Acessibilidade na TDT em Portugal Sugestões do CERTIC/UTAD

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1 Sugestões sobre acessibilidade para cidadãos com necessidades especiais nos regulamentos da TDT em Portugal Contributo para o parecer da Entidade Reguladora para a Comunicação Social 7 de Maio de Considerando a definição das obrigações dos operadores de televisão para cidadãos com necessidades especiais estipulados na alínea h) do artigo 34 e na alínea j) do artigo 51 da proposta de Lei da Televisão (Proposta de Lei 120/X/2): Artigo 34.º Obrigações gerais dos operadores de televisão h) Promover a possibilidade de acompanhamento das emissões por pessoas com necessidades especiais. Artigo 51.º Obrigações específicas da concessionária do serviço público de televisão j) Garantir a possibilidade de acompanhamento das emissões por pessoas com necessidades especiais, nomeadamente através do recurso à legendagem por teletexto, à interpretação por meio da língua gestual, à áudio-descrição ou a outras técnicas que se revelem adequadas, assim como emitir programação especificamente direccionada para esse segmento do público; 2 Considerando a acção 3.1 da Resolução do Conselho de Ministros 110/2003 sobre o Programa Nacional para a Promoção dos Cidadãos com Necessidades Especiais na Sociedade da Informação: acção 3.1 Serviço Público de Televisão Incluir as preocupações com Cidadãos com Necessidades Especiais na legislação e regulamentação do Serviço Público de Televisão, bem como no respectivo contrato de concessão e nas licenças dos canais de Televisão Digital Terrestre (TDT). 1/9

2 3 Considerando as obrigações de transporte na distribuição de emissões de rádio e televisão ao público previstas na Directiva do Parlamento Europeu 2002/22/CE sobre serviço universal nas comunicações electrónicas (podem incluir a transmissão de serviços especificamente concebidos para permitir um acesso adequado por parte dos utilizadores com deficiência), transposta para a legislação nacional - Lei n.º 5/2004, de 10 de Fevereiro: Directiva 2002/22/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 7 de Março de relativa ao serviço universal e aos direitos dos utilizadores em matéria de redes e serviços de comunicações electrónicas (directiva serviço universal) (43) Actualmente, os Estados-Membros impõem certas obrigações de transporte ("must carry") às redes para a distribuição ao público de programas de rádio e televisão... As obrigações de transporte ("must carry") impostas pelos Estados-Membros devem ser razoáveis, isto é, proporcionadas e transparentes à luz de objectivos de interesse geral claramente definidos, e poderão, se adequado, implicar que seja prevista uma remuneração proporcionada. Essas obrigações de transporte ("must carry") podem incluir a transmissão de serviços especificamente concebidos para permitir um acesso adequado por parte dos utilizadores com deficiência. Artigo 31º Obrigações de transporte ("must carry") 1. Os Estados-Membros podem impor obrigações razoáveis de transporte ("must carry") para a transmissão de canais e serviços específicos de rádio e televisão às empresas sob a sua jurisdição que oferecem redes de comunicações electrónicas utilizadas para a distribuição de emissões de rádio e televisão ao público, quando um número significativo de utilizadores finais dessas redes as utilize como meio principal de recepção de emissões de rádio e televisão. Tais obrigações apenas devem ser impostas quando necessário para a realização de objectivos de interesse geral claramente definidos e serão proporcionadas e transparentes. Lei das Comunicações Electrónicas (Regicom) : Lei n.º 5/2004, de 10 de Fevereiro Artigo 43.º Obrigações de transporte 1 - Compete à ARN impor às empresas que oferecem redes de comunicações electrónicas utilizadas para a distribuição de emissões de rádio e televisão ao público obrigações de transporte de canais e serviços de rádio e televisão, especificados nos termos da lei pelas autoridades competentes, quando um número significativo de utilizadores finais dessas redes as utilize como meio principal de recepção de emissões de rádio e televisão. 2/9

3 4 Considerando a Deliberação da Alta Autoridade para a Comunicação Social sobre Acessibilidade à Televisão Digital Terrestre por cidadãos com necessidades especiais, aprovada na reunião plenária de 28 de Março de 2001: Considerar entre as prioridades a satisfação das necessidades do público com deficiências, designadamente visuais, auditivas, cognitivas e de mobilidade, no acesso à televisão digital terrestre; Constatar a ausência de medidas de regulação nesta matéria com vista a dotar os sistemas de operabilidade da televisão digital terrestre de fácil acesso a público com as referidas deficiências; Alertar o Governo no sentido de, com urgência, incluir nos programas de concurso para as infraestruturas e para os operadores televisivos de televisão digital terrestre os requisitos indispensáveis a garantir a acessibilidade ao público antes referido à programação, sem discriminações nem exclusão; 5 Considerando a Deliberação da Alta Autoridade para a Comunicação Social sobre Proposta de criação de um canal de televisão para conteúdos adaptados a necessidades especiais para telespectadores com incapacidade de ler legendas ou ouvir televisão, aprovada em reunião plenária de 12 de Setembro de 2002: Esperar do Governo que, na definição dos parâmetros e condições para o desenvolvimento da Televisão Digital Terrestre, imponha requisitos de acessibilidade que possibilitem uma efectiva utilização por todas as pessoas com incapacidades ou deficiências; Garantir, por seu turno, que, se na medida em que for chamada a intervir nos processo de licenciamento e de concurso com vista à implementação da Televisão Digital Terrestre, tomará em consideração, nas suas decisões, a verificação da forma como as operadoras evidenciarem as preocupações e propuserem as soluções que melhor garantam a acessibilidade a pessoas com deficiências de qualquer ordem; Reconhecer interesse em quaisquer projectos que tenham como objectivo a existência de canais televisivos especialmente adaptados às necessidades e às incapacidades das pessoas com deficiências, nomeadamente o proposto pelo CERTIC/UTAD; 3/9

4 6 Considerando as boas práticas de utilização de canais de TV digitais para interpretação gestual em países como a Noruega e Dinamarca: Neswsletter: EUD Update What s up for Deaf People in the European Union? Volume 6, Number 6, February 2003 ( ) Norwegian TV channel broadcasts live Sign Language interpretation The Norwegian Digital TV channel, NRK1 Tegnspråk (Sign Language), broadcasts every day from 18.00h till 20.00h. The digital channel only shows a Norwegian Sign Language interpreter, who interprets the program, shown on the other (normal) Norwegian TV channel, NRK 1. Deaf viewers can thus follow the programs broadcasted between 18.00h-20.00h on NRK 1, with the simultaneous translation provided in Norwegian Sign Language on NRK1 Tegnspråk, if they have the receiver for the digital signal of the NRK1 Tegnspråk. The channel can either be seen on a separate TV-set next to the ordinary TV-set, or it can viewed as a small screen pasted on to the large screen, while having the first channel still in view. This depends on whether the TV set has a PIP feature (Picture in Picture) or not. The service still have a few flaws: i.e. the digital signal arriving trough satellite is a few seconds delayed compared with the ordinary antenna reception, and thus the interpretation is not really simultaneous with the program it translates. In the future, more advanced satellite receivers should solve the problem of lag time. Neswsletter: EUD Update What s up for Deaf people in the European Union? Volume 9, Number 8, April 2006 ( New sign language television channel in Denmark A dream came through - four daily News programs in sign language! Celebration parties were held in all parts of Denmark when the new digital sign language channel started broadcasting on Friday evening March 28th Every day four different News programs are sign language interpreted: Deadline at o clock from DR2 Short news at o clock from TV2 TV-avisen at o clock from DR1 TV-nyhederne at o clock from TV2 Denmark started broadcasting digital television with four channels the sign language channel is one of them. 4/9

5 7 Considerando o ponto 3 da Petição pela acessibilidade electrónica portuguesa (Petição Nº 312/X/2), subscrita por cidadãos, entregue na Assembleia da República em 16 de Fevereiro de 2007: 3.2. Os operadores das redes de televisão digital terrestre e televisão por cabo devem ficar obrigados a facultar a existência de canais suplementares ou de meios técnicos equivalentes para a legendagem, interpretação gestual para surdos e audiodescrição, bem como a adoptar sistemas electrónicos (hardware, software e conteúdos multimédia) de interacção pessoa-televisão baseados em princípios de design universal, nomeadamente no uso simples e intuitivo; na flexibilidade no uso e na informação perceptível. 8 Considerando que o Governo decidiu lançar dois concursos para a introdução da Televisão Digital Terrestre em Portugal, sendo um para uma rede de sinal aberto (as emissões serão disponibilizadas ao público em aberto e gratuitamente) que poderá transportar entre sete a dez canais de televisão (1 Multiplexer), entre os quais figurarão os quatro canais generalista RTP1, RTP2, SIC e TVI, e outro para uma rede de assinatura, com cinco Multiplexers que facultará, no cenário mais favorável, 40 canais de TV, 24 dos quais de âmbito regional: Apresentam-se as seguintes sugestões para a promoção da acessibilidade da TDT por cidadãos com necessidades especiais (22% da população portuguesa): Recursos de Acessibilidade Canal de vídeo de baixa resolução para surdos Canal de áudio suplementar Canal de legendagem DVB para surdos Objectivos Para Gestual Portuguesa (LGP) de canais de televisão e rádio. Permitir que a interpretação em LGP seja opcional, tal como acontece com a legendagem via teletexto. A pessoa surda acede aos dois canais de TV com recurso à tecnologia PiP (Picture in Picture) ou com duas televisões. Para dobragem, áudio-descrição, informação de programação e serviço de leitura Para legendagem opcional com melhor legibilidade que a proporcionada pelo teletexto Dispensar o teletexto para efeito de legendas ocultas (opcionais) Permitir maior facilidade de partilha com outros operadores de TV. Características & Taxa de Transmissão (equivalente ao canal de televendas Tienda en Veo na TDT espanhola ) 192Kbps 100Kbps 5/9

6 Observações: bps bit/s 1Mbps = 1024 Kbps ; 1Kbps = 1024 bps Os programas, em termos de qualidade de imagem, poder-se-ão caracterizar tipicamente da seguinte forma: 1,5 a 2 Mbps <> <> VHS 2,5 a 6 Mbps <> SDTV (Standard <> PAL RESERVA DE CAPACIDADE E OBRIGAÇÕES DE TRANSPORTE E DIFUSÃO 1- No concurso para a rede de TDT de sinal aberto, onde estarão presentes os quatro canais generalista RTP1, RTP2, SIC e TVI: a) a entidade licenciada reservará capacidade suplementar e facultará, sem encargos adicionais, o transporte e difusão dos seguintes recursos de acessibilidade das empresas RTP, SIC e TVI: RTP: 1 canal de vídeo para 2 canais de áudio para dobragem, áudio-descrição, informação de programação e serviço de leitura 2 canais de legendagem DVB Total: RTP1: 192Kbps RTP2: 192 Kbps RTP1: 100Kbps RTP2: 2,08 Mbps 6/9

7 SIC: 1 canal de vídeo para 1 canal de áudio para dobragem, áudio-descrição, informação de programação e serviço de leitura 1 canal de legendagem DVB Total: 192Kbps 100Kbps 1,795 Mbps TVI: 1 canal de vídeo para 1 canal de áudio para dobragem, áudio-descrição, informação de programação e serviço de leitura 192Kbps 1 canal de legendagem DVB Total: 100Kbps 1,795 Mbps Os recursos mencionados totalizam uma capacidade de transmissão 5,67 Mbps - equivalente a um canal SDTV (Standard. 7/9

8 2- No concurso para a rede de TDT destinado a assinatura, com cinco multiplexers, que facultará, no cenário mais favorável, 40 canais de TV, 24 dos quais de âmbito regional: a) a entidade licenciada reservará capacidade e facultará, sem encargos adicionais, o transporte e difusão dos seguintes recursos de acessibilidade para o conjunto dos dois multiplexers de âmbito nacional: 1 canal de vídeo para 2 canais de áudio para dobragem, áudio-descrição, informação de programação e serviço de leitura 192 Kbps 192 Kbps 2 canais de legendagem DVB Total no conjunto dos 2 multiplexers: 2,08 Mbps b) a entidade licenciada reservará capacidade e facultará, sem encargos adicionais, o transporte e difusão dos seguintes recursos de acessibilidade para o conjunto dos três multiplexers de âmbito regional: 2 canais de vídeo para 1,51 Mbps 1,51 Mbps 3 canais de legendagem DVB Total no conjunto dos 3 multiplexers: 3,31 Mbps Os recursos mencionados totalizam para o conjunto dos 5 multiplexers uma capacidade de transmissão 5,39 Mbps - equivalente a um canal SDTV (Standard. 8/9

9 APRECIAÇÃO DE CANDIDATURAS E GRELHA DE AVALIAÇÃO PARA OS CONCURSOS PÚBLICOS Na apreciação das candidaturas aos dois concursos deverão ser valorizadas propostas que promovam a acessibilidade e usabilidade da Televisão Digital Terrestre, nomeadamente a interacção pessoa-televisão, bem como condições especiais para populações com baixos rendimentos. 9/9

Acessibilidade na TDT em Portugal Sugestões do CERTIC/UTAD Documentação complementar disponível em: http://www.acessibilidade.

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