Vantagens do uso do Selo da Agricultura Familiar para os empreendimentos da Bahia

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1 Vantagens do uso do Selo da Agricultura Familiar para os empreendimentos da Bahia Guilherme Cerqueira Mateus e Souza 1 Daniel Costa Ferreira 2 Jeandro L. Ribeiro 3 1 Economista (UFBA), Consultor do PNUD/MDA/ SAF; guilhermecmsouza@gmail.com 2 Engenheiro Agrônomo, Msc (UFBA), Coordenador de Agroindústria da SUAF/SEAGRI; daniel.suaf@gmail.com 3 Economista (UESC), Diretor de Agregação de Valor e Acesso da SUAF/ SEAGRI/SUAF; jeandro.suaf@gmail.com Esse texto tem como objetivo destacar a importância do Selo de Identificação da Participação da Agricultura Familiar SIPAF para os empreendimentos da Bahia. São apresentadas as vantagens do uso do SIPAF por seus permissionários. Destacam-se os benefícios fiscais alcançados a partir do uso deste Selo e são apontadas orientações básicas de como cooperativas, associações e empresas devem realizar o expediente contábil para a obtenção do benefício do crédito presumido na compensação do valor devido sobre o Imposto de Circulação sobre Mercadorias e Serviços ICMS. 36 AQUI TEM AGRICULTURA FAMILIAR O Selo de Identificação da Participação da Agricultura Familiar SIPAF foi instituído pela Portaria do Ministério do Desenvolvimento Agrário MDA nº 45, de 28 de julho de 2009, revogada pela Portaria do MDA nº 07 de 13 de janeiro de O objetivo do SIPAF é promover os produtos de origem da agricultura familiar, conferindo a esses uma identificação própria que valorize o modo de produção familiar. É

2 um mecanismo de afirmação do segmento, e de valorização de suas formas de trabalho, de seus grupos coletivos, da tradição cultural desses. É um instrumento que promove os empreendimentos que são permissionários de sua utilização. A Figura 1 apresenta a identidade visual do Selo da Agricultura Familiar SIPAF lançado pelo MDA. social de mais de famílias de agricultores familiares (IBGE, 2009). Os números mostram que o acesso ao SIPAF ainda é incipiente. A divulgação do uso do Selo, os mecanismos de acesso e as vantagens para o empreendimento ainda precisam contar com ações mais regulares e de abrangência mais ampla. Segundo o Ministério de Desenvolvimento Agrário MDA (2014), até o primeiro semestre de 2014, são 988 permissionários do uso do SIPAF em todo o país, com cerca de produtos (Tabela 1). Na Bahia são 61 permissionários com aproximadamente 565 produtos, alcançando no Estado um quadro QUEM PODE UTILIZAR O SELO EM SEUS PRODUTOS? Agricultores familiares (pessoas físicas) que possuam a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP); Figura 1 Fonte MDA cooperativas ou associações de agricultores familiares que possuam ou não a DAP Jurídica, e; Tabela 1 Quadro geral do SIPAF no Brasil, UF / ANO Permissões de uso até 01/07/2014 Associações ou Cooperativas Empresas AF individuais Número de agricultores familiares beneficiados Número aproximado de produtos TOTAL AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO Fonte:MDA/SAF/DGRAV (2014) MDA/SAF/DGRAV (2014) 37

3 empresas cujos produtos tenham participação relevante da agricultura familiar (MDA, 2012). O SIPAF tem como princípio a identificação dos produtos de origem da agricultura familiar a partir de uma certificação própria, funcionando como um apelo para sensibilizar o consumidor sobre as vantagens na aquisição desses produtos em detrimento dos que não possuem o Selo. Experiências estaduais já indicavam a necessidade de atrair o consumidor a partir deste apelo. São notáveis os selos de identificação promovidos pelos Estados nesse sentido, desenvolvidos antes do ano de Destacam-se o Selo Sabor Gaúcho, promovido pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul, o Selo Sabor Colonial, do Estado de Santa Catarina, e o Selo Nossa Agricultura é Familiar promovido pelo Governo do Estado da Bahia. Todas essas iniciativas tem em comum a promoção dos produtos de origem da agricultura familiar nos respectivos Estados, valorizando a forma de produção e as vantagens sócio- -políticas a partir da aquisição dos produtos. A partir da instituição do SIPAF, esses selos, que possuem abrangência estadual, passaram a ser menos requisitados. Na Bahia, por exemplo, o Governo do Estado por meio da Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária SEAGRI publicou a Portaria nº 050 de 25 de fevereiro 2011, que em seu Art. 1º altera: O nome do Selo da Agricultura Familiar da Bahia, instituído pela Portaria nº 169/2010, de 01/07/2010, publicada no Diário Oficial do Estado de 02/07/2010, que passará a ser designado de Selo de Identificação da Participação da Agricultura Familiar SIPAF, com a finalidade de identificar a origem e promover a inserção dos produtos da agricultura familiar nos mercados de forma diferenciada em consonância com as políticas públicas para o setor. Dessa forma criou-se uma convergência entre as certificações do MDA (SIPAF) com a do Governo do Estado da Bahia. O que ocorre é uma paridade em relação à entidade responsável pela autorização da permissão de uso do SIPAF pelo empreendimento da agricultura familiar. Na Bahia, essa permissão, pode ser concedida tanto pelo MDA, por meio da Secretaria de Agricultura Familiar SAF, como também pela Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária, Irrigação, Reforma Agrária, Pesca e Aquicultura SEAGRI. Cabe ressaltar alguns pontos onde o processo de permissão do uso do SIPAF na Bahia se distingue dos demais Estados. 38 Na Bahia o Termo de Cooperação Técnica, assinado entre o Governo do Estado e o MDA, conferiu ao Estado a competência para a realização de procedimentos relativos à permissão, manutenção e cancelamento de uso do SIPAF. Segundo dados do MDA, atualmente a Bahia é o Estado com maior número de cooperativas ou associações com permissão de uso do Selo, 46 no total. Além das cooperativas e associações ainda existem 15 (quinze) permissões de uso do selo para empresas e agricultores familiares individuais (MDA, 2012).

4 No Estado algumas alterações no processo de permissão e uso do SIPAF foram realizadas, estimulando avanços consideráveis, é oportuno destacar: Foi criada uma comissão para avaliação dos Formulários de Concessão do SIPAF, formada por representantes da Sociedade Civil (UNICAFES Bahia) e do Poder Público Estadual (SEAGRI/SUAF e EBDA). A presença da sociedade civil por meio de uma entidade que representa o cooperativismo no Estado pode indicar o porquê do número, relativamente expressivo, de cooperativas e associações como permissionários, além de conferir uma participação social ao processo de permissão de uso do SIPAF; à esta comissão (a partir dos critérios estabelecidos pelo MDA) é conferida a mesma autoridade que é submetida a SAF, conforme consta no Capítulo III, Seção 1, Art. 8º da Portaria MDA nº 07/2012. Dessa forma, os empreendimentos da Bahia podem solicitar no próprio Estado a permissão do uso do SIPAF, o que confere menor custo (mesmo que esses não sejam tão onerosos, apenas de tarifas postais, no caso de solicitar à SAF) e sobretudo, aproximam os empreendimentos da política pública, uma vez que a comissão, inclusive, é composta por representação da sociedade civil. Essa medida que confere equidade entre a SAF e a Comissão criada na Bahia é prevista no Capítulo IV, Art. 18 da referida Portaria, onde estabelece que: o MDA poderá celebrar convênios, contratos, termos de cooperação, ou outros instrumentos para a realização dos procedimentos relativos à permissão, manutenção, cancelamento de uso do SIPAF. Outra diferença da permissão do uso do SIPAF na Bahia é o regime tributário que beneficia o comércio de produtos 39 identificados com o SIPAF no Estado. O instrumento fiscal, de crédito presumido, estabelecido pela Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia SEFAZ, permite uma vantagem comparativa, tanto para os empreendimentos que são permissionários do SIPAF (que concorre com preços nas vendas de seus produtos mais competitivos) como também para os comerciantes varejistas (que na comercialização dos produtos desse segmento, podem auferir bônus no pagamento do ICMS devido, junto à SEFAZ). O USO DO SIPAF E O BENEFÍCIO DO CRÉ- DITO PRESUMIDO No Regulamento de ICMS do Estado da Bahia promulgado através do Decreto /2012, são consolidadas todas as informações quanto aos benefícios fiscais destinados aos produtos oriundos da Agricultura Familiar. No que refere ao benefício do SIPAF este Regulamento traz no seu Artigo 270 que: são concedidos os seguintes créditos presumidos do ICMS para fins de compensação com o tributo devido em operações ou prestações subsequentes e de apuração do imposto a recolher, em opção ao aproveitamento de quaisquer outros créditos vinculados às referidas operações ou prestações: (...) X - aos fabricantes organizados em cooperativas ou associações, cujos

5 valor do ICMS devido na nota, o comprador dos produtos (mercado varejista, etc.) possuirá o crédito de ICMS na sua contabilidade; produtos possuam Selo de Identificação da Participação da Agricultura Familiar - SIPAF, expedido pelo Governo Federal ou do Estado da Bahia, no valor equivalente a 100% (cem por cento) do imposto incidente no momento da saída de seus produtos, observado o 3º. O Parágrafo 3º deste capítulo observa que: o benefício previsto no inciso X do caput alcança a associação ou cooperativa comercial em relação aos produtos que foram remetidos por conta e ordem para industrialização em estabelecimento de terceiro localizado neste Estado. O crédito presumido é um instrumento de apuração do imposto devido que consiste em substituir todos os créditos, passíveis de serem apropriados em razão da entrada de mercadorias ou bem, por um determinado percentual relativo ao imposto debitado por ocasião das saídas de mercadorias ou prestações de serviços. Diante deste cenário, as cooperativas e associações permissionárias do uso do SIPAF, devem seguir basicamente as seguintes orientações: a. Na saída dos produtos industrializados através da emissão da Nota Fiscal, deve ser informado o percentual do ICMS devido, porém no livro contábil de cada cooperativa ao lançar o débito do ICMS, o contador deve informar em outros créditos o mesmo valor pertinente ao débito de ICMS. Dessa forma a alíquota é zero para pagamento. Assim, ao informar o Quadro 1 Emissão da Nota Fiscal b. para aquelas cooperativas que terceirizam o processo de industrialização o procedimento deve ser o mesmo, pois no 3º é expandido esse benefício; c. da mesma forma, as redes de comercialização que também possam vir a emitir suas próprias notas fiscais, devem fazer o mesmo procedimento, pois no 3º é expandido o mesmo benefício. Para melhor entendimento, o exemplo seguinte ilustra como deve ser feito o procedimento e o quanto é vantajoso para os empreendimentos da agricultura familiar esse benefício fiscal. Informações do caso Cooperativa: COAPER Movimentação: venda de 100 kg de pólen para um supermercado Preço do kg: R$ 80,00 Alíquota de ICMS: 17% Discriminação Unidade Quantidade Valor Unitário R$ Valor Total R$ Pólen de abelha beneficiado Pote 1 kg , ,00 Total 8.000,00 Alícota ICMS 17% 1.360,00 Quadro 2 Lançamento Contábil da Cooperativa em seu Livro Item Débito Crédito Receita Venda dos Produtos Imposto ICMS a pagar Outros créditos (crédito presumido ICMS) 1.360, , ,00 40

6 Com esse procedimento, a cooperativa está isenta de pagamento do Imposto Devido amparado pelo regulamento do ICMS promulgado através do Decreto /12, Art. 270 Inciso X. Por sua vez, o débito do ICMS não é transferido para o comerciante que comercializa o produto. O crédito gerado pela comercialização do produto com o SIPAF entre o empreendimento permissionário e comerciante é possuído por este último. Em linhas gerais, esse benefício torna os produtos com SIPAF mais atrativos porque garante para o empreendimento da agricultura familiar uma disputa de preço mais competitiva. Por outro lado também é um instrumento atraente para o comerciante desses produtos no mercado varejista. Não é o comerciante que paga o valor devido do ICMS, ao contrário, esse valor é creditado em seu saldo a pagar junto à SEFAZ no cálculo de sua dívida regular do ICMS. DESAFIOS Ampliar o número de permissionários do Selo, sobretudo de cooperativas e associações formadas por agricultores familiares, comunicar para o consumidor final as vantagens da compra dos produtos com essa certificação e estabelecer procedimentos fiscais similares em outros estados são os principais desafios para os próximos anos. É necessário dar visibilidade para essa iniciativa, promovendo junto ao consumidor final uma campanha que mostre os benefícios por traz do Selo: garantia de trabalho e renda para famílias de agricultores familiares, valorização de culturas e tradições de comunidades rurais. A demanda por produtos associados a estes valores é cada vez maior, mas é preciso comunicar para o consumidor tais vantagens. Ao mesmo tempo, é preciso que as cooperativas e associações sejam permissionárias do uso e explorem a identidade visual do Selo nas embalagens dos seus produtos. Para estas, as vantagens fiscais estabelecidas no Estado da Bahia, são extremamente atrativas e deveriam, por si só, aumentar de forma significativa os pedidos para uso do SIPAF. Para além da Bahia cabe, aos demais Estados, criar subsídios que incentivem o uso do Selo pelas suas cooperativas e associações. Vale a pena também discutir um mecanismo que permita, entre Estados com instrumentos similares, facilitar a comercialização e produtos com o SIPAF, beneficiando a inserção desses em redes de varejo que atuam em todo o Brasil. São desafios que precisam ser enfrentados pelos Governos e pela sociedade civil organizada. REFERÊNCIAS AGRICULTURA familiar na Bahia: da assistência técnica à comercialização; Plano Safra Salvador: SEAGRI, p. BRASIL. MDA. Aqui tem agricultura familiar: Selo da Agricultura Familiar; saiba como acessar. Disponível em: < BRASIL. MDA. Portaria nº 7, de 13 de janeiro de Institui o selo de identificação da participação da agricultura familiar e dispõe sobre os critérios e procedimentos relativos à permissão, manutenção, cancelamento de uso. Disponível em: < legisla%c3%a7%c3%a3o-portarias-de-2007>. IBGE. Censo Agrário de Disponível em: < Acesso em: 31 out

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