DURAÇÃO DO TRABALHO DURAÇÃO DO TRABALHO ART. 58, CLT. (Art. 7º, XIII, da CRFB/88 e ART. 58, CLT)

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1 Aula 4 Direito do Trabalho Duração do Trabalho. Férias. Repouso Semanal Remunerado. Maria Inês Gerardo DURAÇÃO DO TRABALHO (Art. 7º, XIII, da CRFB/88 e ART. 58, CLT) DURAÇÃO DO TRABALHO ART. 58, CLT Jornada de trabalho É a quantidade de trabalho diário prestada pelo empregado REGRA GERAL 8 horas diárias e 44 semanais (Art. 7º, XIII, CRFB/88) Art. 7º, XIII, CRFB/88 - duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho 1

2 EXCEÇÕES: JORNADA DE 6 HORAS Bancários - até o limite de 30 h. semanais art. 224, CLT; Telefonistas - até o limite de 36 h. semanais art. 227, CLT. Turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociação coletiva art. 7º, XIV, CRFB/88; Cabineiros de elevador art. 1º, Lei nº 3.270/57; Aprendiz art. 432, CLT, podendo ser de 8 horas para aqueles que completaram o ensino fundamental; Trabalho em Minas e Subsolo até o limite de 36 horas semanais art. 293, CLT OUTRAS EXCEÇÕES: Professores 4 horas aulas consecutivas ou 6 horas intercaladas art. 318, CLT Professor no período de exame não pode ultrapassar 8 (oito) horas art. 322, 1º da CLT; Advogado 4 horas / 20 semanais exceção: contrato com cláusula de exclusividade, acordo coletivo ou convenção coletiva. Horas extras com adicional de 100% - art. 20, 2º, da Lei nº 8.906/94 OBS: Médico e Engenheiro jornada normal de 8 horas S. 370, TST SERVIÇO DO MOTORISTA PROFISSIONAL (ART. 235-A E SEGUINTES, CLT) Acrescentado em 30/04/2012 Art. 235-C, CLT Art. 235-D, CLT Art. 235-E, CLT NOVAS REGRAS SOBRE DURAÇÃO DO TRABALHO, INTERVALOS E PERÍODOS DE DESCANSO 2

3 EXCEÇÃO: JORNADA DE 6 HORAS Art. 7º, XIV, CRFB/88 Jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociação coletiva OJ Nº 360, SDI-I, TST - TURNO ININTERRUPTO DE REVEZAMENTO. DOIS TURNOS. HORÁRIO DIURNO E NOTURNO. CARACTERIZAÇÃO Faz jus à jornada especial prevista no art. 7º, XIV, da CF/1988 o trabalhador que exerce suas atividades em sistema de alternância de turnos, ainda que em dois turnos de trabalho, que compreendam, no todo ou em parte, o horário diurno e o noturno, pois submetido à alternância de horário prejudicial à saúde, sendo irrelevante que a atividade da empresa se desenvolva de forma ininterrupta. SÚMULA Nº 423, TST - TURNO ININTERRUPTO DE REVEZAMENTO. FIXAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO MEDIANTE NEGOCIAÇÃO COLETIVA. VALIDADE. Estabelecida jornada superior a seis horas e limitada a oito horas por meio de regular negociação coletiva, os empregados submetidos a turnos ininterruptos de revezamento não tem direito ao pagamento da 7ª e 8ª horas como extras. OJ Nº 420, SDI-I, TST - TURNOS ININTERRUPTOS DE REVEZAMENTO. ELASTECIMENTO DA JORNADA DE TRABALHO. NORMA COLETIVA COM EFICÁCIA RETROATIVA. INVALIDADE. (DEJT divulgado em 28 e e ) É inválido o instrumento normativo que, regularizando situações pretéritas, estabelece jornada de oito horas para o trabalho em turnos ininterruptos de revezamento. INTERVALO INTRAJORNADA E O REPOUSO SEMANAL NÃO DESCARACTERIZA O TURNO ININTERRUPTO DE REVEZAMENTO SÚMULA Nº 360, TST - TURNOS ININTERRUPTOS DE REVEZAMENTO. INTERVALOS INTRAJORNADA E SEMANAL A interrupção do trabalho destinada a repouso e alimentação, dentro de cada turno, ou o intervalo para repouso semanal, não descaracteriza o turno de revezamento com jornada de 6 (seis) horas previsto no art. 7º, XIV, da CF/

4 HORAS EXTRAORDINÁRIAS A prorrogação da jornada ou do módulo semanal sujeita o empregador ao pagamento das horas extraordinárias mínimo de 50% (art. 7º, XVI, CRFB/88 e art. 59 CLT): Art. 59, CLT - A duração normal do trabalho poderá ser acrescida de horas suplementares, em número não excedente de 2 (duas), mediante acordo escrito entre empregador e empregado, ou mediante contrato coletivo de trabalho. PERÍODOS DE TOLERÂNCIA Não são descontados nem computados como jornada extraordinária as variações de horário no registro de ponto não excedente a cinco minutos, observado o limite máximo de 10 minutos diários (art. 58, 1º da CLT) Se ultrapassado esse limite, será considerada como extra a totalidade do tempo que exceder a jornada normal. (S. 366 do TST) COMISSIONISTA SÚMULA Nº 340, TST - COMISSIONISTA. HORAS EXTRAS O empregado, sujeito a controle de horário, remunerado à base de comissões, tem direito ao adicional de, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) pelo trabalho em horas extras, calculado sobre o valorhora das comissões recebidas no mês, considerando-se como divisor o número de horas efetivamente trabalhadas. OJ Nº 397, SDI-I, TST - COMISSIONISTA MISTO. HORAS EXTRAS. BASE DE CÁLCULO. APLICAÇÃO DA SÚMULA N.º 340 DO TST. O empregado que recebe remuneração mista, ou seja, uma parte fixa e outra variável, tem direito a horas extras pelo trabalho em sobrejornada. Em relação à parte fixa, são devidas as horas simples acrescidas do adicional de horas extras. Em relação à parte variável, é devido somente o adicional de horas extras, aplicando-se à hipótese o disposto na Súmula n.º 340 do TST. 4

5 COMPENSAÇÃO DE JORNADA (art. 7º, XIII, CRFB/88 e S. 85, TST) Consiste na possibilidade de o empregado trabalhar mais num dia e menos em outro, sem o pagamento de horas extras Art. 7º, XIII, CRFB/88 - duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho COMPENSAÇÃO DE JORNADA (art. 7º, XIII, CRFB/88 e S. 85, TST) C O M P E N S A Ç Ã O ACORDO INDIVIDUAL ESCRITO (somente o semanal) COLETIVO CONVENÇÃO COLETIVA COMPENSAÇÃO SEMANAL (art. 7º, XIII, CRFB/88 e S. 85, TST) Quando o trabalho, na semana, não ultrapassar o limite de 44 horas Compensa na própria semana 5

6 COMPENSAÇÃO MENSAL (art. 7º, XIII, CRFB/88 e S. 85, TST) Quando o trabalho prestado ultrapassar o limite diário e semanal, mas não ultrapassar o limite mensal (220 horas mensais) Compensa no próprio mês OJ 323, SDI-I, TST é válido o sistema de compensação de horário quando a jornada adotada é a denominada "semana espanhola", que alterna a prestação de 48 horas em uma semana e 40 horas em outra, não violando os arts. 59, 2º, da CLT e 7º, XIII, da CRFB/1988 o seu ajuste mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho. SÚMULA Nº 444, TST (NOVA) SÚMULA Nº 444, TST - JORNADA DE TRABALHO. NORMA COLETIVA. LEI. ESCALA DE 12 POR 36. VALIDADE. - Res. 185/2012, DEJT divulgado em 25, 26 e É válida, em caráter excepcional, a jornada de doze horas de trabalho por trinta e seis de descanso, prevista em lei ou ajustada exclusivamente mediante acordo coletivo de trabalho ou convenção coletiva de trabalho, assegurada a remuneração em dobro dos feriados trabalhados. O empregado não tem direito ao pagamento de adicional referente ao labor prestado na décima primeira e décima segunda horas. COMPENSAÇÃO ANUAL (Banco de Horas) (art. 7º, XIII, CRFB/88 e art. 59, 2º, CLT) O excesso de horas num dia pode ser compensado no prazo máximo de 1 ano (2.640 horas) Compensa no ano, mas também não pode ultrapassar o limite de 10 horas diárias 6

7 SÚMULA Nº 291, TST - HORAS EXTRAS. HABITUALIDADE. SUPRESSÃO. INDENIZAÇÃO. A supressão total ou parcial, pelo empregador, de serviço suplementar prestado com habitualidade, durante pelo menos 1 (um) ano, assegura ao empregado o direito à indenização correspondente ao valor de 1 (um) mês das horas suprimidas, total ou parcialmente, para cada ano ou fração igual ou superior a seis meses de prestação de serviço acima da jornada normal. O cálculo observará a média das horas suplementares nos últimos 12 (doze) meses anteriores à mudança, multiplicada pelo valor da hora extra do dia da supressão. TRABALHO EM REGIME DE TEMPO PARCIAL Art. 58-A, CLT Considera-se trabalho em regime de tempo parcial aquele cuja duração não exceda a 25 horas semanais. O período de duração das férias, varia de acordo com o limite de horas trabalhadas na semana art. 130-A, CLT e não podem converter 1/3 dos dias de férias em abono pecuniário (art. 143, 3º, CLT O salário será proporcional à jornada. Os empregados com os contratos em curso podem fazer opção por este sistema, desde que previsto em convenção ou acordo coletivo. (art. 58-A, 2º, da CLT) Não podem prestar horas extras (art. 59, 4º, CLT) HORAS IN ITINERE (art. 58 2º, CLT O tempo despendido pelo empregado até o local de trabalho e para o seu retorno, por qualquer meio de transporte REGRA GERAL NÃO SERÁ COMPUTADO NA JORNADA Quando o local onde a empresa está localizada for de difícil acesso ou não servido por transporte público E O empregador fornecer a condução 7

8 SÚMULA 90, TST - HORAS "IN ITINERE". TEMPO DE SERVIÇO I - O tempo despendido pelo empregado, em condução fornecida pelo empregador, até o local de trabalho de difícil acesso, ou não servido por transporte público regular, e para o seu retorno é computável na jornada de trabalho. II - A incompatibilidade entre os horários de início e término da jornada do empregado e os do transporte público regular é circunstância que também gera o direito às horas "in itinere". SÚMULA 90, TST - HORAS "IN ITINERE". TEMPO DE SERVIÇO III - A mera insuficiência de transporte público não enseja o pagamento de horas "in itinere". IV - Se houver transporte público regular em parte do trajeto percorrido em condução da empresa, as horas "in itinere" remuneradas limitam-se ao trecho não alcançado pelo transporte público. V - Considerando que as horas "in itinere" são computáveis na jornada de trabalho, o tempo que extrapola a jornada legal é considerado como extraordinário e sobre ele deve incidir o adicional respectivo. SÚMULA 320, TST - HORAS "IN ITINERE". OBRIGATORIEDADE DE CÔMPUTO NA JORNADA DE TRABALHO O fato de o empregador cobrar, parcialmente ou não, importância pelo transporte fornecido, para local de difícil acesso ou não servido por transporte regular, não afasta o direito à percepção das horas "in itinere". 8

9 TEMPO À DISPOSIÇÃO DESLOCAMENTO Art. 4º, CLT - Considera-se como de serviço efetivo o período em que o empregado esteja à disposição do empregador, aguardando ou executando ordens, salvo disposição especial expressamente consignada. Súmula nº 428, TST - O período de deslocamento entre a portaria e o local de trabalho é considerado tempo à disposição (art. 4º, da CLT), desde que supere 10 (dez) minutos diários. INTERVALOS INTRAJORNADA E INTERJORNADA I N T E R V A L O S Intrajornada são os intervalos que ocorrem dentro da jornada. Ex: refeição (art. 71, CLT) Interjornada - é aquele que ocorre entre uma jornada e outra. Regra geral: mínimo de 11 horas. (art. 66, CLT) INTERVALO INTRAJORNADA (ART. 71 CLT) TRABALHOU ATÉ 4 HS NO DIA: NÃO HÁ INTERVALO TRABALHOU + 4 HS ATÉ 6 HS NO DIA: 15 MINUTOS INTERVALO TRABALHOU MAIS 6 HS NO DIA: MÍN. 1 H E MÁX. 2HS, AC/CC Pode ampliar para + de 2hs 9

10 INTERVALOS INTRAJORNADA OS INTERVALOS PARA REPOUSO E ALIMENTAÇÃO NÃO SERÃO COMPUTADOS NA DURAÇÃO DO TRABALHO. (ART. 71, 2º, CLT) IMPORTANTE!!! O LIMITE MÍNIMO DE 1 H PARA REPOUSO OU REFEIÇÃO PODE SER REDUZIDO PELO MINISTÉRIO DO TRABALHO Quando o estabelecimento atender à exigências concernentes à organização de refeitórios Quando os empregados não estiverem sobre o regime de trabalho prorrogado a horas suplementares SÚMULA Nº 437, TST II É inválida cláusula de acordo ou convenção coletiva de trabalho contemplando a supressão ou redução do intervalo intrajornada porque este constitui medida de higiene, saúde e segurança do trabalho, garantida por norma de ordem pública (art. 71 da CLT e art. 7º, XXII, da CF/1988), infenso à negociação coletiva. (EX- OJ Nº 342, I, SDI-I, TST) EXCEÇÃO 10

11 ART. 71, 5º, DA CLT (ACRESCENTADO LEI Nº , DE 30/04/2012) ART. 71, 5º, CLT - Os intervalos expressos no caput e no 1 o poderão ser fracionados quando compreendidos entre o término da primeira hora trabalhada e o início da última hora trabalhada, desde que previsto em convenção ou acordo coletivo de trabalho, ante a natureza do serviço e em virtude das condições especiais do trabalho a que são submetidos estritamente os motoristas, cobradores, fiscalização de campo e afins nos serviços de operação de veículos rodoviários, empregados no setor de transporte coletivo de passageiros, mantida a mesma remuneração e concedidos intervalos para descanso menores e fracionados ao final de cada viagem, não descontados da jornada. Não concedido o intervalo de refeição, ou concedido parcialmente O empregador terá que remunerar o período correspondente com um acréscimo de 50% (art. 71, 4º, CLT) S. 437, I, TST Não observado o intervalo interjornada Horas extras S. 110, TST / OJ 355, SDI-I, TST NATUREZA SALARIAL, integra ao salário e reflete no pagamento das demais verbas S. 437,III, TST NOVA SÚMULA SET/2012 SÚMULA Nº 437, TST SÚMULA 437, I, TST (EX - OJ 342, SDI-, TST) - INTERVALO INTRAJORNADA PARA REPOUSO E ALIMENTAÇÃO.APLICAÇÃO DO ART. 71 DA CLT. I Após a edição da Lei nº 8.923/94, a não concessão total ou a concessão parcial do intervalo intrajornada mínimo, para repouso e alimentação a empregados urbanos e rurais, implica o pagamento total do período correspondente, e não apenas daquele suprimido, com acréscimo de, no mínimo, 50% sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho (art. 71 da CLT), sem prejuízo do cômputo da efetiva jornada de labor para efeito de remuneração. 11

12 SÚMULA Nº 437, TST SÚMULA 437, III, TST (EX OJ Nº 354, SDI-I, TST) Possui natureza salarial a parcela prevista no art. 71, 4º, da CLT, com redação introduzida pela Lei nº 8.923, de 27 de julho de 1994, quando não concedido ou reduzido pelo empregador o intervalo mínimo intrajornada para repouso e alimentação, repercutindo, assim, no cálculo de outras parcelas salariais. SÚMULA 437, IV, TST (EX OJ Nº 380, SDI-I, TST) - Ultrapassada habitualmente a jornada de seis horas de trabalho, é devido o gozo do intervalo intrajornada mínimo de uma hora, obrigando o empregador a remunerar o período para descanso e alimentação não usufruído como extra, acrescido do respectivo adicional, na forma prevista no art. 71, caput e 4º, da CLT. INTERVALO RECUPERAÇÃO TÉRMICA SÚMULA Nº 438, TST - INTERVALO PARA RECUPERAÇÃO TÉRMICA DO EMPREGADO. AMBIENTE ARTIFICIALMENTE FRIO. HORAS EXTRAS. ART. 253 DA CLT. APLICAÇÃO ANALÓGICA - Res. 185/2012, DEJT divulgado em 25, 26 e O empregado submetido a trabalho contínuo em ambiente artificialmente frio, nos termos do parágrafo único do art. 253 da CLT, ainda que não labore em câmara frigorífica, tem direito ao intervalo intrajornada previsto no caput do art. 253 da CLT. INTERVALO DE 20 MINUTOS A CADA 1H E 40 MIN. TRABALHO COMPUTADO NA JORNADA ART. 72, CLT - INTERVALO NÃO DEDUZIDO DA DURAÇÃO DO TRABALHO SÚMULA Nº 346, TST - DIGITADOR. INTERVALOS INTRAJORNADA. APLICAÇÃO ANALÓGICA DO ART. 72 DA CLT Os digitadores, por aplicação analógica do art. 72 da CLT, equiparam-se aos trabalhadores nos serviços de mecanografia (datilografia, escrituração ou cálculo), razão pela qual têm direito a intervalos de descanso de 10 (dez) minutos a cada 90 (noventa) de trabalho consecutivo. 12

13 HORÁRIO NOTURNO URBANO (art. 73, CLT) RURAL (art. 7º, Lei nº 5.889/73) 22h. 5 h. Pecuária 20 h. 4 h. Agricultura 21 h. 5 h. ADICIONAL: 20% Hora noturna reduzida = 52:30 ADICIONAL: 25% Hora noturna normal HORÁRIO NOTURNO OJ Nº 395, SDI-I, Art. 73, CLT - Salvo nos casos de revezamento semanal ou quinzenal, o trabalho noturno terá remuneração superior a do diurno e, para esse efeito, sua remuneração terá um acréscimo de 20 % (vinte por cento), pelo menos, sobre a hora diurna. Art. 73, caput, 1ª parte, CLT, salvo... revogado TST O trabalho em regime de turnos ininterruptos de revezamento não retira o direito à hora noturna reduzida Revezamento semanal ou quinzenal = tem direito ao adicional noturno art. 7º, IX, CRFB/88 Art. 73, 5º, CLT - Às prorrogações do trabalho noturno aplica-se o disposto neste capítulo. SÚMULA Nº 60, TST - ADICIONAL NOTURNO. INTEGRAÇÃO NO SALÁRIO E PRORROGAÇÃO EM HORÁRIO DIURNO II - Cumprida integralmente a jornada no período noturno e prorrogada esta, devido é também o adicional quanto às horas prorrogadas. Exegese do art. 73, 5º, da CLT. 13

14 Art. 73, 4º, CLT - Nos horários mistos, assim entendidos os que abrangem períodos diurnos e noturnos, aplica-se às horas de trabalho noturno o disposto neste artigo e seus parágrafos. OJ Nº 388, SDI-I, TST - JORNADA 12X36. JORNADA MISTA QUE COMPREENDA A TOTALIDADE DO PERÍODO NOTURNO. ADICIONAL NOTURNO. DEVIDO. O empregado submetido à jornada de 12 horas de trabalho por 36 de descanso, que compreenda a totalidade do período noturno, tem direito ao adicional noturno, relativo às horas trabalhadas após as 5 horas da manhã. SÚMULA Nº 60, TST - ADICIONAL NOTURNO. INTEGRAÇÃO NO SALÁRIO E PRORROGAÇÃO EM HORÁRIO DIURNO I - O adicional noturno, pago com habitualidade, integra o salário do empregado para todos os efeitos. SÚMULA Nº 265, TST - ADICIONAL NOTURNO. ALTERAÇÃO DE TURNO DE TRABALHO. POSSIBILIDADE DE SUPRESSÃO A transferência para o período diurno de trabalho implica a perda do direito ao adicional noturno. NÃO TÊM DIREITO HORAS EXTRAS, INTERVALO E ADICIONAL NOTURNO (Art. 62 da CLT) AQUELE QUE TRABALHA EM ATIVIDADE EXTERNA INCOMPATÍVEL COM A FIXAÇÃO DE HORÁRIO OJ 332, SDI-I: O tacógrafo, por si só, não serve para controlar a jornada GERENTES, DIRETORES E CHEFES DE DEPARTAMENTO E FILIAL Desde que recebam + 40% (gratificação função) 14

15 Gerente GERAL da agência bancária Se receber gratificação, pelo menos 40% do cargo efetivo (art. 62, II da CLT Gerente de agência bancária ou Qualquer outro bancário que exerça cargo de confiança. (S. 102, TST) Se receber gratificação, pelo menos 1/3 do cargo efetivo (art. 224, 2º, CLT NÃO TEM DIREITO: - HORAS EXTRAS - INTERVALO - ADICIONAL NOTURNO TEM DIREITO: - HORAS EXTRAS, A PARTIR DA 8º H. - INTERVALO - ADICONAL NOTURNO SOBREAVISO O empregado permanece em sua casa aguardando ordens. As horas de sobreaviso são remuneradas a razão de 1/3 do salário normal. A escala de sobreaviso é de no máximo 24 horas. (Art. 244, 2º, CLT) S. 229, TST aplicação analógica do art. 224, 2º, CLT para os eletricitários - as horas de sobreaviso são remuneradas à razão de 1/3 sobre a totalidade das parcelas de natureza salarial. SÚMULA 428, TST. SOBREAVISO. APLICAÇÃO ANALÓGICA DO ART. 244, 2º, DA CLT (ALTERADO EM SETEMBRO/2012) I - o uso de instrumentos telemáticos ou informatizados fornecidos pela empresa ao empregado, por si só, não caracteriza regime de sobreaviso. II Considera-se em sobreaviso o empregado que, à distância e submetido a controle patronal por instrumentos telemáticos ou informatizados, permanecer em regime de plantão ou equivalente, aguardando a qualquer momento o chamado para o serviços durante o período de descanso. 15

16 PRONTIDÃO O empregado fica nas dependências da estrada aguardando ordens. As horas são remuneradas a razão de 2/3 do salário-hora normal. A escala de prontidão é de no máximo 12 horas SOMENTE para ferroviários, nos demais casos considera-se tempo à disposição (art. 4º, CLT) O futuro pertence àqueles que acreditam na beleza de seus sonhos. Eleanor Roosevelt Maria Inês Gerardo O Êxtase de Sta. Teresa de Ávila,1652, Igreja de Sta. Maria da Vitória, Roma Escultura de Gian Lorenzo Bernini 16

17 FÉRIAS (Art. 129, CLT) ART. 7º, XVII, CRFB/88) FÉRIAS Descanso anual remunerado que o trabalhador tem de usufruir, desde que tenha adquirido o direito. É irrenunciável. Art. 130 CLT REGRA: 30 dias corridos. Período Aquisitivo (Art. 130 CLT) O direito a férias é adquirido após cada período de 12 meses de vigência do contrato de trabalho. Período Concessivo (Art. 134 CLT) Ao completar 12 meses de serviço o empregado passa a ter direito às férias, que devem ser usufruídas nos 12 meses subsequentes à data da aquisição do direito. 17

18 FÉRIAS - REGRAS GERAIS Os dias de férias variam conforme as faltas injustificadas que o empregado tiver durante o período aquisitivo. Leva-se em conta a assiduidade durante o período aquisitivo. Faltas justificadas art. 131, CLT; Perda das férias art. 133, I a IV, da CLT. Durante as férias, o empregado não pode trabalhar para outro empregador art. 138, CLT ATENÇÃO!!! Empregados sobre o regime de tempo parcial Art. 130-A CLT - Fixa o gozo de férias de acordo com a jornada do empregado. Art. 130-A, parágrafo único CLT Mais de 7 faltas injustificadas ao longo do período aquisitivo reduz o período de férias à metade. PERÍODO CONCESSIVO A concessão das férias será participada por escrito, ao empregado, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias (art. 135, CLT) A escolha do período das férias cabe ao empregador (art. 136, CLT). Exceções Empregado estudante, menor de 18 anos, tem direito de fazer coincidir suas férias com as férias escolares; Empregados de uma mesma família mesmo empregador, podem gozar as férias no mesmo período, se quiserem e desde que não seja prejudicial ao serviço. 18

19 Regra: as férias não podem ser divididas (art. 134, caput, da CLT). Exceção: art. 134, 1º, da CLT em casos excepcionais é possível dividir as férias em até 2 períodos, não podendo ser inferior a 10 dias. Maiores de 50 anos e menores de 18 anos não podem ter suas férias divididas (art. 134, 2º, CLT); CONCESSÃO DAS FÉRIAS APÓS O PRAZO LEGAL PRAZO PARA PAGAR AS FÉRIAS O empregador tem que pagar as férias até 2 (dois) dias antes do início do respectivo gozo (art. 145, CLT) PAGAMENTO EM DOBRO ART. 137 CLT OJ 386, SDI-I, TST é devida a dobra, inclusive com o acréscimo de 1/3, quando as férias, embora gozadas dentro do prazo, o pagamento não é realizado no prazo previsto no art. 145 da CLT. Forma de Pagamento Remuneração da época da concessão ou da extinção do contrato com cômputo das parcelas salariais habitualmente pagas (Art. 142 CLT) O pagamento deve ser efetuado até 2 (dois) antes do início das férias Terço Constitucional. (Art. 7, XVII, CF/88) ABONO CONSTITUCIONAL O empregador terá que remunerar as férias com um PLUS, que corresponde ao acréscimo de 1/3 constitucional. 19

20 Férias Coletivas Art. 139 CLT Abono de Férias Art. 143 CLT ABONO PECUNIÁRIO É facultado ao empregado converter 1/3 do período de férias, ou seja, no máximo 10 dias, a que tiver direito em abono pecuniário venda de férias FÉRIAS PROPORCIONAIS Para cada mês ou fração superior a 14 dias de trabalho o empregado tem direito a 1/12 de férias (art. 146, parágrafo único da CLT). O EMPREGADO SÓ PERDE AS FÉRIAS PROPORCIONAIS NA DISPENSA COM JUSTA CAUSA SÚMULAS 171 e 261 TST REPOUSO SEMANAL REMUNERADO (ART. 7º, XV, CRFB/88 Lei nº 605/49) 20

21 Repouso Semanal Remunerado Art. 7, XV, CRFB/88 Direito ao descanso no sétimo dia da semana, proporcionando ao empregado uma folga para repor as energias gastas na execução dos serviços Art. 7º, XV, CRFB/88 - repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos Repouso Semanal Remunerado Preferencialmente aos domingos e nos dias de feriados civis e religiosos Art. 1 da Lei 605/49 Não será devida a remuneração quando, sem motivo justificado, o empregado não tiver trabalhado durante toda a semana anterior, cumprindo integralmente o seu horário de trabalho. REQUISITO: cumprir integralmente seu horário de trabalho na semana que antecede o repouso (art. 6 da Lei 605/49). Repouso Semanal Remunerado QUANDO O EMPREGADO TRABALHAR EM DIA DE REPOUSO Pagamento em dobro OU Concessão de folga compensatória Art. 9 da Lei 605/49 OJ 410, SDI-I, TST Concessão após o 7º dia consecutivo de trabalho, importa no pagamento em dobro 21

22 Coloque todas as desculpas de lado e lembrese: Você é capaz. Zig Ziglar Os girassóis Vincent Van Gogh Maria Inês Gerardo 22

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