVA GIRATÓRIA

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Modelo TS-242 ESCOVA GIRATÓRIA Modelo TS-242 ESCOVA GIRATÓRIA Para prevenir ferimentos ou danos, antes de usar o aparelho leia e siga atentamente a todas as instruções contidas neste manual. MANUAL DE INSTRUÇÕES PRECAUÇÕES As instruções

Leia mais

ORIENTAÇÃO SOBRE INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS EM VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA RISCO QUÍMICO COM AGROTÓXICOS

ORIENTAÇÃO SOBRE INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS EM VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA RISCO QUÍMICO COM AGROTÓXICOS ORIENTAÇÃO SOBRE INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS EM VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA RISCO QUÍMICO COM AGROTÓXICOS MÉTODO UTILIZADO As orientações constantes deste documento são uma compilação das exigências

Leia mais

Fábricas de aço / alumínio; Tratamento de superfícies metálicas; Polimento de pedras; Peças aeronáuticas / automotivas; Acabamento em Madeira.

Fábricas de aço / alumínio; Tratamento de superfícies metálicas; Polimento de pedras; Peças aeronáuticas / automotivas; Acabamento em Madeira. ESCOVAS COM FILAMENTOS ABRASIVOS Principais Aplicações Fábricas de aço / alumínio; Tratamento de superfícies metálicas; Polimento de pedras; Peças aeronáuticas / automotivas; Acabamento em Madeira. Razões

Leia mais

Com a introdução da automatização, os calibradores no entanto, vão perdendo a sua importância dentro do processo de fabricação.

Com a introdução da automatização, os calibradores no entanto, vão perdendo a sua importância dentro do processo de fabricação. Capítulo 7 CALIBRADORES 7.1 INTRODUÇÃO Calibradores são padrões geométricos corporificados largamente empregadas na indústria metal-mecânica. Na fabricação de peças sujeitas a ajuste, as respectivas dimensões

Leia mais

Construção. Sika Unitherm -Steel S interior. Pintura intumescente base solvente, de rápida secagem, para uso em áreas internas. Descrição do Produto

Construção. Sika Unitherm -Steel S interior. Pintura intumescente base solvente, de rápida secagem, para uso em áreas internas. Descrição do Produto Ficha do Produto Edição 21/03/2014 Identificação 02 06 04 00 003 0 000029 Sika Unitherm -Steel S interior Pintura intumescente base solvente, de rápida secagem, para uso em áreas internas Descrição do

Leia mais