ATO DELIBERATIVO 27/2015. O Conselho Deliberativo da Fundação CELESC de Seguridade Social - CELOS, no uso de suas atribuições e,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ATO DELIBERATIVO 27/2015. O Conselho Deliberativo da Fundação CELESC de Seguridade Social - CELOS, no uso de suas atribuições e,"

Transcrição

1 ATO DELIBERATIVO 27/2015 O Conselho Deliberativo da Fundação CELESC de Seguridade Social - CELOS, no uso de suas atribuições e, CONSIDERANDO a necessidade de atualizar as disposições do Ato Deliberativo 16/2014, R E S O L V E: 1 - Aprovar a Norma Geral de Eleição, conforme anexo integrante deste Ato; 2 - Revogam-se as disposições em contrário, em especial o Ato Deliberativo 16/2014, de ; 3 - Registre-se, comunique-se e cumpra-se. Florianópolis, 30 de junho de Fernando Hidalgo Molina Presidente do Conselho Deliberativo

2 NORMA GERAL DE ELEIÇÃO NA CELOS CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º Esta Norma Geral de Eleição tem a finalidade nos termos da legislação em vigor e do Estatuto da Fundação CELESC de Seguridade Social - CELOS, fixar os procedimentos e critérios gerais de eleição para membro do Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal, Diretor Administrativo-Financeiro e Diretor de Seguridade. Art. 2º Serão estabelecidas pelo Conselho Deliberativo para cada eleição, normas complementares, determinando a forma, os critérios, o calendário e a designação da Comissão Eleitoral. CAPÍTULO II ÂMBITO DE APLICAÇÃO Art. 3º Aplica-se esta norma aos Participantes e Assistidos, bem como ao Conselho Deliberativo, ao Conselho Fiscal e à Diretoria Executiva. SEÇÃO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS E ESTATUTÁRIAS Art. 4º A presente norma atende a disposição dos Artigos 10 a 20 da Lei Complementar 108/2001 e ao Art. 35 da Lei Complementar 109/2001, além de atender a Resolução MPAS/CGPC 7/2002. Art. 5º A aplicação desta norma atende as disposições estatutárias previstas nos Artigos 23 a 57 do Estatuto Social da CELOS. CAPÍTULO III DO PROCESSO GERAL DE ELEIÇÃO SEÇÃO I DO PROCEDIMENTO GERAL DE VOTAÇÃO Art. 6º O processo de votação poderá ser realizado por meio de um ou de dois procedimentos, conforme segue: a) por urna convencional e/ou urna eletrônica, cedidas pelo Tribunal Regional Eleitoral; e b) pela internet no Portal da CELOS. SEÇÃO II DO PROCESSO DE VOTAÇÃO POR URNA CONVENCIONAL E/OU URNA ELETRÔNICA Art. 7º Em caso de votação por processo convencional (cédulas) ou eletrônico (internet), a mesma dar-se-á por urnas fixas e volantes, proporcional à quantidade de eleitores. Art. 8º O Participante e o Assistido poderão votar em qualquer Mesa Receptora. Caso esteja fora de seu domicílio eleitoral e desde que seu nome não conste na relação de votantes, seu

3 voto será tomado em separado. Neste caso, a cédula com o voto deverá ser colocada num envelope da CELOS (branco), sem a identificação do eleitor. Esse voto deverá ser lacrado e entregue aos Mesários em separado para que o eleitor seja relacionado na Lista de Votante em Separado. A Mesa Receptora ao receber esse voto em separado o colocará em envelope, que será lacrado e colocado em outro envelope, assinado pelo Presidente e com o nome do votante. Ao final da votação o Presidente fará constar da ata de votação, o número de votos em separado, cujos envelopes lacrados deverão ser colocados na urna e enviados a CELOS juntamente com a documentação do processo eleitoral da mesa receptora e apuradora. Art. 9º As Mesas Receptoras não terão menos de cinqüenta (50) eleitores, sempre que possível, nem mais que quatrocentos (400), seja na Administração Central, nas Agências Regionais da Celesc ou na CELOS. Onde não for possível reunir o número mínimo, adotarse-á urna volante constituída nas mesmas condições das mesas receptoras. Art. 10 A Mesa Receptora constituir-se-á de dois (02) membros, sendo um (01) Presidente e um (01) Mesário, podendo ser representante da Celesc, CELOS, APC, ABECELESC, Sindicatos, FAEC e APCELESC. Art. 11 Da divulgação dos membros para Mesa Receptora, qualquer candidato poderá, pessoalmente ou por delegado especialmente designado, reclamar contra a composição da mesa à Comissão Eleitoral, no prazo constante do Calendário de Eventos aprovado pelo Conselho Deliberativo, sendo que a Comissão Eleitoral terá prazo de dois (02) dias úteis para proferir sua decisão. Art. 12 O Participante e Assistido, no ato de votar, desde que seu nome figure na lista dos eleitores fornecida pela Comissão Eleitoral, deverá identificar-se mediante a apresentação de um dos seguintes documentos: I - carteira de Participante e/ou Assistido da CELOS; II - carteira de Identidade; III - crachá de identificação funcional; IV - na hipótese de não constar o nome na lista de votação, o Participante ou Assistido poderá votar, mediante a identificação acima, devendo seu voto ser tomado em separado (Art. 8º acima), consignando-se em ata a ocorrência e Lista de Votante em Separado. Art. 13 O candidato que não houver reclamado contra a composição da mesa receptora e/ou apuradora, não poderá arguir, sob esse fundamento, a nulidade da seção respectiva. SEÇÃO III DO PROCESSO VOTAÇÃO PELA INTERNET Art. 14 Quando a eleição ocorrer pelo procedimento eletrônico (internet): I - O Participante e o Assistido poderá exercer seu direito de voto, unicamente pelo Portal da CELOS; II - Para o exercício do voto, o Participante e/ou Assistido deverá se utilizar de sua matrícula na Celesc ou CELOS e de senha eleitoral, conforme instrução de voto a ser baixada pelo Conselho Deliberativo; III - Caberá ao Participante e ao Assistido a responsabilidade pela guarda e sigilo de sua senha de votação;

4 IV - A CELOS será responsável pela organização e segurança do processo eleitoral. CAPÍTULO IV DA COMISSÃO ELEITORAL Art. 15 A Comissão Eleitoral será designada pelo Conselho Deliberativo por Ato Deliberativo específico para coordenar e presidir todo o processo eleitoral para escolha de membros do Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal, Diretor Administrativo-Financeiro e Diretor de Seguridade. Art. 16 A Comissão Eleitoral terá as seguintes atribuições: I - Divulgar as Normas Eleitorais e demais informações pertinentes ao processo eleitoral, para conhecimento dos Participantes e Assistidos; II - Sugerir a indicação do Coordenador Eleitoral na Administração Central a Diretoria Colegiada e demais Agências Regionais da Celesc ao Chefe de Agência Regional, que será o responsável pela coordenação do processo eleitoral no âmbito de sua abrangência. Na CELOS a coordenação ficará sob a responsabilidade da Comissão Eleitoral; III - Coordenar e orientar o processo de votação na CELOS, Administração Central e em cada Agência Regional da Celesc; IV - Estabelecer a localização e o número de Mesas Receptoras, para eleição por urna convencional ou eletrônica; V - Nomear o Presidente e os Mesários, para eleição por urna convencional ou eletrônica; VI - Providenciar senha de votação para eleição no Portal da CELOS, quando necessária; VII - Fornecer listagem dos Participantes e Assistidos aptos a votar na CELOS, em cada Agência Regional ou Administração Central da Celesc; VIII - Instruir e remeter aos Coordenadores Eleitorais as urnas, cédulas e demais materiais e documentos necessários para realização e apuração da eleição, quando a eleição por urna convencional ou eletrônica; IX - Julgar as impugnações, recursos e quaisquer outras questões que, eventualmente, surgirem durante o processo eleitoral; X - Cumprir o calendário e prazos estabelecidos; XI Dirigir-se ao Conselho Deliberativo para solucionar eventuais casos omissos (Art. 55) ou quaisquer outras situações que a Comissão houver por bem submeter a instância superior. Art. 17 A recusa da indicação para compor a Mesa Receptora e Apuradora de votos somente poderá ser apresentada até dois (02) dias úteis contados da nomeação. Parágrafo único. É da alçada da Comissão Eleitoral decidir quanto às justificativas e as eventuais substituições. SEÇÃO I DA APURAÇÃO E DIVULGAÇÃO Art. 18 Caberá a Comissão Eleitoral a totalização dos votos, após o recebimento de todo o material referente à apuração dos votos. Art. 19 O candidato poderá indicar formalmente seu representante junto à Comissão Eleitoral, bem como para designar fiscais a fim de acompanhar as Mesas Receptoras e Apuradoras dos votos.

5 Art. 20 A Comissão Eleitoral realizará a conferência da documentação encaminhada pelas Agências Regionais e Administração Central referente ao resultado final da eleição. Art. 21 Compete a Comissão Eleitoral realizar a divulgação parcial e final do resultado da eleição. Art. 22 A Comissão Eleitoral encaminhará ao Presidente do Conselho Deliberativo da CELOS o resultado da eleição para homologação pelo Conselho Deliberativo. Art. 23 Compete ao Coordenador: CAPÍTULO V COMPETÊNCIAS SEÇÃO I COORDENADOR I - Ser responsável pela coordenação e orientação de todo o processo eleitoral (votação e apuração) no âmbito de sua abrangência (Agência Regional/Administração Central); II - Definir as Mesas Receptoras e Apuradoras de votos e sugerir a nomeação de seus membros, quando realizada por urna convencional ou eletrônica; III - Informar à Comissão Eleitoral a sugestão dos membros das Mesas Receptoras e Apuradoras; IV - Orientar e esclarecer as dúvidas junto as Mesas Receptoras e Apuradoras das regras eleitorais; V - Entregar e receber a devolução de todos os documentos referentes ao processo eleitoral; VI - Enviar à CELOS ao eleicoes@celos.com.br, cópia da Ata de Apuração de Votos contendo o resultado da apuração de sua Agência Regional ou Administração Central, logo após o término do processo de votação; VII - Encaminhar à CELOS no dia seguinte ao término da eleição, as urnas com toda a documentação referente à eleição, por malote ou Sedex; VIII É de responsabilidade do Coordenador Eleitoral realizar a divulgação das urnas volantes, o horário e itinerário para conhecimento dos Participantes. Art. 24 Compete ao Presidente da mesa: SEÇÃO II PRESIDENTE I - Coordenar a recepção dos eleitores; II - Decidir imediatamente todas as dificuldades ou dúvidas que ocorrerem durante o processo de votação; III - Manter a ordem; IV - Autenticar, com a sua rubrica as cédulas oficiais; V - Encerrada a votação, lacrar a urna e envelopar o material da votação e encaminhar ao Coordenador Eleitoral da CELOS ou da Administração Central/Agência Regional da Celesc.

6 SEÇÃO III MESÁRIO Art. 25 Compete ao Mesário: I - Rubricar as cédulas; II - Dispor quanto à ordem de votação, tendo prioridade de voto: a) mulheres grávidas, b) doentes; c) ordem de chegada; e d) lavrar ata da eleição. III - Substituir o Presidente em seus impedimentos; IV - Auxiliar nos trabalhos de recepção e executar os que lhe forem atribuídos pelo Presidente. CAPÍTULO VI DA ELEIÇÃO Art. 26 A eleição será direta e secreta em turno único no dia determinado no Calendário de Eventos aprovado pelo Conselho Deliberativo. 1º. A cédula eleitoral será estruturada da seguinte forma: I - Para o Conselho Deliberativo ou Conselho Fiscal, a chapa com os nomes do titular e do respectivo suplente, será disposta na cédula conforme a ordem de registro do protocolo de inscrição, realizado na secretaria geral da sede da CELOS, em Florianópolis; II - Para Diretor, o nome do candidato será disposto na cédula conforme a ordem de registro do protocolo de inscrição, realizado na secretaria geral da sede da CELOS, em Florianópolis. 2º. O Participante e o Assistido poderão votar em tantas chapas quantas forem o número de vagas oferecidas para conselheiro titular e suplente. 3º. Na eleição de Diretor, o eleitor poderá votar somente num único candidato, sob pena de nulidade desse voto. 4º. A nulidade do voto para Diretor não implica a nulidade do voto para Conselheiro, caso seja utilizada a mesma cédula para eleição de Diretor ou Conselheiro. 5º. O eleitor ou a eleitora que apresentar mais de uma condição de sócio da CELOS, somente poderá votar uma vez para cada condição de sócio. 6º. A composição da cédula de votação, seja pelo processo convencional ou eletrônico, será divulgada no Portal da CELOS, a fim de que os eleitores conheçam os candidatos. Art. 27 O voto não será obrigatório. Art. 28 A CELOS viabilizará, conjuntamente com a Celesc, carro e demais condições para o transporte das urnas volantes. Art. 29 Não será permitido o voto por procuração.

7 CAPÍTULO VII DA INSCRIÇÃO Art. 30 Para se inscrever e participar da eleição, o candidato deverá preencher, cumulativamente, os seguintes pré-requisitos: I - para candidatos a vaga de Diretor, apresentar cópia do certificado de conclusão de nível superior, atendendo ao disposto no Art. 48 do Estatuto Social; II para candidatos a vaga de Conselheiro, atender ao disposto no Art. 34 do Estatuto Social, podendo ser apresentada a cópia do certificado de conclusão de nível superior; III - ser Participante da CELOS há pelo menos 5 (cinco) anos para cargo de Conselheiro e 10 anos para cargo de Diretor; IV - comprovar, mediante apresentação de certificado ou declaração/deliberação da empresa, experiência no exercício de atividade na área financeira, ou administrativa, ou contábil, ou jurídica, ou de fiscalização, ou atuarial ou de auditoria; V - não ter sofrido condenação criminal transitada em julgado, mediante certidão negativa fornecida pela Justiça Estadual e Federal, da comarca onde reside; VI - não ter sofrido penalidade administrativa por infração à legislação da seguridade social, inclusive da previdência complementar, atestada por uma declaração pessoal do candidato; VII - no caso de Assistido, ser aposentado na CELOS; VIII - não estar na condição de pensionista. Nesta condição somente poderá votar não podendo ser votado; e IX - não ter ação(es) judicial(is) contra a CELOS, em tramitação, a qualquer título, mediante declaração pessoal do candidato. Art. 31 O pedido de inscrição deverá ser feito por carta dirigida à Comissão Eleitoral da CELOS, protocolado na Sede da CELOS, em Florianópolis, até o dia aprazado no calendário de eventos aprovado pelo Conselho Deliberativo, constando obrigatoriamente: a) composição da chapa com a indicação do candidato a titular e seu respectivo suplente, para o cargo no Conselho Deliberativo e/ou Conselho Fiscal; b) o título do cargo de Diretor para o qual irá concorrer (Administrativo-Financeiro ou Seguridade); c) cópia do CURRICULUM funcional resumido de cada candidato; d) cópia dos documentos pessoais e dos certificados exigidos como pré-requisitos; e e) uma foto colorida 5 x 7, recente. Art. 32 O candidato eleito deverá apresentar para fins de posse toda a documentação acima exigida (Art. 30), devidamente atualizada, bem como atender outros requisitos da legislação vigente. 1º. O candidato eleito para o cargo de Diretor Administrativo-Financeiro deverá apresentar, antes da posse, toda a documentação exigida pela Previc para sua certificação como Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado AETQ e para o fim de se habilitar para a posse. 2º. O candidato eleito para vaga no Conselho Deliberativo, no Conselho Fiscal ou Diretor de Seguridade deverá apresentar no prazo de 1 ano, a contar da data da posse, a

8 certificação obtida por instituição autônoma reconhecida tecnicamente pela Previc, a fim de ter sua documentação habilitada pelo órgão fiscalizador; 3º. Na data da posse, caso o candidato/chapa eleito(a) não cumpra(m) as exigências legais será dada a posse ao candidato/chapa eleito(a), que atenda(m) as referidas exigências, obedecendo a respectiva ordem de classificação do pleito eleitoral. 4º. Não havendo candidato/chapa eleito(a) que atenda(m) as condições acima, será realizada nova eleição no período de 60 (sessenta) dias. CAPÍTULO VIII DO CANCELAMENTO DA INSCRIÇÃO Art. 33 Ocorrendo o cancelamento da inscrição individual ou da chapa, por renúncia (desistência) ou morte, ou ainda, na falta de inscrição em tempo hábil, se procederá da seguinte forma: I - Será concedido um prazo de 72 (setenta e duas) horas para recomposição da chapa e ou do registro de novas inscrições de chapas, caso a chapa cancelada seja única ou não contemple o número de vagas existentes; II - No caso de candidato a Diretor Administrativo-Financeiro e/ou Diretor de Seguridade, automaticamente será extinta a candidatura, sendo que neste caso será aberto o prazo de 72 (setenta e duas) horas para registro de novas inscrições. CAPÍTULO IX DOS RECURSOS Art. 34 É assegurada aos candidatos a interposição de recursos à Comissão Eleitoral em 1ª instância, no prazo previsto no Calendário de Eventos e, em 2ª instância, ao Conselho Deliberativo, no prazo de quatro (4) dias úteis, após a decisão da Comissão Eleitoral. Art. 35 O pedido de impugnação de voto será colhido em separado e apresentado a Mesa Receptora para encaminhamento a Comissão Eleitoral, para julgamento no prazo estabelecido no calendário de eventos aprovado pelo Conselho Deliberativo, quando for eleição por urna convencional. CAPÍTULO X DA APURAÇÃO DOS VOTOS Art. 36 A apuração dos votos será efetuada pela Comissão Eleitoral, logo após o encerramento do prazo de votação, e poderá ser acompanhada pelos candidatos e/ou seus representantes, devidamente identificados. Art. 37 Os relatórios estatísticos e totalizadores de votos preliminares serão emitidos logo após a apuração eletrônica e validados pela Comissão Eleitoral, na presença dos candidatos e/ou seus representantes, devidamente identificados. Art. 38 A finalização da apuração dos votos, após o recebimento da documentação enviada pelas Mesas Receptoras e Apuradoras, será realizada nas dependências da CELOS, pela

9 Comissão Eleitoral, no prazo de 5 (cinco) dias contados da data da eleição, conforme definido no calendário de eventos aprovado pelo Conselho Deliberativo. Art. 39 A Administração Central e cada Agência Regional deverá realizar a sua apuração, dentro do horário e prazo definido no calendário de eventos aprovado pelo Conselho Deliberativo. Após a apuração deverá enviar imediatamente para o eleicoes@celos.com.br o resultado. Art. 40 Iniciada a apuração para eleição por urna convencional, não será interrompida até sua efetiva conclusão. Em caso de interrupção por motivo de força maior, o Coordenador deverá recolher as cédulas juntamente com a urna e esta será fechada e lacrada, ficando sob a sua guarda. Cessando o motivo determinante da interrupção, será reaberta e apurada de uma só feita, lavrando-se o ato em ata. Art. 41 Será constituída uma Mesa Apuradora de votos na sede da CELOS para apurar as urnas da CELOS. Será constituída também uma Mesa Apuradora de votos, na Administração Central, e uma em cada Agência Regional, com mínimo de três (3) e o máximo de cinco (5) membros, podendo ser constituída pelos mesmos membros da Mesa Receptora ou por representantes da Celesc, CELOS, APC, Sindicatos e APCELESC, FAEC, ABECELESC, de acordo com a disponibilidade de pessoal. Art. 42 Na apuração da eleição convencional ou eletrônica constituirão atos distintos a verificação de regularidade da urna, inclusive quantidade de votos, com base nas atas e listas de votantes, e apuração dos votos, que será procedida de maneira a que se guarde sigilo de voto. Art. 43 Para os membros dos Conselhos Deliberativo ou Fiscal será declarada eleita a chapa ou as chapas mais votada(s), conforme o número de vagas. Art. 44 Para os cargos de Diretor Administrativo-Financeiro e Diretor de Seguridade, será declarado eleito o candidato mais votado. Art. 45 No caso de empate será declarado vencedor o candidato titular com mais tempo de inscrição na condição de Participante da CELOS. Se persistir o empate, prevalecerá o critério de mais idade. Art. 46 Caberá ao Conselho Deliberativo a homologação dos resultados da eleição, cuja decisão é irrecorrível, por ser a última instância de decisão na CELOS. CAPÍTULO XI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS Art. 47 Para propiciar apoio aos candidatos, a CELOS fornecerá um conjunto de etiquetas personalizadas para correspondência, mediante solicitação formal à Comissão Eleitoral. Art. 48 Aos candidatos fica proibido o uso de equipamento, institucional, materiais, serviços e veículos da CELOS para fins individuais de campanha eleitoral. Na Celesc valerá a regra interna a ser definida e aplicada para os casos de eleições naquela empresa.

10 Art. 49 Fica assegurado o acesso dos candidatos a toda e qualquer dependência da CELOS, para tratar da sua candidatura, desde que não traga prejuízo ao andamento dos trabalhos. Na Celesc valerá a regra interna de acesso aos seus órgãos e estabelecimentos aplicada para os casos de eleições naquela empresa. Art. 50 Não será permitida a realização de campanha eleitoral, pelos candidatos, após a data aprazada no calendário de eventos aprovado pelo Conselho Deliberativo. Art. 51 Encerrada a votação da eleição por urna convencional ou eletrônica, o Presidente da Mesa Receptora determinará o lacre da urna, com a rubrica dos demais membros, a lavratura da ata, bem como tomará os demais procedimentos para entrega de todo o material ao Coordenador Eleitoral, a fim de dar início ao processo de apuração de votos. Art. 52 Caberá ao Coordenador Eleitoral, logo após o término do processo de votação, a coordenação da apuração dos votos, bem como o encaminhamento de toda a documentação, via malote ou Sedex, para a Comissão Eleitoral. Art. 53 O Coordenador Eleitoral deverá repassar à Comissão Eleitoral, eletronicamente, o resultado da apuração no âmbito de sua responsabilidade, logo após o término da contagem dos votos. Art. 54 Será considerado encerrado o processo eleitoral somente após o julgamento de todos os recursos impetrados e da homologação do resultado pelo Conselho Deliberativo. Art. 55 Caberá ao Conselho Deliberativo deliberar sobre os casos omissos nas normas e no calendário de eventos. Florianópolis, 30 de junho de Fernando Hidalgo Molina Presidente do Conselho Deliberativo

CAPÍTULO II: DA COMISSÃO ELEITORAL

CAPÍTULO II: DA COMISSÃO ELEITORAL EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE FÍSICA CAFÍS Edital 01/2012 A Comissão Eleitoral eleita em Assembleia Geral do Curso de Licenciatura em Física realizada

Leia mais

CAPÍTULO 1 DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO 1 DOS OBJETIVOS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA COMISSÃO ELEITORAL EDITAL Nº 01 DA COMISSÃO ELEITORAL, DE 26 DE MARÇO DE 2012. DIVULGA AS NORMAS E CALENDÁRIO ELEITORAL REFERENTE À CONSULTA PRÉVIA PARA OS CARGOS

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS EDITAL N o 002/2013, DO CONSELHO DA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS Regulamenta a eleição

Leia mais

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE ZOOTECNIA CAZ

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE ZOOTECNIA CAZ EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE ZOOTECNIA CAZ Edital 01/2014 A Comissão Eleitoral eleita em Assembleia Geral do Curso de Zootecnia realizada no último

Leia mais

EDITAL CMS/SMS Nº 001, DE 06 DE OUTUBRO DE 2015.

EDITAL CMS/SMS Nº 001, DE 06 DE OUTUBRO DE 2015. EDITAL CMS/SMS Nº 001, DE 06 DE OUTUBRO DE 2015. CONVOCA AS ENTIDADES PARA PARTICIPAR DO PROCESSO ELEITORAL PARA A COMPOSIÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE TERESINA BIÊNIO 2016-2017. O Conselho Municipal

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal

Leia mais

ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA E PARA O CONSELHO FISCAL DA AFBNB REGULAMENTO ELEITORAL

ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA E PARA O CONSELHO FISCAL DA AFBNB REGULAMENTO ELEITORAL ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA E PARA O CONSELHO FISCAL DA AFBNB REGULAMENTO ELEITORAL ARTIGO 1º - As eleições para a Diretoria e para o Conselho Fiscal da AFBNB, para mandato no triênio 2011 a 2013, realizar-se-á

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, CONSELHOS COMUNITÁRIOS Órgão/Sigla: Natureza Jurídica: Vinculação: Finalidade: CONSELHOS COMUNITÁRIOS ORGAO COLEGIADO GABINETE DO PREFEITO Tornar os cidadãos parte ativa no exercício do governo, mediante

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE COLÉGIO ELEITORAL ESPECIAL COMISSÃO ELEITORAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE COLÉGIO ELEITORAL ESPECIAL COMISSÃO ELEITORAL INSTRUÇÕES PARA AS MESAS RECEPTORAS E APURADORAS DA ELEIÇÃO AOS CARGOS DE REITOR E VICE-REITOR DA UFAC QUADRIÊNIO 2012/2016 APRESENTAÇÃO Senhores membros das Mesas Receptoras e Apuradoras de votos, Ressaltando

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 - O curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização

Leia mais

Capítulo I das Atividades do Conselho

Capítulo I das Atividades do Conselho REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITARANTIM BA, DE ACORDO COM A LEI Nº 11.947/2009 E RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 038/2009. Capítulo I das Atividades do Conselho

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PAULISTA DE TÊNIS. Normas e Instruções Disciplinadoras

REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PAULISTA DE TÊNIS. Normas e Instruções Disciplinadoras Circular Nota Oficial nº 009/2012 Aos Clubes, Liga e Associações Filiadas REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PAULISTA DE TÊNIS Normas e Instruções Disciplinadoras Conforme previsão estatutária, constante

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL BRASIL PREFEITURA MUNICIPAL DE ESTRELA Rua Julio de Castilhos, 380 Centro Estrela/RS Fone: 39811000

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL BRASIL PREFEITURA MUNICIPAL DE ESTRELA Rua Julio de Castilhos, 380 Centro Estrela/RS Fone: 39811000 Edital de convocação para inscrição de candidatos para o Conselho Municipal de Previdência CMP do Município de Estrela. A Lei Municipal nº 4.493, de 13 de setembro de 2007, dispõe sobre o Regime Próprio

Leia mais

LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998

LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998 LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998 DISPÕE SOBRE APROVAÇÃO DO REGIMENTO INTERNO DAS JUNTAS ADMINISTRATIVAS DE RECURSOS DE INFRAÇÕES JARI DO MUNICÍPIO DE CUIABÁ MT. O prefeito Municipal de Cuiabá-MT,

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016

RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016 Resolução nº 03/2016 Pág. 1 de 06 RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016 Aprova Regulamento do Colegiado do Curso de Engenharia de Controle e Automação/CEng. A Presidente do Conselho do Ensino, da Pesquisa

Leia mais

DISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS

DISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS ELEIÇÃO PARA A DIRETORIA EXECUTIVA E CONSELHO FISCAL NACIONAL TRIÊNIO 2016-2019 DISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS CAPÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES DOS ASSOCIADOS/FILIADOS SEÇÃO I DOS DIREITOS Art. 10º - São

Leia mais

Prefeitura do Município de Foz do Iguaçu

Prefeitura do Município de Foz do Iguaçu EDITAL Nº 01/2016 FOZPREV/COMISSÃO ELEITORAL EDITAL DE ABERTURA REGIMENTO ELEITORAL O Diretor Superintendente do FOZPREV, nomeado pela Portaria nº 51.484, de 8 de janeiro de 2013, e a Presidente da Comissão

Leia mais

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DECRETO Nº 1.153, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas do município de Palmas. O PREFEITO DE PALMAS, no uso das atribuições

Leia mais

RESOLUÇÃO N 002, DE 20 DE MAIO DE 1997, DA CONGREGAÇÃO.

RESOLUÇÃO N 002, DE 20 DE MAIO DE 1997, DA CONGREGAÇÃO. RESOLUÇÃO N 002, DE 20 DE MAIO DE 1997, DA CONGREGAÇÃO. Aprova o Regulamento de consulta à comunidade universitária para efeito de escolha do Diretor e Vice- Diretor da FMTM A CONGREGAÇÃO DA FACULDADE

Leia mais

SOCIEDADE PAULISTA DE RADIOLOGIA E DIAGNOSTICO POR IMAGEM

SOCIEDADE PAULISTA DE RADIOLOGIA E DIAGNOSTICO POR IMAGEM 48 SOCIEDADE PAULISTA DE RADIOLOGIA E DIAGNOSTICO POR IMAGEM. CD.o ~ g C.N.P.J NO49.410.145/0001-50 REGIMENTO ELEITORAL Artigo 1 - As eleições para a Diretoria da Sociedade Paulista de Radiologia e Diagnóstico

Leia mais

Luiz A. Paranhos Velloso Junior Presidente da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro ID. 1919046-8

Luiz A. Paranhos Velloso Junior Presidente da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro ID. 1919046-8 PORTARIA JUCERJA N.º 1.408, DE 25 DE AGOSTO DE 2015. APROVA REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PERITOS GRAFOTÉCNICOS, NO ÂMBITO DA JUCERJA. O PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no

Leia mais

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste.

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. - REGIMENTO INTERNO Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. REGIMENTO INTERNO PREMISSAS BÁSICAS: Considerando a grande responsabilidade que compreende a execução do objeto social da

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL 2011 AO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL 2011 AO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL 2011 AO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1º Este regulamento tem por objetivo normatizar o

Leia mais

CENTRO ACADÊMICO IAG PAULO MARQUES DOS SANTOS C.A.P.M.S. ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO E SEUS FINS

CENTRO ACADÊMICO IAG PAULO MARQUES DOS SANTOS C.A.P.M.S. ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO E SEUS FINS CENTRO ACADÊMICO IAG PAULO MARQUES DOS SANTOS C.A.P.M.S. ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO E SEUS FINS Artigo 1º. O Centro Acadêmico IAG Paulo Marques dos Santos C.A.P.M.S. dos estudantes de Geofísica

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS DOCENTES UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE ADUFAC Seção Sindical do ANDES - SN

ASSOCIAÇÃO DOS DOCENTES UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE ADUFAC Seção Sindical do ANDES - SN EDITAL Nº 001/2015 ELEIÇÃO DA DIRETORIA DA ASSOCIAÇÃO DOS DOCENTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE - ADUFAC-SEÇÃO SINDICAL DO ANDES SN, PARA O PERÍODO DE JANEIRO/2016 A JANEIRO/2018. CAPÍTULO I DA ELEIÇÃO

Leia mais

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET.

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO ART. 1 o - Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO,

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFSM/CESNORS TÍTULO I: DO REGIME

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL

REGULAMENTO ELEITORAL REGULAMENTO ELEITORAL Setembro de 2012 I - DA ELEIÇÃO ELEIÇÕES PARA PRESIDENTE DA FIOCRUZ - 2012 REGULAMENTO ELEITORAL Artigo 1º - A eleição do presidente da Fiocruz será autorizada e acompanhada pelo

Leia mais

Edital 01/2012 1.1 2.1 a.1) a.2) a.3) a.4) a.5) a.6) a.7) 2.2 3.1 3.2

Edital 01/2012 1.1 2.1 a.1) a.2) a.3) a.4) a.5) a.6) a.7) 2.2 3.1 3.2 Edital 01/2012 O DR. FERNANDO BUENO DA GRAÇA, JUIZ DE DIREITO SUPERVISOR DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE LOANDA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto na Resolução nº 03/2010

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CENTRO FORMADOR DE RECURSOS HUMANOS CEFOR/SES-PB. CURSO TÉCNICO SAÚDE BUCAL

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CENTRO FORMADOR DE RECURSOS HUMANOS CEFOR/SES-PB. CURSO TÉCNICO SAÚDE BUCAL ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº. 06/2012/SES/CEFOR-PB A Secretaria do Estado da Saúde, através do CEFOR-PB, torna público para conhecimento dos interessados a realização de PROCESSO

Leia mais

2. DOS REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO

2. DOS REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO EDITAL nº 001/2013 - ELEIÇÃO PARA COORDENADOR, VICE- COORDENADOR E REPRESENTANTES DOCENTES E DISCENTES DO CONSELHO DO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS - PPGCA. A FUNDAÇÃO FUNEMAT, pessoa jurídica de direito público

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL. Parágrafo 3 Poderão ser emitidas ações preferenciais até 2/3 (dois terços) do total de ações.

ESTATUTO SOCIAL. Parágrafo 3 Poderão ser emitidas ações preferenciais até 2/3 (dois terços) do total de ações. ESTATUTO SOCIAL Pettenati S/A Indústria Têxtil Atualizado até 29/10/2010 ESTATUTO SOCIAL I Denominação, sede, objeto e duração da sociedade Art. 1º - A sociedade terá por denominação social Pettenati S/A

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO COOPERATIVA DOS ANESTESIOLOGISTAS DE RIBEIRÃO PRETO COOPANESTRP

REGULAMENTO INTERNO COOPERATIVA DOS ANESTESIOLOGISTAS DE RIBEIRÃO PRETO COOPANESTRP REGULAMENTO INTERNO COOPERATIVA DOS ANESTESIOLOGISTAS DE RIBEIRÃO PRETO COOPANESTRP O presente regulamento complementa o estatuto da Cooperativa dos Anestesiologistas de Ribeirão Preto COOPANEST-RP e enquadra

Leia mais

INFORMATIVO N.º 173-26/11/2012 VOLTA REDONDA/RJ

INFORMATIVO N.º 173-26/11/2012 VOLTA REDONDA/RJ ESTATUTO PROPOSTA DE ALTERAÇÕES www.cbsprev.com.br Central de Atendimento: 08000-268181 INFORMATIVO N.º 173-26/11/2012 VOLTA REDONDA/RJ Atendendo à Resolução n.º 6, de 15/08/2011, do Conselho Nacional

Leia mais

e) Liberdade assistida; f) Semiliberdade; g) Internação, fazendo cumprir o Estatuto da Criança e do Adolescente.

e) Liberdade assistida; f) Semiliberdade; g) Internação, fazendo cumprir o Estatuto da Criança e do Adolescente. REGIMENTO INTERNO DO COMDICA Título I DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Capítulo I - DA NATUREZA Art.1º - O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente COMDICA,

Leia mais

Secretaria de Cultura / Fundação de Cultura CONVOCATÓRIA PROPOSTAS PARA O FESTIVAL CIRCO DO RECIFE 2014.

Secretaria de Cultura / Fundação de Cultura CONVOCATÓRIA PROPOSTAS PARA O FESTIVAL CIRCO DO RECIFE 2014. CONVOCATÓRIA PROPOSTAS PARA O FESTIVAL CIRCO DO RECIFE 2014. 1. DA FINALIDADE 1.1 Constitui objeto desta Convocatória, a habilitação e seleção de propostas de espetáculos para compor a programação do Festival

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 1.152, de 24 de novembro de 2011.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 1.152, de 24 de novembro de 2011. RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 1.152, de 24 de novembro de 2011. Aprova o Regulamento da Comissão de Ética no Uso de Animais, da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PATOLOGIA

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PATOLOGIA ANEXO À RESOLUÇÃO 02/2010 REGULAMENTO ESPECÍFICO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PATOLOGIA 1 TÍTULO I DO OBJETIVO DO PROGRAMA Art. 1º - O Programa de Pós-Graduação em Patologia tem por objetivo qualificar

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE I. DENOMINAÇÃO / SEDE Art.º 1.º A Instinto, Associação Protetora de Animais da Covilhã, é uma associação sem fins lucrativos, que se rege pelos Estatutos, pelo presente Regulamento Interno e demais disposições

Leia mais

EDITAL DE CONSULTA INFORMAL PARA ESCOLHA DE DIRETOR E VICE- DIRETOR DO CENTRO DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLÓGICA CETEC/UFRB 2016 2020

EDITAL DE CONSULTA INFORMAL PARA ESCOLHA DE DIRETOR E VICE- DIRETOR DO CENTRO DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLÓGICA CETEC/UFRB 2016 2020 EDITAL DE CONSULTA INFORMAL PARA ESCOLHA DE DIRETOR E VICE- DIRETOR DO CENTRO DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLÓGICA CETEC/UFRB 2016 2020 A Comissão Especial responsável pela consulta para escolha de Diretor

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO FREI OTHMAR Trav. Prof. José Agostinho, s/n. Santíssimo CEP 68010-230 - Santarém - Pará

ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO FREI OTHMAR Trav. Prof. José Agostinho, s/n. Santíssimo CEP 68010-230 - Santarém - Pará ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO FREI OTHMAR Trav. Prof. José Agostinho, s/n. Santíssimo CEP 68010-230 - Santarém - Pará REGIMENTO ELEITORAL PARA ESCOLHA DE DIRETORIA DO GRÊMIO ESDANTIL DA

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ENSINO NA EDUCAÇÃO BÁSICA TÍTULO I INTRODUÇÃO GERAL Art. 1 - Este regulamento estabelece as atribuições, responsabilidades e normas específicas do Programa

Leia mais

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO ARTIGO 1º O Clube de Seguros de Pessoas e Benefícios do Estado

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA EDITAL DE CONCURSO PRÊMIO SÃO PAULO DE LITERATURA 2013 O GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO, por intermédio de sua Secretaria da Cultura, com sede na Rua Mauá, 51, Luz, São Paulo SP, representada por seu Secretário,

Leia mais

DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e,

DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e, DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013 Cria a Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S/A RIOSAÚDE e aprova seu Estatuto. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais

Leia mais

COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT. Regimento Interno

COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT. Regimento Interno COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT Regimento Interno I DA DEFINIÇÃO, NATUREZA E FINALIDADE: Art. 1º. A comissão de Ética no Uso de Animais da Universidade Tiradentes

Leia mais

REGULAMENTO PARA AS ELEIÇÕES DIRETAS AOS CONSELHOS EXECUTIVO E FISCAL DA ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS - AMB -, EM 26 DE NOVEMBRO DE 2010

REGULAMENTO PARA AS ELEIÇÕES DIRETAS AOS CONSELHOS EXECUTIVO E FISCAL DA ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS - AMB -, EM 26 DE NOVEMBRO DE 2010 REGULAMENTO PARA AS ELEIÇÕES DIRETAS AOS CONSELHOS EXECUTIVO E FISCAL DA ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS - AMB -, EM 26 DE NOVEMBRO DE 2010 0BSEÇÃO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - As eleições

Leia mais

PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA

PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Denominação A Associação de Pais e Encarregados de Educação

Leia mais

EDITAL DE CONVOCAÇÃO CONFERÊNCIA EXTRAORDINÁRIA MUNICIPAL DE CULTURA

EDITAL DE CONVOCAÇÃO CONFERÊNCIA EXTRAORDINÁRIA MUNICIPAL DE CULTURA EDITAL DE CONVOCAÇÃO CONFERÊNCIA EXTRAORDINÁRIA MUNICIPAL DE CULTURA PROCESSO DE ELEIÇÃO DOS CONSELHEIROS REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL QUE IRÃO COMPOR O CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS DE

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 488/2002, de 15-05-02. Rui Nicolodi, Prefeito Municipal de Mormaço, Estado do Rio Grande do Sul.

LEI MUNICIPAL Nº 488/2002, de 15-05-02. Rui Nicolodi, Prefeito Municipal de Mormaço, Estado do Rio Grande do Sul. LEI MUNICIPAL Nº 488/2002, de 15-05-02. DISPÕE SOBRE A ELEIÇÃO DE DIRETORES DAS ESCOLAS PÚBLICAS DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE MORMAÇO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Rui Nicolodi, Prefeito Municipal de Mormaço,

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades Art. 1º A Associação dos ex alunos do Centro Universitário do Distrito Federal doravante

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

MANUAL DE NORMAS PARA REALIZAÇÃO DE ELEIÇÕES

MANUAL DE NORMAS PARA REALIZAÇÃO DE ELEIÇÕES MANUAL DE NORMAS PARA REALIZAÇÃO DE ELEIÇÕES CAPITULO I DA CONVOCAÇÃO Artigo 1º - Todo processo eleitoral será precedido de edital do presidente da Cooperativa convocando os associados interessados em

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EDITAL 01/2015

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EDITAL 01/2015 EDITAL 01/2015 A Comissão Eleitoral, no uso das suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria UNIRIO nº 918 de 27 de outubro de 2015, de acordo com a Resolução UNIRIO nº 3745 de 28 de setembro

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO

REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO Instituto de Ciências Sociais REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO O Conselho do Instituto, em reunião de 21 de Julho de 2010 deliberou aprovar o presente regulamento de funcionamento. Capítulo I (Natureza

Leia mais

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991.

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. ALTERADO PELOS DECRETOS SC N 322/1995; 2.155/1997; 2.442/1997 DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. Dispõe sobre a competência do Conselho de Meio Ambiente - CONSEMA - SC O GOVERNADOR DO ESTADO DE

Leia mais

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA TÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º O Programa de Pós-Graduação em Física (PPGFIS) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) tem por finalidade a formação de

Leia mais

RESOLUÇÃO/PRESI 600-26 DE 07 DE DEZEMBRO DE 2009.

RESOLUÇÃO/PRESI 600-26 DE 07 DE DEZEMBRO DE 2009. RESOLUÇÃO/PRESI 600-26 DE 07 DE DEZEMBRO DE 2009. Dispõe sobre o acesso às peças digitais da consulta processual e o recebimento de Petição, por meio eletrônico, no âmbito da Primeira Região. O PRESIDENTE

Leia mais

ENCONTRO DE PESQUISA EM HISTÓRIA DA UFMG REGIMENTO INTERNO-EPHIS

ENCONTRO DE PESQUISA EM HISTÓRIA DA UFMG REGIMENTO INTERNO-EPHIS CAPÍTULO I- DEFINIÇÃO ENCONTRO DE PESQUISA EM HISTÓRIA DA UFMG REGIMENTO INTERNO-EPHIS Art. 1º - O Encontro de Pesquisa em História da UFMG, designado também por sua sigla EPHIS-UFMG, é um evento discente

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 009/2011

RESOLUÇÃO N.º 009/2011 MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 009/2011 EMENTA: Aprovação do Regimento Interno do Curso de Pós-graduação Lato Sensu, MBA Executivo em Gestão Empreendedora.

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS FACULDADE INTERDISCIPLINAR EM HUMANIDADES - UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI UFVJM CAPÍTULO I

Leia mais

Tenham entre 18 e 35 anos completos.

Tenham entre 18 e 35 anos completos. De acordo com Portaria publicada no Diário Oficial da União em 15 de agosto 2012 EDITAL Bolsa de Aperfeiçoamento TÉCNICO E ARTÍSTICO em Música O Presidente da Fundação Nacional de Artes Funarte, no uso

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS - LHCMA Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS é uma entidade sem fins lucrativos, com duração

Leia mais

Dispõe sobre a concessão de Título de Especialista no âmbito do Conselho Federal de Fonoaudiologia e dá outras providências.

Dispõe sobre a concessão de Título de Especialista no âmbito do Conselho Federal de Fonoaudiologia e dá outras providências. Resolução CFFa nº 268, de 03 de março de 2001 Dispõe sobre a concessão de Título de Especialista no âmbito do Conselho Federal de Fonoaudiologia e dá outras providências. O Conselho Federal de Fonoaudiologia

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU.

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. PREÂMBULO. A Faculdade Cenecista de Osório, no uso de suas atribuições decorrentes da Resolução nº. 1 de junho

Leia mais

Reitoria. Universidade do Minho, 28 de março de 2014

Reitoria. Universidade do Minho, 28 de março de 2014 Reitoria despacho RT-14/2014 Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 37.º e no n.º 2 do artigo 51.º dos Estatutos da Universidade do Minho, aprovados pelo Despacho Normativo n.º 61/2008, de 5 de dezembro

Leia mais

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RESOLUÇÃO Nº 036/2012, DE 14 DE SETEMBRO DE 2012 Aprova as normas para concurso público de provimento de cargos de Professor de Nível Médio/Profissionalizante, Administrador Escolar, Supervisor Pedagógico

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 78, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2008. RESOLVE: REGIMENTO INTERNO DO COLÉGIO DE PROCURADORES DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO DA COMPOSIÇÃO

RESOLUÇÃO Nº 78, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2008. RESOLVE: REGIMENTO INTERNO DO COLÉGIO DE PROCURADORES DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO DA COMPOSIÇÃO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA GERAL DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR (Publicada no DJ, de 28/11/2008, págs. 11/12) (Alterada pela Resolução nº 80, de 24/03/2009) (Alterada pela Resolução nº

Leia mais

IPREVI HO Instituto de Previdência dos Servidores Públicos de Herval d Oeste

IPREVI HO Instituto de Previdência dos Servidores Públicos de Herval d Oeste EDITAL DE CONVOCAÇÃO IPREVI-HO Nº 001/2014 ASSEMBLÉIA GERAL ELEIÇÕES DOS CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCAL ABRE INSCRIÇÕES E FIXA NORMAS PARA O PROCESSO ELEITORAL DOS CONSELHOS DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA

Leia mais

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇO, ENSINO E PESQUISA LTDA - UNISEPE REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS (CEUA)

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇO, ENSINO E PESQUISA LTDA - UNISEPE REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS (CEUA) REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS (CEUA) Agosto/2011 CAPÍTULO I SEÇÃO I DA NATUREZA Art. 1º A Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) da União das Instituições de Serviço, Ensino

Leia mais

SINDICATO DAS EMPRESAS DO TRANSPORTE DE CARGAS E LOGÍSTICA DO RIO DE JANEIRO - SINDICARGA - REGULAMENTO ELEITORAL

SINDICATO DAS EMPRESAS DO TRANSPORTE DE CARGAS E LOGÍSTICA DO RIO DE JANEIRO - SINDICARGA - REGULAMENTO ELEITORAL 1 Estatuto Social - ANEXO I SINDICATO DAS EMPRESAS DO TRANSPORTE DE CARGAS E LOGÍSTICA DO RIO DE JANEIRO - SINDICARGA - REGULAMENTO ELEITORAL Dispõe sobre o processo eleitoral nos âmbitos da Assembléia

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL PARA O CONSELHO GERAL DO INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1. Objeto

REGULAMENTO ELEITORAL PARA O CONSELHO GERAL DO INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1. Objeto REGULAMENTO ELEITORAL PARA O CONSELHO GERAL DO INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1. Objeto O presente Regulamento estabelece o regime de eleição dos membros que integrarão

Leia mais

FENAJ - Federação Nacional dos Jornalistas REGIMENTO INTERNO DAS COMISSÕES DE ÉTICA DOS SINDICATOS DOS JORNALISTAS

FENAJ - Federação Nacional dos Jornalistas REGIMENTO INTERNO DAS COMISSÕES DE ÉTICA DOS SINDICATOS DOS JORNALISTAS FENAJ - Federação Nacional dos Jornalistas REGIMENTO INTERNO DAS COMISSÕES DE ÉTICA DOS SINDICATOS DOS JORNALISTAS RESOLUÇÃO CNE Nº 01/2009 DE 05/05/2009 Título I - Do Regimento Art. 1º Este Regimento

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG. NORMA INTERNA Nº 01 2014 PPGEd 7 de janeiro de 2014

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG. NORMA INTERNA Nº 01 2014 PPGEd 7 de janeiro de 2014 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG NORMA INTERNA Nº 01 2014 PPGEd 7 de janeiro de 2014 Dispõe sobre a Disciplina iniciação à docência no ensino

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ Resolução Nº 039/08 (Texto atualizado) CONSELHO UNIVERSITÁRIO Dispõe sobre Normas referentes a Concurso Público para Ingresso na Carreira Docente da Universidade Federal do Piauí e dá outras Providências.

Leia mais

REGULAMENTO DE CONSULTA ELEITORAL IFAL BIÊNIO 2012-2014

REGULAMENTO DE CONSULTA ELEITORAL IFAL BIÊNIO 2012-2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS COMISSÃO ELEITORAL REGULAMENTO DE CONSULTA ELEITORAL IFAL BIÊNIO 2012-2014 Estabelece normas e cronograma

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE DE BIOMEDICINA DA UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA UNOESTE

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE DE BIOMEDICINA DA UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA UNOESTE REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE DE BIOMEDICINA DA UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA UNOESTE Dispõe sobre o regimento interno da Comissão de Iniciação Científica da Faculdade

Leia mais

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO Capítulo I Da Denominação, Sede e Finalidades Art. 1 A Fundação Irmão José Otão (FIJO), pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, instituída pela União

Leia mais

Processo Seletivo FAEC 2016

Processo Seletivo FAEC 2016 Processo Seletivo FAEC 2016 EDITAL Nº 03/2015 18 de agosto de 2015 A Direção Geral da FAEC, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, de acordo com a legislação vigente e Regimento, torna público

Leia mais

RESOLUÇÃO 41/97. Vitória da Conquista, 10 de novembro de 1997. REGIMENTO DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE

RESOLUÇÃO 41/97. Vitória da Conquista, 10 de novembro de 1997. REGIMENTO DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o artigo 24 do Estatuto da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, para observância

Leia mais

Regimento Interno da Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT

Regimento Interno da Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT Título I Da Comissão Capítulo I Disposições Gerais Art. 1º - A Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT, instituída pelo Decreto nº 9.321, de 1 de março de 2011, integrante

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Extensão (CoEx), órgão colegiado

Leia mais

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013.

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. Pág. 1 de 7 MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. DO: PODER EXECUTIVO AO: PODER LEGISLATIVO DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DE ATENDIMENTO DOS DIREITOS DO IDOSO, CRIA O FUNDO MUNICIPAL

Leia mais

COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIA DIGESTIVA CBCD CNPJ: 61.569.372/0001-28 REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIA DIGESTIVA CBCD CNPJ: 61.569.372/0001-28 REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIA DIGESTIVA CBCD CNPJ: 61.569.372/0001-28 REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Artigo 1 - Este Regimento Interno tem por fim estabelecer a sistemática administrativa

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 6/2013 (ELEIÇÕES-IBDFAM) ADITIVO

RESOLUÇÃO Nº 6/2013 (ELEIÇÕES-IBDFAM) ADITIVO RESOLUÇÃO Nº 6/2013 (ELEIÇÕES-IBDFAM) ADITIVO Dispõe sobre os procedimentos, critérios, condições de elegibilidade, normas de campanha eleitoral e pressupostos de proclamação dos eleitos nas eleições do

Leia mais

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ELEIÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ELEIÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL. EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ELEIÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL. O Conselho Municipal de Direito da Criança e do Adolescente de Curionópolis - CMDCAC, convoca a ELEIÇÃO dos Membros Titulares e Suplentes da Sociedade

Leia mais

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO Art. 1º - A Comissão Nacional de Residência em Enfermagem - Conarenf, criada pela

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 REGULAMENTO

PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 REGULAMENTO I - DOS OBJETIVOS 1. Possibilitar o crescimento acadêmico de alunos do Curso, tanto do Aluno/Monitor quanto dos alunos por ele assistidos; 2. Oferecer

Leia mais