Cuidado com o Patrimônio Público 1

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1 Cuidado com o Patrimônio Público 1 Glen Hudson de CASTRO 2 Carla EPFÂNIO 3 Guilherme PAOLIELO 4 Rafael DINIZ 5 Renato VILLAÇA 6 Centro Universitário de Belo Horizonte, Belo Horizonte, MG RESUMO Este trabalho foi produzido para a disciplina Trabalho Interdisciplinar de Graduação, a partir do diálogo entre três disciplinas do quinto período do curso de Publicidade e Propaganda do Centro Universitário UNI-BH, de Belo Horizonte. Trata-se de uma das peças da campanha Cuidado com o Patrimônio Público e visa a conscientizar o público universitário para a importância da preservação e cuidado dos espaços públicos. O podcast trata do tema de forma bem humorada, chamando a atenção para o tema a partir da imitação de personagens do imaginário cultural-midiático brasileiro. PALAVRAS-CHAVE: Cuidado, Patrimônio-Público, Podcast. 1 INTRODUÇÃO É necessário salientar a importância da definição do tema Patrimônio Público como uma forma de contribuir no esclarecimento e direcionamento no que tange a abrangência do tema em questão. 1 Trabalho submetido ao XIX Prêmio Expocom 2012, na Categoria Cinema e Áudio Visual, modalidade Programa avulso de áudio/rádio. 2 Aluno líder do grupo e estudante do 5º. Semestre do Curso de Publicidade e Propaganda, Glenn.pp@hotmail.com. 3 Estudante do 5º. Semestre do Curso Publicidade e Propaganda, carlaepifanio@ymail.com. 4 Estudante do 5º. Semestre do Curso Publicidade e Propaganda, guipaoli@gmail.com 5 Estudante do 5º. Semestre do Curso Publicidade e Propaganda, rafael.diniz@procriar.com.br 6 Orientador do trabalho. Professor do Curso Publicidade e Propaganda, renatovill@yahoo.com.br. 1

2 De acordo com A Lei da Ação Popular (Lei 4.717, de ), o patrimônio público é definido em seu 1º artigo e 1º parágrafo, como o conjunto de bens e direitos de valor econômico, artístico, estético, histórico ou turístico. Conforme a lei, o que caracteriza o patrimônio como público está diretamente ligado no fato do mesmo pertencer a entidades de caráter publica, tais como o Estado, empresa pública, município, uma autarquia, ou até mesmo o governo federal. É relevante observar então que a caracterização do patrimônio público é, portanto, definida como bens e direitos que pertencem a toda sociedade e não a uma entidade específica, ou determinado individuo. Isso quer dizer que patrimônio público é um direito difuso, direito que vai além da individualidade de proprietariedade, tornando-se indivisível e inegociável, dentro dos padrões mercadológicos desta sociedade ou de qualquer outra. Essa indivisibilidade se dá pelo fato de um patrimônio ser de titularidade de pessoas indeterminadas, caracterizadas, por cidadãos comuns dentro de um corpo administrativo que é o Estado. O patrimônio público não é caracterizado somente como bens materiais e imateriais que pertencem a determinada entidade de administração pública. Sua definição vai muito além da materialidade localizada nestas entidades. Abrange uma questão material e imaterial de bens que pertencem a todos como recursos naturais, valores morais e culturais. Estes conceitos são definidos como patrimônios: Ambiental, cultural e moral. De acordo com o artigo 225 da Constituição Federal (1988) Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. O patrimônio ambiental é aquele em que mais nitidamente se percebe o caráter difuso, transindividual e indivisível do patrimônio público. O patrimônio cultural é integrado, nos termos do artigo 216, da Constituição Federal, pelos bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem: as formas de expressão; os modos de criar, fazer e viver; as criações científicas, artísticas e tecnológicas; as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico. 2

3 O patrimônio moral é composto pelos princípios éticos que regem a atividade pública, sintetizados no princípio da moralidade, consagrado no artigo 37 da Constituição. A atuação segundo o princípio da moralidade, por parte de todos os agentes públicos, garante a observância de um padrão de atuação dentro da moral, da boa-fé, da lealdade e da honestidade, essencial ao bom e correto funcionamento da administração pública. Sendo o patrimônio público pertencente a toda sociedade, cabe aos mesmos zelar, preservar e defender este patrimônio. Quando o patrimônio estiver vinculado a um determinado ente, a ele cabe, em primeiro lugar, adotar todas as providências necessárias à sua preservação e conservação. Nem sempre, porém, isso acontece. Às vezes, o patrimônio de um determinado ente público é atacado e ofendido por seus próprios dirigentes e representantes. Quanto ao patrimônio público difuso como o meio ambiente, a cultura, a moralidade administrativa não se pode atribuir apenas ao cidadão, individualmente, que promova ações em sua defesa, ainda que seja, também, titular desse patrimônio. É que essas ações são, na maior parte das vezes, especializadas e demandam um conhecimento técnico de que o cidadão comum nem sempre dispõe. Por isso, a Constituição da República atribui a uma instituição, especificamente, a tarefa de defender e proteger o patrimônio público. Trata-se do Ministério Público, que tem como uma de suas funções institucionais promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos. A campanha produzida envolve várias peças, entre elas Cartaz, AD Jornal e a peça aqui apresentada à INTERCOM. Trata-se de um podcast (espécie de programa de rádio, porém disponibilizado na internet em páginas de hospedagem em nuvem). O podcast tem algumas vantagens enquanto formato publicitário, se comparado às peças publicitárias radiofônicas, como a possibilidade do ouvinte/internauta escutar quantas vezes quiser e inclusive baixar o programa para coleciona-lo em seu próprio HD, além de não necessitar de um formato de duração tão determinado e impositivo como é o caso de jingles e spots a serem veiculados em rádios, que geralmente duram 30 segundos. Neste sentido, o formato oferece mais flexibilidade e um potencial criativo diferente ao dos formatos mais associados aos chamados veículos de comunicação de massa (rádio, tv...). 2 OBJETIVO 3

4 1- Esclarecer junto a sociedade o conceito de patrimônio público, despertando interesse e conscientização dos universitários (público alvo direto) cidadãos de Belo Horizonte em geral (público indireto), no que tange a preservação e o cuidado necessário com o mesmo. Trabalhar com a difusão da informação de forma simples e objetiva, instruindo cidadãos da capital mineira com conceitos básicos de patrimônio, utilizando peças radiofônicas e internet como principal forma de veiculação destas informações. 2- Realizar uma campanha inicialmente nas dependências da instituição de ensino (UNIBH) e posteriormente, abranger o target de forma que outros ambientes acadêmicos e outros campos possam ser impactados com a disseminação da mensagem e dos conceitos inseridos nas peças. 3 JUSTIFICATIVA Existe claramente, no Brasil, uma dificuldade de percepção dos indivíduos dos espaços e objetos públicos como pertencentes à coletividade, ou seja, a esses mesmos indivíduos, e não simplesmente ao Estado (que é tomado como uma entidade desligada do cotidiano dessas pessoas). Por um lado as pessoas tendem a não se preocuparem com esse patrimônio, pois não são capazes de sentir que, na verdade, são seus enquanto cidadãos. Por outro lado, há também uma percepção que objetos e espaços públicos não têm dono, e por isso, não necessitam de cuidado. Enfim, percebe-se uma falta de identificação de grande parte dos indivíduos com a noção de coletividade e de internalizarem o sentimento de o que é público é de todos, portanto de cada um de nós. Dessa forma, julgamos pertinente a produção de uma campanha em tom bem humorado que trata esse tema de forma leve e provoca a identificação através da simpatia e reconhecimento de personagens de nosso imaginário cultural. 4 MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS Primeiramente determinamos que os alunos, professores e funcionários da instituição são potenciais disseminadores de informação. Por meio do contato com o público direto, amigos, familiares e conhecidos, podem influenciar de forma positiva, fornecendo 4

5 informações sobre os bens públicos e ainda se sentirem cativados à prática do cuidado pelo patrimônio público. Foram selecionados quatro tipos de mídia. Duas de natureza sonora e duas impressas. Nas peças sonoras utilizamos uma linguagem mais leve, acessível ao público alvo, principalmente o mais jovem por meio de conscientização e exemplos de cuidado com o Patrimônio Público. Já na mídia impressa, a campanha utilizará de fotos em preto e branco de patrimônios públicos depredados em Belo Horizonte. E tem um apelo mais impactante, com exemplos a não serem seguidos pelo público alvo. O podcast foi roteirizado e produzido sob a orientação do professor Renato Costa Villaça, gravado e editado em sistema não linear utilizando-se os softwares Sound Forge e Vegas. A peça deverá ser veiculada no espaço dedicado à exposição de trabalhos acadêmicos do Laboratório de Criação Publicitária e nas redes sociais. 5 DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO A campanha produzida envolve várias peças, entre elas Cartaz, AD Jornal e a peça aqui apresentada à INTERCOM. Trata-se de um podcast (espécie de programa de rádio, porém disponibilizado na internet em páginas de hospedagem em nuvem). O podcast tem algumas vantagens enquanto formato publicitário, se comparado às peças publicitárias radiofônicas, como a possibilidade do ouvinte/internauta escutar quantas vezes quiser e inclusive baixar o programa para coleciona-lo em seu próprio HD, além de não necessitar de um formato de duração tão determinado e impositivo como é o caso de jingles e spots a serem veiculados em rádios, que geralmente duram 30 segundos. Neste sentido, o formato oferece mais flexibilidade e um potencial criativo diferente ao dos formatos mais associados aos chamados veículos de comunicação de massa (rádio, tv...). O "podcast" é recurso tecnológico, um canal de comunicação informal de grande utilidade, que permite a transmissão e distribuição de notícias, áudios, vídeos e informações diversas na internet, o que contribui para a disseminação da informação de maneira fácil, rápida e gratuita. Os programas ou arquivos, gravados em qualquer formato digital (MP3, AAC e OGG são os mais utilizados nos podcasts de áudio), ficam armazenados em um servidor na Internet. Assim, as informações da campanha podem ser difundidas de forma abrangente e completa. 5

6 McLeish dedica parte de sua reflexão sobre técnicas e procedimentos criativos e de produção em rádio que podemos estender também, em parte, a outros veículos e formatos sonoros chamando a atenção para a utilização do humor como recurso criativo em propaganda. Segundo o autor, a marca passa a ganhar a nossa estima ao se associar com algo que é espirituoso, divertido (MCLEISH, 2001, pag.104). Prosseguindo, o autor a diz: Uma situação quase infalível é parodiar um programa de TV bastante popular, como as novelas, escolhendo vozes e inflexões que representem personagens já familiares, ou pelo menos estereótipos (MCLEISH, 2001, pag. 105) A peça gerada utiliza-se justamente do recurso da paródia, com a criação de personagens baseados claramente em figuras bastante conhecidos do público brasileiro, como o expresidente Lula e o apresentador de TV e empresário Sílvio Santos. Há uma apresentadora/entrevistadora (Walleska Camargo) que conversa com essas duas figuras (interpretadas por Glen Hudson) e, através das performances desses entrevistados, o assunto vai sendo desenvolvido de forma leve e interessante, criando identificação nos ouvintes através do recurso do humor. 6 CONSIDERAÇÕES A peça tem hospedagem prevista em espaços virtuais do UNI-BH, como o Portal Convergência de Mìdias e o Laboratório de Criação Publicitária, além da hospedagem em nuvem que permitirá o acesso via redes sociais. Dessa forma, pretende-se que a veiculação de utilize de forma criativa das mídias digitais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MCLEISH, Robert. Produção de Rádio. Um guia abrangente da produção radiofônica. São Paulo, Summus, CONTEÚDO ACESSADO VIA WEB 6

7 Lei L4717: acesso no site oficial do governo brasileiro: Constituição Federal Brasileira: artigos : 7

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