DIFERENCIAÇÃO NO PREÇO PELO PAGAMENTO EM DINHEIRO E COM CARTÃO DE CRÉDITO/DÉBITO

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1 DIFERENCIAÇÃO NO PREÇO PELO PAGAMENTO EM DINHEIRO E COM CARTÃO DE CRÉDITO/DÉBITO Com o constante crescimento das relações de consumo e a permanente busca por novos clientes, os fornecedores de produtos e serviços buscaram métodos de oferecer a estes produtos por preços mais acessíveis, dentre os quais podemos citar, o desconto concedido para pagamento em papel moeda (espécie), em detrimento do pagamento através de cartão de crédito e débito. O pagamento realizado por cartão de crédito e débito tem custo para o comerciante, sendo obrigado a remunerar as administradoras de cartões de crédito com uma porcentagem sobre a venda, bem como os custos operacionais pelo uso do serviço. O Brasil possui uma das maiores taxas de administração de cartões do mundo, em torno de 5% (cinco por cento). Só como comparação, os Estados Unidos tem uma taxa que gira em torno de 2,1% (dois vírgula um por cento), já no país vizinho, a Argentina, esta taxa ronda os 3% (três por cento). 1 Além do custo pela utilização de cartões de crédito e débito, o comerciante aguarda em média 30 (trinta) dias para repasse dos valores recebidos através da venda paga por meio de cartão de crédito e, mais ou menos, 5 (cinco) dias para o cartão de débito. Esta demora prejudica o caixa, ou melhor, o fluxo financeiro da empresa, que em muitos casos poderia usar estes mesmos recursos para financiar o seu próprio crescimento. Nos Estados Unidos e na Europa o prazo para repasse é de 2 (dois) dias, e na Argentina, é de 7 (sete) dias, através de dados da ANEFAC (Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e Contabilidade). Verifica-se, neste passo, que o comerciante é penalizado em duas ocasiões, primeiro, pois arca integralmente com as taxas de administração e os custos operacionais pelo uso dos cartões de crédito ou débito e, segundo, pela demora das administradoras de cartões no repasse dos valores aos comerciantes.

2 Entretanto o PROCON, acreditando que o consumidor poderia ser prejudicado por esta prática comercial de conceder desconto no pagamento em dinheiro e não nos pagamentos com cartão de crédito e débito, resolveu intervir para impedir os comerciantes de conceder esse desconto para pagamento feito somente em espécie. Um dos dispositivos legais aduzidos para impedir a diferenciação de preços, é o artigo 39, inciso V, do Código de Defesa do Consumidor sendo vedado o fornecedor de produtos e serviços exigir do consumidor vantagem manifestamente excessiva. O artigo 51, inciso IV, do Código de Defesa do Consumidor também é usado, tendo em vista que, são nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada, ou seja, incompatíveis com a boa-fé ou a equidade. Destaca-se que apenas o papel-moeda (dinheiro em espécie) possui curso forçado, ou seja, é obrigatório a sua aceitação pelo comércio. Mas quando o comerciante disponibiliza o pagamento através de cartões de crédito ou débito, conforme posicionamento do PROCON, está impedido de fazer distinções entre estas formas de pagamento (como exemplo, desconto somente para pagamento em papel-moeda), podendo sofrer medidas coercitivas se assim proceder. Visualiza-se, no entanto, que estes descontos realizados pelo comércio, em nenhum momento colocam o consumidor em situação desfavorável, desde que o comerciante o informe de maneira clara e expressa que faz esta distinção entre os pagamentos efetuados em dinheiro e cartão de crédito/débito, ficando a cargo do consumidor, escolher a melhor forma de pagamento. Outro ponto importante para se refletir quanto ao posicionamento do PROCON, é que o consumidor de baixa renda seria o mais prejudicado, afinal, dificilmente possui cartões de crédito ou de débito, ficando, assim, impossibilitado de adquirir produtos e serviços por preços mais acessíveis.

3 O Superior Tribunal de Justiça, no Recurso Especial nº RS 2009/ , decidiu como abusiva a cobrança de preços diferenciados para venda de combustíveis em dinheiro, cartão de crédito e cheque, posicionando-se assim, pelos seguintes motivos: a) quem assume o risco pelo inadimplemento do consumidor é a administradora do cartão; b) o consumidor ao efetuar o pagamento se exonera de qualquer obrigação ou vinculação junto ao fornecedor, assim o pagamento deve ser considerado à vista; c) o custo pelo uso do cartão é inerente à própria atividade desenvolvida pelo empresário, destinada ao lucro, e imputar este custo ao consumidor, é como transferir o risco do negócio ao mesmo e ainda; d) o consumidor já paga a administradora do seu cartão taxas pela sua utilização, não podendo ser onerado por um pagamento de responsabilidade exclusiva do empresário. Os motivos que fizeram o STJ decidir desta forma, não só prejudicam o consumidor, impossibilitado de escolher e conseguir descontos pelo pagamento efetuado em espécie (dinheiro), como dificulta sobremaneira os comerciantes. Através da diferenciação de preços entre a compra realizada em dinheiro e a realizada por cartões de crédito e de débito, os comerciantes perderam um ótimo mecanismo para negociar menores taxas e prazos junto às administradoras de cartões. Para fortalecer o quão é divergente a matéria, o próprio STJ já havia anteriormente decidido de maneira contrária, ou seja, a favor da diferenciação de preços, vejamos: ADMINISTRATIVO -MULTA -SUNAB -AFRONTA AO ART. 11, ALÍNEA N, DA LEI DELEGADA N. 4, DE SÚMULA 83/STJ Discutese no recurso especial se é possível a diferenciação dos preços para vendas à vista e a prazo no cartão de crédito, e se a SUNAB, fundamentada na Lei Delegada n. 04/62, art. 11, n, pode multar a empresa agravada, por prática abusiva A orientação das Turmas que integram a Primeira Seção desta Corte, firmou-se no sentido de que a simples oferta de desconto nas vendas feitas com dinheiro ou cheque, em relação às efetuadas por meio de cartão de crédito, não encontra óbice legal, pela inexistência de

4 lei que proíba essa diferenciação, e por não caracterizar abuso de poder econômico. Agravo regimental improvido. 2 ADMINISTRATIVO. MAJORAÇÃO DE PREÇO PARA VENDAS COM CARTÃO DE CRÉDITO. MULTA. SUNAB. DESCABIMENTO.1. Não pode a Sunab aplicar multa ao comerciante que majorou o preço da mercadoria para a transação realizada com cartão de crédito, ante a inexistência de lei que proíba essa diferenciação.2. Recurso especial improvido. 3 VENDAS COM CARTÃO DE CRÉDITO - PREÇOS SUPERIORES AOS PRATICADOS À VISTA - ABUSO DO PODER ECONÔMICO - AUSÊNCIA - INICIATIVA PRIVADA. O Estado exerce suas funções de fiscalização e planejamento, sendo este apenas indicativo para o setor privado. Não configura abuso do poder econômico a venda de mercadoria no cartão de crédito a preços superiores aos praticados à vista. Recurso improvido. 4 Como forma de pacificar a questão, vários Projetos de Lei já foram apresentados, tanto na Câmara, como no Senado, porém, perderam-se nos morosos trâmites legislativos. O Deputado Federal Guilherme Campos acredita que a via correta para resolução do assunto seja através de orientação clara dada pelo CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) aos PROCONs para permissão da diferenciação de preços em todo o país. 5 O Ministério da Justiça, que antes era contrário a esta diferenciação nas vendas em dinheiro e cartão de crédito ou débito, começa a mudar o seu posicionamento, e acredita que o CADE e o SENACON (Secretaria Nacional do Consumidor) devam entrar em acordo para a permissão. 6 O Banco Central já se colocou recentemente a favor da diferenciação de preços, afinal, esta liberação traria uma maior concorrência entre as empresas de cartões de crédito, garantindo ao consumidor um poder maior de barganha, possibilitando ao comerciante dar descontos maiores aos clientes. 7 Provavelmente, a orientação dada inicialmente aos PROCONs de todo o país, para multar ou advertir quem fizer distinção de preço para as vendas pagas em dinheiro e as realizadas por cartão de crédito e débito, deve mudar nos próximos meses. Em vários países, como exemplo, Austrália, Estados Unidos, México, Suíça e Suécia, a diferenciação de preço para vendas com pagamento em espécie (dinheiro) e através de cartão de crédito/débito é permitida, pois,

5 constatou-se nestes países que tal diferenciação não traz qualquer prejuízo ao consumidor se previamente anunciado. 8 Como vislumbrado, são inúmeras as questões envolvidas ao caso, mas é totalmente infeliz acreditar que o empresário não agrega ao seu produto todos os custos que porventura tem, é como acreditar que o comerciante não inclui ao valor final do seu produto ou serviço a alta carga tributária que lhe é cobrada pelo Estado, afinal, tendo por base o raciocínio anterior, seria seu o risco pelo empreendimento. Destarte, é sempre importante o auxílio de um Advogado especialista para dirimir as dúvidas para cumprimento do Código de Defesa do Consumidor, evitando que o desrespeito às normas prejudique a concretização de bons negócios e a perpetuidade da empresa. RS Advocacia Carlos Alberto França Junior OAB/SC Disponível em: Sumario: Debate sobre a nova regulamentação sobre os cartões de crédito, débito e demais instrumentos de pagamento SP 2010/ , Relator: Ministro HUMBERTO MARTINS, Data de Julgamento: 05/08/2010, T2 - SEGUNDA TURMA, Data de Publicação: DJe 19/08/ RJ 2006/ , Relator: Ministro CASTRO MEIRA, Data de Julgamento: 17/05/2006, T2 - SEGUNDA TURMA, Data de Publicação: DJ p SE 1999/ , Relator: Ministro GARCIA VIEIRA, Data de Julgamento: 15/12/1999, T1 - PRIMEIRA TURMA, Data de Publicação: DJ p. 103RDR vol. 17 p. 226RJADCOAS vol. 6 p. 42RSTJ vol. 133 p Disponível em: 6 Disponível em: 7 Disponível em: onomia,384083/banco-central-defende-precos-diferentes-no-cartao.shtml 8 Disponível em: ito.pdf

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