ANÁLISE DE UM CICLO DE TREINAMENTO (16 SEMANAS) DE ATLETAS DE FUTEBOL COM DESEMPENHO NA POSIÇÃO DE LATERAL E MEIO DE CAMPO

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1 Recebido em: 12/3/2010 Emitido parece em: 9/4/2010 Artigo original ANÁLISE DE UM CICLO DE TREINAMENTO (16 SEMANAS) DE ATLETAS DE FUTEBOL COM DESEMPENHO NA POSIÇÃO DE LATERAL E MEIO DE CAMPO Emerson Luiz Teixeira RESUMO O futebol é um dos esportes mais praticados no cenário mundial, sendo também alvo de inúmeras pesquisas. Neste estudo nos dedicamos a questão da preparação física do jogador que atua na posição de lateral e, dependendo da organização tática, também atua como meio campo. A proposta desta pesquisa foi verificar a possibilidade de trabalhar com treinamento especifico para o lateral que possui a capacidade de adaptação em mais de uma posição do esquema tático do futebol. O grupo estudado foi composto de 2 jogadores do sexo masculino, de 14 e 15 anos, da categoria juniores, pertencentes a uma equipe de futebol, localizado na cidade de Sumaré SP. Esse estudo foi uma combinação de pesquisa documental e de campo. A pesquisa documental consistiu na análise do treinamento aplicado durante 16 semanas, e filmagem dos jogadores em 16 jogos feitos durante o mesmo período. Os resultados apontaram que, os jogadores eram adaptados na posição de meio de campo por conta de sua capacidade técnica e pela aplicação tática da necessidade da equipe. Mas em relação ao treinamento desses atletas, foi visto que este, não deve somente considerar as demandas físicas exigidas pelo futebol, e sim aproximar o treinamento à especificidade das duas posições, possibilitando potencializar o treinamento físico e otimizar a capacidade física desses futebolistas. Palavras-chave: capacidade física, treinamento físico, futebol. ANALYSIS OF A CYCLE OF TRAINING (16 WEEKS) OF ATHLETES WITH SOCCER IN THE PERFORMANCE OF SIDE AND THE FIELD Football is one of the most popular sports in the world, as so it s subject of numerous studies. This research studied the question of fitness of the player who acts in the lateral position and, depending on the tactical organization, also acts as a midfielder. The purpose of this study was to investigate the possibility of working with specific training for the side that has the ability to adapt in more than tactical position. The study group was composed of 2 male players, 14 and 15 years, the category belonging to a junior football team in Sumaré - SP - Brazil. This study was a combination of desk research and field. The desk research was the analysis of training applied for 16 weeks, and footage of the players in 16 games made during the same period. The results showed that the players were adapted in the position of midfield because of their technical and tactical application, that is a necessity of the team. But in relation to the athlete s training, we have seen that this should not only consider the physical demands required for football, but bring the training to the specificity of the two positions, allowing leverage physical training and optimize the player s.physical capacity. Keywords: Physical capacity, physical training, football. INTRODUÇÃO É observado que o futebol é um esporte que possui uma grande popularidade mundial e, a cada dia, vê crescer o número de adeptos à sua prática ou apenas a adesão como torcedores da modalidade. O fato de possuir essa popularidade, o torna tema de investigação cientifica. Nesse contexto é observada a crescente necessidade de se estudar o futebol sob a perspectiva cientifica, buscando compreender de que forma suas atuais demandas fisiológicas necessitam de uma readequação. Pensando nesse aspecto cientifico do futebol, a preparação física se torna primordial no que diz respeito à atuação do jogador, especialmente, quanto a sua capacidade física. As questões técnicas e táticas são fundamentais e podem ser influenciadas pela condição física do atleta, decorre daí parte do interesse deste estudo. 45

2 No futebol a estruturação da preparação física deve se adequar à complexidade da modalidade, que sofre influência de inúmeros fatores, como calendários de competições, composição do grupo de atletas e objetivos específicos da equipe. Da mesma forma esse processo de treinamento físico vem se alterando sistematicamente na busca de atender as particularidades da modalidade. Constantemente essa preparação em sua aplicação prática se baseia apenas na experiência dos treinadores. Experiência essa que vem da prática, e que se tornou ultrapassada nos dias de hoje. O treinamento físico em seu planejamento e prescrição deve se basear em um entendimento fisiológico da modalidade, somado a experiência prática do preparador físico para que se atinja níveis ótimos de performance dos jogadores, possibilitando ao preparador físico minimizar erros durante o planejamento e aplicação do trabalho. Barros e Guerra (2004) sugerem a necessidade de se trabalhar com treinamento especifico para cada posição do jogador, respeitando as características físicas de cada atleta, desenvolvida de forma diferente por meio da posição de atuação do esquema tático da equipe. Em seus estudos os autores afirmaram que em algumas equipes de futebol são encontrados jogadores que exercem mais de uma posição tática no jogo de forma que essa adaptação não influencia de forma significativa sua atuação, como exemplo a atuação do lateral na posição de meio de campo. Entendendo que há necessidade de se trabalhar com treinamento especifico para cada posição tática do jogador, surgiram algumas problemáticas: como trabalhar o treinamento físico com esses jogadores que se adaptam em outras posições? Qual o perfil físico desse atleta? E até que ponto essa capacidade de adaptação é influenciada pelo aspecto técnico? Por esse motivo optamos por realizar uma análise criteriosa desse jogador, no sentido de buscar essas respostas, refletindo e discutindo criticamente sobre os resultados. Foi realizada uma pesquisa de campo e documental estruturada a partir da análise de filmagens e treinamento físico aplicado em uma equipe de futebol juvenil da cidade de Sumaré. Para alcançar tais objetivos foi necessário inicialmente identificar o perfil físico desse atleta, por meio de suas características físicas verificadas em jogo, analisando-as por meio de filmagens e verificando o planejamento do treinamento aplicado pelo preparador físico da equipe neste atleta. Com esses dados nosso objetivo foi identificar se os conteúdos desse treinamento aplicado atende as demandas físicas do lateral, mesmo quando atuava na posição de meio de campo, verificando a possibilidade de aplicação de treinamento específico para esse atleta, e as influências sofridas pelo componente técnico. METODOLOGIA O estudo foi realizado numa equipe de futebol associada à Federação Paulista de Futebol, localizada na cidade de Sumaré, com jogadores da faixa etária entre 14 e 15 anos pertencentes à categoria juvenil. A análise foi composta de dois atletas de futebol do sexo masculino, sendo dois laterais que são utilizados na adaptação na posição de meio campo. O consentimento para participação no estudo foi obtido pela equipe de futebol responsável pelos adolescentes incluídos no estudo, que foram informados de todos os procedimentos, tendo liberdade para interromper a participação em qualquer momento da pesquisa. Sendo que ambos os atletas assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. MÉTODOS Foi feito inicialmente um teste físico nos 2 atletas para determinar quantidade de passadas do jogador em uma determinada distância. O teste foi feito em um espaço de 20 metros, utilizando uma câmera da marca SONY e um aparelho pedômetro da marca performance FSC 89006, acoplado ao atleta. Era pedido ao atleta que percorresse esses 20 metros em ritmos variados; caminhada; trotes; corridas rápidas e sprints. Posteriormente era calculado o número de passos em cada ritmo executado, e dividido pela distância total percorrida, para se obter medida de passos em cada ritmo. Para caracterizar a velocidade desses deslocamentos foi utilizado o seguinte cálculo: (distância / tempo = m/s x tempo de deslocamento). Para determinar a velocidade de cada deslocamento; caminhada; trote, corrida rápida e sprints foram utilizadas a definição de Gomes e Souza (2008) que determina caminhada sendo a (7,1 km/h ou menos); trote (11 km/h a 14 km/h); corrida rápida (15 km/h a 24 km/h); e sprint (25 km/h). Foram quantificados os deslocamentos dos laterais por meio de filmagens feitas em jogos amistosos e jogos do Campeonato Paulista sub 15, durante 16 jogos, sendo 8 jogos com o lateral 46

3 jogando na posição de meio campo, e 8 jogos atuando na posição de origem, na lateral. Os critérios criados para essa pesquisa foi distância de caminhadas, trotes, corridas rápidas e sprints. Os dados aqui apresentados foram descritos por meio de análise de filmagens de distâncias percorridas pelos atletas atuando na posição de lateral e na posição de meio campo. Para pesquisa documental analisamos as planilhas de treino, buscando visualizar os ciclos de treino que compõem o planejamento do treinamento físico. Posteriormente comparamos as demandas físicas impostas ao lateral com a preparação física aplicada, verificando, com base na literatura cientifica a compatibilidade dessa inter-relação. Houve limitações em nossa pesquisa em relação à quantificação dos deslocamentos dos futebolistas, pelo fato de não utilizarmos aparelhos tecnológicos utilizados atualmente pelos clubes de futebol. Porém para equipe participante desse estudo, o método utilizado para essa análise se tornou viável em relação aos custos financeiros baixos, podendo ser parte do trabalho do preparador físico, e também possibilitar a outras equipes de futebol com pouca estrutura financeira, a utilização desse mesmo método de análise de deslocamentos, para que esses dados possam ser utilizados para elaboração dos treinamentos. RESULTADOS: A ANÁLISE DOS DESLOCAMENTOS Os resultados de deslocamentos dos jogadores 1 e 2 quando comparados a distâncias percorridas em diferentes deslocamentos, apresentaram relativamente dados parecidos, com algumas diferenças em distâncias totais, e pouca diferença em relação à percentuais. Os resultados são apresentados na tabela 1. Tabela 1. Comparação da média dos diferentes deslocamentos em dados percentuais durante 16 partidas analisadas do jogador 1 e 2 e distância total percorrida em diferentes posições de atuação. posição de atuação caminhadas trotes Corridas rápidas sprints distância total percorrida metros lateral 1 35,7% 45,4% 11,8% 7,2% 4992,5 lateral 2 33,5% 45% 13% 8,1% 4852 meio de campo 1 meio de campo 2 24,5% 52% 18,4% 4,7% ,5% 50,5% 20% 5% 5827 Os dados apontam que existe uma variabilidade em deslocamentos, em sprints, corridas rápidas, trotes e caminhadas, que mudam em cada jogo, sendo difícil a sua quantificação. A variabilidade é vista também em relação à utilização de diferentes metabolismos, sendo verificado que, o futebol é predominantemente aeróbio e determinantemente anaeróbio, utilizando os dois metabolismos de forma intermitente, verificados também em outros estudos científicos da área. Foi verificado que o jogador 1 e jogador 2, quando comparados a distância total percorrida atuando na posição de lateral a diferença foi de 2,8%, e quando atuante nas posições de meio de campo apresentou uma diferença de 3,9%. Quando comparados os deslocamentos em sprints na posição de lateral e na posição de meio de campo, foi verificado que quando o atleta atuou na posição de lateral, percorreu 3,1% (104,9 metros) a mais que na posição de meio de campo devido a sua função tática no time, onde ele era exigido em vários momentos do jogo, em contra ataques principalmente, com corridas em alta velocidade na lateral do campo dando opção de jogadas de ataque e ajudando a dar velocidade ao ataque da equipe. Foi caracterizada a menor distância de sprints para o jogador quando atuou na posição de meio de campo devido a sua função tática característica de marcação do adversário, sendo que ao recuperar a bola, rapidamente passava aos companheiros de equipe posicionados próximo ao ataque dando velocidade ao ataque com toque de bola. Já para o deslocamento em corridas rápidas foi verificado que o jogador quando atuou na posição de meio de campo foi mais exigido nesse ritmo, 7% (513 metros) a mais do que na lateral, pelo fato de atuar na função de marcador, tendo que manter corridas nesse ritmo ao tentar retirar a bola do 47

4 adversário, sendo o meio de campo o local de maior número de jogadas das duas equipes. Foi verificado também que os jogadores após os estímulos de corridas rápidas e sprints, se recuperavam de forma ativa, em trotes ou caminhadas. Quando atuou na posição de lateral o jogador após o sprint, se recuperava mais tempo do que quando atuou na posição de meio de campo, sendo verificado que permaneceu em ritmo de caminhada 9% a mais do que na outra posição, devido as jogadas na lateral do campo serem menos constantes que no meio de campo, exigindo que na lateral o jogador marcasse menos o adversário e consequentemente se recuperasse mais em ritmo de caminhada, diferente do meio de campo que constantemente tinha que manter sua recuperação em ritmo de trote, devido a bola permanecer naquele local por um período de tempo maior. A variabilidade de deslocamentos encontradas na pesquisa é explicada pelo fato do futebol sofrer várias ações externas como; torcida, árbitros, campo, esquema tático da equipe adversária, motivação psicológica, importância do jogo e qualidade do adversário. Por esse motivo a quantificação de cargas de treinamento é difícil de ser exata, Gomes e Souza (2008) afirmam que, dificilmente durante os treinamentos é simulada na sua essência a carga que recebe o organismo de um jogador durante um jogo oficial. Porém o que dará qualidade no treinamento, é o treinamento que se assemelha com as características da estrutura oficial de jogo. Apresentarei a seguir a velocidade dos deslocamentos, os sistemas de energia utilizados, sugeridas por Gomes e Souza (2008), verificados na tabela 2. Tabela 2. Comparações dos jogadores 1 e 2 em relação ao sistema de energia, velocidades de deslocamentos durante 16 partidas analisadas do jogador 1 e 2 e distância total percorrida em diferentes posições de atuação. posição de atuação sistema aeróbio de 10 km/h a 14 km/h sistema misto de 15 km/h a 18 km/h sistema anaeróbio alático de 19 km/h a 24 km/h sistema anaeróbio lático acima de 25 km/h lateral 1 35,7% 45,4% 11,8% 7,2% lateral 2 33,5% 45% 13% 8,1% meio de campo 1 24,5% 52% 18,4% 4,7% meio de campo 2 24,5% 50,5% 20% 5% Em relação ao sistema energético utilizado o jogador quando atuou no meio de campo, apontou ter utilizado predominantemente o metabolismo misto (aeróbio / anaeróbio), e metabolismo anaeróbio lático, e quando atuou na posição de lateral parece ter utilizado predominantemente o metabolismo misto, porém com predominância no metabolismo anaeróbio alático com maior frequência do que quando atuou no meio de campo. Não foi possível determinar exatamente o metabolismo utilizado pelos jogadores, pelo fato de não ter sido mensurado seu sistema energético por meio de avaliações físicas especificas. Baseado nos apontamentos dos estudos de Gomes e Souza (2008) que sugere pela velocidade de deslocamento as capacidades biomotoras que são utilizadas foi verificado que o jogador de meio de campo utilizou resistência aeróbia / anaeróbia predominantemente, resistência de velocidade e resistência de força de forma significativa, com menor utilização de velocidade e força rápida. Quando atuou na posição de lateral esse jogador utilizou de forma predominante a resistência aeróbia / anaeróbia, utilizando também a resistência de velocidade e resistência de força, utilizando em um percentual maior a velocidade e força rápida, do que quando atuando na posição de meio de campo. ANÁLISE DO TREINAMENTO Foi analisada a preparação física dos 2 atletas pesquisados durante 16 semanas, coincidindo com o Campeonato Paulista Sub 15, com inicio dia 06 junho O estudo desenvolveu-se no período de preparação (2 de maio 2009) até a etapa competitiva (15 de agosto 2009), totalizando 16 semanas de análise. Foi disponibilizado pelo preparador físico os conteúdos do planejamento do treinamento físico, que segundo foi relatado por esse profissional, não seguia um modelo de 48

5 periodização. Segundo ele as atividades eram compostas de variados tipos de treinos, circuitos, corridas em velocidade, treinos de saltos, deslocamentos em diferentes direções, e treinos físicos com bolas com o objetivo de desenvolver as capacidades físicas dos atletas de uma forma geral. Foi verificado também que os treinos eram feitos sem alguns materiais necessários para sua elaboração, onde muitas vezes ocorriam algumas adaptações. Os treinamentos aconteciam de forma padronizada, idêntico para todas as posições dos jogadores, desconsiderando as diferentes demandas físicas das posições. Foi verificado também que não ocorriam avaliações físicas, sendo relatadas que estas não eram feitas por falta de materiais e estrutura financeira da equipe. A equipe dispunha apenas de 2 a 3 dias de treinamento por semana, sendo quase sempre no período da tarde. A equipe em estudo era composta de 22 atletas, um preparador físico, um técnico e um auxiliar técnico. Os conteúdos dos treinamentos são apresentados na tabela 3. Tabela 3. Conteúdos gerais do treinamento físico dos futebolistas 1 e 2 durante 16 semanas de treinamento Conteúdos do treinamento Semanas/ terça-feira quinta-feira sexta-feira sábado 30 corrida circuito continuo com treino coletivo 1ª e 2ª Continua em 5 estações, com 4 pas- para os não con- jogo 7000 metros + sagens por jogador em vocados durante A Treino técnico cada estação (50 minuto) 90 minutos Semanas/ terça-feira quinta-feira domingo Corrida continua 5500 metros treino técnico/tático (20 minutos); circuito com minutos jogo 3ª e 4ª estações, 2 estações com bolas (cabeceio e chute) 5 passagens A Durante 40 minutos Semanas/ terça-feira quinta-feira domingo Treino intervalado com treino com bolas, passes, cabeceios, 5ª, 6ª e 7ª Corridas (35m, 50m e 100m) dominio de bola, chutes, em duplas e jogo durante 40 minutos + 40 minutos trios (35 minutos) + treino tático B Corrida continua (8000 metros) defesa x ataque (50 minutos) Semanas/ terça-feira quinta-feira domingo Circuito de 10 estações com treino técnico/tático, com Bolas, deslocamento lateral, de cruzamentos, finalizações, 8ª e 9ª frente e de costas com finalizações cobrança de faltas e pênaltis jogo a gol, durante 60 minutos durante 55 minutos + B coletivo (40 mnutos) Semanas/ terça-feira quinta-feira sábado domingo Corrida intervalada com treino técnico/tático treino técnico com bola 10ª, 11ª, 12ª (10m, 20m e 30m) com pausas cruzamentos e finali- passes, cabeceios, cruza- jogo e 13ª longas durante 20 minuto + zações (30 minutos) + mentos e finalizações (40m, 50m e 60m) com pausas treino coletivo para durante 90 minutos C Curtas durante 30 minutos corrigir posicionamento Durante 60 minutos 49

6 Semanas/ terça-feira quinta-feira sábado domingo Treino técnico com bola, treino técnico/tático, treino técnico com bola, 14ª passes, cabeceios, cruza- com cruzamentos e passes, cabeceios, cruza- jogo mentos e finalizações finalizações (60 minutos) mentos e finalizações C durante 120 minutos + treino coletivo corrigin- durante 120 minutos do posicionamento durante 60 minutos Semanas/ terça-feira quinta-feira domingo Corridas intervaladas em treino técnico/tático com 15ª e 16ª (10m, 20m e 30m) com pausas cruzamentos e finalizações longas de descanso durante 20 durante 30 minutos + jogo C minutos + corridas em distâncias treino coletivo corrigindo posi- (40m, 50m e 60m) com pausas cionamento durante 60 minutos Curtas durante 30 minutos Foi verificado que cada etapa possuía diferentes objetivos, meios de treinamento e quantidade de sessões de treino. Na etapa A foi dado ênfase ao treinamento físico, sendo 50% de treinamento físico, 33% de Treinamento técnico e 17% de Treinamento tático. Na etapa B os conteúdos do treinamento da equipe, em relação a preparação técnica e física foram em volumes iguais, com menor trabalho para o treinamento tático, sendo destinado 40% para o treinamento físico, 40% para o treinamento técnico e 20% para o treinamento tático. Na etapa C foi verificado uma diminuição do treinamento físico e aumento do treinamento técnico e tático, dando a essa etapa maior ênfase nas correções de posicionamentos, e melhora dos fundamentos técnicos, sendo destinados para o treinamento físico 18,1%, para o treinamento técnico 54,6% e para o treinamento tático 27,3% do treinamento. A seguir apresento algumas definições e relações da periodização com o treinamento analisado na equipe em estudo. Periodização é o planejamento geral e detalhado do tempo disponível para o treinamento, de acordo com os objetivos estabelecidos respeitando os princípios científicos do exercício, Dantas (1998). Segundo Gomes e Souza (2008) periodização de treinamento é compreendido como a divisão do ano de treinamento em períodos particulares de tempo com objetivos e conteúdos bem definidos. Bompa (2002) entende periodização como planejamento do treinamento, originando-se da palavra período, que é uma porção ou divisão do tempo em pequenos segmentos, mais fáceis de controlar, denominados fases. Monteiro e Lopes (2009) descrevem a periodização como sendo um processo de estruturação de suas fases, que busca atingir níveis máximos ou ótimos das capacidades físicas, da técnica, tática e psicológica dos atletas verificada em avaliações periódicas para controle e alteração desse planejamento. Enfim todos esses autores descrevem a periodização como sendo um planejamento do treinamento físico, para que se possa estruturar, controlar, e prescrever o treinamento de forma adequada, atingindo assim, os objetivos pré-estabelecidos para a equipe, sendo divididos em períodos com conteúdos predeterminados e organizados em diferentes ciclos. Para Monteiro e Lopes (2009) a periodização do treinamento pode ser dividida em macrociclos de quatro períodos: preparatório geral, preparatório especial, período competitivo e período transitório. No período preparatório geral é preparado o atleta para que ele suporte altos volumes e intensidades de treinamento nas fases seguintes, ficando nessa fase a parte técnica/tática em segundo plano, sendo treinada em menor volume. Houve nesse período ênfase na preparação física, destinando 50% do tempo a essa preparação, porém não houve controle de volume, intensidade e cargas de treino, impossibilitando o controle exato de melhora das capacidades físicas gerais dos atletas. Outro aspecto determinante em relação as sessões de treinos, foram os dias destinados à parte física, sendo em média 2 vezes por semana, podendo minimizar o ganho de condicionamento físico geral, pelo fato de serem poucos dias para que haja uma adaptação muscular geral. 50

7 No período especial são treinadas as capacidades determinantes do esporte, sendo priorizada a intensidade e não o volume de treino. Nessa fase a preparação técnica tem por objetivo que os atletas assimilem as técnicas de ações competitivas. Houve uma diminuição do tempo destinado ao treinamento físico após 4 semanas de treino, sendo destinados à esse tipo de treino 40% do tempo, sendo controlado pelo preparador físico, apenas o tempo total de cada sessão. No período competitivo o objetivo principal é a manutenção da condição física, técnica tática obtida anteriormente, mantendo-a na competição, com redução da carga de treinamento e manutenção da intensidade. Não foi possível verificar se houve ganho de condicionamento físico até esse período pelo fato de que a equipe não possuía avaliações físicas para verificação dessas mudanças. E por fim há o período transitório que serve para recuperação do nível físico, técnico e psicológico dos atletas, sendo diminuídos a intensidade e volume de treino, e priorizado nessa fase as avaliações físicas, não verificadas na equipe estudada. Por meio da análise documental e do dia a dia dos treinos, foi verificado que não era clara a separação desses períodos, ocorriam sim, mudanças em determinado período de treino, como foi verificado inicialmente, no período de preparação geral, contendo maior volume e intensidade, e posteriormente diminuído progressivamente, chegando à fase de competição com caráter de manutenção do condicionamento físico adquirido, com treinamentos voltados para a parte técnica e tática. Porém essa manutenção do condicionamento físico adquirido, não foi mensurada, sendo difícil afirmar se houve, ou não, ganho de condicionamento físico dos atletas. Segundo Monteiro e Lopes (2009) a periodização tem seus períodos e também suas divisões: macrociclos, mesociclos, microciclos e sessões de treinamentos. Essas subdivisões possuem características próprias dentro da periodização, que devem ser aplicadas conforme o período e objetivos do treinamento. Não houve a organização sistemática do processo de preparação física da equipe estudada. O fato de a equipe não ter parâmetro quantitativo e qualitativo do treinamento acarretou em uma dificuldade na pesquisa em especificar as variáveis de treino, como carga, volume e intensidade. Mesmo não sendo possível analisar com clareza esses dados, foi possível verificar que a organização se torna primordial nesse processo. Como citado na literatura, existe ciclos de adaptações fisiológicas ao treinamento que devem ser organizadas em períodos diferentes para que se possa estimular a melhora das capacidades biomotoras dos jogadores. Barros e Guerra (2004) afirmam que cada posição tática do futebolista possui características diferentes em relação às demandas físicas impostas em jogo, e isso cria parâmetro para organização do treinamento. Dessa forma é possível afirmar que a aplicação da periodização do treinamento nessa equipe, minimizaria erros na elaboração e prescrição dos treinos. CONCLUSÕES A pesquisa teve como proposta analisar o perfil físico do jogador que atuava na posição de meio de campo e lateral, verificando quais demandas fisiológicas são impostas no jogo para esse atleta, e a influência técnica e tática dessa adaptação do jogador em diferentes posições, verificando as possibilidades da preparação física específica para estes jogadores. Discutiremos alguns itens relacionados aos conceitos da periodização estudados por Dantas (1998); Bompa (2002); Gomes e Souza (2008) e Monteiro e Lopes (2009). A preparação física do lateral não seguia critérios científicos de elaboração, prescrição e controle de treinos. O planejamento era feito apenas com base na experiência do preparador físico, não sendo possível quantificar, volume, intensidade e cargas de treinos. A disponibilidade de dias para os treinos, sendo na maior parte das vezes 2 dias por semana, destinados à preparação física, possivelmente ocasionava prejuízos físicos ao atleta, onde segundo Platonov (2008), para uma adaptação fisiológica do treinamento em níveis ótimos, é necessário de quatro a doze sessões por semana, sendo utilizado em média dez sessões semanais em equipes de alto nível em esportes coletivos. A equipe não tinha dados para quantificar os efeitos dos treinos realizados em dois dias por semana em relação ao condicionamento físico do atleta, por falta de avaliações físicas. Foi também verificada a improvisação durante a aplicação dos treinos, causada pela falta de materiais específicos para esse tipo de trabalho. Quando analisados os tipos de deslocamentos dos futebolistas, foi verificado que o que se aplicava nos treinos não condizia com os deslocamentos verificados no jogo, demonstrando a falta de especificidade. A seguir então, discutiremos alguns itens dessa análise dos deslocamentos dos futebolistas de acordo com estudos feitos por Thomas e Reilly (1976); Bangsbo (1991); Ekblom (1993), citado por 51

8 Barros e Guerra (2004). A análise das distâncias percorridas nos jogos foi diferente dos estudos sobre deslocamentos de futebolistas encontrados na literatura cientifica já citada acima, por motivos metodológicos e pelos critérios criados para esse tipo de análise, sendo diferentes entre as pesquisas. A aproximação exata dos treinos com os tipos de deslocamentos em jogos se torna difícil, pelo fato de que ocorre uma variabilidade grande de ações em deslocamentos em jogo, apresentadas de forma intermitente. A atuação dos jogadores em diferentes posições exigia os mesmos tipos de deslocamentos, porém em magnitudes diferentes, de acordo com a posição de atuação. Essa variação nos deslocamentos deve ser considerada para ser utilizada como parâmetro quantitativo para prescrição das sessões de treino. Os tipos de deslocamentos eram influenciados por inúmeros fatores, como qualidade do oponente, esquemas táticos das equipes, importância do jogo, aspectos psicológicos, entre outros fatores, verificados também nos estudos feitos por Thomas e Reilly (1976) citado por Barros e Guerra (2004). Atualmente entende-se que há uma necessidade de um entendimento maio por parte do preparador físico, das demandas fisiológicas impostas nos jogos, para que haja possibilidade de aplicação da periodização. É visto que o futebolista é exigido em esforços intensos, porém de curta duração, enfatizando a necessidade da verificação da distância do esforço, tempo de duração e velocidade de deslocamento, utilizando esses dados para elaboração e prescrição dos treinos.foram verificados vários erros metodológicos de treinos, um deles foi a corrida, treinada em distâncias maiores que à utilizada em jogos. Em relação ao treino das capacidades biomotoras, Santos e Soares (2001), afirmam que a preparação da força explosiva, velocidade, resistência aeróbia e anaeróbia, devem ser privilegiadas no treinamento. Barros e Guerra (2004) citam que o jogador deve ter um alto grau de força, endurance, velocidade, agilidade e flexibilidade. Para Gomes e Souza (2008) as capacidades motoras determinantes no futebol são: força, força explosiva, resistência de força, velocidade, resistência de velocidade e resistência. Por isso, este estudo comprova a importância da periodização aplicada no futebol, se adequando às características de cada jogador, e as características do futebol, considerando à influência sofrida pelo aspecto tático, técnico, importância do jogo e qualidade do adversário. Com isso fica claro que o jogador é solicitado de diferentes formas, e não especificamente pela posição que atua. Entendemos com isso, que o jogador deve ser treinado de forma que o possibilite estar preparado para a imprevisibilidade de esforços exigidos no futebol, aproximando os conteúdos dos treinos, com as características dos jogos, utilizando a periodização. Verificamos que o lateral possui a capacidade de adaptação em outra posição, pelo seu aspecto técnico, e pela aplicação tática da equipe, resultando na necessidade de adaptação em outra posição, e não pela sua capacidade física, hipótese levantada durante o trabalho. E por fim sugere-se que outros estudos sejam desenvolvidos no sentido de entender como planejar de maneira eficaz a periodização do treinamento do futebol, considerando esses atletas e entendendo que esse esporte se manifesta de forma acíclica, onde o jogador é requerido a qualquer momento e de qualquer forma. REFERÊNCIAS BARROS, T. L.;GUERRA,.I, Ciência do futebol, Manole: Barueri, BOMPA, T. O., Periodização: teoria e metodologia do treinamento, 4ª ed., Phorte: São Paulo, DANTAS, E. H. M. A prática da preparação física, 4. ed. Rio de Janeiro: Shape, GOMES, A C; SOUZA, J: Futebol: treinamento desportivo de alto rendimento, Artmed: Porto Alegre, MONTEIRO, A; LOPES, C. R. Periodização esportiva: estruturação do treinamento, AG: São Paulo, PLATONOV, V. N., Tratado geral do treinamento desportivo, Phorte, São Paulo, SANTOS, P. J; SOARES, J. M. Capacidade aeróbia em futebolista de elite em função da posição especifica no jogo. Porto. Revista portuguesa de ciências do desporto e Educação Física. Vol Faculdade de Americana - FAM/DEF Rua dos Cajueiros n Jardim Capuava Nova Odessa/SP 52

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