REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA QUÍMICA
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- Mônica Capistrano Rios
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1 REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA QUÍMICA CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E DA ORGANIZAÇÃO Art. 1º - O Curso de Pós-Graduação em Engenharia Química, em nível de mestrado, da Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE - tem por objetivo aprimorar a formação de docentes, de pesquisadores e de profissionais para o exercício das atividades profissionais nas áreas de conhecimento englobadas nesse campo da ciência. Art. 2º - O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química segue as normas deste regulamento e da Resolução nº 089/2003-CEPE. Art. 3º - O curso de Mestrado em Engenharia Química tem caráter interdisciplinar, cuja coordenação didático-pedagógica-científica e administrativa é feita por meio de um Colegiado de Curso. CAPÍTULO II DO COLEGIADO DE CURSO Art. 4º - A Coordenação didático-pedagógica do curso de mestrado em Engenharia Química fica a cargo de um Colegiado de Curso com a seguinte composição: I -Um Coordenador II -Os docentes que ministram aulas e/ou orientam dissertações no curso III -Representação discente 1º - Os docentes citados no inciso II referem-se aos professores com titulação de doutor, aos quais são atribuídas disciplinas e/ou orientações de dissertação do referido curso. 2º - A composição do Colegiado é feita seguindo o estabelecido na Resolução 132/2003 -CEPE: 3º - Anualmente é emitida portaria da composição do Colegiado pelo Diretor do Centro de Engenharias e Ciências Exatas - CECE, a partir da informação feita pelo Coordenador de Curso. Art. 5º - O Coordenador e Suplente do Colegiado do Curso são escolhidos dentre os docentes efetivos de carreira, com RT-40, com regime de dedicação exclusiva (TIDE) e com formação na área do curso e que nele ministram aulas, conforme o estabelecido na Resolução 132/2003 CEPE. Art. 6º - São atribuições do Colegiado de Curso: I -apreciar e aprovar os planos de ensino das disciplinas referentes ao curso; II -elaborar e atualizar os currículos dos cursos; III -estabelecer ou redefinir linhas de pesquisa do curso; IV -propor alterações no regulamento do curso; V -constituir bancas examinadoras de dissertação ou tese; VI -analisar e aprovar créditos obtidos em outras instituições;
2 VII -constituir comissão de seleção para julgar os pedidos de inscrição e matrícula; VIII -apreciar relatórios das atividades do curso; IX -estabelecer critérios para distribuir as bolsas existentes entre os alunos do curso; X -apreciar relatórios financeiros; XI -manifestar-se sobre calendário-acadêmico, para aprovação no CEPE; XII -Regulamentar normas de elaboração da dissertação de mestrado. Art. 7º - A responsabilidade pela execução das atividades do curso compete ao seu Coordenador, eleito pelos corpos docente e discente. Parágrafo Único - O mandato e substituição do Coordenador obedecem ao disposto no Regimento-Geral da UNIOESTE. Art. 8º - Além do disposto no Regimento-Geral da UNIOESTE, cabe ao Coordenador de Curso: I -marcar as datas dos exames-gerais de qualificação dos alunos; II -preparar qualquer documentação relativa ao Curso e dar os encaminhamentos devidos; III -manter contatos e entendimentos com organizações nacionais e estrangeiras interessadas em colaborar com o desenvolvimento dos Cursos de Pós-Graduação; IV -tomar as medidas necessárias à divulgação do Curso. Art. 9º- A Coordenação conta com uma Secretaria que tem as seguintes atribuições: DO CORPO DOCENTE I -receber a inscrição dos candidatos ao exame de seleção; II -receber matrícula dos alunos; III -providenciar editais de convocação das reuniões do Colegiado; IV -manter em dia o livro de atas; V -manter os docentes e discentes informados sobre resoluções do Colegiado e do CEPE; VI -enviar ao órgão de Controle Acadêmico toda a documentação necessária refente ao Curso; VII -apoiar a Coordenação para o bom funcionamento do Curso. Art O corpo docente do Curso é constituído por professores com titulação de Doutor credenciado pelo CEPE. 1º - Além dos docentes da UNIOESTE, podem integrar o corpo docente do curso de Pós-Graduação, professores de outras Instituições. 2º - O número total de docentes credenciados externos à Universidade Estadual do Oeste do Paraná não pode ultrapassar a 1/3 (um terço) do total do corpo docente credenciado no Curso. Art A indicação de docentes que não constam no projeto-pedagógico do Curso de Pós-Graduação é feita pelo Colegiado de Curso, devendo ser aprovada pelos órgãos envolvidos, apreciada e homologada pelo CEPE.
3 Art. 12- Dentre os docentes do curso, com trabalhos de pesquisa ligados ao campo de estudos, serão indicados professores-orientadores, cuja função é a de assistir o aluno em suas atividades no curso Parágrafo Único- O número de orientandos por orientador é de no máximo 05(cinco) estudantes. Art São atribuições do orientador: I -elaborar, de comum acordo com seu orientado, o plano de atividades deste; II -emitir parecer sobre alterações no plano de atividades, nas mudanças e no cancelamento das disciplinas, obedecidas as normas regimentais e esta regulamentação. III -observar o desempenho do aluno, orientando-o em todas as questões referentes ao bom desenvolvimento de suas atividades; IV -encaminhar ao Colegiado de Curso o plano de dissertação ou de tese; V -solicitar ao Colegiado de Curso as providências para realização do Exame de Qualificação; VI -solicitar ao Colegiado de Curso as providências necessárias para a composição de bancas examinadoras; VII -participar, como membro nato e presidente, da comissão encarregada de proceder ao Exame de Qualificação, bem como das Bancas Examinadoras de dissertação; VIII -encaminhar sugestões de nomes para comporem as bancas examinadoras; IX -indicar, de comum acordo com seu orientado, um ou mais coorientadores; Parágrafo Único- A orientação é permitida apenas a professores com titulação de doutor. Art Cabe ao co-orientador: I -colaborar na elaboração do plano de curso e do projeto de pesquisa do aluno; II -colaborar no desenvolvimento de partes específicas do projeto de pesquisa, a critério do orientador. DO CORPO DISCENTE Art O corpo discente do Curso de Pós-Graduação em Engenharia Química é formado de alunos regulares e especiais, portadores de diplomas de cursos de graduação de Instituições de Ensino Superior nacionais ou estrangeiras. 1º - Não são admitidos diplomados em cursos de curta duração. 2º - Considerando-se que a consecução do perfil pretendido para os alunos do Curso depende, essencialmente, de uma vivência diária junto às atividades de ensino, pesquisa e extensão, serão preferencialmente aceitos candidatos que tenham condições expressas de dedicarem-se integralmente ao mesmo.
4 3º - Alunos especiais são aqueles que tiverem matrícula autorizada em uma ou mais disciplinas, sem direito à obtenção do grau de Mestre, cabendo apenas o certificado de aprovação quando for o caso. 4º - A matrícula de alunos especiais far-se-á sempre após finalizado o prazo estabelecido para a matrícula dos alunos regulares, estando condicionada à existência de vagas definidas pelo Colegiado de Curso e à aprovação do docente responsável pela disciplina. Art A inscrição para a seleção ao Curso de Pós-Graduação em Engenharia Química é feita na época fixada em Edital, mediante requerimento ao Coordenador do Colegiado, instruído da documentação solicitada. 1º - São aceitas inscrições de candidatos graduados em cursos das áreas de Ciências Exatas e da Terra, Agrárias e Engenharias. Profissionais de outras áreas poderão solicitar sua inscrição, em caráter condicional, sendo analisada caso a caso pelo Colegiado de Curso, o qual emitirá parecer circunstanciado sobre a aceitação ou não do candidato. 2º - A inscrição do recém-graduado pode ser aceita mediante documento comprobatório de conclusão de curso, para posterior anexação do diploma. 3º - A documentação exigida para inscrição ao exame de seleção deve ser examinada pelo Coordenador, que a encaminhará ao Colegiado de Curso para homologação. Art É facultado ao aluno regular, com anuência do orientador, o trancamento de matrícula em qualquer disciplina, obedecidos aos prazos estabelecidos no calendário. Art É permitido ao aluno, através de processo devidamente justificado, o trancamento da matrícula no Curso, após cursar o 1º trimestre, ouvidos o orientador e o Colegiado de Curso, pelo período máximo de 01(um) ano. curso. Parágrafo Único O período de trancamento será computado para a integralização do Art. 19 Na pasta individual do aluno, além da documentação exigida regimentalmente, devem constar: I -O resultado da prova de seleção; II -A anuência formal do orientador; III -Os créditos e conceitos obtidos nas disciplinas ou outras atividades. CAPÍTULO III DA SELEÇÃO, DA MATRÍCULA, DA FREQÜÊNCIA E DA DURAÇÃO Art Os exames de seleção são realizados por uma Comissão de Seleção designada pelo Colegiado de Curso. Art O número de vagas do Mestrado é definido, anualmente, pelo Colegiado do Curso em função dos seguintes parâmetros: I- número total de alunos do curso em cada trimestre letivo; II- número de orientadores disponíveis; III- possibilidades de oferta de disciplinas de acordo com o número de
5 docentes disponíveis em cada trimestre; IV- freqüência dos exames de seleção; V- tempo de conclusão das dissertações. Art Os exames individuais constituir-se-ão obrigatoriamente da análise do histórico escolar e de curriculum vitae. Opcionalmente, a critério da Comissão de Admissão, poderão incluir prova escrita, entrevista e exame de proficiência em língua estrangeira, os quais constarão em edital. Art Constituem requisitos para inscrição para seleção para o Mestrado a seguinte documentação: I -Cópia autenticada do diploma de Graduação ou equivalente; II -Histórico-escolar da Graduação; III - Curriculum Vitae ; IV -Ficha de inscrição preenchida; V -Uma foto 3x4; Parágrafo Único- Podem concorrer candidatos cuja documentação referentes aos incisos I e II esteja completa até o prazo da primeira matrícula. Art Tem direito à matrícula o candidato aprovado no processo de seleção, até o limite de vagas disponíveis. Art A matrícula fica na dependência da seleção do candidato e da apresentação do programa de estudos do candidato, estabelecido pelo orientador. Parágrafo Único- Os candidatos poderão ser beneficiados com bolsas, dependendo da disponibilidade das mesmas (quota recebida pelo Curso), com base em critérios a serem estabelecidos em instruções normativas pelo Colegiado de Curso. Art As matrículas são feitas por disciplinas, dentre aquelas prescritas no programa de estudo e constantes do elenco oferecido a cada trimestre letivo. Parágrafo Único- As matrículas dos alunos regulares devem ser renovadas a cada trimestre letivo, mesmo após a integralização dos créditos em disciplinas, onde neste caso as matrículas referem-se à disciplina Seminários. Art É obrigatória a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas de disciplinas e atividades correlatas de pós-graduação. Art As disciplinas são oferecidas trimestralmente, sendo o ano letivo constituído de três trimestres, conforme calendário proposto pela Coordenação do Curso e aprovado pelo CEPE. Art Os programas das disciplinas de mestrado são aprovados pelo Colegiado de Curso e homologado pelo Conselho de Centro. Art A avaliação das disciplinas e outras atividades expressam os níveis de desempenho do aluno, de acordo com os seguintes conceitos: Conceito Significado A - Excelente (90-100) com direito a créditos B - Bom (80-89) com direito a créditos C - Regular (70-79) com direito a créditos D - Deficiente (< 70) sem direito a créditos
6 I - Incompleto 1º - O conceito I indica situação provisória de aluno que, tendo deixado, por motivo justificado, de completar os trabalhos exigidos, possa cumpri-los, em prazo determinado pelo Colegiado de Curso, para obter outro conceito. 2º - Serão considerados, ainda, dois níveis complementares àqueles estabelecidos pela Regulamentação da Pós-Graduação Stricto Sensu da Universidade Estadual do Oeste do Paraná: J- Abandono justificado - atribuído ao aluno que, com autorização expressa de seu orientador, ouvido o Colegiado de Curso, abandonar uma disciplina em sua segunda metade, estando com bom aproveitamento. Este nível não será levado em consideração para contagem de créditos; T- Transferência - refere-se às disciplinas cursadas em outras Instituições de Ensino Superior e aceitas para contagem de créditos pelo orientador e Colegiado de Curso, até o limite de 1/3 do total. Art O candidato que, com a anuência de seu orientador, requerer cancelamento de matrícula em uma disciplina, enquanto não houver cumprido 50% (cinqüenta por cento) de sua carga-horária, ou até 05(cinco) dias após a publicação em Edital de nota da 1ª avaliação ``da disciplina, não terá a referida disciplina incluída no seu histórico-escolar. Tal cancelamento não tem efeito suspensivo em relação aos prazos máximos regimentais. Art A avaliação do aproveitamento, ao término de cada período letivo, é feita através da média ponderada, tomando-se como peso o número de créditos das disciplinas e atribuindo-se aos níveis os valores: A - Igual a 3; B - Igual a 2; C - Igual a 1. 1º - O resultado da média ponderada referida no caput deste artigo é aproximada até a primeira casa decimal. 2º - Disciplinas às quais tenham sido atribuídos níveis I, J, ou T não são consideradas no cômputo da média ponderada; devendo, entretanto, constar do histórico- -escolar. 3º - O aluno que obtiver nível D em qualquer disciplina deverá repeti-la, uma única vez, atribuindo-se como resultado-final o último conceito obtido. Art Será desligado do Curso o estudante que se enquadrar em uma ou mais das seguintes situações; I -obtiver, no seu primeiro período letivo, coeficiente de rendimento inferior a 1,0 (um); II -obtiver, no seu segundo período letivo, coeficiente de rendimento acumulado inferior a 1,6 (um e seis décimos); III -obtiver, no seu terceiro período letivo, coeficiente de rendimento acumulado inferior a 2,0 (dois); IV -obtiver conceito D em qualquer disciplina repetida; V -ultrapassar os prazos de integralização fixados neste Regulamento; VI -caracterizar sua desistência, pelo não-cumprimento da matrícula
7 trimestral; VII -não obedecer ao prazo para entrega da dissertação; VIII -por sua própria iniciativa; IX -por decisão do Colegiado do Curso, mediante solicitação do Orientador, garantindo o direito de defesa ao aluno; X -por não comprovar proficiência em língua estrangeira. Art Os alunos desligados do Curso poderão reingressar no mesmo, observadas as seguintes condições: I -deverá submeter-se a novo processo de seleção, em condições de igualdade com os demais candidatos; II -caso seja selecionado e cumpra as demais exigências para matrícula, só poderá submeter-se ao Colegiado de Curso pedido de convalidação de créditos em disciplinas cursadas em que tenha obtido, no mínimo, nível B; III -nos casos em que o desligamento ocorrer após a aprovação do projeto de dissertação, o orientador deverá submeter ao Colegiado de Curso novo projeto com justificativa circunstanciada caso seja mantido o mesmo tema. Art O Curso de mestrado em Engenharia Química, tem duração máxima de 30 meses e mínima de 18 meses contados da admissão. Parágrafo Único- Não serão computados, para cálculo da integralização máxima, os períodos em que o estudante afastar-se da Universidade, nos casos previstos nos termos da legislação vigente. CAPÍTULO IV DOS CRÉDITOS Art A integralização dos estudos necessários ao mestrado é expressa em unidades de crédito. Parágrafo Único- Cada unidade de crédito corresponde a 15 (Quinze) horas de atividades programadas, compreendendo aulas teóricas e práticas, seminários e tópicos especiais. Art O número de créditos exigidos para o Curso de mestrado em Engenharia Química é de 40 (Quarenta). Parágrafo Único- A obtenção de créditos obedecerá à seguinte distribuição: 3 (três) créditos na disciplina Nivelamento em Matemática, 2 (dois) créditos na disciplina Estágio na Docência, 6 (seis) créditos nas demais disciplinas obrigatórias ofertadas pelo curso (as disciplinas obrigatórias não cursadas tornam-se automaticamente optativas), 12 (doze) créditos em disciplinas optativas e 17 (dezessete) créditos em dissertação de mestrado. Para a disciplina Seminários, não serão atribuídos créditos, porém é disciplina obrigatória, conforme parágrafo 26. Art Créditos obtidos em disciplinas de pós-graduação cursadas pelo candidato em outras instituições não-participantes do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química da Universidade Estadual do Oeste do Paraná poderão ser convalidados pelo Colegiado de Curso, até um total de 30% do total de créditos em disciplinas exigidos para o mestrado.
8 Parágrafo Único- Para fins do disposto neste artigo, o candidato, deve requerer a seu orientador que submeta ao Colegiado de Curso a proposta de convalidação de tais créditos, deverá fornecer o Histórico Escolar ou certificados de conclusão com aproveitamento, acompanhados dos respectivos programas lecionados nas disciplinas cursadas. Art Créditos obtidos em disciplinas de pós-graduação cursadas pelo candidato como aluno especial deste Programa de Pós-Graduação poderão ser convalidados pelo Colegiado de Curso, até o total de 06 créditos. Parágrafo Único- Para fins do disposto neste artigo, o candidato, deve requerer a seu orientador que submeta ao Colegiado de Curso a proposta de convalidação de tais créditos, deverá fornecer o certificados de conclusão com aproveitamento nas disciplinas cursadas. CAPÍTULO V DA PROFICIÊNCIA EM LÍNGUA ESTRANGEIRA E DO EXAME-GERAL DE QUALIFICAÇÃO Art O candidato ao grau de Mestre deve demonstrar proficiência em Inglês. 1º - No caso de candidatos estrangeiros, naturais de países de língua inglesa, deve ser substituída, da prova de proficiência, a língua inglesa por outra que não seja a de seu país de origem. 2º - A verificação da proficiência em língua estrangeira será realizada de acordo com critérios e em períodos fixados pelo Colegiado de Curso. Art Os candidatos ao mestrado deverão submeter-se a Exame-Geral de Qualificação, perante Comissão Examinadora designada pelo Colegiado de Curso, a qual terá como membro nato o orientador do candidato, e mais dois docentes credenciados junto ao Curso. 1º - O Exame-Geral de Qualificação deverá versar sobre o trabalho de dissertação de mestrado. 2º - A designação da Comissão Examinadora deve ser solicitada pelo orientador do candidato ao Colegiado de Curso. Art O candidato será considerado aprovado no Exame de Qualificação quando obtiver nível não inferior a B com a maioria dos examinadores. Art O relatório da Comissão Examinadora deve ser homologado pelo Colegiado de Curso. Art Os critérios do Exame de Qualificação são estabelecidos pelo Colegiado de Curso, ouvidos os docentes. CAPÍTULO VI DA DISSERTAÇÃO Art Para obtenção do grau de Mestre, o candidato apresentará, com parecer
9 favorável do orientador, dissertação sobre tema desenvolvido durante o curso. 1º - A apresentação da dissertação, somente será permitida após o candidato integralizar os créditos exigidos em disciplinas e outras atividades equivalentes e obter aprovação no exame de qualificação e exame de proficiência em língua exigida, observados os prazos fixados em Regulamento próprio. 2º - A dissertação deve ser redigida em português, conforme normas estabelecidas pelo Colegiado de Curso. Art O julgamento da dissertação deverá ser requerido pelo candidato e pelo orientador ao Colegiado de Curso. Parágrafo Único- O orientador indica os nomes para compor a banca sendo que a composição é homologada pelo Colegiado de Curso. Art A dissertação será apresentada pelo candidato a uma comissão- -examinadora em sessão pública. 1º - A comissão-examinadora será composta por, pelo menos, três membros aprovados pelo Colegiado do Curso, sob a presidência do orientador. 2º - Pelo menos um membro da comissão-examinadora deverá ser de outra Instituição. 3º - Deverão constar da comissão-examinadora dois suplentes. 4º - Os membros da comissão-examinadora deverão possuir, no mínimo, o título de Doutor. 5º - Na falta ou impedimento do orientador, o Colegiado de Curso designará um substituto. Art No julgamento da dissertação, serão atribuídos os conceitos de aprovado ou reprovado, prevalecendo a avaliação da maioria dos examinadores. Art A Banca Examinadora, em reunião privada, imediatamente anterior à defesa pública, poderá rejeitar in limine a dissertação, por voto da maioria de seus membros. 1º - A Banca Examinadora deverá, nesses casos, emitir parecer consubstanciado, que será submetido à homologação do Colegiado de Curso. 2º - Nesses casos, a dissertação não será submetida à defesa. Art O candidato à obtenção do grau de Mestre que tenha satisfeito todas as exigências deste Regulamento, acrescidas daquelas relativas à publicação dos resultados obtidos em sua dissertação, a serem explicitadas em circular normativa expedida pelo Colegiado de Curso, fará jus ao respectivo Diploma. 1º - O grau a ser atribuído será o de Mestre em Engenharia Química, com Área de Concentração em Desenvolvimento de Processos. Art Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado de Curso.
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