Perfil psicomotor de crianças com Síndrome de Down praticantes de atividades em um projeto da UCB

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Perfil psicomotor de crianças com Síndrome de Down praticantes de atividades em um projeto da UCB"

Transcrição

1 Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso Perfil psicomotor de crianças com Síndrome de Down praticantes de atividades em um projeto da UCB Autor: Fabiane Ceccatto Orientador: Prof Dr. César Roberto Silva Brasília - DF 2011

2 FABIANE CECCATTO Perfil Psicomotor de Crianças com Síndrome de Down Praticantes em um Projeto da UCB Artigo apresentado ao curso de Graduação em Educação Física da universidade Católica de Brasília como requisito parcial para obtenção Ao título de Licenciatura em Educação Física Orientador Prof. Dr. Cesar Roberto Silva BRASÍLIA ANO 2011

3 Artigo de autoria de Fabiane Ceccatto, intitulado PERFIL PSICOMOTOR DE CRIANÇAS COM SINDROME DE DOWN PRATICANTES DE ATIVIDADE EM UM PROJETO DA UCB: para a obtenção do Grau de Licenciada em Educação Física pela Universidade Católica de Brasília, em 2011, defendido e aprovado pela banca examinadora abaixo. Prof. Dr. Cesar Roberto Silva Orientador (Universidade Católica de Brasília Prof. Dr. Ricardo B. Mayolino (Universidade Católica de Brasília BRASÍLIA ANO 2011

4 FABIANE CECCATTO Resumo Introdução: Este artigo traz o título: Perfil Psicomotor de crianças com Sídrome de Down praticantes de atividades em um projeto. Objetivo: O objetivo deste estudo foi analisar o perfil psicomotor de crianças com Sindrome de Down, especificamente na área de natação e dança. Matérias e métodos: A amostra constou de 20 crianças, 10 alunos praticantes de atividade física com SD, com idade variada de 6 a 17 anos, sendo 5 crianças do sexo masculino e 5 crianças do sexo feminino, 10 alunos praticantes de atividade física com idade variada de 8 a 12 anos, sendo 4 do sexo masculino e 6 do sexo feminino, sendo alunos praticantes de atividade física há 1 ano, os testes foram realizados na cidade de Taguatinga-DF. Resultados: Após a aplicação de teste podemos observar nas tabelas 2 e 3, houve falha nas realizações dos movimentos andar e correr 20% dos alunos SD e 10% dos alunos NSD obtiveram falha nos movimentos. No teste de postura ao sentar, 10% dos alunos com SD e NSD observou-se que, houve falha nos movimentos. 40% dos alunos com SD e 30% dos alunos NSD realizaram o movimento andar, com algumas dificuldades. 20% dos alunos SD e 10% dos alunos NSD também realizaram o movimento correr com alguma dificuldade. 30% dos alunos SD e NSD realizaram o movimento da dismetria com algumas diculdades. 30% dos alunos com SD e não NSD realizaram o movimento postura ao sentar com algumas dificuldades. No movimento andar 60% dos alunos SD e 70% dos alunos NSD realizaram os movimentos com perfeição. 80% dos alunos SD e 90% dos alunos NSD realizaram o movimento correr com sucesso.50% dos alunos SD e 60% dos alunos NSD realizaram o movimento dismetria com êxito.60% dos alunos SD e NSD realizaram perfeitamente o movimento de postura ao sentar. A partir do exposto e da realização do trabalho, conclui-se que a maioria dos alunos realizaram os movimentos com eficácia. Conclusão: O presente estudo teve como objetivo analisar o perfil psicomotor de crianças com Síndrome de Down praticantes de atividades em um projeto da UCB, especificamente nas aulas de natação e dança, bem como os benefícios físicos que estes proporcionam. Os resultados mostraram que devido ao bom atendimento do professor, as crianças com Síndrome de Down obtiveram realização satisfatória na maioria dos testes, sendo que uma minoria teve dificuldades na realização dos movimentos. Palavras chave:perfil Psicomotor, crianças, Síndrome de Down

5 Introdução A Síndrome de Down (SD) é uma condição genética na qual existe um material cromossômico excedente ligado ao par de número 21 e, por isso, também é chamada de trissomia do 21. As pessoas com a Síndrome Down podem apresentar, em conseqüência, retardo mental (de leve a moderado) e alguns problemas clínicos associados (MORAES, 2008). As crianças com Síndrome de Down possuem algumas características físicas específicas que podem ser observadas pelo médico para fazer o diagnóstico clínico. Nem sempre a criança com SD apresenta todas as características, algumas podem ter poucas, enquanto outras podem mostrar a maioria delas, tais como, achatamento da parte de trás da cabeça, tônus muscular diminuído, ligamentos soltos, mãos e pés pequenos, distância entre primeiro e segundo dedo do pé aumentada etc. (MORAES, 2008). Freqüentemente estas crianças apresentam más-formações em órgãos desde seu nascimento: as principais são as do coração, atingindo 30% dos portadores de SD, máformações do trato gastrointestinal, como estenose ou atresia do duodeno, imperfuração anal, doença de Hirschsprung e perda auditiva condutiva. Alguns tipos de leucemia têm maior incidência em crianças com SD, além das mesmas desenvolverem as características neuropatológicas da doença de Alzheimer em uma idade muito mais precoce (FILHO, 2001). Além disso, segundo Moraes (2008) a SD tem algumas características importantes na questão da saúde diretamente relacionadas com a atividade física, como cardiopatias congênitas que podem estar presentes em 50% dos casos. Em função disso, a criança deve passar logo no nascimento por um minucioso exame cardiológico a fim de detectar qualquer alteração na estrutura e funcionamento do coração e ser corrigido o mais breve possível. Também pode acontecer um defeito do canal atrioventricular, da comunicação interventricular ou inter-atrial e a tetralogia de Fallot. Mais tarde alguns sinais podem ser indicadores de problemas não manifestados antes, tais como o baixo ganho de peso, desenvolvimento mais lento quando comparadas a outras crianças com a mesma síndrome, malformações torácicas, cianose de extremidades e cansaço constante, além de problemas respiratórios (MORAES, 2007). Quando não existirem impedimentos médicos a natação é bastante aconselhada para a criança com SD por conta de um trabalho preventivo do sistema respiratório,

6 porém elas são suscetíveis a constantes resfriados e pneumonias de repetição por causa de uma predisposição imunológica e à própria hipotonia da musculatura do sistema respiratório. Sendo assim, são aconselháveis os exercícios de sopro, a respiração forçada na água e todos os exercícios que aumentem a resistência cardiorrespiratória, sendo sugeridos especialmente nos períodos de boa saúde da criança (MELERO, 1999). É importante enfatizar que, mesmo sendo um trabalho importante nos casos de SD, na natação deve-se ter muito cuidado com as possíveis inflamações de ouvido, uma vez que 60 a 80% dessas crianças apresentam rebaixamento auditivo uni ou bilateral podendo causar desde leves déficits auditivos até aumento de cera no canal do ouvido e acúmulo de secreção (MORAES, 2007). Outro problema, apesar de pouco comum, que pode ser obstáculo para a atividade física é a instabilidade atlanto-axial, que se trata de um espaço maior entre a 1ª e 2ª vértebras, respectivamente atlas e áxis, que essas crianças podem apresentar por conta de alterações anatômicas e pela hipotonia dos músculos e ligamentos do pescoço. O exame de raio x a partir de dois anos e meio a três nas posições de flexão, extensão e neutra tira a dúvida e conduz ao tratamento certo em casos de existência do problema. Em função desse problema, as atividades de impacto e os movimentos bruscos que podem ocorrer no nado golfinho, nas cambalhotas e equitação são contra-indicados para crianças com SD. No caso da equitação as crianças liberadas pelo médico podem e devem praticar, com bons resultados (FILHO, 2001). Também podem acontecer problemas na tireóide da criança com SD. Nesses casos, a obesidade e o atraso no desenvolvimento geral da criança podem ter como causa o hipotireoidismo presente em 10% das mesmas e 13 a 50% dos adultos com a síndrome. Isso tem controle na grande maioria dos casos (MORAES, 2007). As crianças com SD se desenvolvem normalmente se acompanhadas, tratadas e estimuladas cedo. Vários trabalhos mostram que as respostas fisiológicas induzidas pelo exercício físico são semelhantes às das crianças sem a Síndrome, e a expectativa de vida aumenta a partir do acesso à informação ajudando a quebrar o preconceito (BOATO, 2010). Sendo assim, faz-se necessário propor às crianças com SD, práticas de atividades físicas que estimulem e promovam o desenvolvimento motor para que cheguem o mais próximo do padrão de desenvolvimento proporcionando uma maior aceitação perante a sociedade, assim, menos este será discriminado no ambiente escolar e na sociedade.

7 Objetivo O objetivo deste estudo foi analisar o perfil psicomotor de crianças com Sindrome de Down, especificamente na área de natação e dança. Material e Método: Para a realização desse estudo foram aplicados testes de Coordenação e Equilíbrio do protocolo de (Oliveira, 2009) em alunos com SD do projeto Espaço Convivência do curso de Educação Física da Universidade Católica de Brasília e alunos NSD de natação do condomínio Residencial Boulevard em Águas Claras. Os testes aplicados teve o objetivo de analisar o perfil psicomotor de crianças com SD praticante de atividade física como natação e dança. A amostra constou de 20 crianças, 10 alunos praticantes de atividade física com SD, com idade variada de 6 a 17 anos, sendo 5 crianças do sexo masculino e 5 crianças do sexo feminino, 10 alunos NSD praticantes de atividade física com idade variada de 8 a 12 anos, sendo 4 do sexo masculino e 6 do sexo feminino, sendo alunos praticantes de atividade física há 1 ano. Testes aplicados Teste 1: Coordenação: nas provas de coordenação procura-se o grau de maturidade das estruturas viso-motoras. Observa-se também a facilidade dos gestos e a regulação tônica (Oliveira, 2009). Teste 2: Equilíbrio: auxilia a motricidade global. Esta prova mede a possibilidade da criança manter a postura e o equilíbrio estático em distintas situações experimentais. (Oliveira, 2009). A classificação utilizada foi: 1 falhas na realização dos movimentos; 2 realização com algumas dificuldades e 3 realização perfeita. Os testes são descritos no anexo I desse trabalho.

8 Coleta de dados: Os testes foram aplicados no começo do semestre (março e maio de 2011), para verificar a modificações na coordenação e no equilíbrio dos alunos a partir da participação nas aulas de natação e dança. Análise dos dados: A característica da amostra foi apresentada de forma descritiva por média e desvio padrão. Foi aplicado o teste t para medidas repetidas, utilizando o nível de significância p<0,05 para identificação de diferenças estatísticas dos dados. Resultados e Discussão Os resultados foram analisados conforme os objetivos propostos. Para analisar o equilíbrio e coordenação dos alunos com Síndrome de Down, de acordo com Avaliação Psicomotora à Luz da Psicologia e da Psicopedagogia de Oliveira (2009), Tabela 1- caracterização da amostra. Indivíduos Idade DP Crianças SD 10,4 3, Crianças NSD 9,7 1,3 Tabela 2- Teste Coordenação 10 Alunos praticantes de atividade física com SD MOVIMENTOS FALHA NA REALIZAÇÃO DOS MOVIMENTOS REALIZAÇÃO COM ALGUMAS DIFICULDADES REALIZAÇÃO PERFEITA Andar - 40% 60% Correr - 20% 80% Dismetria 20% 30% 50% Postura ao 10% 30% 60% sentar

9 Tabela 3 Teste Coordenação - 10 Alunos praticantes de atividade física NSD MOVIMENTOS FALHA NA REALIZAÇÃO DOS MOVIMENTOS REALIZAÇÃO COM ALGUMAS DIFICULDADES REALIZAÇÃO PERFEITA Andar - 30% 70% Correr - 10% 90% Dismetria 10% 30% 60% Postura ao 10% 30% 60% sentar Após a aplicação de teste podemos observar nas tabelas 2 e 3, houve falha nas realizações dos movimentos andar e correr 20% dos alunos SD e 10% dos alunos NSD obtiveram falha nos movimentos. No teste de postura ao sentar, 10% dos alunos com SD e NSD observou-se que, houve falha nos movimentos. 40% dos alunos com SD e 30% dos alunos NSD realizaram o movimento andar, com algumas dificuldades. 20% dos alunos SD e 10% dos alunos NSD também realizaram o movimento correr com alguma dificuldade. 30% dos alunos SD e NSD realizaram o movimento da dismetria com algumas diculdades. 30% dos alunos com SD e não NSD realizaram o movimento postura ao sentar com algumas dificuldades. No movimento andar 60% dos alunos SD e 70% dos alunos NSD realizaram os movimentos com perfeição. 80% dos alunos SD e 90% dos alunos NSD realizaram o movimento correr com sucesso.50% dos alunos SD e 60% dos alunos NSD realizaram o movimento dismetria com êxito.60% dos alunos SD e NSD realizaram perfeitamente o movimento de postura ao sentar. A partir do exposto e da realização do trabalho, conclui-se que a maioria dos alunos realizaram os movimentos com eficácia.

10 Tabela 4 Teste Equilíbrio 10 Alunos praticantes de atividade física com SD MOVIMENTOS FALHA NA REALIZAÇÃO DOS MOVIMENTOS REALIZAÇÃO COM ALGUMAS DIFICULDADES REALIZAÇÃO PERFEITA Imobilidade 20% 20% 60% Um pé só de olhos fechados 20% 10% 70% Tabela 5 Teste Equilíbrio 10 Alunos praticantes de atividade física NSD MOVIMENTOS FALHA NA REALIZAÇÃO DOS MOVIMENTOS REALIZAÇÃO COM ALGUMAS DIFICULDADES REALIZAÇÃO PERFEITA Imobilidade - 30% 70% Um pé só de olhos fechados 10% 10% 80% Os resultados desta análise indicaram que nas tabelas 4 e 5, 20% dos alunos SD apresentaram falha na realização dos movimentos de imobilidade e nos movimentos de um pé só de olhos fechados. 10% dos alunos NSD realizaram os movimentos de um pé só de olhos fechados com falha nas realizações dos movimentos, Observou-se no movimento de imobilidade não houve falha na realização dos movimentos. No entanto 20% dos alunos SD e 30% dos alunos NSD realizaram os movimentos com algumas dificuldades. 10% dos alunos SD e NSD realizaram os movimentos com um pé só de olhos fechados com algumas dificuldades. E por último 60% dos alunos SD e 70% dos alunos NSD realizaram com perfeição os movimentos de imobilidade e 70% dos alunos

11 SD e 80% dos alunos NSD obtiveram sucesso nos movimentos de um pé só de olhos fechados. Foi possível observar que nos testes de coordenação, os movimentos andar, correr e postura ao sentar os resultado alcançado foram satisfatório, comparado com os estudos de Gallahue & Ozmun (1998), porém a dismetria não teve o mesmo nível que os outros movimentos. Os resultados deste estudo informam após a apresentação e análise dos dados, foi possível observar nos testes de equilíbrio, os movimentos de imobilidade e um pé só de olhos fechados, que a maioria dos alunos demonstra o desempenho melhor na realização perfeita dos movimentos sendo eles alunos com SD e alunos NSD. Tabela 6 Teste T SD NSD MEDIA 6,25 7 DP 1,3 1,5 Estes resultados aproximam-se do que indica Schwartzman (1999), onde crianças com SD apresentam algumas dificuldades, mas com estímulos podem ter uma vida normal e realizar atividades diárias da mesma forma que qualquer outra criança, existindo algumas limitações. Conclusão Os dados obtidos nos testes nos levaram a concluir que os alunos com Síndrome de Down, praticantes de atividades físicas do projeto da UCB, obtiveram resultados satisfatórios na maioria dos testes, em relação ao trabalho realizado pela área da Educação Física, não existe uma diferença significativa nos testes entre as crianças com SD com relação às crianças sem SD do condomínio Residencial Buolevard. Sendo que uma minoria teve dificuldades na realização dos movimentos. Sendo assim, ressalta-se a

12 importância da prática da atividade física como fator facilitador de desenvolvimento para este grupo estudado.

13 Referências Bibliográficas BOATO, Elvio Marcos. Apostila da disciplina Educação Física Adaptada do Curso de Educação Física da Universidade Católica de Brasília. Brasília: UCB, FILHO, Érico Amaro de Oliveira Filho. Síndrome de down, Disponível em: < Acesso em: 13 nov.2010, 21:33:20. MELERO, Aljibe. Aprendiendo a conocer a las personas com Síndrome de Down.1999Disponível em:< Acesso em: 2 abril.2011, 02:00:30. MORAES, Luiz Carlos. Atividade física e Síndrome de Down, Disponível em: < Acesso em: 15 nov. 2010, 16:30:30. MORAES, Luiz Carlos. Síndrome de down e a importância da atividade física, Disponível em: < Acesso em: 15 nov. 2010, 17:30:30. OLIVEIRA, G.C. Avaliação Psicomotora à Luz da Psicologia e da Psicopedagogia. 7. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, SCHWARTZMAN, J.S. Síndrome de Down, Disponível em: Acesso em: 3 abril.2011, 11:00:44. GALLAHUE, D. & OZMUN, J. Understing Motor Development: infants, children, adolescents, adults. Boston: Mc Graw Hill, 1998.

14 ANEXO I TESTES A SEREM APLICADOS NA PESQUISA TESTE 1 Coordenação: 1 Andar Instruções: pedir para criança andar uma distância aproximada de 5m e observála. Esta observação deve ser feita também em sua atividade espontânea. 2 Correr Instruções: pedir para criança correr em uma determinada direção e observar. 3 Dismetria - De olhos abertos Instruções: colocar-se diante da criança e, com os braços estendidos lateralmente, tocar a ponta do nariz com a extremidade do indicar, com um braço de cada vez. Ordenar que a criança execute o movimento junto com o coordenador. Interromper seu movimento e pedir para que continue sozinha. - De olhos fechados Instruções: pedir para criança executar o mesmo movimento com os olhos fechados. 4 Postura ao sentar para escrever, desenhar ou recortar Observar sua postura em todas as provas em que se exijam estas habilidades. Avaliação da prova Aspectos a serem observados: - verificar se a criança não apresenta problemas morfológicos ou má estrutura física; - no andar: desenvoltura, rigidez, posição do corpo, balanceio dos membros, a maneira da elaboração dos movimentos; - tensão dos músculos; - presença de sincinesias; - coordenação dos movimentos e conscientização do corpo; - capacidade de inibição involuntária; - postura ao sentar atitude global durante atividade estática. Posição do tronco, da bacia, da cabeça, da coluna vertebral. O dorso tem que estar reto, os pés apoiados no solo, os joelhos em ângulo reto, apoio do antebraço e do punho, estabilidade da mão.

15 Pontuação Desempenho da criança Realização perfeita, econômica, harmoniosa, precisa, postura correta ao sentar. Realização com algumas dificuldades de controle, com pequena tensão e pequena rigidez, sincinesias leves. Postura ao sentar com ligeiros desvios, posição meio inclinada, segurando a cabeça. Falha na realização dos movimentos, desequilíbrio, falha na coordenação, rigidez, paratonia, grande tensão muscular. Postura ao sentar incorreta: inclinada ou deitada, prejudicando a execução das atividades. TESTE 2 Equilíbrio: 1 Imobilidade Instruções: solicitar que a criança se coloque em pé com os braços caídos lateralmente, pernas ligeiramente abertas e olhos fechados. Pedir que permaneça assim, imóvel, durante um minuto. 2 Um pé só de olhos fechados Instruções: pedir para criança, com os olhos fechado, manter-se sobre uma da pernas, enquanto a outra permanece em ângulo reto à altura do joelho; mãos ao longo do corpo. Depois de três segundos de repouso, recomeçar com a outra perna. Duração: 10 segundos. Avaliação da prova Aspectos a serem observados: - imobilidade ou balanceio do corpo; - se a criança apresenta tensão, rigidez ou postura correta; - se existe abdução dos braços (eles se elevam para manter o equilíbrio);

16 - presença de sincinesias; - se permanece de olhos fechados; - diferença de qualidade de um lado para o outro. Pontuação Desempenho da criança Realização perfeita, econômica, harmoniosa, precisa, postura correta ao sentar. Realização com algumas dificuldades de controle, ligeiros balanceios, com pequena tensão e pequena rigidez, sincinesias leves. Falha na realização dos movimentos, desequilíbrio, incoordenação, rigidez, paratonia, grande tensão muscular.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Prof. Dr. Victor H. A. Okazaki http://okazaki.webs.com Material de Apoio: Desenvolvimento & Aprendizado

Leia mais

Fisioterapia nas Ataxias. Manual para Pacientes

Fisioterapia nas Ataxias. Manual para Pacientes Fisioterapia nas Ataxias Manual para Pacientes 2012 Elaborado por: Fisioterapia: Dra. Marise Bueno Zonta Rauce M. da Silva Neurologia: Dr. Hélio A. G. Teive Ilustração: Designer: Roseli Cardoso da Silva

Leia mais

INFORMAÇÃO - PROVA EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO - 2015

INFORMAÇÃO - PROVA EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO - 2015 INFORMAÇÃO - PROVA EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO - 2015 O presente documento visa divulgar as características da prova final do 2º ciclo do ensino básico da disciplina

Leia mais

Dist. da linha saída à 1ª barreira

Dist. da linha saída à 1ª barreira TÉCNICA DAS CORRIDAS COM BARREIRAS Antes de mais nada podemos dizer que as corridas com barreiras são provas de velocidade rasa porque, muito embora o barreiristas se depare com uma série de barreiras

Leia mais

Fisioterapia de coordenação para portadores de ataxia

Fisioterapia de coordenação para portadores de ataxia Fisioterapia de coordenação para portadores de ataxia Tradução de Eduardo Lima, autorizado pela autora, a partir de texto publicado em inglês pela National Ataxia Foundation (http://www.ataxia.org/pdf/

Leia mais

Seqüência de Desenvolvimento

Seqüência de Desenvolvimento Seqüência de Desenvolvimento Motor, Padrões Fundamentais de Movimento e TGMD-2 2Test Seqüência de Desenvolvimento Motor q (GALLAHUE & OZMUN, 1998) Seqüência de Desenvolvimento Motor (TANI, MANOEL, KOKUBUM

Leia mais

Experimentação Esportiva

Experimentação Esportiva Experimentação Esportiva Aula 1 O Movimento e o Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Resgatar alguns conceitos sobre o movimento e o desenvolvimento motor e suas fases. 2 Definir habilidade motora e identificar

Leia mais

Psicomotricidade na Educação Infantil. e suas contribuições no desenvolvimento e no. processo da aprendizagem.

Psicomotricidade na Educação Infantil. e suas contribuições no desenvolvimento e no. processo da aprendizagem. A importância da Psicomotricidade na Educação Infantil e suas contribuições no desenvolvimento e no processo da aprendizagem. O que é psicomotricidade? É a relação entre os aspectos motores, intelectuais

Leia mais

Élida Tamara Prata de Oliveira Praça JOGOS MATEMÁTICOS COM CONTEÚDOS DE 7 ANO APLICADOS A UM ALUNO AUTISTA

Élida Tamara Prata de Oliveira Praça JOGOS MATEMÁTICOS COM CONTEÚDOS DE 7 ANO APLICADOS A UM ALUNO AUTISTA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS Pós-Graduação em Educação Matemática Mestrado Profissional em Educação Matemática Élida Tamara Prata de Oliveira Praça JOGOS MATEMÁTICOS

Leia mais

Ficha de Observação Psicomotricidade

Ficha de Observação Psicomotricidade Observações Ficha de Observação Psicomotricidade Nome: Idade: Data: Nota: esta ficha consiste numa redução da bateria psicomotora, algumas tarefas foram retiradas de outros instrumentos de avaliação (ABC).

Leia mais

Secretaria de Meio Ambiente - Deficiência Mental - Profa Maria Cecília Toledo

Secretaria de Meio Ambiente - Deficiência Mental - Profa Maria Cecília Toledo Secretaria de Meio Ambiente - Deficiência Mental - Profa Maria Cecília Toledo Era uma vez......há 1.600.000 anos, um pequeno antropóide que, por suas dificuldades adaptativas, realizou algumas pequenas

Leia mais

PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM TREINAMENTO DE FORÇA NO CRESCIMENTO LONGITUDINAL DE ADOLESCENTES

PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM TREINAMENTO DE FORÇA NO CRESCIMENTO LONGITUDINAL DE ADOLESCENTES PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM TREINAMENTO DE FORÇA NO CRESCIMENTO LONGITUDINAL DE ADOLESCENTES Bianca Fernandes Di Toro¹; Josiane Lopes Pires 1 ; João Pedro Arantes 2 ; Eduardo Günther Montero 2 Estudante do

Leia mais

TREINAMENTO 1. Aquecimento: Alongamento: Rodrigo Gonçalves (Comissão Paulista de Cheerleading) (CREF. 028011-G/SP)

TREINAMENTO 1. Aquecimento: Alongamento: Rodrigo Gonçalves (Comissão Paulista de Cheerleading) (CREF. 028011-G/SP) TREINAMENTO 1 Rodrigo Gonçalves (Comissão Paulista de Cheerleading) (CREF. 028011-G/SP) Rotina de alongamento e condicionamento (Treino 1): O alongamento e o aquecimento são importantíssimos em qualquer

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: avaliação antropométrica; oficina de culinária; Síndrome de Down.

PALAVRAS-CHAVE: avaliação antropométrica; oficina de culinária; Síndrome de Down. AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E ANTROPOMÉTRICA DE CRIANÇAS DE 06 E 36 MESES, COM SÍNDROME DE DOWN, E OFERTA DE OFICINAS DE CULINÁRIA À SUAS FAMÍLIAS FUNDAÇÃO DOM BOSCO B.H. Luciana Ramos Costa SIMÕES Centro Universitário

Leia mais

DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA

DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA ROSEMARA SANTOS DENIZ AMARILLA (1), BRUNO BORSATTO (2), RODRIGO EDUARDO CATAI (3) (1) Mestrado em Engenharia Civil / UTFPR

Leia mais

Meu nome é Rosângela Gera. Sou médica e mãe de uma garotinha de sete anos que é cega.

Meu nome é Rosângela Gera. Sou médica e mãe de uma garotinha de sete anos que é cega. Prezado Editor, Meu nome é Rosângela Gera. Sou médica e mãe de uma garotinha de sete anos que é cega. Gostaria de compartilhar com os demais leitores desta revista, minha experiência como mãe, vivenciando

Leia mais

OBJETIVO MATERIAL POPULAÇÃO APLICAÇÃO INSTRUÇÕES 31/08/2011

OBJETIVO MATERIAL POPULAÇÃO APLICAÇÃO INSTRUÇÕES 31/08/2011 OBJETIVO TESTE DE ATENÇÃO CONCENTRADA TEACO-FF Avaliação Psicológica II Professora: Patrícia Volpato Avalia a capacidade de uma pessoa em selecionar apenas uma fonte de informação diante de vários estímulos

Leia mais

Áudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I

Áudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I Síndrome de Down - Parte I Conteúdos: Tempo: Síndrome de Down 5 minutos Objetivos: Auxiliar o aluno na compreensão do que é síndrome de Down Descrição: Produções Relacionadas: Neste programa de Biologia

Leia mais

METODOLOGIAS DE ENSINO SINTÉTICA E ANALÍTICA APLICADA AOS FUNDAMENTOS TÉCNICOS DO TOQUE E SAQUE NO VOLEIBOL

METODOLOGIAS DE ENSINO SINTÉTICA E ANALÍTICA APLICADA AOS FUNDAMENTOS TÉCNICOS DO TOQUE E SAQUE NO VOLEIBOL METODOLOGIAS DE ENSINO SINTÉTICA E ANALÍTICA APLICADA AOS FUNDAMENTOS TÉCNICOS DO TOQUE E SAQUE NO VOLEIBOL Fábio H. A. Okazaki; Priscila M. Caçola; Victor H. A.Okazaki; Ricardo W. Coelho UFPR / PR CECOM

Leia mais

Osteoporose. Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes*

Osteoporose. Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes* Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes* * Fisioterapeuta. Pós-graduanda em Fisioterapia Ortopédica, Traumatológica e Reumatológica. CREFITO 9/802 LTT-F E-mail: laisbmoraes@terra.com.br Osteoporose

Leia mais

Conselhos Úteis Para a Realização das Provas Físicas

Conselhos Úteis Para a Realização das Provas Físicas Conselhos Úteis Para a Realização das Provas Físicas A escolha destas provas teve, por finalidade, garantir que os alunos e futuros oficiais respondam satisfatoriamente a uma profissão que também é exigente

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo

Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade II Controle e Prescrição do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Prescrição de Atividades Físicas Condições de saúde; Estado geral do aluno (cliente);

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE PROJETO DE LEI N2 1 6 21 /2011

CÂMARA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE PROJETO DE LEI N2 1 6 21 /2011 yl 162iR 1 CÂMARA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE PROJETO DE LEI N2 1 6 21 /2011 Institui o Dia de Conscientização da Cardiopatia Congênita. A Câmara Municipal de Belo Horizonte decreta: Art. 1 2 - Fica instituído

Leia mais

4.6 Análise estatística

4.6 Análise estatística 36 4.6 Análise estatística Na análise dos dados, foi utilizado o programa estatístico SPSS, versão 11.5 (Windows). Inicialmente, apresentou-se o resultado geral do grupo dos adolescentes obesos e de eutróficos,

Leia mais

Foram estabelecidos critérios de inclusão, exclusão e eliminação. Critérios de inclusão: todos os dançarinos com síndrome da dor femoropatelar.

Foram estabelecidos critérios de inclusão, exclusão e eliminação. Critérios de inclusão: todos os dançarinos com síndrome da dor femoropatelar. Figura 11a - Posição inicial: 1ª posição paralela. Figura 11b - demi-plié: 1ª posição paralela. Figura 12a - Posição inicial: 2ª posição paralela. Figura 12b- Demi-plié: 2ª posição paralela. 35 Figura

Leia mais

INTRODUÇÃO. A educação física é uma disciplina curricular que pedagogicamente bem orientada contribui para o desenvolvimento integral do homem.

INTRODUÇÃO. A educação física é uma disciplina curricular que pedagogicamente bem orientada contribui para o desenvolvimento integral do homem. INTRODUÇÃO O ensino da educação física no 1º nível de ensino joga um papel importante no desenvolvimento das diferentes qualidades físicas, assim como das diversas habilidades motoras dos educandos. Através

Leia mais

Anexo I - Questionário

Anexo I - Questionário Anexo I - Questionário Joana Alexandra de Jesus Amorim, aluna do 4º ano da Licenciatura em Enfermagem da Universidade Fernando Pessoa, encontra-se a realizar um trabalho de investigação com o título Cirurgia

Leia mais

Data 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução

Data 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução Guia do Professor Data 23/01/2008 Introdução A inserção de tópicos da Eletricidade nas escolas de nível básico e médio é fundamental para a compreensão de alguns fenômenos da vida moderna. Você já imaginou

Leia mais

3.4 Deformações da coluna vertebral

3.4 Deformações da coluna vertebral 87 3.4 Deformações da coluna vertebral A coluna é um dos pontos mais fracos do organismo. Sendo uma peça muito delicada, está sujeita a diversas deformações. Estas podem ser congênitas (desde o nascimento

Leia mais

Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou bastante no Brasil. Em 1998, 97% das

Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou bastante no Brasil. Em 1998, 97% das INFORME-SE BNDES ÁREA PARA ASSUNTOS FISCAIS E DE EMPREGO AFE Nº 48 NOVEMBRO DE 2002 EDUCAÇÃO Desempenho educacional no Brasil: O que nos diz a PNAD-2001 Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou

Leia mais

CUIDADOS A TER COM O ANIMAL GERIÁTRICO

CUIDADOS A TER COM O ANIMAL GERIÁTRICO Clínica Veterinária de Mangualde Dr. Benigno Rodrigues Dra. Sandra Oliveira CUIDADOS A TER COM O ANIMAL GERIÁTRICO O que devo fazer para garantir um envelhecimento com qualidade de vida ao meu animal?

Leia mais

Neurociência e Saúde Mental

Neurociência e Saúde Mental 1 DICAS PARA MELHORAR O SONO Dormir bem pode fazer toda a diferença para ir bem em uma prova, ser mais criativo no trabalho e manter uma boa memória. O sono é essencial para manter uma rotina saudável,

Leia mais

APOSTILA DE VOLEIBOL

APOSTILA DE VOLEIBOL APOSTILA DE VOLEIBOL O voleibol é praticado em uma quadra retangular dividida ao meio por uma rede que impede o contato corporal entre os adversários. A disputa é entre duas equipes compostas por seis

Leia mais

Aulas de Inglês implementando técnicas de Yoga na Educação (T.Y.E.)

Aulas de Inglês implementando técnicas de Yoga na Educação (T.Y.E.) Aulas de Inglês implementando técnicas de Yoga na Educação (T.Y.E.) Maria Fernanda Teixeira Pinto Hoje em dia as crianças e jovens tem uma vida muito cheia de tarefas e compromissos, correndo de um lugar

Leia mais

Atividade Motora Adaptada

Atividade Motora Adaptada Distúrbio de aprendizagem (DA) Atividade Motora Adaptada DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM Discrepância entre o potencial e o aproveitamento escolar, que não se deve a retardo mental, distúrbio emocional nem

Leia mais

Cartilha de Fisioterapia para Pacientes da Escola de Coluna

Cartilha de Fisioterapia para Pacientes da Escola de Coluna Cartilha de Fisioterapia para Pacientes da Escola de Coluna 4ª\edição 2015 tt Prezado(a) Paciente, Essa cartilha foi elaborada especialmente para você, paciente da Escola de Coluna do Into. Aqui você

Leia mais

Coleta de Dados: a) Questionário

Coleta de Dados: a) Questionário Coleta de Dados: A coleta de dados ou de informações sobre a realidade escolar tem como ponto de partido o Marco Referencial, em especial o que está estabelecido no Marco Operacional. Este é um momento

Leia mais

Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo

Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Camila Viana Benzoni 1, Paulo Eduardo Gomes Ferreira

Leia mais

Exercícios de força muscular

Exercícios de força muscular Exercícios de força muscular ABDOMINAIS Objectivos: Melhoria funcional e reforço muscular do Core. Posição Inicial - Deite-se em decúbito dorsal (barriga para cima), coloque as pernas flectidas a 45º,

Leia mais

CEREBELO PROFª. RESPONSÁVEL: NORMA M. S. FRANCO ORGANIZADOR: ANDRÉ R MENDONÇA

CEREBELO PROFª. RESPONSÁVEL: NORMA M. S. FRANCO ORGANIZADOR: ANDRÉ R MENDONÇA CEREBELO PROFª. RESPONSÁVEL: NORMA M. S. FRANCO ORGANIZADOR: ANDRÉ R MENDONÇA FUNÇÃO DO CEREBELO. É a parte do encéfalo responsável pelo controle dos movimentos voluntários, aprendizagem motora, controle

Leia mais

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está

Leia mais

http://obaudoeducador.blogs.sapo.pt/ https://www.facebook.com/profeducespecialfatimagomes CENCAL ALCOBAÇA UFCD 3245 FORMADORA FÁTIMA GOMES

http://obaudoeducador.blogs.sapo.pt/ https://www.facebook.com/profeducespecialfatimagomes CENCAL ALCOBAÇA UFCD 3245 FORMADORA FÁTIMA GOMES CENCAL ALCOBAÇA UFCD 3245 FORMADORA FÁTIMA GOMES OBJETIVOS DA UFCD Reconhecer a importância dos vários fatores que condicionam o desenvolvimento da criança; Identificar teorias do desenvolvimento infantil

Leia mais

Conhecendo o Aluno com Deficiência Múltipla

Conhecendo o Aluno com Deficiência Múltipla I - [FICHA DE AVALIAÇÃO SOBRE O ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA] Usar letra de forma É importante considerarmos que o aluno com deficiência múltipla da Rede Municipal de Ensino do Rio de Janeiro possui

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Fisioterapia Personalizada a Domicilio

Fisioterapia Personalizada a Domicilio Fisioterapia Personalizada a Domicilio O atendimento a domicilio da Fisio e Saúde Sul, privilegia o conforto e a saúde de seus pacientes, realizando atendimento que proporciona SAÚDE, BEM-ESTAR e MELHORA

Leia mais

Plano de Exercícios Clinic ABL Antes e Depois do Treino com Bola

Plano de Exercícios Clinic ABL Antes e Depois do Treino com Bola Plano de Exercícios Clinic ABL Antes e Depois do Treino com Bola Introdução São vários os estudos de investigação que atualmente avaliam as necessidades dos atletas e os diferentes pontos de vista a respeito

Leia mais

Postura corporal hábitos causas e consequências

Postura corporal hábitos causas e consequências Postura corporal hábitos causas e consequências AFINAL O QUE É POSTURA? Postura Definir Postura ideal é praticamente impossível. Porém, para Momesso (1997) postura, é a atitude que o corpo adota, mediante

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA GINÁSTICA 1 GINÁSTICA NO SOLO

EDUCAÇÃO FÍSICA GINÁSTICA 1 GINÁSTICA NO SOLO EDUCAÇÃO FÍSICA GINÁSTICA Para a realização dos exercícios de ginástica, foram usados alguns materiais e aparelhos, cuja manipulação e utilização, exigiram determinados cuidados específicos: Tapete de

Leia mais

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As histórias do Senhor Urso. 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): Brincando num dia frio. 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio explora

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

Todos os direitos reservados

Todos os direitos reservados Todos os direitos reservados E necessária à autorização previa antes de reproduzir ou publicar parte ou esta obra na integra. Enquanto os autores fizeram os melhores esforços para preparar este livro,

Leia mais

O essencial sobre Autor: Francisco Cubal

O essencial sobre Autor: Francisco Cubal O essencial sobre Autor: Francisco Cubal 1 Qual a história do Voleibol? Em 1895 o professor de Educação Física G. Morgan, nos Estados Unidos, criou uma modalidade desportiva que, devido ao seu toque no

Leia mais

3. Pressione o cotovelo, com a maior força possível com a outra mão, em direção ao outro ombro. Fique nesta posição por 10 segundos. Repita 3X.

3. Pressione o cotovelo, com a maior força possível com a outra mão, em direção ao outro ombro. Fique nesta posição por 10 segundos. Repita 3X. THIAGO MURILO EXERCÍCIOS PARA DEPOIS DO TÊNIS 1. Em Pé de costas para um canto de parede flexione a sua perna mais forte para frente, alinhe a coluna e leve os braços para trás até apoiar as palmas das

Leia mais

Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente. 3.14 A criança com Autismo e Síndrome de Asperger

Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente. 3.14 A criança com Autismo e Síndrome de Asperger Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente 3.14 A criança com Autismo e Síndrome de Asperger Introdução A maioria das crianças, desde os primeiros tempos de vida, é sociável e procura ativamente

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família AULA 12 - AJUSTAMENTO DE CURVAS E O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Ajustamento de Curvas Sempre que desejamos estudar determinada variável em função de outra, fazemos uma análise de regressão. Podemos dizer

Leia mais

REGULAMENTO APROVADO PELO CLUBE PORTUGUÊS DE CANICULTURA Cão de Companhia (BH) DO CLUBE PORTUGUÊS DE CANICULTURA PARA CÃES DE UTILIDADE

REGULAMENTO APROVADO PELO CLUBE PORTUGUÊS DE CANICULTURA Cão de Companhia (BH) DO CLUBE PORTUGUÊS DE CANICULTURA PARA CÃES DE UTILIDADE REGULAMENTO APROVADO PELO CLUBE PORTUGUÊS DE CANICULTURA Cão de Companhia (BH) DO CLUBE PORTUGUÊS DE CANICULTURA PARA CÃES DE UTILIDADE Artigo 1º Inicio do BH O condutor apresenta-se ao juiz de trabalho,

Leia mais

AVALIAÇÃO CLÍNICA PRECOCE DO EQUILÍBRIO. Versão 2 (15/12/10)

AVALIAÇÃO CLÍNICA PRECOCE DO EQUILÍBRIO. Versão 2 (15/12/10) AVALIAÇÃO CLÍNICA PRECOCE DO EQUILÍBRIO Versão 2 (15/12/10) Tradução Português/Brasil: Ana Paula Bensemann Gontijo, Priscilla R. Pereira Figueiredo, Juliana Starling, Marisa Cotta Mancini (UFMG-2015) Data

Leia mais

POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES

POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 54 60 POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES BARBOSA, Bruno Ferreira do Serrado 1 SILVA,

Leia mais

ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M.

ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Nome: n.º Barueri, / / 2009 1ª Postagem Disciplina: Educação Física 3ª série E.M ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Orientações para desenvolvimento da atividade: Esse será um texto a ser utilizado no

Leia mais

Dicas para o ensino e prática de atividades motoras e mecanismos de informações para pessoas com deficiência visual

Dicas para o ensino e prática de atividades motoras e mecanismos de informações para pessoas com deficiência visual Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Dicas para o ensino e prática de atividades motoras e mecanismos de informações para pessoas com deficiência

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Prof. Dr. Victor H. A. Okazaki http://okazaki.webs.com Material de Apoio: Desenvolvimento & Aprendizado

Leia mais

Atividade física: pratique essa ideia.

Atividade física: pratique essa ideia. Atividade física: pratique essa ideia. Quando o assunto é qualidade de vida, não dá para ficar parado. Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), a atividade física é o principal fator de promoção do bem-estar

Leia mais

Por esse motivo é tão comum problemas na coluna na sua grande maioria posturais.

Por esse motivo é tão comum problemas na coluna na sua grande maioria posturais. R.P.G. E A MECÂNICA DA NOSSA COLUNA VERTEBRAL * Dr. Gilberto Agostinho A coluna vertebral, do ponto de vista mecânico é um verdadeiro milagre. São 33 vértebras (7 cervicais + 12 torácicas + 5 lombares

Leia mais

1) 2) 3) CD 4 Faixas: 80 80.

1) 2) 3) CD 4 Faixas: 80 80. 1ª Aula a) Cumprimentar cada criança cantando seu nome e dando um beijinho com fantoche. Nas primeiras aulas use sempre um fantoche na hora do cumprimento para ganhar a aproximação do aluno. Depois pode

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática Mestrado Profissional. Produto da Dissertação

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática Mestrado Profissional. Produto da Dissertação UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática Mestrado Profissional Produto da Dissertação Um estudo de caso sobre uma possibilidade para o ensino de Matemática

Leia mais

DISCIPLINA EDUCAÇÃO FÍSICA ANO LECTIVO 2014/2015 TURMA 12º I CURSO PROFISSIONAL MULTIMÉDIA PROFESSOR: JOÃO MOTA

DISCIPLINA EDUCAÇÃO FÍSICA ANO LECTIVO 2014/2015 TURMA 12º I CURSO PROFISSIONAL MULTIMÉDIA PROFESSOR: JOÃO MOTA 1º Período 3ºª Feira Módulo 3 JOGOS DESP. COLETIVOSIII (VOLEIBOL) 22 tempos Início16/09/14 Fim: 25/11/14 VOLEIBOL (Módulo 3) Nível Avançado - O aluno: 1. Em exercício 1x1; 3x3 e situação de jogo 4x4 e

Leia mais

04/11/2012. rígida: usar durante a noite (para dormir) e no início da marcha digitígrada, para manter a ADM do tornozelo.

04/11/2012. rígida: usar durante a noite (para dormir) e no início da marcha digitígrada, para manter a ADM do tornozelo. 04/11/2012 Prolongar o tempo de deambulação independente. Manter a postura correta. Garantir o bom funcionamento das funções cardiorrespiratória e digestiva. Manter a amplitude do movimento. Garantir o

Leia mais

LUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1

LUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1 LUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1 Diulien Helena Pereira Rodrigues Pâmela Caroline Roberti Dos Santos Souza Walter Batista

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS HUMANOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS HUMANOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS HUMANOS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 005/2009 CGRH/DPRF, DE 11 DE AGOSTO DE 2009 Regulamenta

Leia mais

TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA

TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA Lígia Maria Presumido Braccialli (bracci@marilia.unesp.br). Aila Narene Dahwache

Leia mais

VOLLEYBALL Voleibol. Escola Dr. Costa Matos 2013/14. Ana Fernandes 8ºD

VOLLEYBALL Voleibol. Escola Dr. Costa Matos 2013/14. Ana Fernandes 8ºD VOLLEYBALL Voleibol Escola Dr. Costa Matos 2013/14 Ana Fernandes 8ºD REFERÊNCIAS HISTÓRICAS Origem REFERÊNCIAS HISTÓRICAS Origem Criado por William Morgan (Professor EF do Springfield College of the YMCA

Leia mais

O diabetes ocorre em qualquer idade e se caracteriza por um excesso de açúcar no sangue (hiperglicemia). Os principais sintomas são emagrecimento,

O diabetes ocorre em qualquer idade e se caracteriza por um excesso de açúcar no sangue (hiperglicemia). Os principais sintomas são emagrecimento, O diabetes ocorre em qualquer idade e se caracteriza por um excesso de açúcar no sangue (hiperglicemia). Os principais sintomas são emagrecimento, fome e sede constantes, vontade de urinar diversas vezes,

Leia mais

DISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS

DISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira DISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS A avaliação é importante? Muito importante. Ela é fundamental para

Leia mais

O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL

O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL Prof. MsC Cláudio Diehl Nogueira Professor Assistente do Curso de Educação Física da UCB Classificador Funcional Sênior

Leia mais

Confederação Brasileira de Tiro Esportivo Originária da Confederação do Tiro Brasileiro decreto 1503 de 5 de setembro de 1906

Confederação Brasileira de Tiro Esportivo Originária da Confederação do Tiro Brasileiro decreto 1503 de 5 de setembro de 1906 Exercícios com Elástico Os Exercícios com elástico irão trabalhar Resistência Muscular Localizada (RML). Em cada exercício, procure fazer a execução de maneira lenta e com a postura correta. Evitar o SOLAVANCO

Leia mais

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 2597, DE 22 DE SETEMBRO DE 2003. Regulamenta a Lei n.º 8.160, de 31 de março de 2003, que dispõe sobre a Política Municipal de Atenção às Pessoas

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA ANDEBOL

EDUCAÇÃO FÍSICA ANDEBOL EDUCAÇÃO FÍSICA ANDEBOL O Andebol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas (cada equipa tem: 7 jogadores em campo e 5 suplentes), cujo objectivo é introduzir a bola na baliza da equipa

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DA ESCRITA POR CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN. FELDENS, Carla Schwarzbold ¹; VIEIRA, Cícera Marcelina ²; RANGEL, Gilsenira de Alcino³.

A CONSTRUÇÃO DA ESCRITA POR CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN. FELDENS, Carla Schwarzbold ¹; VIEIRA, Cícera Marcelina ²; RANGEL, Gilsenira de Alcino³. A CONSTRUÇÃO DA ESCRITA POR CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN FELDENS, Carla Schwarzbold ¹; VIEIRA, Cícera Marcelina ²; RANGEL, Gilsenira de Alcino³. ¹Bolsista do Programa de Educação Tutorial - PET Educação.

Leia mais

SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE?

SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? Ana Amélia Camarano* Solange Kanso** Daniele Fernandes** 1 INTRODUÇÃO Assume-se que idade avançada e invalidez resultam em perda da capacidade laboral, o que

Leia mais

TRABALHADOR NA ORDENHA MANUAL

TRABALHADOR NA ORDENHA MANUAL TRABALHADOR NA ORDENHA MANUAL CONSELHO DELIBERATIVO DO SENAR Presidente do Conselho Deliberativo João Martins da Silva Júnior Secretário Executivo Daniel Klüppel Carrara Chefe do Departamento de Educação

Leia mais

Informação - Prova de Equivalência à Frequência

Informação - Prova de Equivalência à Frequência Informação - Prova de Equivalência à Frequência Prova de Equivalência à Frequência de EDUCAÇÃO FÍSICA Código: 28 Ano de escolaridade: 6º ano (Decreto Lei n.º 139/2012, de 5 de julho e Despacho Normativo

Leia mais

Visão de Liberdade. Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente)

Visão de Liberdade. Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente) Visão de Liberdade Mostra Local de: Maringá Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente) Nome da Instituição/Empresa: CAP - Centro de Apoio Pedagógico / CONSEG - Conselho

Leia mais

TREINAMENTO DE FORÇA RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA

TREINAMENTO DE FORÇA RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA TREINAMENTO DE RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Como regra geral, um músculo aumenta de força quando treinado próximo da sua atual capacidade de gerar força. Existem métodos de exercícios que são

Leia mais

Profª. Esp. Maria Helena Carvalho

Profª. Esp. Maria Helena Carvalho Profª. Esp. Maria Helena Carvalho HISTÓRIA DO VOLEIBOL Criação nos EUA; Dia 09 de fevereiro de 1895; Pelo diretor de Educação Física da ACM William George Morgan; Era conhecido como mintonette. Obs.: Nessa

Leia mais

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de 1 Nesta aula veremos a importância da coordenação motora para o desenhista e como ela pode ser desenvolvida através de exercícios específicos. (Mateus Machado) A IMPORTANCIA DA COORDENAÇÃO MOTORA Antes

Leia mais

Desenvolvimento cognitivo e motor na infância: necessidades de jogos e brincadeiras

Desenvolvimento cognitivo e motor na infância: necessidades de jogos e brincadeiras Desenvolvimento cognitivo e motor na infância: necessidades de jogos e brincadeiras XVIII Semana de Estudos Pedagógicos, FAFICA Prof. Marcelo Velloso Heeren Catanduva, 2012 Sistema Nervoso Neurônio Neurônio

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA NATAÇÃO NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA COORDENAÇÃO MOTORA DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN

A INFLUÊNCIA DA NATAÇÃO NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA COORDENAÇÃO MOTORA DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN A INFLUÊNCIA DA NATAÇÃO NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA COORDENAÇÃO MOTORA DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN 1-INTRODUÇÃO IGOR FILIPE DE SOUZA SILVA CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ-CEAP, MACAPÁ, AMAPÁ,

Leia mais

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR X IDADE PSICOMOTORA DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN DA FAIXA ETARIA DE 5 E 6 ANOS. Autor: Rayanne

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS. Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS. Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos O QUE SÃO PROCESSOS? De acordo com o Guia PMBOK, (2013) processo é um conjunto de ações e/ou atividades inter-relacionadas

Leia mais

INVENTÁRIO DE SINTOMATOLOGIA DEPRESSIVA (AVALIADO POR CLÍNICOS) (IDS-C)

INVENTÁRIO DE SINTOMATOLOGIA DEPRESSIVA (AVALIADO POR CLÍNICOS) (IDS-C) INVENTÁRIO DE SINTOMATOLOGIA DEPRESSIVA (AVALIADO POR CLÍNICOS) (IDS-C) NOME: DATA: Faça um círculo na resposta de cada item que melhor descreva seu paciente nos últimos 7 dias. 1. Insônia Inicial: 0 Nunca

Leia mais

Dor nas costas é natural ou descuido?

Dor nas costas é natural ou descuido? 1 FOLHAS Escola: E. E. Prof. Léo Kohler Ensino Fundamental NRE: Cianorte Nome do professor: Reginaldo Dimas R. Longo e-mail: reginaldodimas@seed.pr.gov.br Nome do professor orientador: Prof. Dr. Pedro

Leia mais

Seguindo essas diretrizes, o doutrinador José Eduardo Sabo Paes conclui que o Terceiro Setor representa o

Seguindo essas diretrizes, o doutrinador José Eduardo Sabo Paes conclui que o Terceiro Setor representa o O Terceiro Setor Terceiro setor é a tradução de Third Sector, um vocábulo muito utilizado nos Estados Unidos da América para definir as diversas organizações sem vínculos diretos com o Primeiro Setor (Público,

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE

SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PUCPR CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA II PROFESSORA: ÂNGELA MARI GUSSO SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE BRUNA

Leia mais

PROJETO DA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ESPORTES TESTE DE APTIDÃO FÍSICA GARI

PROJETO DA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ESPORTES TESTE DE APTIDÃO FÍSICA GARI PROJETO DA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ESPORTES TESTE DE APTIDÃO FÍSICA GARI PARANAGUÁ 2011 TESTE DE APTIDÃO FÍSICA PARA SELEÇÃO DE GARI O candidato do sexo masculino que não alcançar a pontuação mínima de 50

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2014/2015 CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO - OPERADOR DE INFORMÁTICA

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2014/2015 CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO - OPERADOR DE INFORMÁTICA PLANIFICAÇÃO MODULAR ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2014/2015 CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO - OPERADOR DE INFORMÁTICA MÓDULO A1 JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS a) Coopera com os companheiros, quer nos exercícios

Leia mais