TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PERMANENTES CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DO MUNICÍPIO SEÇÃO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

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1 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PERMANENTES CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DO MUNICÍPIO SEÇÃO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Art. 1º.- O Municípios de São José Do Rio Claro, em União indissolúvel ao Estado de Mato Grosso e a República Federativa do Brasil, Constituindo, dentro do estado democrático de direito em esfera de governo local, objetiva, na sua área territorial e de sua competência, o seu desenvolvimento com a construção de uma comunidade livre, justa e solidária fundamentada na autonomia, na cidadania, na dignidade da pessoa humana, dos valores sociais do trabalho, na livre iniciativa no e no pluralismo político, exercendo o seu poder por decisão dos munícipes, pelo seu representante eleito ou diretamente, nos termos da lei orgânica, da constituição estadual e da constituição o federal. Parágrafo Único - A ação municipal desenvolve-se em todo seu território sem privilégios de distritos e bairros, reduzindo a desigualdades regionais e sociais, promovendo o bem-estar de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. Art.2º.- São poderes do município, independente e harmônicos entre si, o legislativo e o executivo. Art.3º.- O municípios, objetivando integrar a organização, planejamento e a execução de funções públicas de interesses regionais comuns, pode associar-se, aos demais municípios limítrofes e ao estado para formar um pólo de desenvolvimento regional e influenciar a política de investimentos empresarial para a região, inclusive órgão regionais de administração pública através de convênios. Parágrafo Único - A defesa dos interesses e municipais fica assegurada por meia de associação ou convênio com os municípios ou entidade localistas, que tenham o objetivo comum o desenvolvimento, num sistema de mutirão e colaboração, na forma da lei. Art.4º.- São símbolos do município de São José do Rio claro, a bandeira, o hino e o brasão municipal, criado por lei. SEÇÃO II DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICA-ADMINISTRATIVA

2 Art. 5º.- Prioriza os setores de educação, saúde, saneamento e transportes. Parágrafo Único - Para efeito de Plano de diretrizes, as prioridades contidas nesse artigo, serão expressamente detalhadas. Art.6º.- O município de São José do Rio claro, unidade territorial do estado de Mato Grosso, pessoa jurídica de direito público interno com autonomia política, administrativa e financeira, é organizado com direito de instalar administrações provisórias como pontes estratégicas dentro do município, da constituição estadual e da constituição federal. Parágrafo 1º.- O município tem sua sede na cidade de São José do Rio claro. Parágrafo 2º.- O município compõe-se de dois distritos, com o direito de instalar-se quantos outros forem viáveis e que tenha condições na forma da lei. Parágrafo 3º.- A criação, a organização e a supressão de distrito depende da lei municipal, observada a legislação estadual. Parágrafo 4º.- Qualquer alteração territorial do município de São José do Rio claro, só pode ser feita, na forma da lei complementar estadual, preservam da continuidade, a unidade histórico-cultural de ambiente urbano da sede, dependendo da consulta prévia à população diretamente interessada, mediante plebiscito, nunca prejudicado a sede do município e administração do restante do território. Art.7º.- É vedado ao município: I. O município não pondera impedir a instalação de igrejas e de cultos religiosos ou seitas, uma vez que a mesma esteja organizada na forma da lei, sem fins lucrativos. II. Recusar fé aos documentos públicos desde que esteja fundamentada em lei. III. Proporcionar atendimento público estabelecendo preferências entre pessoas que busquem benefícios da mesma natureza. IV. Interromper obra autorizada pela Câmara municipal, sem a aprovação do legislativo. SEÇÃO III DOS BENS E DA COMPETÊNCIA. Art. 8º - São bens do município de são Jose do rio claro: I. Os que atualmente lhe pertencem e os lhe vierem a ser atribuídos, ou adquiridos, os desapropriados por força de lei para atender ao interesse público e bens cujo calção esteja vencida em conformidade com lei. II. Os bens, que estão sob seu domínio, em forma de comodato. Parágrafo Único - O municípios têm direito à participação no resultado da exploração de qualquer atividade, principalmente a retirada de matéria-prima vegetal ou mineral e outras que venha a ser encontrada no território do município.

3 Art. 9º.- Compete ao município: I. Legislar sobre assuntos de interesse local; II. Suplementar a legislação federal e a estadual no que couber, principalmente quanto à participação do município no produto da arrecadação, taxa de atividades desenvolvidas no território do município e em tudo que vier proporcionar desenvolvimento municipal; III. Instituir e arrecadar tributos de sua competência; IV. Aplicar as suas rendas e prestar contas por publicação de balancete mensais, bem como o balanço geral no diário oficial do estado ou em jornal com circulação normal no estado; V. Criar, organizar e suprir distritos, observada a legislação estadual; VI. Organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, ou serviços públicos de interesse local, incluindo os de transporte coletivos, que tem caráter essencial, ou ainda criar uma empresa de desenvolvimento para reger esses serviços. VII. Prestar, com a cooperação técnica e financeira da união e do estado, programas de educação pré-escola e de ensino fundamental, bem como, desenvolver projetos educacionais de nível médio técnico agrícola, manter convênio com a unidade de ensino superior no sentido de dotar ao município capacidade de oferecer cursos de interesses da comunidade e ainda dar apoio a faculdades que queiram instalar extensão no município. VIII. Prestar com a cooperação técnica e financeira da união e do estado, serviços de atendimento à saúde da população, priorizando atendimento à população mais carente e ainda proporcionando a população medicina preventiva; IX. Promover adequadamente ordenamento territorial mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano, criando uma legislação urbanísticas capaz de assegurar, correta ocupação do solo urbano. X. Promover a proteção do patrimônio histórico cultural local, criando, através de lei complementar, mecanismos que venha assegurar a preservação de bens históricos e culturais. XI. Elaborar executar o a política de desenvolvimento urbano com o objetivo de coordenar as funções sociais das áreas habitadas do município e garantir o bem-estar de seus habitantes, criando mecanismos para solucionar os problemas de poluição causados por atividades comerciais e industriais extremas em áreas habitadas, regulamentados por lei complementar. XII. Elaborar e executar plano diretor com o instrumento básico da política de desenvolvimento e de expansão urbana. XIII. Exigir do proprietário do solo urbano não edificado, súbutilizado ou não utilizado, que promova seu adequado aproveitamento, na forma de plano diretor, sob pena sucessivamente, de parcelamento ou edificação compulsórios, impostos sobre a propriedade urbana progressivo no tempo e desapropriação com pagamento mediante título da dívida pública municipal, com prazo de resgate até (04) quatro anos, em parcelas anuais e sucessivas, assegurados o valor real da indenização e os juros legais;

4 XIV. Constituir a guarda municipal destinada à proteção de seus bens, serviços e instalação, conforme dispuser a lei, investindo para função, pessoa ciente da função e com capacidade psicológica e emocional para obedecer ao exercício funcional; XV. Planejar e promover a defesa permanente contra as calamidades públicas principalmente quando a autorização para a construção em áreas acidentadas, sem devido controle de erosão; XVI. Legislar sobre a licitação e contratação em todas as modalidades, para administração pública municipal, direta e indiretamente, inclusive as funções públicas municipais e empresas sob seu controle respeitadas as normas gerais da legislação federal; XVII. Manter o pronto socorro municipal; o estado: Art. 10º.- É da competência do município em comum acordo com a união e I. Zelar pelo cumprimento da constituição federal, da cosntituicao estadual e das leis destas esferas de governo o, das constituicoes democráticas e conservar o patrimônio publico; II. Cuidar da saúde e assistência publica, da proteção e garantia das pessoas portadoras de deficiência física e mental, portadoras de moléstia e de doenças contagiosas, bem como proporcionar condições ode vida a pessoas idosas desamparadas, de acordo com o código municipal de saúde; III. Proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais e os sítios arqueológicos; IV. Impedir a evasão, e destruição e a descaracterização de obras de arte, e de outros bens de valor histórico, artístico ou cultural; V. Procurar desenvolver os meios de acesso a cultura, a educação a ciência, respeitando o interesse do município e suas condições orçamentárias; VI. Proteger o meio ambiente e combater a poluição e erosão em qualquer de suas formas, exercendo principalmente com o trabalho educacional e orientado aos proprietários sobre seus direitos, deveres obrigações quanto ao meio ambiente. VII. Preservar as florestas, a fauna, a flora, permitindo desmatamentos somente em áreas permitidas pela legislação federal. a) Prefeitura através da secretaria municipal de agricultura fiscalizara em convenio com o ibama, os desmates, para prevenção das erosões. VIII. Promover programas de construção de moradias e melhorias das condições habitacionais e de saneamento básico, através do sistema de mutirão, envolvendo para tanto empresários e fazendo convênios com entidades de apoio a população mais carente. IX. Combater as causas da pobreza e os fatores de marginalização, promovendo a integração social dos setores desfavorecidos, de acordo com o programa orçamentário. X. Registrar, acompanhar e fiscalizar as concessões de direitos de pesquisas e exploração de recursos hídricos e minerais em seu território, resguardando sempre a soberania do território do município, com autorização do legislativo.

5 XI. Estabelecer e implantar a política de educação para a segurança do trânsito, dando apoio logístico a policiais de trânsito no desempenho de suas atividades. Parágrafo Único-a cooperação do município com a união e o estado, tem em vista o em equilíbrio do desenvolvimento e reformas. Art. 11º.- A política de desenvolvimento rural e a agropecuária do município serão planejadas e executadas, com a participação efetiva do setor de produção, envolvendo produtores e trabalhadores rurais, levando em conta especialmente: 1. Assistência técnica e extensão rural; 2. Pesquisa agropecuária; 3. Associativismo; 4. Eletrificação rural e a irrigação; 5. Habitação para trabalhador rural; 6. Outros instrumentos; Parágrafo 1º. - Será regulamentado em lei municipal o conselho de desenvolvimento municipal, integrando os segmentos representativos das entidades presentes no município, bem como, das organizações dos produtores e trabalhadores rurais, que será presidido pelo secretário de agricultura, como o objetivo de propor e o apreciar o plano de desenvolvimento municipal. Parágrafo 2º. - A assistência técnica e extensão rural mantido como serviço público oficial, de caráter educativo, em conjunto com a secretaria municipal de agricultura, será o garantidas gratuitamente aos pequenos e médios produtores rurais, suas famílias e suas formas associativa, levando em conta: a) Realidade municipal, os interesses e anseios do produtor e sua família; b) Alternativas tecnológicas ao alcance do produtor rural e sua família e que não poluir o meio ambiente; c) Medidas que visem incrementar a rede lítio do produtor rural, através de aumento da produção e produtividade, diminuindo os custos operacionais e melhoria dos sistemas que evitem as perdas na colheita. d) Medidas que visem despertar a consciência associativista no campo e de assessoramento a criação de indenização das organizações de produtores já formalizadas, com objetivo de enfatizar os sistemas de produção e comercialização e, sobretudo criar mecanismos que permitam a esses grupos, competir com os setores mais eficientes e organizando da sociedade. e) Atendimento à população dos centros urbanos, principalmente a de baixa renda, através da comercialização direta, produtor, consumidor, de forma a diminuir as margens de intermediação com reflexos positivos na diminuição dos custos ao nível dos consumidores. f) A propriedade como um todo, mas voltada para a unidade de planejamento, comunidade e município. g) A e diversificação de culturas, com a introdução de culturas regionais, criando novas alternativas de renda e diminuição dos riscos advindos da exploração de uma única atividade.

6 h) O tratamento e aproveitamento de áreas encapoeiradas e degradas, com o objetivo de combater as derrubadas das matas e a destruição ecossistema. Parágrafo 3º. - A produção de alimentos para abastecimento do município e geração de excedentes exportáveis, bem como, na produção de matéria-prima para atender o parque industrial regional nacional. I. A política de desenvolvimento moral e a agropecuária serão integradas com a do meio ambiente e urbano. II. A política de desenvolvimento rural do município será integrada com a organização do sistema de assistência técnica e extensão rural oficial em nível de o estado e da união. III. Os recursos de que trata o caput deste artigo, serão redigidos por lei complementar. CAPÍTULO II DO PODER LEGISLATIVO SEÇÃO I DA CÂMARA MUNICIPAL Art.12º.- O poder legislativo do município é exercido pela Câmara municipal, que se compõe de vereadores representantes da comunidade, eleitos pelo sistema proporcional em todo território municipal. Parágrafo 1º- O mandato do vereador é de (04) quatro anos. Parágrafo 2º- A eleição dos vereadores se da até (90) noventa dias do término do mandato, em pleito direto e simultâneo aos demais municípios. Parágrafo 3º- O número de vereadores será proporcional a população do município, conforme determina a constituição estadual e federal. Parágrafo 4º- Em caso de diminuir a população do município após-posse, os vereadores eleitos em processados não perderão o mandato. Art.13º- salvo disposições em contrário desta lei, as deliberações da Câmara municipal são tomadas por maioria de votos, presente a maioria absoluta de seus membros. SEÇÃO 2 DAS ATRIBUIÇÕES DA CÂMARA MUNICIPAL

7 Art.14º- Cabe à Câmara municipal, com a sanção do prefeito, não exigida esta para o especificado dos termos dos artigos. 15 e 27, dispor sobre todas as matérias da competência do município, especialmente sobre: I. Sistema tributário municipal, a arrecadação e distribuição de suas rendas; II. Plano plurianual, diretrizes orçamentárias, orçamento anual, operações de crédito de dívida pública; III. Fixação e modificação do efetivo da guarda municipal; IV. Planos e programas municipais de desenvolvimento; V. Bens do domínio do município; VI. Transferência temporária da sede do governo municipal; VII. Criação, transformação e extinção de cargos, empregos e funções públicas municipais; VIII. Organização das funções fiscalizadora da Câmara municipal; IX. Normatização da cooperação das associações representativas do planejamento municipal; X. Normatização da iniciativa popular de projetos de lei de interesses específicos do município, da cidade, de vilas, de bairros, através de manifestações de, pelo menos, cinco por cento do eleitorado, nos termos da constituição Estadual; XI. Criação, organização e supressão de distritos: XII. Criação, estruturação e atribuições das secretarias, municipais e órgãos da administração publica; XIII. Criação, transformação, extinção e estruturação de empresas publicas, sociedade de aconomia mista, autarquias e funções publicas municipais. Art.15º.- É da Competência exclusiva da câmara municipal; I. Elaborar o seu regimento Interno; II. Dispor sobre sua organização, funcionamento, política, criação, transformação ou extinção de cargos, empregos e funções de sues serviços de fixação da respectiva remuneração, observada os parâmetros estabelecidos na Lei de Diretrizes Orçamentárias; III. Resolver definitivamente sobre convênios gravosos ao patrimônio Municipal: IV. Autorizar o Prefeito e o Vice-Prefeito a se ausentar do Município, quando a ausência exceder a 15 quinze dias seguintes, a serviço do Município; V. Sustar os atos Normativos do Poder executivo que exorbitem o poder regulamentar ou os limites da delegação legislativa; VI. Mudar temporariamente, a sua sede; VII. Fixar a remuneração dos vereadores, do prefeito e do viceprefeito, em cada legislatura, para a subseqüente, observando o que dispõe art 95, VIII, sendo que a remuneração e dos vereadores somadas as despesas gerais da Câmara não poderão exceder à (8%) oito por cento da arrecadação; VIII. Julgar, anualmente, as contas prestadas pelo prefeito e apreciar os relatórios sobre a execução dos planos de governo; IX. Proceder à tomada de contas do prefeito quando não apresentadas a Câmara municipal até 31 de março de cada ano;

8 X. Fiscalizar e controlar, diretamente, os atos do poder executivo, podendo fazê-lo pelo sistema de amostragem periódico. a) Pedido da cama será fornecida, via fotocópias, os documentos para exame. XI. Zelar pela preservação de sua competência legislativa em face da atribuição do poder executivo; XII. Apreciar os atos de concessão ou permissão e os de renovação de concessões ou permissões de serviços de transportes coletivos e outras concessões; XIII. Representar ao ministério público, por dois terços de seus membros, e instaurar processo contra o prefeito e o vice-prefeito e os secretários municipais pela prática de crime contra a administração pública que tomar conhecimento; Art.17º- Os vereadores são invioláveis pelas suas opiniões, palavras e votos no exercício do mandato e na circunscrição do município, salvo os casos previstos em lei; Art.18º- Os vereadores não podem: I. Desde a expedição do diploma: a) Formar ou manter contrato com pessoa jurídica de direito público, autarquia, empresa pública, sociedade de economia mista ou empresas concessionárias de serviços públicos municipais, salvo o contrato quando o obedecer à cláusula uniforme; b) Aceitar e exercer cargo, função ou emprego remunerado, inclusive os que sejam demissíveis, ad nut um, nas entidades constantes na alínea anterior; II. desde a posse: a) Ser proprietário, controlador ou diretor de empresas que gozem de favor decorrentes de contrato com pessoa jurídica de direito público municipal ou nela exerça funções remuneradas; b) Ocupar cargo ou função que sejam demissíveis, ad nut um, nas entidades preferidas no inciso I, a; c) Patrocinar causas em que seja interessada qualquer das entidades a que se refere o inciso I, a; d) Ser titular de mais de um cargo ou mandato público eletivo; Art.19º- Perder o mandato o vereador: I. Que infringir quaisquer das proibições estabelecidas no artigo anterior; II. Cujo procedimento for declarado incompatível com o decoro parlamentar; III. Que deixar de comparecer, em cada sessão legislativa, a terça parte das sessões ordinárias da Câmara, salvo licença ou missão por esta autorizada; IV. Que perder ou tiver suspendido os direitos políticos; V. Quando o decretar a justiça eleitoral, nos casos constitucionalmente previstos;

9 VI. Que sofrer condenação criminal em sentenças transitado e julgado; Parágrafo 1º- É incompatível com o decoro parlamentar, além dos casos previstos e definidos no regimento interno, o abuso e das prerrogativas asseguradas aos vereadores a percepção indevida. Parágrafo 2º- Nos casos dos incisos I, 2,6 a perda do mandato decidida pela Câmara municipal, por voto secreto e maioria absoluta, mediante a provocação da mesa ou de qualquer partido político representado na casa, assegurada ampla defesa. Parágrafo 3º. -Nos casos previstos nos incisos III e V, a perda é declarada pela Câmara, de ofício ou mediante provocação de qualquer de seus membros ou de partidos políticos e representado na casa, assegurando ampla defesa. Art. 20º- Não perde o mandato o vereador: I. Investido no cargo de secretário municipal, secretário ou ministro do estado, bem como cargos de confiança do município. II. Licenciado pela Câmara por um motivo de doença ou para tratar, sem remuneração, de assuntos de seu interesse particular, desde que, neste caso, o afastamento não ultrapasse cento e vinte (120) Dias por sessão legislativa. Parágrafo 1 - o suplente deve ser convocado em todos os casos de vagas ou licença. Parágrafo 2 - ocorrendo vaga e não havendo suplentes, se faltarem mais de quinze (15) meses para o término do mandato, a Câmara representara a justiça eleitoral para a realização das eleições para preenchê-la. Parágrafo 3 - na hipótese do inciso I, o vereador poderá optar pela remuneração do mandato. SEÇÃO 4 DAS REUNIÕES Art.21º- A Câmara municipal reunir-se-á, ordinariamente, em sessões legislativa anual, de quinze (15) de fevereiro a trinta (30) de julho e de (1º) primeiro de agosto à (15) de dezembro. Parágrafo 1º- Acione os marcados para essas datas serão transferidas para o primeiro (1º) dia útil subseqüente quando recaírem em sábados, domingos e feriados. Parágrafo 2º- A sessão legislativa não será interrompido sem a aprovação do projeto de lei de diretrizes orçamentárias e o orçamento do exercício seguinte. Parágrafo 3º- A Câmara municipal reunir-se-á em sessão de instalação legislativa a (1º) primeiro de janeiro do ano subseqüente as eleições, as dez (10) horas para a posse de seus membros, do prefeito e do vice-prefeito e eleições da mesa e das comissões. Parágrafo 4º- A convocação extraordinária da Câmara municipal far-se-á pelo seu presidente, pelo prefeito ou a requerimento da maioria dos vereadores, em caso de urgência ou interesse público relevante.

10 Parágrafo 5º- O executivo municipal deverá enviar os projetos que dizem respeito à reunião extraordinária com um mimo de (48) quarenta e oito horas antecipadas, salvos as reuniões de emergência. Parágrafo 6º- Na sessão legislativa extraordinária, a Câmara somente deliberara sobre a matéria na qual for convocada. SEÇÃO 5 DA MESA E DAS COMISSÕES Art.22º - A mesa da Câmara municipal será composta de um presidente, um vice-presidente, uma primeira (1º) e segundo (2º) secretários, eleitos para o mandato de dois (02) anos, vedada à recondução para o mesmo cargo na eleição imediatamente subseqüente. Parágrafo 1º- as competências e as atribuições dos membros da mesa e a forma de substituição, as eleições para a sua composição e os casos de destituição são definidos no regimento interno. Parágrafo 2º- O presidente representa o poder legislativo. Parágrafo 3º- Para substituir o presidente, na suas falhas, impedimentos e licenças haverá um vice-presidente. Art 23º- a Câmara municipal terá comissões permanentes e temporárias, constituídas na forma e com as atribuições previstas no regimento interno ou no ato de que resultar sua criação. Parágrafo 1- as comissões, em razão da matéria de sua competência, cabe: I. Examinar e encaminhar a mesa o parecer para que sejam discutidos em plenária. II. As comissões poderão realizar reunião com a comunidade contribuinte, aceitar queixas, reclamações, suspeitas, etc. e levar a Mesa o conhecimento cabendo a esta convocar a comunidade para audiência, se julgar necessário. III. Convocar secretários municipais para prestarem informações sobre assuntos inerentes as suas atribuições IV. Solicitar depoimento de qualquer autoridade o cidadão; V. Apreciar programas de obras, planos municipais de desenvolvimento e sobre eles emitir parecer. Parágrafo 2- as comissões parlamentares de inquérito, que terão poderes de investigação próprios das autoridades jurídicas, além de outros previstos no regimento interno, serão criadas mediante requerimento de um terço dos vereadores que compõe a Câmara, para apuração de fatos determinados e por prazo certo, sendo suas conclusões, se for o caso, encaminhar ao ministério público para que se promova a responsabilidade civil ou criminal dos infratores.

11 Art 24º- na constituição da mesa e de cada comissão é assegurada, tanto quanto possível, a representação proporcional dos partidos ou blocos parlamentares que participam da câmara. Art. 25º- na última sessão ordinária de cada período legislativo, o presidente da Câmara publicará a escala dos membros da mesa e seus substitutos que responderam pelo expediente do poder legislativo durante o recesso seguinte. SEÇÃO VI DO PROCESSO LEGISLATIVO SUBSEÇÃO I DAS ATRIBUIÇÕES GERAIS Art. 26º- o processo legislativo compreende a elaboração de: I. Regimento interno; II. Emendas à lei orgânica do município; III. Leis complementares; IV. Leis ordinárias; V. Leis delegadas; VI. Medidas provisórias; VII. Decretos legislativos; VIII. Resoluções; Parágrafo único - a elaboração, redação, alteração e consolidação de leis dar-se-á em conformidade com a lei complementar federal, com esta lei orgânica municipal e com o regimento interno. SUBSEÇÃO II DA EMENDA À LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO Art esta lei orgânica poderá ser emendada mediante proposta de um terço, no mínimo, dos membros da Câmara ou do prefeito. Parágrafo 1- a proposta será discutida e votada em dois turnos, com interstício mínimo de (10) dez Dias, considerando-se aprovada se obtiver em cada, dois terços dos votos dos membros da Câmara. Parágrafo 2- a emenda à lei orgânica do município será promulgada pela mesa da Câmara, com respectivo número de ordem.

12 Parágrafo 3- a matéria constante de proposta de emenda rejeitada ou havida por prejudicada não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa. SUBSEÇÃO III DAS LEIS Art. 28º- a iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a qualquer vereador ou comissão, ao prefeito e aos cidadãos, na forma e casos previstos nesta lei orgânica. Parágrafo 1- São de iniciativa privada do prefeito as leis que: I. Fixem ou modifiquem o efetivo da guarda municipal, respeitando o art. 14, inciso III. II. Disponha sobre: a) Criação de cargos, funções ou empregos públicos na forma administrativa direta ou indireta, autarquia e de sua remuneração; b) Servidores públicos municipais, sem regime jurídico, provimento de cargos, estabilidade e aposentadorias; c) Criação, estruturação de atribuições das secretarias municipais e órgãos da administração pública municipal. Parágrafo 2º- A iniciativa popular pode ser exercida pela apresentação, a Câmara municipal, de projeto de lei subscrito por no mínimo, a três por cento do eleitorado do município distribuído, pelo menos, por dois distritos, com não menos de um por cento dos eleitorados de cada um deles. Art. 29º - Em caso de relevância e urgência, o prefeito poderá adotar medidas provisórias com força de lei, devendo submetê-las, de imediato, a Câmara municipal que, estando em recesso, será convocada extraordinariamente para se reunir no prazo de cinco dias. Parágrafo Único - as medidas provisórias perderão eficácia desde a edição, se não forem convertidas em lei no prazo de dez dias, a partir da sua publicação, devendo à Câmara municipal disciplinar as relações jurídicas delas decorrentes. Art. 30º - Não será admitido aumento de despesas não previstas: I. Nos projetos de iniciativa exclusiva do prefeito, ressalvando o disposto no art.63. II. Nos projetos sobre a organização dos serviços administrativos da Câmara municipal e do ministério público. Art. 31- o prefeito poderá solicitar urgência para apreciação dos projetos de sua iniciativa. Parágrafo 1º- Se a Câmara não se manifestar, em até 45 dias, sobre a proposição, será esta incluída na ordem do dia, sobrestando-se a deliberação quanto os

13 demais assuntos, para que se ultime a votação, executados aos casos dos art.29,31 e 64, que são preferências na ordem numerada. Parágrafo 2º- O prazo previsto o no parágrafo anterior não corre nos períodos de recesso nem se aplica aos projetos de código Art. 32º- O projeto de lei aprovado será enviado, com autógrafo, ao prefeito que, aquiescendo, o sancionara. Parágrafo 1º- Se o prefeito considerar o projeto, no todo ou em parte constitucional ao contrário ao interesse público, vetá-lo-á total ou parcialmente, no prazo de 15 dias úteis contados da data do recebimento e comunicara, dentro de 48h ao presidente da Câmara os motivos do veto. Parágrafo 2º- O veto será apreciada pela Câmara, dentro de trinta dias a contar da data do seu recebimento, só podendo ser rejeitada pelo voto da maioria absoluta dos vereadores, em escrutínio secreto. Parágrafo 3º- Se o veto não for mantido, será o texto enviado pelo ao prefeito para a promulgação. Parágrafo 4º- Esgotado sem deliberação o prazo estabelecido no parágrafo 2, o veto será colocado na ordem do dia da sessão imediata, sobrestadas as demais proposições, até sua votação final, ressalvadas as matérias referidas no art 31, parágrafo 1. Parágrafo 5º- Se a lei não for promulgada dentro de 48h pelo prefeito, nos termos dos parágrafos 2 e 3, o presidente da Câmara promulgara e, se estendeu não fizer, em igual prazo caberá ao vice-presidente fazê-lo obrigatoriamente. Art. 33º- A matéria constante de projeto de lei rejeitado somente poderá constituir objeto de novo projeto, na mesma sessão mediante proposta da maioria absoluta dos membros da câmara. Art. 34º- As leis delegadas serão elaboradas pelo prefeito que deverá solicitar a delegação à Câmara municipal. Parágrafo 1º- Não serão objeto de delegação os atos de competência exclusiva da câmara municipal, a matéria reservada lei complementar, nem a legislação sobre os plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos. Parágrafo 2º- A delegação ao prefeito terá a forma de resolução da Câmara municipal que especificar a seu conteúdo e os termos de seu exercício. Parágrafo 3º- se a resolução determinar a apreciação do projeto pela Câmara municipal, está a fará em votação única, vedada qualquer emenda. Art. 35º - As leis complementares serão aprovadas por maioria absoluta. DA FISCALIZAÇÃO CONTÁBIL FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

14 Art. 36º- A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, patrimonial e operacional do município e das entidades da administração patrimonial e operacional do município e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncias de receitas, será exercida pela Câmara municipal, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada poder. Parágrafo Único - Prestara contas qualquer pessoa física ou entidade pública que utilize, arrecade, guarde, gerencie, ou administre dinheiro, bens e valores públicos ou pelos quais o município responde ou que, em nome deste, assuma obrigações da natureza pecuniária. Art. 37º - O controle externo da Câmara municipal com o auxílio do tribunal de contas do estado de Mato Grosso, através de parecer prévio sobre as contas que o prefeito e a mesa da Câmara deverão prestar anualmente em. Parágrafo 1º- As contas deverão ser apreciadas até 60 dias do encerramento do exercício financeiro. Parágrafo 2º- Se até esse prazo não tiverem sido apresentadas as contas, a comissão permanente de fiscalização o fará em trinta dias. Parágrafo 3º- Apresentadas às contas o presidente da Câmara ou colocá-la-á pelo prazo de 60 dias, a disposição de qualquer contribuinte para exame e apreciação, o qual poderá questionar-lhes a legitimidade, na forma da lei, publicando edital. Parágrafo 4º- Vencido o prazo do parágrafo anterior, as contas e as questões levantadas serão enviadas ao tribunal de contas, para emissão de parecer prévio. Parágrafo 5º- Recebido parecer prévio, a comissão permanente de fiscalização sobre as contas dará seu parecer em quinze dias. Parágrafo 6º- Somente pela decisão de dois terços dos membros da Câmara municipal, deixará de prevalecer o prévio do tribunal de contas. Art. 38º- A comissão permanente de fiscalização, diante de indícios de despesas não autorizadas, ainda sob a forma de investimento programado ou de subsídios não aprovados, poderá solicitar de autoridade responsável que, no prazo de cinco dias, preste com os esclarecimentos necessários. Parágrafo 1º- Não prestados os esclarecimentos ou considerandos e estes insuficientes, a comissão permanente de fiscalização solicitará ao tribunal de contas pronunciamento concluído sobre a matéria em caráter de urgência. Parágrafo 2º- Entendendo o tribunal de contas irregular a despesa, a comissão permanente de fiscalização, se julgar que o gasto possa causar dano irreparável ou grave lesão à economia pública, proporá a Câmara municipal a sua sustação. Art. 39º- Os poderes legislativo e executivo manterão e, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de: I. Avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos do município. II. Comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência da gestão orçamentária, financeira, patrimonial dos órgãos e entidades da administração municipal bem como, a aplicação de recursos públicos municipais por entidades de direito privado; e o.

15 III. Exercer o controle das operações de crédito, avais, garantias, bem como dos direitos e haveres do município; IV. A apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional. Parágrafo 1º- Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento e de qualquer irregularidade ou legalidade, dela darão ciência à comissão permanente de fiscalização da Câmara municipal. Parágrafo 2º- Qualquer cidadão, partido político, a associação ou sindicato é parte legítima e para, na forma da lei, denunciar irregularidades ou ilegalidade perante a comissão permanente de fiscalização da Câmara municipal. Parágrafo 3º- A comissão permanente de fiscalização da Câmara municipal e, tomando conhecimento de irregularidades ou e ilegalidades, o poderá solicitar a autoridade responsável que, no prazo de cinco dias preste o os esclarecimentos necessários, agindo na forma prevista no parágrafo 1º do artigo anterior. Parágrafo 4º- Entendendo o tribunal de contas pelas irregularidades ou ilegalidade, a comissão permanente de fiscalização e o proporá a Câmara municipal à medida que julgar convenientes a situação. CAPÍTULO III DO PODER EXECUTIVO SEÇÃO I DO PREFEITO E DO VICE-PREFEITO Art. 40º - O poder executivo é exercido pelo prefeito municipal e, auxiliado por secretários municipais. Art. 41º - A eleição do prefeito e do vice-prefeito e, para mandato de quatro anos, dar-se-á mediante pleito direto e o e simultânea realizado em todo o país, até 90 dias antes do término do mandato o dos que deve suceder. Parágrafo 1º - A eleição do prefeito importará a do vice-prefeito e o com ele registrado. Parágrafo 2º - Será considerado eleito o prefeito, o candidato que obtiver a maioria absoluta dos votos não computados, os em brancos e os nulos. Parágrafo 3º - O eleito indicará a comissão de transição e que terá total liberdade e de ação para checar as condições e administrativas de preparar a posse. Art. 42º- O Prefeito e o Vice-Prefeito tomarão posse em sessão da Câmara Municipal e o no primeiro dia de janeiro do ano subseqüente a eleição, às 10h, prestando o compromisso de manter, defender e cumprir a constituição federal e o, a constituição estadual e a lei orgânica e, observar as leis e promover o bem geral do município e. Parágrafo 1º- A comissão de transição deverá estar ciente da real situação do município e o no aspecto administrativo para o ato da posse.

16 Parágrafo 2º- Se decorridos dez dias da data fixada e para a posse, o prefeito ou vice-prefeito, salvo por motivos de força maior aceitos pela Câmara, não tiverem assumido o cargo, e esse será declarado vago. Art. 43º- Substituir o prefeito em caso de impedimento, e suceder-lhe-a, no caso de vagas ou vice-prefeito. Parágrafo 1º- O vice-prefeito, além das atribuições o se forem atribuídas por lei complementar, a auxiliará o prefeito sempre que por ele for convocada para missões especiais. Parágrafo 2º- A investidura do vice-prefeito na secretaria municipal de não o impedirá a as funções previstas no parágrafo anterior. Art. 44º- Em caso de impedimento e do prefeito e, e do vice-prefeito e ou vacância dos respectivos cargos, assumirá o exercício do cargo de prefeito, o presidente da Câmara municipal. Art. 45º- Vagando os cargos de prefeito e vice-prefeito, far-se-á eleições, 90 dias depois de concretizado o impedimento legal do mesmo. Parágrafo 1º- Ocorrendo à vacância no último ano do mandato o presidente da Câmara municipal um assumirá a vaga. Parágrafo 2º- Em qualquer dos casos, os eleitos não poderão, sem licença da Câmara municipal, ausentar se do estado, nem do município e, por mais de quinze dias seguintes, sob pena de perda de cargo. Parágrafo 3º- O prefeito deve residir na sede do município. Parágrafo 4º- Aplica-se ao prefeito e o vice-prefeito, as proibições e os impedimentos estabelecidos para os vereadores municipais. Parágrafo 5º- Perderá o mandato o prefeito que assumir outros cargos ou funções na administração pública e direta ou indireta, ressalvando a posse em virtude de concurso público. SEÇÃO II DAS ATRIBUIÇÕES DO PREFEITO Art. 47º- Compete, privativa mente, ao prefeito: I. Nomear e exonerado dos secretários municipais, consciência da Câmara municipal. II. E exercer, com auxílio dos secretários municipais, a direção executiva da administração municipal. III. Iniciaram o processo legislativo, na forma e nos termos previstos nesta lei orgânica; IV. Sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como, expedir decretos e regulamentos para a sua fiel execução. V. Vetar projetos de lei, totalmente ou parcialmente.

17 VI. Dispor sobre a organização e o e o funcionamento da administração municipal, na forma da lei; VII. Comparecer no remeter mensais e plano de governo o a Câmara municipal por ocasião da abertura da sessão legislativa e, expondo a situação do município e solicitando as providências que julgo necessário. VIII. Nomear, após aprovação pela Câmara municipal, os servidores que a lei assinada terminar. IX. Enviar à Câmara municipal o plano plurianual e, o projeto da lei de diretrizes orçamentárias e as propostas de orçamento previsto nesta lei orgânica; X. Prestar, anualmente, a Câmara municipal, dentro de 45 dias após a abertura e da sessão legislativa, as contas referentes ao exercício anterior; XI. Prover e extinguir os cargos públicos municipais na forma da lei. O XII. Editar medidas provisórias com força da lei, nos termos do artigo 29. XIII. Exercer outras atribuições previstas nesta lei orgânica. XIV. Extinguir após o máximo de 90 dias de sua criação e os cargos não preenchidos. XV. Responder no prazo de quinze dias aos pedidos enviados pela mesa da Câmara municipal. Parágrafo Único - O prefeito municipal e o poderá delegar as atribuições mencionadas nos incisos VI de 11 a (o) secretario (o) de administração de. SEÇÃO III DA RESPONSABILIDADE DO PREFEITO Art. 48º- Os crimes que o prefeito praticar no exercício do mandato e ou em decorrência desse, por infração penal comum ou por crime de responsabilidade, serão julgados perante o tribunal de justiça do estado. Parágrafo 1º - A Câmara municipal, tomando conhecimento de qualquer ato do prefeito que possa configurar infração penal comum ou criminal de responsabilidade, nomear a comissão especial para apurar os fatos que, no prazo de trinta dias, deverão ser apreciados pelo plenário. Parágrafo 2º - Se o plenário entender procedentes as acusações, o determinará o envio do apurado a procuradoria geral da justiça e para as providências, se não, determinará o arquivamento, publicando as conclusões de ama as decisões. Parágrafo 3º - Recebida à denúncia contra o prefeito, pelo tribunal de justiça, a Câmara decidirá sobre a designação de procurador para assistência de acusação e. Parágrafo 4º - O prefeito ficará suspenso de sua função o recebimento da denúncia pelo tribunal de justiça, que cessará, que se a pé e, 180 dias, não tiver concluído julgamento.

18 SEÇÃO 4 DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS Art. 49º - Os secretários municipais, como agentes políticos, serão escolhidos dentre os brasileiros maiores de 25 anos e no exercício dos direitos políticos. Parágrafo 1º - Os secretários municipais serão preferível mente profissionais das áreas a que corresponder. I. A secretária de assistência social, poderá ser ocupada pela primeira dama do município, independente de formação profissional. Parágrafo 2º - Compete aos secretários municipais além de outras atribuições e estabelecidas essa lei orgânica e na lei referida no artigo 50. I. Exercer a orientação, coordenação e sua previsão dos jogos de entidades da administração municipal e na área de sua competência e referendar os atos de decretos assinados pelo prefeito. II. Expedir instruções para a e execução das leis, decretos e regulamentos. III. Apresentar ao prefeito relatório trimestral e de sua gestão na secretaria; IV. Praticar os atos pertinentes às atribuições que lhe forem autorgadas ou delegadas pelo prefeito. V. A co-responsabilidade com o executivo nos atos particularmente o conjuntamente praticado, observando o artigo 48 e parágrafos. Art. 50º- A lei complementar dispor a sobre a criação, estruturação e atribuição é das secretarias municipais. Parágrafo 1º- Nem eu órgãos da administração pública municipal, direta ou indiretamente, deixará de ser estruturada a uma secretaria municipal. Parágrafo 2º- A chefia do gabinete do prefeito será vinculada à secretaria de administração. SEÇÃO V DA ASSESSORIA JURÍDICA DO MUNICÍPIO

19 Art. 51º- O assessor jurídico é o profissional na área de direito, que representará o município, judicialmente de texto judicialmente cabendo a ele as atividades de consultoria e a assessoramento jurídico do poder executivo. Parágrafo 1º- O assessor jurídico terá seu nome aprovado por maioria simples da Câmara municipal, e deverá ser homologada a cada dois anos sendo a homologação por maioria absoluta. Parágrafo 2º- O assessor jurídico moderar ser dedão nada procurador do município, deverá ser maior de trinta anos se registrado na OAB-MT. Art. 52º- O assessoramento a externo deverá ser prestado pelos órgãos e especializados, aos quais o município terá que estar filiado, entre eles o instituto brasileiro de assistência municipal, I.B. AM. E a associação dos municípios de Mato Grosso. Parágrafo Único - Caso o município necessite de assessoramento especial para assuntos especiais, à contratação dar-se-á após a aprovação, por maioria absoluta dos vereadores, do pedida mensagem do executivo, com as devidas exposições do motivo. SEÇÃO VI DA GUARDA MUNICIPAL Art. 53º- A guarda municipal destina-se à proteção dos bens, serviços de instalações do município e terá a organização, funcionamento e o comando na forma da lei complementar. CAPÍTULO IV DA TRIBUTAÇÃO E DO ORÇAMENTO SEÇÃO I DO SISTEMA TRIBUTÁRIO MUNICIPAL SUBSEÇÃO I DOS PRINCÍPIOS GERAIS Art. 54º- O município poderá instituir os seguintes tributos: I. Impostos; II. Taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização efetiva ou potencial, de serviços públicos e específicos e indivisíveis prestados ao contribuinte e ou postos à sua disposição;

20 III. Contribuição de melhorias, decorrentes de obras públicas. Parágrafo 1º- Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica e do contribuinte, faltando à administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte. Parágrafo 2º- As taxas não poderão ter base de cálculo própria de imposto. Parágrafo 3º- A legislação municipal sobre matéria tributária respeitadas as disposições da lei complementar federal. I. Sobre conflitos de competência. II. Regulamentação as limitações constitucionais do poder de tributar. III. As normas gerais sobre a: a- Definição de tributos e de suas espécies e, bem como fatos geradores, base de cálculos e contribuições de impostos. b- Obrigação, o lançamento, crédito, prescrição e decadência tributária; c- Adequado tratamento tributário ao ato cooperativo pelas sociedades cooperativas. Parágrafo 4º - o município poderá instituir a contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefícios de esteve e, de sistema de previdência e assistência social. SUBSEÇÃO II DAS LIMITAÇÕES DO PODER DE TRIBUTAR Art. 55º- Sem prejuízo e de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado ao município. I. E exigir ou comentar tributos sem lei que ou estabeleça. II. Instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontram em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão da ocupação profissional ou função por elas exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos. III. Cobrar tributos: a- Em relação a fatos gerador ocorrido antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou comentado. b- No mesmo exercício financeiro em haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou. IV. Utilizar tributo, com efeito, de confisco. V. O estabelecer limitações ao tráfico de pessoas ou bens por meio de tributos e intermunicipais, ressalvadas a cobrança de pedágio pela utilização de vias conservadas pelo município, aprovada pelo legislativo. VI. Instituir impostos sobre: c- Patrimônio e renda da a união e do estado

21 d- Tempos de qualquer culto e- Patrimônio, a renda ou serviços de partidos políticos, inclusive suas funções, das entidades judiciais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social sem fins lucrativos, atendidos aos requisitos da lei. f- Livros, jornais de periódicos. VII. Estabelecer diferença tributária entre bens e serviços de qualquer natureza, em razão de sua procedência ou destino. Parágrafo 1º- A vedação do inciso V a, e a do parágrafo anterior não se aplica ao patrimônio, a renda e aos serviços relacionados com a exploração de atividade econômica regida pelas normas aplicáveis a empreendimentos privados ou que seja ou age contra as prestações ou pagamento de preços ou tarifas pelos usuários, nem lhes onera o nome e tentei comprador da obrigação de pagar o imposto relativo ao bem imóvel. O parágrafo 3º- A vibração expressa no inciso VI, alínea b e c, compreendem somente o patrimônio, a renda e os serviços relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas. Parágrafo 4º- A lei determinará medidas para que os consumidores sejam esclarecidos acerca dos impostos que incidam sobre mercadorias e serviços. Parágrafo 5º- Qualquer anistia ou remissão que envolva matéria tributária ou previdenciária só apoderar de ser concedida através da lei municipal especificado, por maioria absoluta. Parágrafo 6º- O município deverá orientar os contribuintes para corrente a observância da legislação tributária. SUBSEÇÃO III DOS IMPOSTOS DO MUNICÍPIO Art. 56º Compete ao município constituir imposto sobre: I. Propriedade predial e territorial urbano. II. Transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso dos imóveis, por natureza ou a sessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição. III. Vendas a varejo de combustíveis, líquidos de gasosos, exceto o óleo diesel. IV. Serviços de qualquer natureza não compreendidos na competência do estado definida em lei complementar federal que poderá excluir da incidência em que se tratando de exportações de serviços para o exterior. V. Extrativismo vegetal e mineral i. Parágrafo 1º- O imposto previsto no inciso I será progressivo, nos termos do código tributário municipal, de forma assegurar o cumprimento da função social da propriedade. Parágrafo 2º.- O imposto previsto no inciso II:

22 a- Não incidem sobre a transmissão de bens ou direitos incorporados ao patrimônio de pessoa jurídica em realização da capital, nem sobre transmissão de bens ou direitos decorrentes de fusão, incorporação, si cisão ou extinção de pessoa jurídica, salvo se, nesses casos, a atividade preponderante do adquirente for à compra e venda desses bens ou direitos que, com locação de bens imóveis ou a arrecadamento mercantil. b-compete ao município em razão da localização do bem. Parágrafo 3º- O imposto previsto no inciso III não inclui a incidência do imposto estadual sobre a mesma operação. Parágrafo 4º.- As alíquotas dos impostos previstos nos incisos III e IV não poderão ultrapassar o limite fixado em lei complementar federal. Parágrafo 5º.- Agências bancárias e pagaram ES esse que variar as de dois a cinco salários mínimos mensais e, de acordo com a lei complementar. SUBSEÇÃO IV DAS RECEITAS TRIBUTÁRIAS REPARTIDAS Art. 57º- pertence ao município: I. O produto da arrecadação do imposto e dá uma união sobre renda e proventos de qualquer natureza e incidente na forma, sobre rendimentos pagos, a qualquer título, por ele, suas autarquias e pelas fundações que instituir ou manter. II. Cinqüenta por cento do produto da arrecadação e o do imposto da união sobre a propriedade territorial o rural relativamente aos imóveis neles situados; III. Cinqüenta por cento do produto o da arrecadação do imposto do estado de veículos Automotores licenciados sem seu território; IV. A sua parcela dos 25% do produto da arrecadação e o do imposto do estado sobre operações relativas à circulação e de mercadorias e sobre prestação de serviços de transporte interestadual e inter municipal de comunicação, ICMS, na forma do parágrafo seguinte. Parágrafo Único - A lei estadual que dispuseram sobre a repartição tributária do ICMS assegurar a, no mínimo, que três quartas partes serão na proporção do valor adicionado nas operações relativas à circulação de mercadorias e prestações de serviços realizados em seu território. Art. 58º- A união entregará ao município, através do fundo de participação dos municípios, FPM, em transferências mensais na proporção do índice apurados pelo tribunal de contas da união, a sua parcela dos 25%, no produto da arrecadação do imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza e sobre produtos industrializados, reduzindo o montante arrecadado na forma e pertencentes a estado e município.

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