Legado de sabores: cadernos de receitas e o espaço do feminino ( )

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1 Legado de sabores: cadernos de receitas e o espaço do feminino ( ) AUTOR (A) 1 1 MARIA CECILIA BARRETO AMORIM PILLA AUTOR (A) 2 2 BRUNO RENAN STRAPASSON AUTOR (A) 3 3 KAUNA SELMO PERUCELLO RESUMO Apresentar o valor histórico do patrimônio do sabor e do feminino em seu espaço privado proporciona uma multiplicidade de temas a serem estudados em relação aos seus aspectos sociais, políticos, religiosos, sexuais, étnicos entre outros. O estudo do significado histórico do alimento insere-se no âmbito da civilização e de sobrevivência do ser humano, sob a perspectiva em que o alimento se condiciona e é condicionado às mudanças sociais e culturais no que tange ao processo histórico. Partindo do pressuposto que a cozinha guarda a memória gustativa revelada através das receitas, com as suas respectivas dimensões local, regional, nacional e internacional, considera-se a importância da preservação de todas as formas de materiais que possam contribuir para o estudo da História para o patrimônio alimentar. Dessa forma se percebe o quão significante pode ser, ter em mãos fontes difíceis de resistir ao tempo como cadernos de receitas, uma vez que tais fontes podem levar a espaços, como Robert Darnton (1989) fala em seu O Grande Massacre de Gatos, de um território ainda quase que inexplorado. Como este autor mesmo diz, quando caminhamos nos arquivos sejam eles oficiais ou particulares podemos nos deparar com surpresas. A partir dessa premissa é que se quer apresentar os primeiros resultados de uma pesquisa maior que se tem desenvolvido em conjunto com alunos de Iniciação Científica, e, que tem como recorte histórico os anos entre 1900 e 1950 tendo como fonte primária os cadernos de receitas pertencentes a um grupo de mulheres, mãe e suas 4 filhas, que residiram na cidade de Ponta Grossa no estado do Paraná, tendo assim como objetivo principal ingressar no universo da culinária, bem como do espaço do feminino, do privado, a partir do conhecimento dos conteúdos de cadernos de receitas que pertenceram a esse grupo familiar. Nesse primeiro momento pretende-se apresentar a metodologia de resgate e as primeiras listas de classificação e do teor das fontes. 1 Professora do Curso de História e Coordenadora do Programa de Mestrado em Direitos Humanos e Políticas Públicas da Pontifícia Universidade Católica do Paraná maria.pilla@pucpr.br 2 Graduando em História da Pontifícia Universidade Católica do Paraná brunorenan_3@yahoo.com.br 3 Graduada em História da Pontifícia Universidade Católica do Paraná kau_sp@hotmail.com

2 Palavras-chave: patrimônio alimentar história da alimentação cadernos de receitas No Brasil atual há grande preocupação em torno do que se considera uma alimentação adequada e, uma vez reconhecida, como garanti-la a toda a população. Nesse sentido, crescem discussões sobre agricultura familiar camponesa e indígena; conceitos e reflexões sobre patrimônio alimentar brasileiro; formas de consumo dos sabores e saberes tradicionais. Afinal a alimentação é um direito social previsto na Emenda Constitucional n.º64/2010. Ao lado da preocupação no combate à fome, o país também tem se deparado com o aumento assustador de pessoas com sobrepeso ou com excesso de peso. Ou seja, é preciso refletir não somente sobre o comer, mas sobretudo o que comer. No contexto das discussões da 5.ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, discute-se comida de verdade, que pretende reforçar a alimentação adequada aquela longe da industrialização, aquela com gostinho de casa de vó. Percebe-se, portanto, que a temática da comida oferece uma reflexão muito além do biológico, englobando os aspectos do social, do econômico, o religioso, o político, entre outros. A alimentação é uma das formas de expressão da cultura de uma sociedade. Nesse sentido, estudar sobre a história da alimentação utilizando como fontes cadernos de receitas pode proporcionar uma outra forma de contemplar esse tema. Questões relativas à alimentação e à vida doméstica instigam reflexões sobre gênero, classes sociais, moradia e comida. Nesse sentido, estudos a respeito da história das mulheres no Brasil têm sido empreendidos com um grande grau de sucesso, pesquisas sobre o cotidiano do trabalho das mulheres na fábrica, sobre os movimentos de trabalhadoras, sobre a educação feminina, sobre a mulher imigrante, as freiras, engenheiras, médicas, entre outros. As fontes para isso são as mais diversas, desde oficiais, até as mais inusitadas e verdadeiras joias como diários íntimos, cartas, fotografias, e elementos da cultura material, objetos de uso pessoal, móveis, pequenos utensílios de seu dia-dia. No entanto, quando passamos para o espaço da cozinha, o número de pesquisas específicas sobre esse tema ainda é bastante tímido. Michelle Perrot em seu, Minha História das Mulheres (2008), alerta sobre a importância de se buscar novas fontes para que deem a oportunidade de fazerem falar àquelas que ainda permanecem envoltas em silêncios, especialmente o silêncio de vidas femininas que passaram grande parte de seus tempos no recôndito de seus lares, em meio aos seus afazeres diários em torno dos filhos, da casa, enfim, dos afazeres domésticos. A partir desse contexto é que se quer apresentar os primeiros resultados de uma pesquisa maior que se tem desenvolvido em conjunto com alunos de Iniciação Científica, e, que tem

3 como recorte histórico os anos entre 1900 e 1950 tendo como fonte primária os cadernos de receitas pertencentes a um grupo de mulheres, mãe e suas 4 filhas, que residiram na cidade de Ponta Grossa no estado do Paraná, tendo assim como objetivo principal ingressar no universo da culinária, bem como do espaço do feminino, do privado, a partir do conhecimento dos conteúdos de cadernos de receitas que pertenceram a esse grupo familiar. Nesse primeiro momento pretende-se apresentar a metodologia de resgate e as primeiras listas de classificação e do teor das fontes. É assim que chegamos ao Sul do Brasil, especialmente na região de Ponta Grossa no Paraná, onde encontramos relatos que desde o século XIX muitas mulheres assumiram o comando de seus lares, enquanto seus maridos empreendiam aventuras ou saiam para seus negócios, especialmente envolvidos em atividades da política ou do tropeirismo. A imagem trazida pelos viajantes traz as mulheres do Sul como mais sociáveis que as de outros lugares do país. Segundo Pedro (1997, p.279), a formação social diferente do Sul brasileiro proporcionava um modo de vida diverso das regiões de economia escravista de exportação. Para ela, o projeto de branqueamento e de preenchimento dos vazios populacionais deram o tom do modo de vida dos Estados de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, especialmente a partir de meados do século XIX. Diferente de outras regiões que tinham sua economia basicamente voltada para o mercado externo, a região Sul apresentou uma produção voltada para o mercado interno, escravidão de pequena monta e economia diversificada, no entanto, é importante ressaltar a urbanização tardia em relação ao Rio de Janeiro e São Paulo. (PEDRO, 1997, p.280). No entanto, as cidades do Sul acompanharam de perto a construção da idealização feminina dos grandes centros, de maneira particular, durante a formação das elites urbanas ao longo do século XIX. Na imprensa a figura materna foi bastante valorizada pela no início do século XX no Paraná, as virtudes maternais aparecem muitas vezes no Diário da Tarde. Esse modelo estava relacionado à missão civilizadora feminina, que deveria ser instruída e contribuir para o aperfeiçoamento do marido e dos filhos. O jornal Veritas de 1920 alertava os homens sobre a inutilidade de mulheres que não sabem a ciência de ser dona de casa, transformando-se assim num capital permanente de despesa e desperdício. Sobre algumas das que desempenharam as funções essencialmente do lar, especialmente no âmbito da intimidade da cozinha e tudo que envolve o preparo do alimento é que aqui se quer falar. Para tanto, tomamos como importante referencial teórico metodológico os estudos das autoras Laura Graziela Gomes e Livia Barbosa (2004) que utilizando livros de culinária como fontes, consideram além do alimento propriamente dito, a lembrança, a memória e as tradições.

4 Como diz Santos (2008), os laços identitários se mantém vivos nas tradições e nas memórias. Ao analisar as nossas quase 2000 receitas já digitalizadas e inicialmente catalogadas dos 7 cadernos e folhas soltas dentro dos mesmos, de onde já se pode perceber uma parte do universo destas mulheres. As pesquisas sobre alimentação, em geral, fazem análise do material publicado, de livros e tratados de culinária de tempos próximos e/ou longínquos, mas que pela sua própria natureza impressa acabam sendo preservados em bibliotecas públicas e particulares. No entanto, falamos aqui nessa pesquisa de fontes particulares, de cadernos de receitas copiados em caligrafia de mulheres que viveram num cotidiano tão difícil de resgatar. Mas como podemos nos aproximar dessas fontes? Sorte? Coincidências? Muito trabalho? Acho que todas as alternativas anteriores, mas antes de tudo, elas chegaram às nossas mãos porque, por um pouco mais do que o acaso, foram preservadas. Não foram parar no lixo, não se dissolveram em meio às intempéries do tempo. Devemos levar em conta que esses cadernos estão em estado de conservação bastante precários, utilizados em espaços úmidos, em meio aos afazeres do cotidiano da cozinha, receberam respingos de gordura, de água, de farinha, de manteiga, de chocolate, entre outros componentes que podemos encontrar também como ingredientes em suas receitas. Isso justifica a sua digitalização para que preservadas possam subsidiar o projeto de pesquisa proposto e sistematizar as receitas, inicialmente um levantamento pelos nomes de cada uma delas. Foram levantadas e digitalizadas até o momento 1522 receitas, isso nos traz de imediato a riqueza de conteúdo contidos nessas fontes. Nessa primeira etapa do trabalho já pudemos fazer algumas considerações. Em primeiro lugar percebeu-se o quanto o alimento em seu processo histórico abre importantes campos para a pesquisa, aqui especialmente as que dizem respeito ao patrimônio alimentar do universo feminino pois trazem, além da questão da subsistência, a possiblidade de conhecer um pouco de um espaço difícil de se alcançar, a intimidade do feminino, bem como o feminino por ele mesmo, sem filtros ou intermediários. Nesse sentido, pudemos constatar que os cadernos de receitas trazem um universo plural de olhares, estabelecendo o modo de condicionamento material e de elementos da cultura popular. Nossas reflexões nos levam à perspectiva do alimento como um processo social, político, econômico, pois a alimentação revela-se como um processo interdisciplinar, revelando práticas e hábitos de determinadas sociedades. Tanto a própria culinária quanto a publicidade que a promove parecem estar sempre associadas às mulheres, interligando o feminino e a cozinha.

5 As receitas favorecem análises, de adaptações realizadas, utensílios, componenetes utilizados, observações de produtos in natura ou industrializados, além da minuciosa maneira de preparo. Esses cadernos carregam além de um valor histórico, cultural e social um valor sentimental. Em todos os cadernos há indicação a quem pertenciam, alguns deles com nome e data, o que facilita a classificação. Optou-se por numerar as receitas para melhor localização, principalmente nos casos em que ocorre repetição das mesmas nos mesmos ou em cadernos diferentes. Dois dos livros analisados apresenta sua própria numeração, e em um deles há folhas faltando, o que justifica novamente a utilização de numeração de receitas. Na sequência do trabalho se organizou as receitas classificando-as em um primeiro momento em doces e salgadas. Ainda que se verificou que algumas das receitas não foi possível aplicar esta classificação, pois não há clareza da predominância de açúcar ou sal. Outra particularidade é que se percebeu que há receitas com o mesmo título, mas quantidade de ingredientes e modo de preparos diferentes. Como classificá-las? Assim, com o intuito de sistematizar as receitas a partir de uma classificação de seus conteúdos, passou-se à identificação dos nomes das receitas e assim nos chamou atenção algumas com nomes bastante curiosos, como exemplo Arrufos e Assoprinhos, que são receitas doces contidas no caderno de D. Placidina Villela Binttencourt Ribas, datada de Entre outros títulos temos Bolo Fim do Século, Baba de Velho, Colchão de Noiva, Meiguice de Sinhá, Petronilhas, Quebra-quebra, Assis Brazil, Raivas gostosas, que nos propiciam uma pequena amostra de um outro tempo, um universo em que provavelmente estes títulos traziam significados, relacionavam-se ao contexto da época, ou simplesmente a algo do sentimento e do momento íntimo e pessoal do pequeno universo feminino que o preparou, inventou, adaptou, experimentou. Após as primeiras análises das muitas receitas, conseguimos perceber também o maior número de receitas de doces, principalmente bolos, tortas e pudins, e a menor quantidade de pratos salgados, em sua maioria são aperitivos ou pratos especialmente para dia de festas. Ainda se tem muito trabalho em sistematizar e digitalizar as receitas. Dos seis cadernos somente três foram tomados os títulos e digitalizados. São mais quatro para conhecer os títulos, digitalizar e iniciar a próxima etapa da pesquisa que será classificar as receitas, e verificar as repetições nos próprios livros (o que já se pode perceber), e como e se se repetem as receitas entre as irmãs e a mãe. Ainda que em seu início, a presente pesquisa permite trazer também, e principalmente reconhecer a cozinha um espaço essencialmente do feminino que nos leva a percorrer e resgatar

6 valores da cozinha regional carregadas de história e cultura. Ao ver recortes de jornais dentro destes cadernos, receitas de como preparar creme para as mãos, de como fazer sabão leva-nos a uma reflexão sobre a vida cotidiana das mulheres do século XX, reconhecendo a cozinha como um espaço mais amplo do que o do preparo dos alimentos, mas um lugar de sociabilidade, de troca de experiências, da partilha e construção das tradições familiares, dos gostos, das identificações, do aconchego e da saúde do corpo e da alma. Estas mulheres que viviam para o lar nos legaram importantes fontes e por meio delas pode-se resgatar as memórias e tradições de um espaço e de um período histórico. Fontes que com foram confeccionadas com cuidado e capricho, e principalmente guardadas para que pudessem chegar a nós revelando gostos, sensações, interações sociais, saberes culinários que indicam certos padrões alimentares, lançando sobre nós pistas e indícios de nossa cultura e a história alimentar. Referências Bibliográficas: GOMES, Laura Graziela e BARBOSA, Livia. Culinária de Papel. In: Estudos Históricos. Rio de Janeiro, n.o 33, janeiro junho de 2004.p PEDRO, Joana Maria. Mulheres do Sul. In: História das Mulheres no Brasil. São Paulo : Contexto, PERROT, Michelle. Minha história das mulheres. São Paulo: Contexto, SANTOS, Carlos Roberto Antunes dos. História da Alimentação no Paraná. Curitiba : Fundação Cultura, 1995.

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