O Apoio do BNDES à Internacionalização das Empresas Brasileiras Seminário SOBEET
|
|
- Thomas Minho Desconhecida
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O Apoio do BNDES à Internacionalização das Empresas Brasileiras Seminário SOBEET São Paulo, 03 de agosto de 2012
2 Apoio à internacionalização - Histórico Evolução do tema no BNDES refletiu o aumento do interesse das empresas na década de 1990 Apoio inicial se deu por meio do financiamento às exportações (linhas BNDES-Exim). Natureza do funding do Banco levava a uma interpretação restritiva do apoio ao investimento fora do Brasil. Não havia linha de crédito específica destinada ao apoio ao investimento direto no exterior.
3 Apoio à internacionalização - Histórico Marcos temporais 1990 Criação do BNDES-Exim 2002 Mudança do estatuto permitindo o apoio a investimentos no exterior desde que com incremento de exportações e aprovação das diretrizes para apoio ao investimento direto externo (IDE) 2005 Aprovação das normas aplicáveis ao apoio ao IDE. Realização das primeiras operações 2006 Formação do Grupo de Trabalho sobre Internacionalização 2007 Flexibilização das condições da linha de apoio ao IDE - contribuição para o desenvolvimento econômico e social substitui obrigatoriedade de incremento de exportações 2009 Criação do escritório de representação em Montevidéu e da subsidiária em Londres
4 Sistema BNDES BNDES Financiamentos de longo prazo BNDESPAR BNDES Participações S.A. FINAME Agência Especial Financiamento Industrial BNDES Plc* Participações Societárias Produção e Comercialização de Máquinas e Equipamentos Internacionalização de Empresas Brasileiras * Em implementação
5 Escritórios Subsidiária BNDES Plc Recife Brasília São Paulo Rio de Janeiro empregados (Maio 2012) Escritório Montevidéu
6 Apoio ao IDE - Linha de internacionalização Objetivos Estimular a inserção e o fortalecimento de empresas de capital nacional no mercado internacional, através do apoio a investimentos ou projetos no exterior. Itens passíveis de apoio financeiro Construção de novas unidades; aquisição, ampliação ou modernização de unidades instaladas; participação acionária Necessidades de capital de giro: associadas aos investimentos passíveis de apoio financeiro Condições para operações de financiamento Custo: cesta de moedas (ou outras taxas de mercado, tais como IPCA, Selic e taxas de juros de referência TJ3 e TJ6), acrescida dos spreads básico e de risco Participação máxima do BNDES: 60% dos itens financiáveis
7 Apoio ao IDE - Linha de internacionalização Outras formas de apoio Financiamento dos gastos pré-internacionalização no Brasil com outras linhas e com custo em TJLP Prospecção de novos negócios e desenvolvimento de soluções e alternativas para a estruturação de operações de financiamento às empresas que pretendem ampliar suas atividades no exterior Unidades externas como ponto de referência e de apoio para as companhias brasileiras que já possuem presença global
8 Apoio ao IDE - Mudanças em curso Resolução CMN nº 4.033, de Autorizou os bancos com PR superior a R$ 5 bilhões e autorizados a operar no mercado de câmbio a utilizar recursos captados no mercado externo para conceder crédito no exterior para empresas brasileiras, subsidiárias de empresas brasileiras e empresas estrangeiras cujo acionista com maior capital votante seja, direta ou indiretamente, pessoa física ou jurídica domiciliada no Brasil, bem como adquirir no mercado primário títulos de emissão ou de responsabilidade das referidas empresas. Decreto n 7.635, de Alterou o Estatuto Social do BNDES para refletir a Resolução CMN Discussões em curso no BNDES Alteração na Linha de Internacionalização para refletir as mudanças ocorridas no Estatuto Social. Financiamento para aquisição de marcas e patentes, bem como canais de comercialização e/ou centros de P&D no exterior. Aumento de competitividade da linha a partir da possibilidade de efetuar a captação e a liberação de recursos no exterior.
9 Desembolsos ao IDE Operações com o objetivo de internacionalização Período Valor do Apoio do BNDES Setores Destino dos Investimentos Natureza dos Investimentos R$ 9,9 bilhões Bens de Capital, Eletroeletrônica, Energia, Construção e Engenharia, Agroindústria, Serviços Técnicos Diversos, Tecnologia da Informação Alemanha, Argentina, Austrália, Canadá, Costa Rica, Egito, Equador, Espanha, Estados Unidos, França, Holanda, Inglaterra, Índia, Irlanda, Itália, México, Paraguai, Peru, Rússia, Turquia Ampliação de Capacidade, Aquisições, Construção de Novas Plantas, Expansão de Atividades, Instalação de Filiais Fonte: AINT/DEINT Em: 30/06/2012
10 Desembolsos ao IDE Operações com objetivo de internacionalização Distribuição do número de operações por setor de atividades 2005 a % 16% 6% 11% 11% 6% 6% 11% 27% Avicultura Motores Construção e engenharia Farmacêutico Agroindustrial Tecnologia da Informação Energia Eletroeletrônica Química e Petroquímica
11 Desembolsos ao IDE Operações com objetivo de internacionalização Enquadradas* Distribuição de destinos dos investimentos nas operações 2005 a 2012 (7) 17,5% (12) 30,0% (11) 27,5% EUA/Canadá América Latina Europa Outros * número entre parênteses 27,5% (11)
12 Desembolsos ao IDE Operações com objetivo de internacionalização Enquadradas* Distribuição do número de operações por tipo 2005 a 2012 (1) (2) (4) 3,4% 6,9% 13,8% 24,1% (7) ' (15) 51,7% Mais de um tipo Aquisição Greenfield Expansão Abertura de Filial * número de operações entre parênteses
13 Apoio às empresas internacionalizadas Estudo interno das operações realizadas no período de janeiro de 2000 a agosto de 2010 Apoio total superior a R$ 10 milhões por empresa no período Empresas com controle de capital nacional Empresas com investimentos diretos no exterior Amostra final com 140 empresas 45 estavam listadas no Ranking Sobeet/Valor 2009, que continha as 52 empresas brasileiras mais internacionalizadas 26 diferentes segmentos foram contemplados com recursos Estas empresas receberam R$ 143 bilhões* do BNDES para exportações e projetos de investimentos destinados à ampliação, modernização e expansão da capacidade produtiva * Valor não incluí os desembolsos do produto BNDES FINAME.
14 Apoio às empresas internacionalizadas Distribuição setorial Veículos e Peças 3% Finanças 4% Metalurgia 3% Transp.e Logística 3% Outros 7% Aeronaves e Peças 29% Telecom. 4% Papel e Celulose 5% Siderurgia 6% Petróleo e Gás Mineração 7% 7% Construção e Engenharia 8% Alimentos 14%
15 Portal do BNDES
16 Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES Área Internacional
17 Apoio à exportação - BNDES Exim Objetivos Apoiar a exportação de bens e serviços brasileiros de maior valor agregado Aumentar a base exportadora do país, com tratamento diferenciado para as micro, pequenas e médias empresas (MPME s) Expandir a capacidade de geração de renda e empregos no país
18 Apoio à exportação - BNDES Exim Produtos Financiáveis Todos os bens de maior valor agregado que necessitem de maior prazo de fabricação e/ou comercialização - Índice de nacionalização igual ou superior a 60% do valor FOB Produtos enquadrados no Processo Produtivo Básico (PPB) Serviços de engenharia e software Produtos Não Financiáveis Commodities básicas: grãos, minério, celulose, açúcar e etanol, etc.
19 Desembolsos à exportação Em US$ bilhões Conversão a dólares nas datas dos desembolsos 11,3 8,3 5,9 6,4 6,6 6,7 3,9 4,0 3,9 4,2 2,
Operações com o BNDES
Operações com o BNDES EXIGÊNCIAS AO BENEFICIÁRIO Capacidade de pagamento Estar em dia com obrigações fiscais, tributárias e sociais Não estar em regime de recuperação de crédito Ter a posse do terreno/imóvel
Leia maisWorkshop Financiamento às Infraestruturas, à Agricultura e Agro-indústria. Luanda, 26.05.2014
Workshop Financiamento às Infraestruturas, à Agricultura e Agro-indústria Luanda, 26.05.2014 Agenda 1. Cenário Internacional 2. Formas de apoio 3. Estratégia de atuação na África Depto. de Suporte a Operações
Leia maisBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Outubro 2009
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Outubro 2009 BH COPA 2014 Agenda Resumo Institucional Os Projetos que Apoiamos Formas de Atuação Condições de Financiamento Fechamento Agenda Resumo
Leia maisFeira Internacional da Amazônia Manaus - AM
O BNDES Mais Perto de Você Feira Internacional da Amazônia Manaus - AM 25 de novembro de 2009 Como apoiamos Operações Diretas Contratadas t diretamente t com o BNDES Operações Indiretas Instituições i
Leia maisPropostas do BNDES para o Desenvolvimento da Aquicultura Brasileira
Propostas do BNDES para o Desenvolvimento da Aquicultura Brasileira Jaldir Freire Lima Novembro/2012 Formas de atuação do BNDES Formas de Atuação Operações Diretas Contratadas diretamente com o BNDES Operações
Leia maisVisão Geral dos instrumentos de apoio financeiro às empresas da Abinee
Visão Geral dos instrumentos de apoio financeiro às empresas da Abinee Recife, 26/11/2015 Margarida Baptista BNDES Focos de Apoio Financeiro Indústria e Infraestrutura Projetos de Investimento Máquinas
Leia maisNormas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático
Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens de fabricação nacional, observadas
Leia maisFONTES DE FOMENTO -FINANCIAMENTO PARA EMPRESAS NASCENTES
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO FONTES DE FOMENTO -FINANCIAMENTO PARA EMPRESAS NASCENTES PROFª DRª GECIANE PORTO geciane@usp.br FONTES DE
Leia maisVisão Geral dos instrumentos de apoio financeiro às empresas da Abinee
Visão Geral dos instrumentos de apoio financeiro às empresas da Abinee 08/10/2015 Margarida Baptista BNDES Focos de Apoio Financeiro Indústria e Infraestrutura Projetos de Investimento Máquinas e Equipamentos
Leia maisO QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável.
INOVAR PARA CRESCER O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável. Além disso, damos todo suporte
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.759 R E S O L V E U:
RESOLUÇÃO Nº 3.759 Estabelece as condições para a concessão de financiamentos passíveis de subvenção econômica pela União, destinados à aquisição e produção de bens de capital e à inovação tecnológica.
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
Atratividade do Brasil: avanços e desafios Fórum de Atratividade BRAiN Brasil São Paulo, 03 de junho de 2011 Luciano Coutinho Presidente O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.391, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2014
RESOLUÇÃO Nº 4.391, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2014 Estabelece as condições para contratação dos financiamentos passíveis de subvenção econômica de que trata a Lei nº 12.096, de 24 de novembro de 2009, para
Leia maisNovas Políticas Operacionais BNDES. Rio de Janeiro, 14 de fevereiro de 2006
Novas Políticas Operacionais BNDES Rio de Janeiro, 14 de fevereiro de 2006 Preparação do Banco para as novas Políticas Operacionais Aumento da eficiência e agilização dos procedimentos do banco, através
Leia maisApoio do BNDES para a Cadeia de Fornecedores de P&G -Programa BNDES P&G -
Apoio do BNDES para a Cadeia de Fornecedores de P&G -Programa BNDES P&G - Departamento da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás Área de Insumos Básicos Outubro de 2011 1 Agenda 1.OBNDESeaIndústriadeP&G 2.ACadeiadeFornecedoresdeP&G
Leia maisPRINCIPAIS LINHAS DE FINANCIAMENTO E FOMENTO PARA INOVAÇÃO
PRINCIPAIS LINHAS DE FINANCIAMENTO E FOMENTO PARA INOVAÇÃO inovação. Dentre esses se destacam as formas especiais de financiamento a projetos inovadores através de Editais e linhas de fomento. Nesse sentido
Leia maisO que é? Porque foi criado? Quais sãos os objetivos? O que terá de novo?
BRDE INOVA O que é? Porque foi criado? Quais sãos os objetivos? O que terá de novo? Contextualização Primeiro Agente Financeiro do País credenciado junto ao BNDES Primeiro Agente Financeiro do País credenciado
Leia maisExportação de Serviços de Engenharia 29/05/2014
Exportação de Serviços de Engenharia 29/05/2014 Exportação de serviços de engenharia Benefícios para o Brasil Mercado Internacional Mecanismos de Apoio Oficial Propostas Índice O QUE SÃO OS SERVIÇOS DE
Leia maisPolítica Industrial Para Micro, Pequenas e Médias Empresas. Mansueto Almeida - IPEA 4ª Conferência Brasileira de APLs
Política Industrial Para Micro, Pequenas e Médias Empresas Mansueto Almeida - IPEA 4ª Conferência Brasileira de APLs Política Industrial no Brasil maior abertura de uma economia não aumenta, necessariamente,
Leia maisCAIXA: POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO EM CONCESSÕES DE INFRAESTRUTURA
CAIXA: POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO EM CONCESSÕES DE INFRAESTRUTURA 85º Encontro Nacional da Indústria da Construção Rogério de Paula Tavares Diretor Executivo de Infraestrutura e Saneamento Fortaleza/CE,
Leia maisApoio do BNDES às Micro, Pequenas e Médias Empresas. Sorocaba - SP 08/10/2013
Apoio do BNDES às Micro, Pequenas e Médias Empresas Sorocaba - SP 08/10/2013 Como apoiamos? Operações Diretas Contratadas diretamente com o BNDES Empresário Como apoiamos? Operações Indiretas Instituições
Leia maisO BNDES Mais Perto de Você. julho de 2009
O BNDES Mais Perto de Você julho de 2009 Quem somos Fundado em 20 de junho de 1952; Empresa pública de propriedade integral da União Federal; Principal fonte de crédito de longo prazo; Subsidiárias BNDESPar
Leia maisÁrea de Comércio Exterior. Novembro de 2011
Área de Comércio Exterior Novembro de 2011 Inserção Internacional Formas de Atuação Investimento Direto Externo Exportações de bens e serviços 2 Investimento Direto Externo Investimentos elegíveis: Construção,
Leia maisInovação Tecnológica
Inovação Tecnológica Cliente AAA Ltda. Mensagem: O empresário que necessita de uma tecnologia tem duas opções: ele pode ou desenvolvê-la, ou adquiri-la. Agenda Introdução Arcabouço Legal Conceitos Incentivos
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO AUDIÊNCIA PÚBLICA 23/11/2011
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO AUDIÊNCIA PÚBLICA 23/11/2011 PwC 1 PwC 2 2.7 2.5 Setor automotivo Fumo Multiplicador 2.3 Couros Borracha e Plástico 1.9 Metalurgia e Siderurgia
Leia maisO Investimento Direto Estrangeiro (IDE) e o Brasil. Daniela Freddo
O Investimento Direto Estrangeiro (IDE) e o Brasil Daniela Freddo 1. O que é o IDE? Investimento de Portfólio X Investimento Direto Investimento de Portfólio: É baseado na percepção do ganho financeiro
Leia maisBoletim de Serviços Financeiros
PRODUTOS DE INFORMAÇ ÃO E INTELIGÊNCIA D E MERCADOS Boletim de Serviços Financeiros BOLETIM DO SERVIÇO B RASILEIRO DE APOIO À S MICRO E PEQUENAS E MPRESAS WWW.SEBRAE.COM.BR 0800 570 0800 PERÍODO: NOVEMBRO/2014
Leia maisFormas de Atuação. Operações Diretas. Operações Indiretas. Contratadas diretamente com o BNDES. Instituições financeiras credenciadas pelo BNDES
Julho de 2013 Formas de Atuação Operações Diretas Contratadas diretamente com o BNDES Operações Indiretas Instituições financeiras credenciadas pelo BNDES EMPRESÁRIO Informação e Relacionamento Instituição
Leia maisDiretrizes da Agenda Setorial do Setor de Energias Renováveis: Biocombustíveis
SENADO FEDERAL Comissão de Agricultura e Reforma Agrária Diretrizes da Agenda Setorial do Setor de Energias Renováveis: Bioetanol Biodiesel Biocombustíveis Brasília, 28 de novembro de 2012 Foco e Prioridades
Leia maisApoio à Inovação. Agosto, 2015
Apoio à Inovação Agosto, 2015 Quem somos vídeo institucional Classificação de Porte utilizada Porte da Empresa Receita Operacional Bruta Anual M P M Es Micro Pequena Média Até R$ 2,4 milhões Até R$ 16
Leia maisBNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação
BNDES Prosoft Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação Objetivo - Contribuir para o desenvolvimento da indústria nacional de software
Leia maisPropriedade Intelectual e Exportação
Propriedade Intelectual e Exportação Rita Pinheiro Machado Coordenadora Geral ACADEMIA/ INPI Rio de Janeiro, 12 de abril de 2016 Sumário O que é e como se divide a Propriedade Intelectual? Desde quando
Leia maisO BNDES e a Internacionalização das Empresas Brasileiras
O BNDES e a Internacionalização das Empresas Brasileiras Demian Fiocca Presidente do BNDES Apresentação no Seminário As Novas Multinacionais Brasileiras FIRJAN, Rio de Janeiro, 29 de maio de 2006 www.bndes.gov.br
Leia maisTurbulência Internacional e Impacto para as Exportações do Brasil
Brasil África do Sul Chile México Coréia do Sul Rússia Austrália Índia Suíça Turquia Malásia Europa China Argentina São Paulo, 26 de setembro de 2011. Turbulência Internacional e Impacto para as Exportações
Leia maisProvedores Serviços de Internet (ISP): Apoio do BNDES
Provedores Serviços de Internet (ISP): Apoio do BNDES Encontro Provedores Regionais Bauru BNDES / P&D Brasil Luís Otávio Reiff Assessor da Presidência BNDES/GP Brasília, 17 Novembro de 2015 Histórico Programa
Leia maisBNDES Financiamento de Programas de Investimentos - Atualização
BNDES Financiamento de Programas de Investimentos - Atualização! Operações de Longo Prazo - BNDES! Linhas de financiamento - as mais comuns Autor: José Carlos Alves (f_c_a@uol.com.br) Contador, graduado
Leia maisApresentação Institucional BNDES Departamento de Bens de Capital ABIMAQ
Apresentação Institucional BNDES Departamento de Bens de Capital ABIMAQ Fevereiro de 2015 Os indicadores demonstram as dificuldades que as empresas de BK vêm encontrando... 2 3 Em um cenário adverso no
Leia maisApresentação BNDES Exim
Apresentação BNDES Exim ABINEE São Paulo, 28.05.2014 Política de Privacidade: Documento Reservado Empresas do Sistema BNDES - Unidade Gestora AEX/DECEX3 BNDES Exim Objetivos Apoiar a exportação de bens
Leia maisInovar para Sustentar o Crescimento
Café & Debate Escola Nacional de Administração Pública ENAP Inovar para Sustentar o Crescimento Glauco Depto. de Sociologia USP Brasília, 19 de abril de 2007 2007 China: volta ao patamar natural? Data
Leia maisRoad Show: Oportunidades para investimento na indústria química no Brasil 21 MAI 14 - SIQUIRJ
Road Show: Oportunidades para investimento na indústria química no Brasil 21 MAI 14 - SIQUIRJ Quem somos? A AgeRio Agência Estadual de Fomento Instituição financeira não bancária; Sociedade de economia
Leia maisAss.: Programa BNDES de Apoio a Instituições de Saúde BNDES Saúde Subprograma Atendimento SUS
Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 49/2014-BNDES Rio de Janeiro, 27 de novembro de 2014 Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES de Apoio a Instituições
Leia maisAcrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO
Decreto nº 2.489/06 Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO I - CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DO BENEFÍCIO O benefício fiscal será definido em função do enquadramento
Leia maisD.1. Instrumentos de apoio financeiro
1 2 Neste capítulo são explicitadas todas as linhas de apoio à inovação que são operadas em nível nacional. Elas consistem em recursos financeiros, transferidos ou intermediados pelos órgãos governamentais
Leia maisBANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. CIRCULAR AEX Nº 008/2016, de 10 de maio de 2016.
BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CIRCULAR AEX Nº 008/2016, de 10 de maio de 2016. Ref.: Circular AEX nº 002/2016, de 29 de janeiro de 2016. Ass.: Alteração das Normas Operacionais
Leia maisRenda Fixa Debêntures. Renda Fixa. Debênture
Renda Fixa Debênture O produto A debênture é um investimento em renda fixa. Trata-se de um título de dívida que gera um direito de crédito ao investidor. Ou seja, o mesmo terá direito a receber uma remuneração
Leia maisRoteiro para Elaboração de Projetos de Investimento Simplificado
Roteiro para Elaboração de Projetos de Investimento Simplificado 1. CADASTRO Dados cadastrais da empresa, dos sócios e informações adicionais da empresa fichas de cadastro pessoa jurídica e pessoa física.
Leia maisABIFER. (julho/2010)
ABIFER (julho/2010) QUADRO COMPARATIVO Em US$ bilhões BNDES BID BIRD CAF Data de Apuração 31/12/2009 31/12/2009 30/06/2009 31/12/2009 Ativos Totais 222 84 275,4 15,8 Patrimônio Líquido 15,8 20,6 40 5,3
Leia maisAULA 19. Mercado de Câmbio II
AULA 19 Mercado de Câmbio II Posição de Câmbio A posição de câmbio é representada pelo saldo das operações de câmbio (compra e venda de moeda estrangeira, de títulos e documentos que as representem e de
Leia maisLinha de Financiamento do BNDES para Modernização da Administração Tributária e da Gestão dos Setores Sociais Básicos - BNDES PMAT e BNDES PMAT
Linha de Financiamento do BNDES para Modernização da Administração Tributária e da Gestão dos Setores Sociais Básicos - BNDES PMAT e BNDES PMAT Automático BNDES PMAT Apresentação do Programa O que é o
Leia maisO BNDES e o desenvolvimento brasileiro
O BNDES e o desenvolvimento brasileiro Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil São Paulo, 28 de novembro de 2011 João Carlos Ferraz Vice Presidente 1 Mundo 2 Tendências e incertezas críticas Crise de longa
Leia maisUnidade II CONTABILIDADE EMPRESARIAL. Prof. Amaury Aranha
Unidade II CONTABILIDADE EMPRESARIAL Prof. Amaury Aranha Tópicos Unidade II Revisão Movimentos Unidade I Empréstimos Operações pré-fixadas Operações pós-fixadas Índices deflatores (diferenças) Aplicações
Leia maisA especialização do Brasil no mapa das exportações mundiais
10 set 2007 Nº 36 A especialização do Brasil no mapa das exportações mundiais Por Fernando Puga Economista da SAE País tem maior difersificação em vendas externas em nações onde predominam recursos naturais
Leia maisESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley
Leia maisInovaCamp. Dezembro / 2014
InovaCamp Dezembro / 2014 O Programa São Paulo Inova é uma iniciativa do Estado de São Paulo para apoiar empresas paulistas de base tecnológica e de perfil inovador em estágio inicial ou em processo. O
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico para a Inovação www.int.gov.br
Ernesto Lopes da Fonseca Costa 1º Diretor Uso de álcool 70º em automóvel Primeira liga ferro-manganês com minério brasileiro Pesquisa com Biocombustíveis 1921 Criação do INT com a denominação de Estação
Leia maisBNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada. Outubro de 2014
BNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada Outubro de 2014 Agenda 1. Aspectos Institucionais 2. Formas de Atuação 3. Indústria de Base Florestal Plantada 1. Aspectos Institucionais Linha
Leia maisInovação Tecnológica na WEG
Seminário Inovação e Desenvolvimento Econômico Como superar a dependência tecnológica brasileira? Inovação Tecnológica na WEG Siegfried Kreutzfeld Diretor Superintendente WEG Equipamentos Elétricos S.A.
Leia maisA empresa. Por mais uma edição fomos indicados como fornecedores preferidos dos leitores da Revista NEI.
A empresa Fundada em 1945, a Autotravi atua no mercado nacional e internacional, destacando-se na fabricação de borrachas e plásticos. Ao longo destes anos a empresa tornou-se referência nos segmentos,
Leia maisBrasil - Alemanha. Os principais setores industriais e de serviços Alemães e as oportunidades para os empresários brasileiros
Brasil - Alemanha Os principais setores industriais e de serviços Alemães e as oportunidades para os empresários brasileiros Karl Conrad, Embaixada da Alemanha Seminario bilateral de comércio exterior
Leia maisFontesde Financiamentoe CustodaDívidano Brasil. Prof. Cláudio Bernardo
Fontesde Financiamentoe CustodaDívidano Brasil Introdução Intermediação Financeira Captação x Aplicação Risco x Retorno Spread Bancário CDI Análise do Crédito Empréstimos e financiamentos Banco Tomador
Leia maisCIRCULAR Nº 3.525. I - capítulo 8, seção 2, subseção 24. I - capítulo 2, seção 2, subseção 1.
CIRCULAR Nº 3.525 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 9 de fevereiro de 2011, com base
Leia maisBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Novembro 2009 DEPARTAMENTO REGIONAL NORDESTE - DENOR O que apoiamos Projetos de investimento em indústria, comércio e serviços aumento da capacidade
Leia maisO País que Queremos Ser Os fatores de competitividade e o Plano Brasil Maior
O País que Queremos Ser Os fatores de competitividade e o Plano Brasil Maior Alessandro Golombiewski Teixeira Secretário-Executivo São Paulo, agosto de 2012 Introdução 1 Contexto Econômico Internacional;
Leia maisO papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas
O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas 16 de Novembro de 2015 Internacionalização - Desafios Diversificar Mercados Alargar a Base Exportadora 38º PORTUGAL TEM MELHORADO A SUA
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos
Leia maisEstratégias para inovar. Carlos Alberto Aragão de Carvalho Filho IF & COPPE/UFRJ
Estratégias para inovar Carlos Alberto Aragão de Carvalho Filho IF & COPPE/UFRJ I - Razões para inovar Brasil (Pintec 2001-2003) Empresas que inovam e diferenciam produtos: têm melhor produtividade; pagam
Leia maisDesafios da Inovação no Brasil
Jornada pela Inovação Audiência Pública Comissão de Ciência e Tecnologia Senado Federal Desafios da Inovação no Brasil Glauco Arbix Finep Brasília, 25 de maio de 2011 FINEP Empresa pública federal, não
Leia maisComo as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional
9 dez 2008 Nº 58 Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional Por Fernando Pimentel Puga e Marcelo Machado Nascimento Economistas da APE Levantamento do BNDES indica
Leia maisAnalise o gráfico sobre o número acumulado de inversões térmicas, de 1985 a 2003, e a) defina o fenômeno meteorológico denominado inversão
11 GEOGRAFIA Nas épocas de estiagem, a dispersão de poluentes é dificultada e a qualidade do ar piora muito na cidade de São Paulo, afetando, consideravelmente, a saúde das pessoas. NÚMERO DE INVERSÕES
Leia maisCooperativas do Agronegócio
Cooperativas do Agronegócio Brasília (DF), Novembro de 2009 Diretoria de Agronegócios Posicionamento Estratégico BB Atuar em cadeias de valor, apoiar o cooperativismo e o associativismo Diversificar a
Leia maisAtuação do BNDES no Financiamento à Cogeração. e às s Fontes Alternativas de Energia. Alternativas de Energia. Raquel Batissaco Duarte
Atuação do BNDES no Financiamento à Cogeração e às s Fontes Alternativas de Energia Raquel Batissaco Duarte Gerente Departamento de Gás, Petróleo, Cogeração e Fontes Alternativas de Energia Belo Horizonte,
Leia maisFinanciamentos à exportação 2003-2015
Financiamentos à exportação 2003-2015 BNDES participa de política de Estado Sistema brasileiro de apoio às exportações Conselho de Ministros Comitê Operacional Seguro de crédito à exportação Financiamento
Leia maisA INOVAÇÃO FARMACÊUTICA E A ATUAÇÃO DO BNDES
BNDES A INOVAÇÃO FARMACÊUTICA E A ATUAÇÃO DO BNDES Caracterização, Realizações e Desafios 2 o ENIFarMed São Paulo 12-13 de novembro / 2008 Cadeia Produtiva - Caracterização Competências para a inovação:
Leia maisAveiro 4 de Junho de 2015
Aveiro 4 de Junho de 2015 Enquadramento e âmbito Territorial: Todo o território do continente Setores: Todas as atividades económicas Especial incidência para a produção de bens e serviços transacionáveis
Leia maisRELATÓRIO DE COMPLIANCE E GERENCIAMENTO DE RISCO
RELATÓRIO DE COMPLIANCE E GERENCIAMENTO DE RISCO DEZEMBRO/2011 Contexto Operacional A Agiplan Financeira S.A. Crédito, Financiamento e Investimento ( Agiplan ) é uma instituição financeira privada, com
Leia maisINFORME INFRA-ESTRUTURA
INFORME INFRA-ESTRUTURA BNDES FINAME BNDESPAR ÁREA DE PROJETOS DE INFRA-ESTRUTURA AGOSTO/01 Nº 57 O Apoio do BNDES ao Setor Elétrico Ao longo da década de 90, o volume de recursos do BNDES destinados ao
Leia maisDepartamento de Tecnologia da Informação e Comunicação - DETIC
Apoio do BNDES ao Complexo Eletro-Eletrônico Departamento de Tecnologia da Informação e Comunicação - DETIC 08/10/2015 Irecê Fraga Kauss Loureiro Chefe de Departamento do DETIC Formas de apoio Projetos
Leia mais3 o CIMES Painel 10 Anos de Política de Inovação em Saúde. São Paulo 16 de abril de 2014
3 o CIMES Painel 10 Anos de Política de Inovação em Saúde São Paulo 16 de abril de 2014 Sumário Cenário atual Mundo x Brasil Oportunidades - Segmentos Atuação do BNDES Desafios Sumário Cenário atual Mundo
Leia maisAnálise da. Resolução CMN 4.275. que altera a Resolução CMN 3.792
Análise da Resolução CMN 4.275 que altera a Resolução CMN 3.792 Novembro de 2013 1. Introdução O presente documento tem a proposta de apresentar um breve resumo das principais alterações decorrentes da
Leia maisPresidente da FINEP. Diretores da FINEP. Chefe de Gabinete da Presidência. Presidente da República. Vice-Presidente da República
POLÍTICA OPERACIONAL 2012-2014 Presidente da República Dilma Vana Rousseff Vice-Presidente da República Michel Temer Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação Marco Antonio Raupp Secretário
Leia maisDr. Carlos Alexandre Geyer. Diretor Presidente da ALANAC
Dr. Carlos Alexandre Geyer Diretor Presidente da ALANAC São Paulo, 01 de março de 2010 Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais Desde 1983 Laboratórios de Capital Nacional 36 FABRICANTES: Similar
Leia maisFINEP - Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação
FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Fomento à Inovação no Brasil Desenvolvimento e Sustentabilidade ALIDE Fortaleza, maio 2010 FINEP Empresa pública federal, vinculada
Leia maisPaulo Sérgio Sodré. Departamento de Credenciamento e Financiamento
1 Paulo Sérgio Sodré Departamento de Credenciamento e Financiamento Máquinas áqu as e equipamentos equ pa e tos 2 BNDES Missão Promover o desenvolvimento sustentável e competitivo da economia brasileira,
Leia maisSeminário Brasil e os Países Árabes
Seminário Brasil e os Países Árabes Como estimular os investimentos os negócios e as trocas comerciais São Paulo, 17 de outubro de 2012 Perspectivas de investimento 2012-2015 Setores 2007-2010 2012-2015
Leia maisINOVAÇÃO e I&DT Lisboa
INOVAÇÃO e I&DT Lisboa Prioridades, Impactos, Próximo Quadro MIGUEL CRUZ Aumentar a capacidade competitiva no mercado internacional Reforçar as competências estratégicas Apoiar as PME no reforço das suas
Leia maisCrescimento de debêntures financia capital de giro
20 jul 2006 Nº 5 Crescimento de debêntures financia capital de giro Por André Albuquerque Sant Anna Economista da Secr. Assuntos Econômicos Emissões batem recordes mas destino principal é o reforço de
Leia maisO BNDES mais perto de você. abril de 2009
O BNDES mais perto de você abril de 2009 Quem somos Fundado em 20 de junho de 1952; Empresa pública de propriedade integral da União Federal; Principal fonte de crédito de longo prazo; Apoio ao mercado
Leia maisAss.: Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft - Comercialização
Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR Nº 40/2013-BNDES Rio de Janeiro, 06 de dezembro de 2013. Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria
Leia maisBANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. CIRCULAR AEX Nº 002/2015, de 30 de janeiro de 2015.
BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CIRCULAR AEX Nº 002/2015, de 30 de janeiro de 2015. Altera e consolida as Normas Operacionais da Linha de Financiamento BNDES Exim Pré-embarque
Leia maisBNDES. ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 Gerência Setorial 1. Papelcartão
BNDES FINAME BNDESPAR ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 Gerência Setorial 1 Papelcartão Papelcartão, ou simplesmente cartão, é o papel fabricado em múltiplas camadas, com gramaturas superiores a 150 g/m
Leia maisO BNDES e os Investimentos Sociais de
INVESTIMENTOS SOCIAIS DE EMPRES O BNDES e os Investimentos Sociais de Empresas Angela Regina P. Macedo Departamento de Operações Sociais Área de Inclusão Social Out/2007 OBJETIVO INVESTIMENTOS SOCIAIS
Leia maisO QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável.
INOVAR PARA CRESCER O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável. Além disso, damos todo suporte
Leia maisAGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008
AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações
Leia maisEXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ALGODÃO RELATÓRIO ABRIL 2015
EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ALGODÃO RELATÓRIO ABRIL 2015 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA DO ALGODÃO Abril/15 Abril/14 VARIAÇÃO RELATIVA ALGODÃO VALOR QUANT. VALOR QUANT. US$ Mil t US$ Mil t VALOR
Leia maisLetra Financeira - LF
Renda Fixa Letra Financeira - LF Letra Financeira O produto A Letra Financeira (LF) é um título de renda fixa emitido por instituições financeiras com a finalidade de captar recursos de longo prazo. Tem
Leia maisLinhas de Financiamento
A história do cooperativismo no País está relacionada ao crescimento da agricultura brasileira. E o Banco do Brasil, como principal responsável pelo impulso do nosso agronegócio, é também o banco do cooperativismo.
Leia maisSistema de Incentivos à Inovação Empresarial da Região Autónoma da Madeira - Inovar 2020.- Portaria n.º 86/2016 de 2 de Março de 2016
FICHA TÉCNICA INOVAR 2020 Sistema de Incentivos à Inovação Empresarial da Região Autónoma da Madeira - Inovar 2020.- Portaria n.º 86/2016 de 2 de Março de 2016 Introdução O INOVAR 2020, Sistema de Incentivos
Leia mais