Modelagem de Dados e Conversão de Modelos. Frederico Damasceno Bortoloti freddb@ltc.ufes.br
|
|
- Walter Ventura Taveira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Modelagem de Dados e Conversão de Modelos Frederico Damasceno Bortoloti freddb@ltc.ufes.br
2 Objetivo Teoria e prática de projeto de Bancos de Dados Relacionais (BDRs) Foco: modelagem conceitual e lógica de BDRs Dicas avançadas de modelagem entidaderelacionamento (ER) Regras detalhadas de mapeamento ER-relacional Bibliografia principal Projeto de Banco de Dados - Carlos Alberto Heuser - 5 a Ed. Série Livros Didáticos Instituto de Informática da UFRGS, número 4. Editora Sagra-Luzzatto, Banco de Dados
3 Sumário 1. Projeto de BD: objetivo e etapas 2. Modelagem Conceitual 2.1 Modelo ER 2.2 Dicas de Modelagem 2.3 Exercícios 3. Mapeamento ER-Relacional 3.1 Regras de Mapeamento 3.2 Exercícios
4 Sumário 1. Projeto de BD: objetivo e etapas 2. Modelagem Conceitual 2.1 Modelo ER 2.2 Dicas de Modelagem 2.3 Exercícios 3. Mapeamento ER-Relacional 3.1 Regras de Mapeamento 3.2 Exercícios
5 Projeto de Banco de Dados Parte integrante do desenvolvimento de um sistema de informação preocupação com a representação adequada de dados operacionais Atividade de projeto de BD modelagem de dados em diferentes níveis de abstração nível conceitual, lógico e físico
6 Projeto de BD - Etapas Análise de Requisitos Modelagem Conceitual Modelagem Lógica Modelagem Física
7 Projeto de BD - Etapas Análise de Requisitos Modelagem Conceitual Modelagem Lógica Coleta de informações sobre os dados, suas restrições e seus relacionamentos na organização Forma de realização: reuniões com os usuários; observação do funcionamento da organização Resultado: documento com a especificação de requisitos Modelagem Física
8 Projeto de BD - Etapas Análise de Requisitos Especificação de requisitos Modelagem Conceitual Modelagem Lógica Modelagem Física Modelagem dos dados e seus relacionamentos independente da estrutura de representação do SGBD (modelagem conceitual) Forma de realização: análise da especificação de requisitos Resultado: esquema conceitual + restrições de integridade
9 Vantagens da Modelagem Conceitual Abstração de dados de alto nível indicação de dados e seus relacionamentos da forma como percebidos no mundo real independência de detalhes de representação de SGBDs Fácil compreensão pelo usuário leigo facilita a validação da modelagem dos dados Facilita a manutenção dos dados modificação dos requisitos migração de SGBD Tradução para qualquer modelo de SGBD
10 Projeto de BD - Etapas Análise de Requisitos Especificação de requisitos Modelagem Conceitual Esquema conceitual Modelagem Lógica Modelagem Física Conversão do esquema conceitual para o esquema de representação de um SGBD (esquema lógico) Forma de realização: aplicação de regras de conversão Resultado: esquema lógico (tabelas, RIs, transações, consultas relevantes e visões, autorizações de acesso,...)
11 Projeto de BD - Etapas Análise de Requisitos Especificação de requisitos Modelagem Conceitual Definição do esquema lógico em um SGBD adequado ao modelo Esquema conceitual Forma de realização: SQL Resultado: esquema físico Modelagem Lógica Esquema lógico Modelagem Física
12 Projeto de BD - Etapas Análise de Requisitos Especificação de requisitos Modelagem Conceitual Esquema conceitual Modelagem Lógica Esquema lógico Modelagem Física Esquema físico ou implementação
13 Projeto de BD - Etapas Modelagem Conceitual preocupação: correta abstração do mundo real (captura correta da semântica da aplicação) Modelagem Lógica + Física preocupação: escolhas corretas na conversão para o esquema do SGBD (relacional) para maximizar o desempenho (distribuição adequada dos dados em tabelas)
14 Sumário 1. Projeto de BD: objetivo e etapas 2. Modelagem Conceitual 2.1 Modelo ER 2.2 Dicas de Modelagem 2.3 Exercícios 3. Mapeamento ER-Relacional 3.1 Regras de Mapeamento 3.2 Exercícios
15 Modelagem Conceitual Modelo ER Modelo definido por Peter Chen em 1976 modelo sofreu diversas extensões e notações ao longo do tempo Padrão para modelagem conceitual de BD modelo simples poucos conceitos representação gráfica modelo de fácil compreensão Um esquema conceitual de BD é também chamado de diagrama ER
16 Modelo ER - Notação a7 a2 a5 a6 E3 a8 a9 E1 a4 (0,1) a1 (0,3) r 1 a3 r 2 E4 p r 4 E2 E7 E8 papel 1 papel 2 r 5 E5 E6 E9 E10 E11 a11 r 3 r 6 E12 (0,1) a10 a12 a13
17 Modelo ER - Notação a2 a5 a6 E1 a7 E3 a8 a9 r 2 E4 a4 (0,1) a1 (0,3) r 1 entidade p r 4 E2 papel 1 papel 2 a3 E7 E8 r 5 E5 E6 E9 E10 E11 a11 r 3 r 6 E12 (0,1) a10 a12 a13
18 Modelo ER - Notação a7 a5 a6 E3 a2 a8 entidade fraca a9 E5 E1 r 2 E4 a1 p (0,3) E6 r 1 a3 r 4 E9 a4 (0,1) E7 E2 papel 1 papel 2 E8 r 5 E10 E11 a11 r 3 r 6 E12 (0,1) a10 a12 a13
19 a7 a5 a6 E3 Modelo ER - Notação a2 a8 a9 E5 E1 r 2 E4 a1 p (0,3) E6 r 1 a3 r 4 E9 a4 (0,1) E7 E2 papel 1 papel 2 E8 r 5 E10 E11 a11 entidade associativa r 3 r 6 E12 (0,1) a10 a12 a13
20 a7 a2 a5 a6 E3 a8 a9 Modelo ER - Notação E1 a4 (0,1) a1 (0,3) r 1 a3 r 2 E4 p r 4 E2 E7 E8 relacionamento papel 1 papel 2 E11 a11 E5 E6 E9 E10 E12 r 3 r 6 r 5 (0,1) a10 a12 a13
21 a7 a2 a5 a6 E3 a8 a9 Modelo ER - Notação E1 a4 (0,1) a1 (0,3) r 1 a3 r 2 E4 p r 4 E2 E7 E8 auto-relacionamento papel 1 papel 2 E11 a11 E5 E6 E9 E10 E12 r 3 r 6 r 5 (0,1) a10 a12 a13
22 relacionamento ternário a5 a6 a7 E3 a8 a9 Modelo ER - Notação a2 E1 a4 (0,1) a1 (0,3) r 1 a3 r 2 E4 p r 4 E2 E7 E8 papel 1 papel 2 r 5 E5 E6 E9 E10 E11 a11 r 3 r 6 E12 (0,1) a10 a12 a13
23 Modelo ER - Notação a2 a5 a6 E1 a7 E3 a8 a9 r 2 E4 a4 (0,1) a1 (0,3) r 1 atributo identificador p r 4 E2 papel 1 papel 2 a3 E7 E8 r 5 E5 E6 E9 E10 E11 a11 r 3 r 6 E12 (0,1) a10 a12 a13
24 atributo monovalorado a7 a5 a6 E3 Modelo ER - Notação a2 a8 a9 E5 E1 r 2 E4 a1 p (0,3) E6 r 1 a3 r 4 E9 a4 (0,1) E7 E2 papel 1 papel 2 E8 r 5 E10 E11 a11 r 3 r 6 E12 (0,1) a10 a12 a13
25 a7 a5 a6 E3 Modelo ER - Notação a2 a8 a9 E5 E1 r 2 E4 a1 p (0,3) E6 r 1 a3 r 4 E9 a4 (0,1) E7 E2 papel 1 papel 2 E8 r 5 E10 atributo multivalorado E11 a11 r 3 r 6 E12 (0,1) a10 a12 a13
26 a7 a5 a6 E3 Modelo ER - Notação a2 a8 a9 E5 E1 r 2 E4 a1 p (0,3) E6 r 1 a3 r 4 E9 a4 (0,1) E7 E2 papel 1 papel 2 E8 r 5 E10 E11 a11 atributo composto r 3 r 6 E12 (0,1) a10 a12 a13
27 atributo obrigatório a7 a5 a6 E3 Modelo ER - Notação a2 a8 a9 E5 E1 r 2 E4 a1 p (0,3) E6 r 1 a3 r 4 E9 a4 (0,1) E7 E2 papel 1 papel 2 E8 r 5 E10 E11 a11 atributo opcional r 3 r 6 E12 (0,1) a10 a12 a13
28 especialização parcial a7 a5 a6 E3 Modelo ER - Notação a2 a8 a9 E5 E1 r 2 E4 a1 p (0,3) E6 r 1 a3 r 4 E9 a4 (0,1) E7 E2 papel 1 papel 2 E8 r 5 E10 especialização total E11 a11 r 3 r 6 E12 (0,1) a10 a12 a13
29 especialização exclusiva a7 a5 a6 E3 Modelo ER - Notação a2 a8 a9 E5 E1 r 2 E4 a1 p (0,3) E6 r 1 a3 r 4 E9 a4 (0,1) E7 E2 papel 1 papel 2 E8 r 5 E10 especialização não-exclusiva E11 a11 r 3 r 6 E12 (0,1) a10 a12 a13
30 Sumário 1. Projeto de BD: objetivo e etapas 2. Modelagem Conceitual 2.1 Modelo ER 2.2 Dicas de Modelagem 2.3 Exercícios 3. Mapeamento ER-Relacional 3.1 Regras de Mapeamento 3.2 Exercícios
31 Dicas de Modelagem Conceitual Entidade X Atributo a opção por entidade é válida se existem propriedades (atributos e relacionamentos) e transações relevantes para o fato Empregados salário deduçãoirpf valorbruto Empregados remuneração Salários categoria gratificação valorlíquido
32 Dicas de Modelagem Conceitual Entidade X Atributo Composto a opção por atributo composto é válida se existe noção de agregação Pessoas imóvel localização valor aplicação comercial (setor de crediário de uma loja) localização Pessoas proprietário Imóveis valor aplicação de negócio imobiliário
33 Dicas de Modelagem Conceitual Entidade X Atributo Multivalorado a opção por atributo multivalorado é válida se existe noção de agregação Pessoas telefone aplicação comercial (setor de crediário de uma loja) DDD Pessoas (0,1) proprietário Linhas Telefônicas número aplicação: companhia telefônica
34 Dicas de Modelagem Conceitual Entidade Fraca X Atributo a opção por atributo é válida se o fato não possui outros relacionamentos Pedidos itens descrição quantidade valor número quantidade Pedidos composição Itens Produtos referência
35 Dicas de Modelagem Conceitual Entidade X Relacionamento admite-se representações equivalentes a opção por relacionamento é recomendada se não existem propriedades associadas ao fato a opção por entidade é recomendada se existe um identificador explícito para o fato (ex.: ID da consulta) nome CRM hora nome Médicos consulta Pacientes código nome CRM data nome Médicos Consultas Pacientes código data hora
36 Dicas de Modelagem Conceitual Entidade X Relacionamento a opção por entidade introduz uma indireção na associação entre fatos não recomendável, especialmente para casos umpara-um e um-para-muitos não geram o mesmo banco de dados relacional! nome CPF marca Pessoas (0,1) posse Automóveis chassi nome CPF marca Pessoas (0,1) Posses Automóveis chassi
37 Dicas de Modelagem Conceitual Entidade X Entidade Associativa admite-se representações equivalentes levar em conta as recomendações do caso anterior (entidade X relacionamento) nome CRM hora nome Médicos consulta Pacientes código data Consultas nome intervalohoras prescrição Medicamentos código
38 Dicas de Modelagem Conceitual Entidade X Entidade Associativa CRM nome Médicos Consultas nome Pacientes código data hora nome intervalohoras prescrição Medicamentos código
39 Dicas de Modelagem Conceitual Entidade Associativa X Relacionamento N-Ário recomenda-se a opção por relacionamento n-ário apenas se a participação for obrigatória para todas as entidades evita problemas de identificação do relacionamento nome CPF nome Empregados alocação Projetos código nome Tarefas código
40 Dicas de Modelagem Conceitual Entidade Associativa X Relacionamento N-Ário recomenda-se a opção por entidade associativa se a participação não for obrigatória para todas as entidades nome CPF nome Empregados alocação Projetos código Alocações nome execução Tarefas código
41 Dicas de Modelagem Conceitual Relacionamento X Especialização a opção por especialização é válida se houver uma associação um-para-um entre as entidades participantes nome CPF nome CPF Pessoas titulação Professores aplicação universitária código Pessoas formação Professores habilitação aplicação de uma escola de música tempo experiência
42 Dicas de Modelagem Conceitual Atributo X Especialização a opção por especialização é valida se houver atributos e/ou relacionamentos relevantes para os fatos especializados função nome CPF nome CPF Pessoas Pessoas CREA nrohabilitação Engenheiros Motoristas
43 Dicas de Modelagem Conceitual Atributo X Especialização atenção: atributos opcionais podem sugerir a modelagem de uma entidade especializada veículoshabilitados nrohabilitação (0,1) nome Pessoas CPF nome Pessoas CPF nrohabilitação veículoshabilitados Motoristas
44 Dicas de Modelagem Conceitual Limitações no poder de expressão! exige a documentação de restrições de integridade em anexo Alunos Empregados supervisionado (0,1) supervisor supervisão RIs: - um empregado não pode ser supervisor de si próprio - ciclos em hierarquias de supervisão não são permitidos emcurso G emcurso PG (0,1) (0,1) Graduação Pós-Graduação RIs: - um aluno não pode estar cursando ambos os cursos - um aluno deve estar cursando pelo menos um dos cursos Cursos aplicação de um depto universitário
45 Dicas de Modelagem Conceitual Consideração de aspectos temporais atenção: alteram a modelagem conceitual! Empregados instantâneo salário Empregados temporal remuneração valor data Salários Empregados lotação Departamentos instantâneo data Empregados lotação Departamentos temporal
46 Dicas de Modelagem Conceitual Entidade isolada pode-se admitir a sua representação Escolas definição Home-Pages DicasDidáticas OK! (mostrada aleatoriamente sempre que uma home-page é aberta) Empregados lotação Departamentos Empresa OK?
47 Dicas de Modelagem Conceitual Validação do esquema conceitual substantivos para nomes de relacionamentos minimizam a redundância de nomes nomes mais adequados para futuros conceitos lógicos (tabelas, atributos) cardinalidade de relacionamentos na dúvida, definir cardinalidades opcionais menos restritivas reduzem os controles de integridade no BD» dependências de inserção e controles na atualização possui Setores revisão lotação Setores Máquinas Máquinas
48 Sumário 1. Projeto de BD: objetivo e etapas 2. Modelagem Conceitual 2.1 Modelo ER 2.2 Dicas de Modelagem 2.3 Exercícios 3. Mapeamento ER-Relacional 3.1 Regras de Mapeamento 3.2 Exercícios
49 Ferramenta brmodelo Modelagem conceitual ER notação Peter Chen Mapeamento semi-automático ER-relacional Armazenamento XML de modelagens
50 Exercício Modelagem 1 - Clínica Cada médico que trabalha na clínica é identificado pelo seu CRM, possui um nome, uma data de admissão na clínica e um salário. Um médico tem formação em diversas especialidades (ortopedia, traumatologia, etc), mas só exerce uma delas na clínica. Para todo paciente internado na clínica são cadastrados alguns dados pessoais: código (único), nome, RG, CPF, endereço, telefone(s) para contato e data do nascimento. Um paciente tem sempre um determinado médico como responsável, com um horário de visita diário predeterminado. Pacientes estão sempre internados em quartos individuais, que são identificados por um número e estão em um andar da clínica.
51 Exercício 2 - Museu Cada obra no museu possui um código, um título e um ano. Obras ou são pinturas ou são esculturas. No primeiro caso, são dados importantes o estilo (por exemplo, impressionista). No caso de esculturas, são importantes o peso e os materiais de que é feita (por exemplo, argila, madeira, etc). Uma obra pode estar exposta em um único salão, em uma determinada posição neste salão. Um salão, que geralmente abriga várias obras, é identificado por um número e está em um andar do museu. Certos dados a respeito dos autores de cada obra também são relevantes: código, nome e nacionalidade. Uma obra é produzida por apenas um autor, porém, pode existir mais de uma obra de um mesmo autor no museu. No museu trabalham funcionários, cada um possuindo um ID, CPF, um nome e um salário. Funcionários ou são guardas ou são restauradores de obras. No primeiro caso, mantêm-se dados sobre a hora de entrada e hora de saída. No caso de restauradores, qual a sua especialidade. Um guarda é responsável pela segurança de um único salão, que pode ser vigiado por vários guardas. Um restaurador pode estar realizando a manutenção de várias obras. Uma obra, caso esteja em manutenção, está nas mãos de apenas um restaurador. Para cada manutenção deve-se registrar a data de início e a data prevista de término do trabalho, uma descrição do serviço a ser feito e um custo previsto para realizar a manutenção. Uma manutenção pode estar utilizando uma ou mais matérias-primas. Uma matéria-prima possui um código, um nome e uma quantidade em estoque. Uma matéria-prima pode estar sendo utilizada em várias manutenções, em uma certa quantidade.
52 Exercício 3 (se der tempo...) - Biblioteca Um livro tem vários exemplares na biblioteca, como por exemplo, Liv1-Ex1, Liv1-Ex2, Liv2-Ex1. Exemplares estão dispostos em estantes. São mantidos dados detalhados sobre autores e editoras dos livros para fins de consulta. Na biblioteca trabalham bibliotecárias. Cada estante é periodicamente organizada por uma única bibliotecária. Bibliotecárias também realizam empréstimos de exemplares para clientes. Empréstimos cadastrados no BD devem conter a data da devolução e o valor diário da multa, permanecendo no BD até o cliente entregar o exemplar. A bibliotecária que realizou o empréstimo também é relevante de ser mantido no BD. Algumas bibliotecárias são estagiárias. Uma bibliotecária estagiária está sempre sob a responsabilidade de uma bibliotecária efetiva. Deve-se saber também a instituição de ensino da qual a estagiária vem. Defina os atributos que julgares relevantes para os fatos identificados.
53 Sumário 1. Projeto de BD: objetivo e etapas 2. Modelagem Conceitual 2.1 Modelo ER 2.2 Dicas de Modelagem 2.3 Exercícios 3. Mapeamento ER-Relacional 3.1 Regras de Mapeamento 3.2 Exercícios
54 Modelagem Lógica de BD Foco mapeamento ER->relacional Para 1 esquema ER N esquemas relacionais existem várias maneiras de se implementar uma modelagem conceitual abstrata
55 Prática de Modelagem Lógica Compromisso entre evitar um grande número de tabelas evitar um tempo longo de resposta nas consultas e atualizações de dados implica minimizar junções entre tabelas evitar atributos opcionais evitar tabelas sub-utilizadas implica evitar desperdício de espaço evitar muitos controles de integridade no BD evitar organizações de dados em tabelas que gerem muitos controles de integridade implica evitar muitas dependências entre dados
56 Processo de Mapeamento 1. Mapeamento preliminar de entidades e seus atributos 2. Mapeamento de especializações 3. Mapeamento de relacionamentos e seus atributos
57 Mapeamento de Entidades Empregados CPF Nome Idade Empregados (CPF, Nome, Idade)
58 Mapeamento de Entidades Fracas Identificador da entidade forte torna-se parte da chave primária na tabela correspondente à entidade fraca (tabelafraca) chave estrangeira na tabelafraca Pedidos Composição Itens Quantidade Número Número Produto Itens (NroPedido, NroItem, Produto, Quantidade)
59 Mapeamento de Atributos PlanoSaúde (0,1) Telefone Rua Número Cidade Endereço Empregados CPF Nome Idade Empregados (CPF, Nome, Idade, PlanoSaúde, Rua, Número, Cidade) Telefone(CPF, Número) ou Telefone (CPF, Número)
60 Mapeamento de Atributos PlanoSaúde (0,1) Telefone (1,3) Rua Número Cidade Endereço Empregados CPF Nome Idade Empregados (CPF, Nome, Idade, PlanoSaúde, Rua, Número, Cidade, FoneRes, FoneCom, Celular)
61 Processo de Mapeamento 1. Mapeamento preliminar de entidades e seus atributos 2. Mapeamento de especializações 3. Mapeamento de relacionamentos e seus atributos
62 Mapeamento de Especializações Três alternativas são geralmente adotadas 1. tabela única para entidade genérica e suas especializações 2. tabelas para a entidade genérica e as entidades especializadas 3. tabelas apenas para as entidades especializadas
63 Alternativa 1 Servidores CPF Nome Função Funcionários Professores Titulação Categoria Servidores (CPF, Nome, Tipo, Função, Titulação, Categoria) Tipopode assumir mais de um valor se a especialização é não-exclusiva
64 Alternativa 2 Servidores CPF Nome Função Funcionários Professores Titulação Categoria Servidores (CPF, Nome) Funcionários (CPF, Função) Professores (CPF, Titulação, Categoria)
65 Alternativa 3 Servidores CPF Nome Função Funcionários Professores Titulação Categoria Funcionários (CPF, Nome, Função) Professores (CPF, Nome, Titulação, Categoria) Não se aplica a especializações parciais
66 Processo de Mapeamento 1. Mapeamento preliminar de entidades e seus atributos 2. Mapeamento de especializações 3. Mapeamento de relacionamentos e seus atributos
67 Mapeamento de Relacionamentos Recomendações de mapeamento baseiam-se na análise da cardinalidade dos relacionamentos com base nesta análise, algumas alternativas de mapeamento podem ser adotadas 1. entidades relacionadas podem ser fundidas em uma única tabela 2. tabelas podem ser criadas para o relacionamento 3. chaves estrangeiras podem ser criadas em tabelas a fim de representar adequadamente o relacionamento
68 Relacionamento 1-1 Obrigatório em ambos os sentidos Conferências Organização Número Endereço Comissões Sigla Nome DataInstalação Conferências (Sigla, Nome, DataInstCom, NroCom, EndereçoCom, com)
69 Relacionamento 1-1 Opcional em um dos sentidos Pessoas Posse (0,1) Número CarteirasMotorista Código Nome DataRetirada DataExpedição Validade Categoria alternativa 1 Pessoas (Código, Nome, NúmeroCarteiraMotorista, DataExpedição, Validade, Categoria, DataRetirada)
70 Relacionamento 1-1 Opcional em um dos sentidos Pessoas Posse (0,1) CarteirasMotorista Número Código Nome DataRetirada DataExpedição Validade Categoria alternativa 2 Pessoas (Código, Nome) CarteirasMotorista (Número, DataExpedição, Validade, Categoria, Código, DataRetirada)
71 Relacionamento 1-1 Opcional em ambos os sentidos Homens (0,1) Casamento (0,1) Mulheres CPF Nome Data CPF Nome alternativa 1 Homens (CPF, Nome) Casamento (CPFh, CPFm, Data) Mulheres (CPF, Nome)
72 Relacionamento 1-1 Opcional em ambos os sentidos Homens (0,1) Casamento (0,1) Mulheres CPF Nome Data CPF Nome alternativa 2 Homens (CPF, Nome) Mulheres (CPF, Nome, CPFmarido, DataCasamento)
73 Relacionamento 1-N Obrigatório/opcional no lado N Empregados CPF Nome Lotação Data Código Nome Departamentos Departamentos (Código, Nome) Empregados (CPF, Nome, CodDepto, DataLotação)
74 Relacionamento 1-N Opcional no lado 1 Ano Automóveis Chassi Modelo (0,1) Posse DataCompra alternativa 1 CPF Pessoas Nome Pessoas (CPF, Nome) Automóveis (Chassi, Modelo, Ano) Posse (CPF, Chassi, DataCompra)
75 Relacionamento 1-N Opcional no lado 1 Ano Automóveis Chassi Modelo (0,1) Posse DataCompra alternativa 2 CPF Pessoas Nome Pessoas (CPF, Nome) Automóveis (Chassi, Modelo, Ano, CPF, DataCompra)
76 Relacionamento N-M Obrigatório/opcional em ambos os sentidos Empregados CPF Nome Participação DataInício Código Projetos Nome Empregados (CPF, Nome) Projetos (Código, Nome) Participação (CPF, Código, DataInício)
77 Auto-Relacionamento Valem as mesmas recomendações anteriores Empregados CPF Nome Idade (0,1) gerente gerência subordinado Alternativas: 1) Empregados(CPF, Nome, Idade) Gerência(CPFe, CPFg) 2) Empregados(CPF, Nome, Idade, CPFg)
78 Relacionamentos com Entidades Associativas Valem as mesmas recomendações anteriores questão: localizar a entidade associativa Empréstimos Livros empréstimo (0,1) Clientes alternativa 2 DataDevolução cadastro Bibliotecárias Livros (Código,..., CPFcli, DataDevolução, CPFbibl) Clientes (CPFcli,...) Bibliotecárias(CPFbibl,...)
79 Relacionamentos com Entidades Associativas Outro exemplo CPF Número DataExp Clientes Correntistas vínculo CartõesMagnéticos alternativa 1 Contas Concessão (0,1) Número Correntista(CPF, NroCta, NroCartão, DataExp)
80 Relacionamentos Ternários Gera uma tabela para o relacionamento Sigla Instituições Projetos Número Pesquisa DataInício Caso N:N:N Pesquisadores CPF Instituições (Sigla,...) Projetos (Número,...) Pesquisadores (CPF,...) Pesquisa (Sigla, Número, CPF, DataInício)
81 Relacionamentos Ternários Código Produtos Cidades Código Distribuição Caso 1:N:N (0,1) CPF Distribuidores Produtos (Código,...) Cidades (Código,...) Distribuidores (CPF,...) Distribuição (CodProduto, CodCidade, CPF)
82 Relacionamentos Ternários CPF Nome Empregados Atividades Código Descrição Remuneração Caso 1:1:N ID Salários Valor Empregados (CPF, Nome) Atividades (Código, Descrição) Salários (ID, valor) Remuneração (CodAtiv, CPF, ID-Salario) Uma das RIs pode ser chave primária
83 Relacionamentos Ternários Código Peso Painéis (0,1) Motores Código Fabricante (0,1) Veículo Caso 1:1:1 (0,1) Latarias Painéis (Código, Peso) Motores (Código, Fabricante) Latarias (Código, Modelo) Veículo (CodP, CodM, CodL) Código Modelo Uma das RIs pode ser chave primária
84 Sumário 1. Projeto de BD: objetivo e etapas 2. Modelagem Conceitual 2.1 Modelo ER 2.2 Dicas de Modelagem 2.3 Exercícios 3. Mapeamento ER-Relacional 3.1 Regras de Mapeamento 3.2 Exercícios
85 Exercícios Mapeamento das modelagens conceituais definidas nos exercícios anteriores
BANCO DE DADOS -PROJETO LÓGICO. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br
BANCO DE DADOS -PROJETO LÓGICO Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br PROJETO DE BANCO DE DADOS Atividade de modelagem de dados em diversos níveis de abstração Modelagem conceitual
Leia maisProjeto de Banco de Dados
Projeto de Banco de Dados Atividade de modelagem de dados em diversos níveis de abstração Modelagem conceitual (projeto conceitual) abstração de mais alto nível objetivo: representação dos requisitos de
Leia maisPROJETO DE BANCO DE DADOS -PROJETO CONCEITUAL. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PROJETO DE BANCO DE DADOS -PROJETO CONCEITUAL Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PROJETO CONCEITUAL Levantamento de requisitos Modelagem Conceitual Modelo ER PROJETO CONCEITUAL Parte integrante do Projeto
Leia maisBanco de Dados. Banco de Dados (aulas 7 e 8) 1 Wedson Quintanilha da Silva - Banco de Dados
Banco de Dados Banco de Dados (aulas 7 e 8) 1 Wedson Quintanilha da Silva - Banco de Dados Generalizaçao/Especialização: Definição de atributos e/ou relacionamentos particulares a um subconjunto de ocorrências
Leia maisCurso de Gestão em SI MODELAGEM DE DADOS. Rodrigo da Silva Gomes. (Extraído do material do prof. Ronaldo Melo - UFSC)
Curso de Gestão em SI MODELAGEM DE DADOS Rodrigo da Silva Gomes (Extraído do material do prof. Ronaldo Melo - UFSC) Modelo Conceitual Descrição do banco de dados de forma independente de implementação
Leia maisRevisão e Dicas de Projeto Conceitual Modelo ER
Revisão e Dicas de Projeto Conceitual Modelo ER Modelo definido or Peter Chen em 1976 modelo sofreu diversas extensões e notações ao longo do temo Padrão ara modelagem conceitual de BD modelo simles oucos
Leia maisExercícios Propostos de Modelagem parte II
Exercícios Propostos de Modelagem parte II Vitor Valerio de Souza Campos Uma pizzaria de tele-entrega apresenta um cardápio composto por diversos tipos de pizza, cujos dados são: número do item, nome da
Leia maisExercícios Propostos de Modelagem parte II
Exercícios Propostos de Modelagem parte II Vitor Valerio de Souza Campos Uma pizzaria de tele-entrega apresenta um cardápio composto por diversos tipos de pizza, cujos dados são: número do item, nome da
Leia maisModelagem de dados usando o modelo BANCO DE DADOS 1º TRIMESTRE PROF. PATRÍCIA LUCAS
Modelagem de dados usando o modelo Entidade-Relacionamento BANCO DE DADOS 1º TRIMESTRE PROF. PATRÍCIA LUCAS Introdução Modelagem conceitual fase de planejamento/projeto de um BD; Modelo Entidade/Relacionamento
Leia maisProcesso de Projeto Bottom-Up. esquema conceitual do BD. engenharia reversa do esquema relacional. esquema relacional integrado do BD (esquema global)
Processo de Projeto Bottom-Up esquema conceitual do BD engenharia reversa do esquema relacional Passo4 esquema relacional integrado do BD (esquema global) esquema relacional 1 normalização tabela ÑN 1
Leia maisProcesso de Projeto Bottom-Up. esquema conceitual do BD. engenharia reversa do esquema relacional. esquema relacional integrado do BD (esquema global)
Processo de Projeto Bottom-Up esquema conceitual do BD engenharia reversa do esquema relacional Passo4 esquema relacional integrado do BD (esquema global) integração Passo3 esquema relacional 1 normalização
Leia maisModelagem Lógica de BD
Modelagem Lógica de BD Foco mapeamento ER->relacional Para 1 esquema ER N esquemas relacionais existem várias maneiras de se implementar uma modelagem conceitual abstrata Prática de Modelagem Lógica Compromisso
Leia maisDisciplina: Unidade II: Prof.: E-mail: Período:
Encontro 03 Disciplina: Sistemas de Banco de Dados Unidade II: Modelagem Conceitual de Dados Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 5º. SIG - ADM 2. Modelagem Conceitual de Dados (Modelo
Leia maisI Requisitos de um modelo conceitual: - clareza (facilidade de compreensão) - exatidão (formal)
Modelagem Conceitual C O objetivo É: Representar a semântica da informação, independente de considerações de eficiência. D O objetivo NÃO É: Descrever a estrutura do armazenamento do banco de dados. I
Leia maisModelagem ER - Clinica
Modelagem ER - Clinica Modelagem Lógica de BD Foco mapeamento ER->relacional Para 1 esquema ER N esquemas relacionais existem várias maneiras de se implementar uma modelagem conceitual abstrata 1 Prática
Leia maisModelagem Lógica de BD
Modelagem Lógica de BD Foco mapeamento ER->relacional Para 1 esquema ER N esquemas relacionais existem várias maneiras de se estruturar uma modelagem conceitual abstrata em um esquema relacional Prática
Leia mais1) O QUE NÃO É BANCO DE DADOS?
FMU - Graduação em Ciência da Computação - BANCO DE DADOS I - Prof. Fernando Alberto Covalski - pág 1 1) O QUE NÃO É BANCO DE DADOS? SISTEMAS ISOLADOS SISTEMA DE PRODUÇÃO SISTEMA DE VENDAS SISTEMA DE COMPRAS
Leia maisModelagem de Dados. Aula 04 Introdução ao Modelo Entidade- Relacionamento. Maxwell Anderson
Modelagem de Dados Aula 04 Introdução ao Modelo Entidade- Relacionamento Maxwell Anderson Modelo Entidade-Relacionamento O MER é um modelo de dados conceitual de altonível, ou seja, seus conceitos foram
Leia maisGBC043 Sistemas de Banco de Dados Modelo de Entidade-Relacionamento (ER)
GBC043 Sistemas de Banco de Dados Modelo de Entidade-Relacionamento (ER) Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/sbd Projeto de BD Uma Visão Panorâmica Página 2 Projeto Conceitual
Leia maisBANCO DE DADOS PROFESSOR MAURÍCIO - MAURICIO.MELLO@PUCPR.BR AULA 02. O Modelo Entidade-Relacionamento ( MER )
AULA 02 BANCO DE DADOS PROFESSOR MAURÍCIO - MAURICIO.MELLO@PUCPR.BR O Modelo Entidade-Relacionamento ( MER ) Fases do Projeto de Bases de Dados (EN94)- O Modelo Entidade- Relacionamento Definição : modelo
Leia maisENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO BANCO DE DADOS I CONTEÚDO 2 Prof. Msc. Ricardo Antonello ABORDAGEM ER A primeira etapa do projeto de um banco de dados é a construção de um modelo conceitual ou modelagem conceitual.
Leia maisMODELAGEM DE DADOS. Banco de Dados I. O uso da análise e do projeto Orientados a Objetos atenuou a separação! Unidade I
O uso da análise e do projeto Orientados a Objetos atenuou a separação! 1 Etapas do Projeto do BD Análise de Requisitos Coleta de informações sobre os dados e seus relacionamentos na organização Projeto
Leia maisCiclo de Desenvolvimento de Sistemas de BD
Gerenciamento de Dados e Informação Fernando Fonseca Ana Carolina Valeria Times Bernadette Loscio Robson Nascimento Ciclo de Desenvolvimento de Sistemas de BD Investigação dos Dados Modelagem dos Dados
Leia maisModelo Entidade-Relacionamento
Modelo Entidade-Relacionamento Banco de Dados I Fases do Projeto jt de BD Enunciado de requisitos entrevista com o usuário do banco de dados para entender e documentar seus requerimentos de dados. Projeto
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS Aluno: Luiza Cavalcanti Marques Orientador: Silvio Hamacher Introdução A modelagem e a utilização de bancos de dados em atividades gerenciais têm sofrido um aumento significativo
Leia maisO modelo Entidade-Relacionamento. Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento
O modelo Entidade-Relacionamento Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento 1 Antes de começarmos: A modelagem conceitual é uma fase muito importante no plamejamento de um
Leia maisAdministração de Bancos de Dados
Modelo Entidade-Relacionamento Prof. Rodrigo M. Silva Administração de Bancos de Dados 1 silvars@gmail.com Plano de Aula Modelos de Dados (Revisão) O Modelo Entidade-Relacionamento Entidades Atributos
Leia maisBanco de Dados. Modelagem de Dados com MER. Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.
Banco de Dados Modelagem de Dados com MER Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015 Modelagem de Dados Modelagem de Dados tem como objetivo transformar uma
Leia maisBanco de Dados. MER Estendido. Profa. Flávia Cristina Bernardini
Banco de Dados MER Estendido Profa. Flávia Cristina Bernardini * Slides Baseados no material elaborado pelos professores Eduardo R. Hruschka, Cristina D. A. Ciferri e Elaine Parros Machado MER Estendido
Leia maisAula II Introdução ao Modelo de Entidade-Relacionamento
Aula II Introdução ao Modelo de Entidade-Relacionamento Referência bibliográfica ANGELOTTI, E S. Banco de Dados. Ed. Livro Técnico Introdução É um modelo conceitual e deve estar o mais próximo possível
Leia maisModelagem de Dados Usando o Modelo Entidade-Relacionamento
Modelagem de Dados Usando o Modelo Entidade-Relacionamento Sumário Fases do Projeto de BD Conceitos Básicos do Modelo ER Tipos de entidade, atributos e chaves Tipos de relacionamento Restrições estruturais
Leia maisModelo Entidade-Relacionamento. Modelo Entidade-Relacionamento. Modelo Entidade-Relacionamento
5 Modelo Entidade-Relacionamento Material baseado nas notas de aula: Maria Luiza M. Campos IME/2005 Carlos Heuser - livro Projeto de Banco de Dados CasaNova / PUC/RJ Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com
Leia maisModelo Relacional. 2. Modelo Relacional (Lógico)
Modelo Relacional 2. Modelo Relacional (Lógico) Derivado do modelo conceitual; Depende do SGBD escolhido; Independe dos dispositivos de armazenamento; Primitivas: tabelas, linhas e colunas; Transformação
Leia maisProf.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br
Banco de Dados Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Processo de Projeto de Banco de Dados Minimundo Projeto Lógico (Mapeamento do Modelo de Dados) 1 4 Esquema Lógico (Modelo do SGBD)
Leia maisBanco de Dados Transformação Modelo Conceitual para Lógico Relacional. Prof. Juliano Lucas Gonçalves juliano.gonçalves@ifsc.edu.br
Banco de Dados Transformação Modelo Conceitual para Lógico Relacional Prof. Juliano Lucas Gonçalves juliano.gonçalves@ifsc.edu.br Implementação inicial de entidades Cada entidade é traduzida para uma tabela.
Leia maisProfa. Daniela Barreiro Claro
Profa. Daniela Barreiro Claro Modelar é criar representações do mundo real A modelagem relacional pode ser representada via MER (Modelo de Entidade Relacionamento) O MER define estruturas e restrições
Leia maisFernando Fonseca Ana Carolina
Banco de Dados Ciclo de Desenvolvimento de Sistemas de BD Investigação dos Dados Modelagem dos Dados Modelagem Conceitual Projeto do Banco de Dados Fernando Fonseca Ana Carolina Implementação do Banco
Leia maisDISCIPLINAS DO CURSO INFORMÁTICA ÊNFASE GESTÃO DE NEGÓCIOS. PROFESSOR: DOUGLAS DUARTE DISCIPLINA: BDA1-3º SEMESTRE. Modelagem de Dados
DISCIPLINAS DO CURSO INFORMÁTICA ÊNFASE GESTÃO DE NEGÓCIOS. PROFESSOR: DOUGLAS DUARTE DISCIPLINA: BDA1-3º SEMESTRE Modelagem de Dados Modelagem de Dados é a atividade de especificação das estruturas de
Leia maisAula 3 SBD Modelo Entidade Relacionamento Parte 1. Profa. Elaine Faria UFU - 2015
Aula 3 SBD Modelo Entidade Relacionamento Parte 1 Profa. Elaine Faria UFU - 2015 Processo do Projeto de um Banco de Dados A criação de uma aplicação de banco de dados envolve várias tarefas Projeto do
Leia maisDados. Qualquer elemento (aspecto, fato, medida etc.) representativo, disponível e coletável na realidade. fatos no estado bruto, conforme Platão;
Dados Os Dados são os fatos em sua forma primária, como observamos no mundo. Qualquer elemento (aspecto, fato, medida etc.) representativo, disponível e coletável na realidade. fatos no estado bruto, conforme
Leia maisRoteiro. Modelagem de Dados: Usando o Modelo Entidade-Relacionamento. BCC321 - Banco de Dados I. Processo de Projeto de Banco de Dados.
Roteiro Modelagem de Dados: Usando o Modelo Entidade-Relacionamento Luiz Henrique de Campos Merschmann Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto luizhenrique@iceb.ufop.br www.decom.ufop.br/luiz
Leia maisIII. Projeto Conceitual de Banco de Dados. Pg. 1 Parte III (Projeto Conceitual de Banco de Dados)
III Projeto Conceitual de Banco de Dados 16 páginas INTRODUÇÃO CONCEITOS BÁSICOS ENTIDADES E TIPOS DE ENTIDADES RELACIONAMENTOS E TIPOS DE RELACIONAMENTOS ATRIBUTOS E TIPOS DE ATRIBUTOS ABSTRAÇÕES DE DADOS
Leia maisModelagem de Dados MODELAGEM DE DADOS. Lista de Exercícios - AV02. Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com. Lista de Exercícios AV1
MODELAGEM DE DADOS Lista de Exercícios - AV02 Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Lista de Exercícios AV1 Questão 1 Uma determinada empresa precisa controlar a alocação de empregados por
Leia maisBanco de Dados I. Modelagem Conceitual Parte 2. Cardinalidades, atributos em relacionamentos, identificadores, generalização. Prof.
Banco de Dados I Modelagem Conceitual Parte 2 Cardinalidades, atributos em relacionamentos, identificadores, generalização. Prof. Moser Fagundes Curso TSI Instituto Federal Sul-Rio-Grandense (IFSul) Campus
Leia maisO Modelo de Entidade Relacionamento (ER ou MER) Parte 1
O Modelo de Entidade Relacionamento (ER ou MER) Parte 1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS DE FLORIANÓPOLIS CURSO TÉCNICO T DE METEOROLOGIA DASS - Departamento
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em BD
Curso Superior de Tecnologia em BD Modelagem de Dados Aula 01 Revisão Modelos de Dados Existem modelos para diferentes níveis de abstração de representação de dados modelos conceituais modelos lógicos
Leia maisPROJETO LÓGICO. Passos para transformação ER Relacional: 1) Tradução inicial de Entidades e seus Atributos;
BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br PROJETO LÓGICO Passos
Leia maisNúcleo de Pós Graduação Pitágoras
Núcleo de Pós Graduação Pitágoras Professor: Fernando Zaidan Disciplina: Modelagem e Projeto de Banco de Dados Especialização em Tecnologia da Informação - Ênfases Março- 2009 1 Material usado na montagem
Leia maisBanco de Dados Modelo Conceitual, Lógico, Físico, Entidade- Relacionamento (ER) Hélder Nunes
Banco de Dados Modelo Conceitual, Lógico, Físico, Entidade- Relacionamento (ER) Hélder Nunes Modelos de banco de dados Modelo de banco de dados é uma descrição dos tipos de informações que estão armazenadas
Leia maisMC536 Bancos de Dados: Teoria e Prática
Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Instituto de Computação - IC MC536 Bancos de Dados: Teoria e Prática Aula #3 : MER e MER Estendido Profs. Anderson Rocha e André Santanchè Campinas, 1 de Agosto
Leia maisCurso Superior em Tecnologia de Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Campus Alegrete. Banco de Dados I. Cristhiano Bossardi de Vasconcellos.
Curso Superior em Tecnologia de Análise e Desenvolvimento de Sistemas Campus Alegrete Banco de Dados I Cristhiano Bossardi de Vasconcellos Parte 8 TRANSFORMAÇÃO ENTRE MODELOS A abordagem ER é voltada à
Leia maisMER Modelo de entidade e Relacionamento. Prof. Me. Hélio Esperidião
MER Modelo de entidade e Relacionamento Prof. Me. Hélio Esperidião MODELO DE DADOS Um modelo de (banco de) dados é uma descrição dos tipos de informações que estão armazenadas em um banco de dados. Por
Leia maisSimulado Banco de Dados I Bimestre 1 Capítulo 1 Projeto Lógico de Banco de Dados
Simulado Banco de Dados I Bimestre 1 Capítulo 1 Projeto Lógico de Banco de Dados 01) Defina com suas próprias palavras: a) Banco de Dados b) Sistema Gerenciador de Banco de Dados c) Sistema de Banco de
Leia maisModelo Entidade-Relacionamento
Definições Modelo Entidade-Relacionamento # Entidades # Relacionamentos # Atributos # Relacionamentos # Cardinalidade # Chaves Diagrama Entidade-Relacionamento Projeto Conceitual, Lógico e Físico 1 Entidade
Leia mais4- PROJETO DE BANCO DE DADOS
4- PROJETO DE BANCO DE DADOS OBJETIVOS DE ENSINO: 4 - Empregar a técnica da modelagem de dados no projeto de banco de dados. OBJETIVOS OPERACIONAIS Ao final desta unidade o aluno será capaz de: 4.1 - Definir
Leia maisINF01145 - Fundamentos de Banco de Dados Exercícios sobre normalização
INF045 - Fundamentos de Banco de Dados Exercícios sobre normalização Carlos A. Heuser 28 de Junho de 2006 Exercícios do Capítulo 5 do livro Exercício. Considere as seguintes alternativas de implementação
Leia maisBanco de Dados para Redes. Cassio Diego cassiodiego.com/bdr
Banco de Dados para Redes Cassio Diego cassiodiego.com/bdr 1 Unidade 1 - Introdução Conceito de Banco de Dados Definição de SGBD Vantagens de utilizar SGBD Usuários do Banco de Dados Principais Bancos
Leia maisBanco de Dados 1 2º Semestre
Banco de Dados 1 2º Semestre Aula 07 Prof. Gladimir Ceroni Catarino gladimir@gmail.com SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS o Uma coletânea de conceitos que
Leia maisPROJETO DE BANCO DE DADOS -PROJETO CONCEITUAL -EXERCÍCIOS. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br
PROJETO DE BANCO DE DADOS -PROJETO CONCEITUAL -EXERCÍCIOS Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br 1. CLÍNICA MÉDICA Em uma clínica trabalham médicos e existem pacientes internados.
Leia maisCiclo de vida de um banco de dados relacional
Ciclo de vida de um banco de dados relacional 1. Formulação e análise de requisitos: a) Relacionamentos naturais entre os dados (independentes de processo). b) Requisitos de uso (dependentes de processo).
Leia maisModelos de Armazenamento de dados. Prof. Guilherme Tomaschewski Netto guilherme.netto@gmail.com
Modelos de Armazenamento de dados Prof. Guilherme Tomaschewski Netto guilherme.netto@gmail.com Legendas! Nesta apresentação serão utilizadas algumas legendas: Indica uma referência, para quem ficou curioso
Leia maisMODELO ENTIDADE - RELACIONAMENTO
MODELO ENTIDADE - RELACIONAMENTO Modelo Entidade - Relacionamento = Percepção de que o mundo real é formado por um conjunto de objetos chamados entidades e pelo conjunto dos relacionamentos entre estes
Leia maisBanco de Dados Lista de Exercícios 01
Banco de Dados Lista de Exercícios 01 Prof. Anderson Rocha & Prof. André Santanché Campinas, 24 de Setembro de 2012 Nome: RA: 1 Observações Este lista contem 20 exercícios e contempla os seguintes assuntos
Leia maisBanco de Dados I. 1. Conceitos de Banco de Dados
Banco de Dados I 1. Conceitos de Banco de Dados 1.1. Características de um Banco de Dados. 1.2. Vantagens na utilização de um BD. 1.3. Quando usar e não usar um Banco de Dados. 1.4. Modelos, Esquemas e
Leia maisPROJETO DE BANCO DE DADOS -INTRODUÇÃO. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
1 PROJETO DE BANCO DE DADOS -INTRODUÇÃO Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. FUNDAMENTOS Dados Representação de fatos, conceitos ou instruções de maneira formalizada; Informação Significado que pessoas associam
Leia maisProf. Alexandre Unterstell Banco de Dados I
Prof. Alexandre Unterstell Banco de Dados I Etapas para o projeto de um BD Análise de requisitos Analista: Entrevista Necessidade do negócio As etapas não consideram ainda nenhuma característica específica
Leia maisLista de Exercício Resolvido 01 Modelagem Conceitual parte I
Lista de Exercício Resolvido 01 Modelagem Conceitual parte I Vitor Valerio de Souza Campos Exercício 01 Desenvolva o Diagrama Entidade- Relacionamento para as seguintes situações: 1. Um aluno realiza vários
Leia maisEngenharia de Software Engenharia de Requisitos. Análise Orientada a Objetos Prof. Edison A M Morais http://www.edison.eti.br prof@edison.eti.
Engenharia de Software Engenharia de Requisitos Análise Orientada a Objetos Prof. Edison A M Morais http://www.edison.eti.br prof@edison.eti.br 1 Contextualizando... Fonte: [1] O Processo de ER pode ser
Leia maisdescreve relacionamentos entre objetos de dados; conduz à modelagem de dados; atributos de cada objeto => Descrição de Objetos de Dados;
Diagrama Entidade-Relacionamento (DER) descreve relacionamentos entre objetos de dados; conduz à modelagem de dados; atributos de cada objeto => Descrição de Objetos de Dados; 1 entendo 1 2 Reino Real
Leia maisPROJETO DE BANCO DE DADOS -INTRODUÇÃO. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza
1 PROJETO DE BANCO DE DADOS -INTRODUÇÃO Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza FUNDAMENTOS Dados Representação de fatos, conceitos ou instruções de maneira formalizada; Informação
Leia maisBanco de Dados - Senado
Banco de Dados - Senado Introdução Ilka Kawashita Material preparado :Prof. Marcio Vitorino Ementa do Curso n Banco de Dados n Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) n ORACLE BANCO DE DADOS (BD) n Modelo Entidade
Leia maisO Modelo de Entidades e Relacionamentos (MER) é um modelo conceitual usado para projeto de aplicações de banco de dados.
Fases do Projeto de um Banco de Dados Modelo ER O Modelo de Entidades e Relacionamentos (MER) é um modelo conceitual usado para projeto de aplicações de banco de dados. É um modelo baseado na percepção
Leia mais2. Revisão e Dicas de Modelagem Conceitual
Sumário 1. Introdução à Aplicações Não-Convencionais 2. Revisão e Dicas de Modelagem Conceitual 3. BD Orientado a Objetos (BDOO) 4. BD Temporal (BDT) 5. BD Geográfico (BDG) 6. XML & BD Revisão de Modelagem
Leia maisUniversidade Paulista
Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Engenharia de Software Modelo Entidade Relacionamento Sergio Petersen 22/4/2012 Sumário 1. Modelo Entidade-Relacionamento 3 1.1.Entidade
Leia maisPropriedades de entidades
Propriedades de entidades Angélica Toffano Seidel Calazans E-mail: angelica_toffano@yahoo.com.br Abordagem Entidade-Relacionamento Entidade isoladamente não informa nada. É necessário atribuir propriedades
Leia maisBanco de Dados I. Modelo Entidade Relacionamento Mapeamento para tabelas. Apresentação. Ementa
Banco de Dados I Modelo Entidade Relacionamento para tabelas Prof. Rodrigo Rocha prof.rodrigorocha@yahoo.com Apresentação Prof. Rodrigo Rocha prof.rodrigorocha@yahoo.com Ementa Conceitos Fundamentais de
Leia maisAula VI -MODELO RELACIONAL
Aula VI -MODELO RELACIONAL ModeloRelacional É constituído de tabelas, ou relações. Para cada tabela deve haver um nome único. Uma tabela pode ser considerada como um tipo de relação matemática. Uma tabela
Leia maisBanco de Dados I. Prof. Bal. Emerson Meneses Inocente
Banco de Dados I Prof. Bal. Emerson Meneses Inocente Continuação aula 1 Arquitetura de SGBD Relacional ocaracterísticas: Independência de dados e programas; Suporte a múltiplas visões de usuários; Uso
Leia maisModelo Relacional. Modelo Relacional. Tabelas
MODELO RELACIONAL Banco de Dados Relacional = consiste em uma coleção de tabelas ou relações, cada uma das quais com um nome único. 2 1 Tabelas Conjunto não ordenado de linhas (tuplas); Cada linha é composta
Leia maisINTRODUÇÃO. Enfoque abstrato. Enfoque Intermediário
BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br INTRODUÇÃO Enfoque
Leia maisModelagem de Dados Usando o Modelo Entidade-Relacionamento
Usando o Modelo Entidade-Relacionamento MER 1 MER Levantamento e Análise de requisitos Entrevista Entender e documentar seus requisitos de dados Requisitos funcionais da aplicação empregadas ao banco de
Leia maisAbordagem relacional Capítulo 4
Abordagem relacional Capítulo 4 Carlos A. Heuser - Transparências para uso com o livro Projeto de Banco de Dados, Ed. Sagra&Luzzatto, Porto Alegre, 1999 1 Abordagem Relacional Abordagem de modelagem de
Leia maisBancos de Dados Exercícios de Modelagem Entidade Relacionamento
Bancos de Dados Exercícios de Modelagem Entidade Relacionamento Desenhe o diagrama entidade relacionamento para os bancos de dados nos seguintes problemas: 1. LIVRARIA Uma livraria mantém o cadastro de
Leia maisNíveis de Abstração. Mundo Real. Transformações entre modelos. Analista. Mini-mundo. Banco de Dados I. Unidade I. Modelo de Banco de Dados.
Níveis de Abstração Mundo Real Modelo de Banco de Dados Analista Mini-mundo organiza idéias (abstração da realidade) Descreve Define Projeto de Banco de Dados Modelo Conceitual Modelo Lógico Modelo Físico
Leia maisIF685 Gerenciamento de Dados e Informação - Prof. Robson Fidalgo 1
IF685 Gerenciamento de Dados e Informação - Prof. Robson Fidalgo 1 Banco de Dados ER Estendido Apresentado por: Robson do Nascimento Fidalgo rdnf@cin.ufpe.br IF685 Gerenciamento de Dados e Informação -
Leia maisProjeto Lógico de BD. Objetivo do Projeto Lógico
Projeto Lógico de BD Foco Mapeamento ER->relacional Para 1 esquema ER N esquemas relacionais várias maneiras de ser implementado Objetivo do Projeto Lógico Compromisso entre Evitar baixa performance de
Leia maisINF1383 -Bancos de Dados
INF1383 -Bacos de Dados Prof. Sérgio Lifschitz DI PUC-Rio Eg. Computação, Sistemas de Iformação e Ciêcia da Computação PROJETO DE BANCOS DE DADOS MODELAGEM CONCEITUAL: ABORDAGEM ENTIDADES E RELACIONAMENTOS
Leia maisProjeto de Banco de Dados. Disciplina: Banco de Dados I José Antônio da Cunha
Projeto de Banco de Dados Disciplina: Banco de Dados I José Antônio da Cunha Introdução Banco de Dados Esta aula apresenta os conceitos da área de banco de dados, que são necessários à compreensão do projeto
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em BD Curso Superior de Tecnologia em DAI
Curso Superior de Tecnologia em BD Curso Superior de Tecnologia em DAI Fundamentos de Banco de Dados Aula 04 Modelo Entidade Relacionamento Estendido Modelo ER Estendido Objetivo Estudar abstrações de
Leia maisUnidade II ADMINISTRAÇÃO DE. Prof. Luiz Fernando de Lima Santos
Unidade II ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS Prof. Luiz Fernando de Lima Santos Modelagem de Dados Coleção de ferramentas conceituais para descrever dados, suas relações e restrições Modelo Conceitual:
Leia maisLista de exercícios 01
PARTE I Lista de exercícios 01 1. Defina os seguintes termos: entidade, atributo, valor do atributo, atributo composto, atributo multivalorado, atributo derivado, atributo-chave, domínio. 2. Explique as
Leia maisMODELAGEM DE DADOS. Unidade II Arquiteturas do SGBD
MODELAGEM DE DADOS Unidade II Arquiteturas do SGBD 0 UNIDADE II: TÓPICOS: Tópico 1 - Arquitetura SGBD Tópico 2 - Etapas de um projeto de Banco de Dados Tópico 3 Modelagem Tópico 1 - Arquitetura SGBD A
Leia maisBANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS E WEBMAPPING -PROJETO LÓGICO RELACIONAL. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS E WEBMAPPING -PROJETO LÓGICO RELACIONAL Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza 1 PROJETO DE BANCO DE DADOS Atividade de modelagem de dados em diversos níveis
Leia maisBANCO DE DADOS. Fixação dos conteúdos Integridade Referencial Normalização Exercícios
BANCO DE DADOS Fixação dos conteúdos Integridade Referencial Normalização Exercícios BANCO DE DADOS X SGBD Banco de Dados: Um "banco de dados" pode ser definido como um conjunto de "dados" devidamente
Leia maisSISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS
BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br SISTEMA GERENCIADOR
Leia maisDicas de Projeto Lógico Relacional
Dicas de Projeto Lógico Relacional O que deve ser especificado? mapeamento do esquema conceitual definição das tabelas e chaves justificativas de mapeamento (se necessário) restrições de integridade (RIs)
Leia maisBanco de Dados - Senado
Banco de Dados - Senado Modelo Relacional Ilka Kawashita Material preparado :Prof. Marcio Vitorino Abordagem Relacional n Abordagem de modelagem de dados utilizada nos sistemas de gerenciamento de bancos
Leia maisProfº Aldo Rocha. Banco de Dados
Profº Aldo Rocha Banco de Dados AULA 03: MODELO CONCEITUAL E DE ENTIDADES Turma: ASN102 BELÉM, 19 DE AGOSTO DE 2011 Aula Passada Na aula passada nós trabalhamos a introdução a Banco de dados e a AGENDA
Leia maisFigura 5 - Workflow para a Fase de Projeto
5. Fase de Projeto A Fase de Projeto caracteriza-se por transformar as informações modeladas durante a Fase de Análise em estruturas arquiteturais de projeto com o objetivo de viabilizar a implementação
Leia maisDesenvolvimento estruturado versus orientado a objetos.
Desenvolvimento estruturado versus orientado a objetos. Curso de Especialização DEINF - UFMA Desenvolvimento Orientado a Objetos Prof. Geraldo Braz Junior Objetivos Identificar diferenças entre: Desenvolvimento
Leia mais