Charles Darwin Homenagem especial a Charles R. Darwin ( in memorian ), por sua obra revolucionária, sem a qual esse trabalho não existiria.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Charles Darwin Homenagem especial a Charles R. Darwin ( in memorian ), por sua obra revolucionária, sem a qual esse trabalho não existiria."

Transcrição

1

2

3

4 Charles Darwin

5 AGRADECIMENTOS

6

7 Esboço de Darwin para ilustrar as ramificações da Evolução

8 RESUMO Palavras-chave: Analogias, Metáforas, Árvore da Vida, Ensino de Biologia, Evolução.

9 ABSTRACT Keywords Analogies, Metaphors, The Tree of Life, Teaching of Biology, Evolution.

10 LISTA DE FIGURAS Figura 01 Figura 02 Figura 03 B A Figura 04 Figura 05 Figura 06 Figura 07 Figura 08 Figura 09 A B Figura 10 Figura 11 Figura 12 Figura 13 Figura 14 Figura 15

11 Figura 16 Figura 17 Figura 18 Figura 19 Figura 20

12 LISTA DE QUADROS E TABELAS Quadro nº 01 Quadro nº 02 Quadro nº 03 Quadro nº 04 Quadro nº 05 Quadro nº 06 Quadro nº 07 Quadro nº 08 Quadro nº 09 Quadro nº 10

13 Quadro nº 11 Quadro nº 12 Quadro nº 13 Quadro nº 14 Quadro nº 15 Quadro nº 16 Tabela nº 01 Tabela nº 02 Tabela nº 03 Tabela nº 04

14 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico nº 01 Gráfico nº 02 Gráfico nº 03 Gráfico nº 04 Gráfico nº 05 Gráfico nº 06 Gráfico nº 07 Gráfico nº 08 Gráfico nº 09

15 Gráfico nº 10 Gráfico nº 11 Gráfico nº 12 Gráfico nº 13 Gráfico nº 14 Gráfico nº 15 Gráfico nº 16 Gráfico nº 17 Gráfico nº 18 Gráfico nº 19

16 Gráfico nº 20 Gráfico nº 21 Gráfico nº 22 Gráfico nº 23 Gráfico nº 24

17 LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS A&M AMTEC CEFET-MG CENTEC EE FUNEC GEMATEC GREPU MECA NICHU RG SEE-MG ZDP

18 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 ANALOGIAS E METÁFORAS: ASPECTOS TEÓRICOS E CONCEITUAIS NA EDUCAÇÃO E NA CIÊNCIA 3 EVOLUÇÃO E ÁRVORE DA VIDA 4 A METODOLOGIA DE PESQUISA 5 RESULTADOS, ANÁLISES E DISCUSSÕES

19 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APÊNDICES ÍNDICE REMISSIVO

20 1- INTRODUÇÃO

21

22

23 2 ANALOGIAS E METÁFORAS: ASPECTOS TEÓRICOS E CONCEITUAIS NA EDUCAÇÃO E NA CIÊNCIA 2.1 Conceitos Metáfora

24 Analogia

25

26 2.2 Analogias e Metáforas no Ensino

27

28

29

30

31

32 2.2.1 Analogias, Metáforas e as Teorias de Aprendizagem

33

34

35

36

37 2.3 Analogias e Metáforas na Ciência

38

39

40 2.3.1 Analogias e Metáforas em A Origem das Espécies

41 Analogia

42 2.3.2 A Árvore da Vida

43

44 O Veículo Utilizado: Árvore

45

46 A B A B A B

47

48 3 EVOLUÇÃO E ÁRVORE DA VIDA 3.1 Breve Histórico de Idéias Evolutivas

49

50

51

52

53

54

55 Respostas darwinistas e atuais para as questões de Agência, Eficácia e Alcance da Seleção Natural Questão Darwin Atualmente

56 3.2 Árvore da Vida: a construção de uma idéia

57 Fonte

58 Fonte

59

60 Fonte: - Fonte: A B

61

62

63

64 Fonte

65

66

67

68 4 A METODOLOGIA DE PESQUISA EMPÍRICA 4.1 Considerações Iniciais

69

70

71 4.2 Procedimentos e Instrumentos de Coleta 1º Análise da Árvore da Vida

72 2º Observação de aulas 3º Aplicação de questionários

73 Questionários dos professores

74 Questionários dos Alunos 4º Grupo focal

75 5º Análise de livros didáticos de Biologia

76 4.3 Apresentação dos resultados

77 5 RESULTADOS, ANÁLISES E DISCUSSÕES 5.1 A Árvore da Vida: Analogias e Metáforas

78

79 Semelhanças e diferenças entre arvore (veículo) e Evolução (alvo) Semelhanças Diferenças Veículo Alvo Veículo Alvo Árvore 44 Árvore Evolução Evolução Fonte:

80 Analogias estruturais e funcionais existentes na Árvore da Vida, de Charles Darwin, e seus respectivos alvos e veículos Veículo (Árvore) Partes do vegetal (Estrutural) Alvo (Evolução) Grupos de animais (Estrutural) Processos que ocorrem no vegetal (Funcional) Processos que ocorrem na evolução (Funcional) Fonte:

81 Gomo

82 Semelhanças e diferenças entre o veículo ramos e gomos atuais (RG) e o alvo espécies existentes (EE) encontrados na Árvore da Vida de Charles Darwin Semelhanças Diferenças Veículo Alvo Veículo Alvo Fonte:

83 Semelhanças e diferenças entre o veículo ramificações produzidas... e o alvo longa sucessão..., encontrados na Árvore da Vida de Charles Darwin Semelhanças Diferenças Veículo Alvo Veículo Alvo Fonte:

84 Semelhanças e diferenças entre o veículo velhos e novos rebentos... e o alvo classificação de todas as espécies..., encontrados na Árvore da Vida de Charles Darwin Semelhanças Diferenças Veículo Alvo Veículo Alvo Fonte:

85 Semelhanças e diferenças entre o veículo ramificações do arbusto que sobreviveram... e o alvo espécies que deixaram prole modificada, encontrados na Árvore da Vida de Charles Darwin Semelhanças Diferenças Veículo Alvo Veículo Alvo Fonte:

86 Semelhanças e diferenças entre o veículo ramificações de espessura diferente... e o alvo ordens, espécies e famílias..., encontrados na Árvore da Vida de Charles Darwin Semelhanças Diferenças Veículo Alvo Veículo Alvo Fonte:

87 Semelhanças e diferenças entre o veículo ramo delicado, abandonado... e o alvo animais que escaparam..., encontrados na Árvore da Vida de Charles Darwin Semelhanças Diferenças Veículo Alvo Veículo Alvo Fonte:

88 Semelhanças e diferenças entre o veículo os gomos produzem... e o alvo atuação da geração..., encontrados na Árvore da Vida de Charles Darwin Semelhanças Diferenças Veículo Alvo Veículo Alvo Fonte:

89

90 5.2 A Observação em Sala

91 5.2.1 Atividades Desenvolvidas

92

93 Frase 1 ramificação Frase 2 ramificação, Frase 3 ramificação Frase 4 ramificação Frase 5 ramificação Frase 6 ramificação

94 5.3 Campo Investigativo: Professores Questionários ponto nós

95 Perfil da Amostra GRÁFICO 01 - Formação dos professores de Biologia da FUNEC que responderam aos instrumentos de coleta de dados Fonte:

96 GRÁFICO 02 - Experiência profissional dos professores de Biologia da FUNEC que responderam aos instrumentos de coleta de dados Fonte: º.

97 GRÁFICO 03 - Redes de ensino nas quais atuavam os professores de Biologia da FUNEC que responderam aos questionários de coleta de dados Fonte: Respostas do Questionário nº 1

98 Grupo I Grupo II Grupo III Grupo IV

99 Total de vezes em que os itens foram escolhidos pelos professores de Biologia da FUNEC na questão nº 1 do questionário 1- Ao ouvir a expressão Árvore da Vida você a relaciona com: Número de Respostas Relações estabelecidas 1ª escolha 2ª escolha 3ª escolha 4ª escolha 5ª escolha Sem ordem Total de relações estabelecidas Fonte:

100 Total das 1ª e 2ª opções escolhidas para serem justificadas, no questionário 1, pelos professores de Biologia da FUNEC Fonte:

101 Justificativas elaboradas pelos professores de Biologia da FUNEC para suas escolhas no questionário 1, agrupadas de acordo com o critério relacionar-se com o tema Evolução e considerações Grupos Classificatórios Justificativas 1 a 5 - Considerações 6 a 8- Grupo I 9 Muito bem relacionadas com evolução: 10 a a 16

102 17 a a a 32 Grupo II Bem relacionada com evolução:

103 33- Grupo III Pouco relacionadas com evolução: a 37 Grupo IV Nada relacionadas com evolução: 38 a a 47 Fonte:

104 Respostas do Questionário nº 2

105 GRÁFICO 04 - Resposta dos professores de Biologia da FUNEC à pergunta Você já leu o livro A Origem das Espécies de Charles Darwin? 2005.

106 Justificativas apresentadas pelos professores de Biologia da FUNEC para terem ou não lido A Origem das Espécies Leram? Justificativas Número de Respostas Não Sim Parcialmente Não respondeu Fonte:

107 GRÁFICO 05 - Freqüência do uso de comparações entre árvore e Evolução como recurso didático pelos professores de Biologia da FUNEC GRÁFICO 06 Respostas dos professores de Biologia da FUNEC à questão: Você considera que o uso de Comparações entre uma árvore e evolução facilita o aprendizado do conteúdo? Fonte:

108

109 GRÁFICO 07 Respostas dos professores de Biologia da FUNEC à questão nº 1: Ao ministrar o conteúdo Evolução dos Seres Vivos, você utiliza a comparação entre os galhos atuais de uma árvore e as espécies existentes? GRÁFICO 08 - Respostas dos professores de Biologia da FUNEC à questão nº 2: Ao ministrar o conteúdo Evolução dos Seres Vivos, você utiliza a comparação entre os ramos produzidos em épocas precedentes e as espécies extintas?

110 GRÁFICO 09 - Respostas dos professores de Biologia da FUNEC à questão nº 3: Ao ministrar o conteúdo Evolução dos Seres Vivos, você utiliza a comparação entre o crescimento dos ramos da árvore e o processo de luta pela sobrevivência? GRÁFICO 10 - Respostas dos professores de Biologia da FUNEC à questão nº 4: Ao ministrar o conteúdo Evolução dos Seres Vivos, você utiliza a comparação entre a existência de velhos e novos rebentos no meio de ramos crescidos e a classificação de todas as espécies extintas e vivas em grupos subordinados a outros grupos?

111 GRÁFICO 11 - Respostas dos professores de Biologia da FUNEC à questão nº 5: Ao ministrar o conteúdo Evolução dos Seres Vivos, você utiliza a comparação entre a sobrevivência de apenas algumas das ramificações que existiam quando a árvore era apenas um arbusto e o fato de poucas espécies terem deixado prole modificada? GRÁFICO 12 - Respostas dos professores de Biologia da FUNEC à questão nº 6: Ao ministrar o conteúdo Evolução dos Seres Vivos, você utiliza a comparação entre os ramos que murcharam e caíram e as ordens, famílias e gêneros que não têm exemplares vivos e só conhecemos no estado fóssil?

112 GRÁFICO 13 - Respostas dos professores de Biologia da FUNEC à questão nº 7: Ao ministrar o conteúdo Evolução dos Seres Vivos, você utiliza a comparação entre um ramo delicado, abandonado, que surgiu de uma bifurcação inferior e, por felizes circunstâncias, se mantém vivo atingindo o cume da árvore e espécies como o Ornitorrinco e a Lepidossereia que devem ter escapado do extermínio provavelmente à uma situação isolada? GRÁFICO 14 - Importância didática da Árvore da Vida segundo os professores de Biologia da FUNEC

113 Grupo Focal

114

115

116 Comentários dos professores de Biologia da FUNEC mediante as questões apresentadas no grupo focal e considerações Questões Comentários Transcritos Considerações

117

118

119 5.4- Campo Investigativo: Alunos Questionários

120 Perfil da Amostra

121 Questionário nº 1 Total de vezes em que os itens foram escolhidos pelos alunos na questão nº 1 do questionário 1: Ao ouvir a expressão Árvore da Vida você a relaciona com: Número de Respostas Opções 1ª Escolha 2ª Escolha 3ª Escolha 4ª Escolha 5ª Escolha Total Fonte:

122 Total das opções escolhidas pelos alunos no questionário 1 para serem justificadas Opções 1ª Escolha 2ª Escolha Total Fonte:

123 GRÁFICO 15 - Ordem de escolha das opções justificadas pelos alunos da FUNEC Fonte: Justificativas elaboradas pelos alunos para suas escolhas no questionário 1 agrupadas de acordo com o critério relacionar-se com o tema Evolução e considerações Grupos Classificatórios Justificativas Considerações Grupo I 01 Muito bem relacionadas com evolução:

124 Grupo II Bem relacionada com evolução:

125 Grupo III Pouco relacionadas com evolução: Grupo IV Nada relacionadas com evolução:

126

127 Fonte:

128 Questionário nº 2 Parte II

129 GRÁFICO 16 Respostas dos alunos à pergunta: Você já conhecia a expressão Árvore da Vida? Fonte:

130 GRÁFICO 17 Respostas dos alunos à pergunta: Você considera que estabelecer comparações entre uma árvore e a evolução pode facilitar o aprendizado sobre evolução dos seres vivos? Parte III

131 GRÁFICO 18: Respostas dos alunos à questão 1: Você identificou que os galhos atuais de uma árvore representam as espécies existentes? 2005 Fonte: GRÁFICO 19 - Respostas dos alunos à questão 2: Você identificou que os ramos produzidos em épocas precedentes representam as espécies extintas? Fonte:

132 GRÁFICO 20 - Respostas dos alunos à questão 4: Você identificou que a existência de velhos e os novos rebentos no meio de ramos crescidos representa a classificação de todas as espécies extintas e vivas em grupos subordinados a outros grupos? Fonte: GRÁFICO 21 - Respostas dos alunos à questão 5: Você identificou que a sobrevivência de apenas algumas das ramificações que existiam quando a árvore era apenas um arbusto representa o fato de poucas espécies terem deixado prole modificada? Fonte: GRÁFICO 22 - Respostas dos alunos à questão 6: Você identificou que os ramos que murcharam e caíram representam as ordens, famílias e gêneros que não têm exemplares vivos e só conhecemos no estado fóssil? Fonte:

133 árvore

134 GRÁFICO nº 23 - Respostas dos alunos à questão 3: Você identificou que o crescimento dos ramos da árvore representa o processo de luta pela existência?

135 GRÁFICO nº 24 - Respostas dos alunos à questão 7: Você identificou que um ramo delicado, abandonado, que surgiu de uma bifurcação inferior e, por felizes circunstâncias se mantém vivo atingindo o cume da árvore representa as espécies como o Ornitorrinco e a lepidossereia que devem provavelmente a uma situação isolada ter escapado do extermínio? Fonte: Parte IV ramificação ramificação,

136 Respostas dos alunos e considerações para a questão: Para você, o que significa a palavra ramificação nas frases: Frase I ramificação Respostas Frase II ramificação, Considerações - -

137

138 5.4.2 Grupo Focal

139

140 Comentários dos alunos e considerações sobre as questões do grupo focal Itens da Agenda Comentários Transcritos Considerações árvore

141 -

142 5.5- Campo Investigativo: Livros Didáticos

143

144 5.6 Interseção dos Campos Investigativos e Abrangência dos Procedimentos e Instrumentos de Coleta de Dados

145

146 Sala

147 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

148

149

150

151

152

153

154

155 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.

156 ,

157

158 LIVROS DIDÁTICOS ANALISADOS

159

160 APÊNDICE A PILOTO DO QUESTIONÁRIO Nº 1 DOS PROFESSORES Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Mestrado em Educação Tecnológica Aluna: Maria de Fátima Marcelos Orientador: Prof. Dr. Ronaldo Luiz Nagem Atividade de Pesquisa Questionário 1 Leia as orientações antes de responder as questões. Questão 1 Orientações - todas as alternativas 5 enumerando-as de 1 a 5 ordem Ao ouvir a expressão Árvore da Vida, você a relaciona com:

161 APÊNDICE B QUESTIONÁRIO Nº 1 DOS PROFESSORES E ALUNOS Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Mestrado em Educação Tecnológica Aluna: Maria de Fátima Marcelos Orientador: Prof. Dr. Ronaldo Luiz Nagem Atividade de Pesquisa Questionário 1 Leia as orientações antes de responder as questões. Questão 1 Orientações - todas as alternativas 5 enumerando-as de 1 a 5 ordem Ao ouvir a expressão Árvore da Vida, você a relaciona com: Questão 2: Agora justifique 2 (duas) das opções escolhidas

162 APÊNDICE C PILOTO DO QUESTIONÁRIO Nº 2 DOS PROFESSORES Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Mestrado em Educação Tecnológica Aluna: Maria de Fátima Marcelos Orientador: Prof. Dr. Ronaldo Luiz Nagem Atividade de Pesquisa Questionário 2 Parte I: Dados Pessoais:

163 Parte II: Parte III:

164

165 Parte IV: semelhanças diferenças Questão Semelhanças Diferenças

166 APÊNDICE D QUESTIONÁRIO Nº 2 DOS PROFESSORES Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Mestrado em Educação Tecnológica Aluna: Maria de Fátima Marcelos Orientador: Prof. Dr. Ronaldo Luiz Nagem Atividade de Pesquisa Questionário 2 Orientações: Leia atentamente os textos, questões e todas as alternativas antes de respondê-las. As respostas estão dispostas em ordem alfabética. PARTE I: DADOS PESSOAIS: Questão nº 1 Questão nº 2- Questão nº 3- Questão nº 4-

167 Questão nº 5- Questão nº 6- Questão nº 7- PARTE II: Questão 1: A- B- PARTE III: Bloco I: Responda Bloco II: Para responder as perguntas desse bloco, considere a afirmativa abaixo. entre: Ao ministrar o conteúdo Evolução dos Seres Vivos, você utiliza a comparação -

168 PARTE IV: -

169 APÊNDICE E - QUESTIONÁRIO Nº 2 DOS ALUNOS (aplicado para o público piloto e para o público alvo) Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Mestrado em Educação Tecnológica Aluna: Maria de Fátima Marcelos Orientador: Prof. Dr. Ronaldo Luiz Nagem Atividade de Pesquisa Parte I: Dados Pessoais: Parte II: - -

170 - Parte III: Durante o período em que estudou evolução, em seus pensamentos você estabeleceu relações entre - - -

171 Parte IV: ramificação ramificação,

172 APÊNDICE F TRANSCRIÇÃO DO GRUPO FOCAL COM OS PROFESSORES 1- O que achou do questionário: fácil, difícil? Por que? Como se sentiu ao respondê-lo? 2- O que achou das comparações entre uma árvore e evolução apontadas no questionário? 3- Quando e como você utiliza Árvore da Vida ao ensinar Evolução? 4- Por que a utilização da árvore facilita Totalmente ou parcialmente a aprendizagem do conteúdo? Como facilita? 5- Quais aspectos da árvore explora em suas aulas?

173 Pesquisadora: Pesquisadora: Professora 3: Pesquisadora: Professora 2: Pesquisadora: Questão 1 vocês receberam meus questionários e, o que acharam? Sentiram dificuldades em respondê-los, acharam chato, tiveram dúvidas, estava difícil, fácil...? Professora 1: Pesquisadora: Professor 4: Pesquisadora: Professora 1: Pesquisadora: Professora 1: Pesquisadora: Professora 1: Pesquisadora:

174 Pesquisadora: Professora 2: Professora 3: Professor 4: Professora 3: Pesquisadora: Professora 3:

175 Professor 4: Pesquisadora: Pesquisadora: Professora 3: Pesquisadora: Professores: Professora 3: Professor 4:

176 Professora 3: Pesquisadora: Professor 4: Professor 5: Professora 2: Pesquisadora: Professor 4:

177 Pesquisadora: Questão nº 3- Como você costuma fazer? Você usa qual recurso? A ilustração como aparece... Professor 4: Pesquisadora: Professor 4: Pesquisadora: Professor 4: Pesquisadora: Professor 4: Pesquisadora: Questão nº 4: - Deixa mais claro, facilita, mas por que? Professor 4: Professor 5: Pesquisadora: Questão nº 2: - E aquelas comparações que foram colocadas no questionário, vocês acham que são pertinentes, ou há alguma que vocês pensaram: Ah, não concordo com isso, não Professor 5:

178 Professor 4: Professor 5: Pesquisadora: Professora 3: Professor 4: Professora 3: Professor 4:

179 Pesquisadora: Professor 4: Pesquisadora: Professor 5: Professor 3:

180 APÊNDICE G TRANSCRIÇÃO DO GRUPO FOCAL COM OS ALUNOS 1-De onde conhecem a expressão Árvore da Vida? 2- O que acharam do questionário: fácil, difícil? Por que? 3- Por que ocorreram tantas respostas sim nas questões de 1 a 7 da segunda parte, já que o professor não explicou a árvore com tantos detalhes? 4- Segundo os próprios alunos da turma, fazer comparações entre uma árvore e evolução facilita o aprendizado de evolução. Por que? Em que facilita? Como? 5- Como você explicaria o que é evolução para alguém que não conhece o assunto? Pesquisadora : Aluna 1 Aluno 2: Pesquisadora: Alunos:

181 Aluna 3: - Pesquisadora: Alunos: Pesquisadora: - Aluna 3: Aluna 1: Pesquisadora: Aluno 2: Aluna 3: Aluno 2: Pesquisadora: João* Pesquisadora: João*: Pesquisadora: Vários alunos Aluna 3: Aluna 4: Pesquisadora:

182 Aluna 4: Aluno 2: Aluna 1: Pesquisadora: Aluno 2: Pesquisadora: vocês acharam dele? Estava fácil, difícil? O que acharam? Aluna 1 árvore Questão 2- O que Aluno 2: Pesquisadora:

183 Aluno 2: Pesquisadora: Pesquisadora: Pesquisadora: da Vida, Árvore da Vida dizer de onde vocês conheciam isso? Aluna 3: Aluna 4: Árvore Questão 1- Vocês sabem me Pesquisadora: Aluna 4: Pesquisadora: Aluna 3: Pesquisadora: Aluna 3: Aluna 4: Aluna 3: Aluna 4: Pesquisadora: Alunas 3 e 4:

184 Aluno 2: Aluna 3 Aluno 5: Pesquisadora: Aluno 5: Aluna 3: Pesquisadora: Aluna 3: Pesquisadora: Pesquisadora: Pesquisadora: Questão 3- Então, por que vocês marcaram sim se a pergunta se referia ao momento em que viram a matéria na aula? Aluno 2: Pesquisadora: Aluna 3: Pesquisadora: Aluna 3: Aluna 4: Pesquisadora:

185 Alguns alunos: Pesquisadora: Aluna 3: Aluna 3: Aluna 4: Aluna 3: Aluna 1: Aluno 2: Pesquisadora: Aluna 4: Pesquisadora: Questão 4- Vocês acham que se a gente pegasse aquela árvore e explorasse bem aquelas características todas, poderia facilitar o aprendizado da evolução, ou não? Aluno 2: Pesquisadora:

186 Pesquisadora: Questão 5 - Bom, se vocês tivessem que explicar para alguém o que é evolução, alguém que nunca tinha ouvido falar nesse assunto, o que você diria que é? Aluno 5 Pesquisadora: Aluno 5: Aluna 3: Aluno 5: Aluna 1: Aluna 4: Aluna 1: Aluna 4: Aluna 1: Aluna 4: Aluna 3: Aluno 5: Aluna 3:

187 Aluno 2: Pesquisadora: Aluno 2: Pesquisadora: Aluna 4: Aluno 5: Pesquisadora: Aluno 6: Pesquisadora: Aluno 6: João*:

188 Pesquisadora: Aluno 5: Pesquisadora: Aluno 6: Pesquisadora: Aluno 2: Pesquisadora: Aluno 2: Pesquisadora: Aluno 5: Pesquisadora: Pesquisadora: Pesquisadora: Aluna 3: Pesquisadora:

189 Pesquisadora: Aluno 6: Pesquisadora: Aluno 2: Pesquisadora: Aluno 5: Pesquisadora: Aluno 5: Pesquisadora: Aluno 2: Aluna 3: Pesquisadora:

190 Pesquisadora: Pesquisadora: Alunos: Pesquisadora: Alunos: Pesquisadora: Aluno 7:

191 APÊNDICE H TRANSCRIÇÃO DA AULA SOBRE EVOLUÇÃO HUMANA Evolução Humana Prof

192 Prof Prof Prof Prof Prof ramificação

193 Prof

194 Prof Prof

195 Prof Prof Prof Prof Prof

196 ramificação, Prof ramificação

197 Prof Prof ramificação

198 ramificação Prof Prof Evolução Humana Continuação Prof Prof

199 Prof Prof Prof Prof ramificação Prof Prof Aluno Prof

200 ÍNDICE REMISSIVO

201

202

Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática

Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Não se pretende que o estágio se configure como algo com finalidade em si mesmo, mas sim que se realize de modo articulado com o restante do curso. Para

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

ATIVIDADE EXPERIMENTAL COMO FERRAMENTA NA DETERMINAÇÃO DO SISTEMA ABO E FATOR RH

ATIVIDADE EXPERIMENTAL COMO FERRAMENTA NA DETERMINAÇÃO DO SISTEMA ABO E FATOR RH ATIVIDADE EXPERIMENTAL COMO FERRAMENTA NA DETERMINAÇÃO DO SISTEMA ABO E FATOR RH NASCIMENTO, Jefferson Deyveson-UEPB deyvisonnascimento2010@hotmail.com ALENCAR, Elisabete Januário de. - UEPB betynha17@hotmail.com

Leia mais

Reflexões sobre o protagonismo discente na construção de um festival de jogos e brincadeiras nas aulas de Educação Física

Reflexões sobre o protagonismo discente na construção de um festival de jogos e brincadeiras nas aulas de Educação Física Reflexões sobre o protagonismo discente na construção de um festival de jogos e brincadeiras nas aulas de Educação Física Angela Cristina Rodrigues Russo (EE Professor Henrique Bertolucci, Bauru/SP) e-mail:

Leia mais

Áudio GUIA DO PROFESSOR. Idéias evolucionistas e evolução biológica

Áudio GUIA DO PROFESSOR. Idéias evolucionistas e evolução biológica Teoria sintética da evolução Parte II Conteúdos: Tempo: Objetivos: Idéias evolucionistas e evolução biológica Duração do áudio 5 minutos O objetivo deste programa é tratar das idéias neodarwinistas e mostrar

Leia mais

INTERVENÇÃO. AULA PRÁTICA: jogo das biomoléculas. Autor: Maria Teresa Iturres, Alexia Rodrigues Menezes.

INTERVENÇÃO. AULA PRÁTICA: jogo das biomoléculas. Autor: Maria Teresa Iturres, Alexia Rodrigues Menezes. INTERVENÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO AULA PRÁTICA: jogo das biomoléculas Autor: Maria Teresa Iturres, Alexia Rodrigues Menezes. As biomoléculas, como o próprio nome já diz, são as moléculas da vida, que possuem

Leia mais

A PRÁTICA DE JOGOS PARA A INTERIORIZAÇÃO DOS NOMES DE CAPITAIS E ESTADOS DO BRASIL NO ENSINO FUNDAMENTAL II

A PRÁTICA DE JOGOS PARA A INTERIORIZAÇÃO DOS NOMES DE CAPITAIS E ESTADOS DO BRASIL NO ENSINO FUNDAMENTAL II A PRÁTICA DE JOGOS PARA A INTERIORIZAÇÃO DOS NOMES DE CAPITAIS E ESTADOS DO BRASIL NO ENSINO FUNDAMENTAL II Rafael Krupiniski 1 Lia Dorotea Pfluck 2 Eliane Liecheski 3 Introdução Influenciado principalmente

Leia mais

UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA

UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA José Rodolfo Neves da Silva joserodolfoneves@yahoo.com Lidiana dos Santos Lidiana_santos18@hotmail.com Renally Gonçalves

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago

Leia mais

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos. PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

Narrativa reflexiva sobre planejamento de aulas

Narrativa reflexiva sobre planejamento de aulas Narrativa reflexiva sobre planejamento de aulas Jefferson Ebersol da Silva 1 Contexto da narrativa O projeto PIBID, Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica à Docência da FURG, foi desenvolvido

Leia mais

PESQUISA DATAPOPULAR: PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE SÃO PAULO

PESQUISA DATAPOPULAR: PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE SÃO PAULO PESQUISA DATAPOPULAR: PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE SÃO PAULO OBJETIVOS QUALIDADE NAS ESCOLAS Mapear percepções de Professores, Pais e Alunos de São Paulo sobre o que

Leia mais

O trabalho infantil hoje e em diferentes épocas: Uma nova Abordagem para o Ensino. de História nas Séries Iniciais

O trabalho infantil hoje e em diferentes épocas: Uma nova Abordagem para o Ensino. de História nas Séries Iniciais O trabalho infantil hoje e em diferentes épocas: Uma nova Abordagem para o Ensino de História nas Séries Iniciais Jaqueline Lesinhovski Talamini 1 Os professores das séries iniciais encontram muitas vezes

Leia mais

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção

Leia mais

A formação dos professores de Educação Física, atuantes na administração escolar da Rede Municipal de Educação de Goiânia

A formação dos professores de Educação Física, atuantes na administração escolar da Rede Municipal de Educação de Goiânia A formação dos professores de Educação Física, atuantes na administração escolar da Rede Municipal de Educação de Goiânia Fernando Henrique Silva Carneiro 1 Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo compreender

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

PLANO DE PESQUISA DO PROJETO DE AVALIAÇÃO DAS TELESSALAS DE MINAS GERAIS

PLANO DE PESQUISA DO PROJETO DE AVALIAÇÃO DAS TELESSALAS DE MINAS GERAIS www.tecnologiadeprojetos.com.br Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais CEFET-MG Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais SEE-MG AVALIAÇÃO DO PROJETO TELESSALAS DE MINAS GERAIS (Exemplo

Leia mais

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA 1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade

Leia mais

PROJETO LÍNGUA DE FORA

PROJETO LÍNGUA DE FORA DESCRIÇÃO PROJETO LÍNGUA DE FORA O, de responsabilidade dos professores da disciplina de estágio supervisionado das línguas espanhola, francesa e inglesa, corresponde a 50 horas de estágio, das 200 horas

Leia mais

Procon Uberlândia - MG

Procon Uberlândia - MG Procon Procon Uberlândia - MG Av. João Pinheiro, 1.417 - Bairro Aparecida Uberlândia - MG - CEP: 38400-712 Telefone: (34) 3291-1600 procon@uberlandia.mg.gov.br Produção: Mais Ativos Educação Financeira

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

A inclusão das Línguas Estrangeiras Modernas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) Por Ana Paula Seixas Vial e Jonathan Zotti da Silva

A inclusão das Línguas Estrangeiras Modernas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) Por Ana Paula Seixas Vial e Jonathan Zotti da Silva A inclusão das Línguas Estrangeiras Modernas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) Por Ana Paula Seixas Vial e Jonathan Zotti da Silva Pela primeira vez, o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD)

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO APRENDIZAGEM MEDIADO POR COMPUTADOR - UMA METODOLOGIA PARA REALIZAR PROTOCOLOS

INVESTIGANDO O ENSINO APRENDIZAGEM MEDIADO POR COMPUTADOR - UMA METODOLOGIA PARA REALIZAR PROTOCOLOS CAPTURA DE IMAGENS DENTRO DA METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE SOFTWARE Hermínio Borges Neto 1 Márcia Campos Alex Sandro Gomes INTRODUÇÃO Este é o relato de uma experiência de um grupo de pesquisadores da Universidade

Leia mais

INTRODUÇÃO DA ATIVIDADE BIOLOGIA ITINERANTE: ARTRÓPODES E SUA IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE FORTALEZA.

INTRODUÇÃO DA ATIVIDADE BIOLOGIA ITINERANTE: ARTRÓPODES E SUA IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE FORTALEZA. INTRODUÇÃO DA ATIVIDADE BIOLOGIA ITINERANTE: ARTRÓPODES E SUA IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE FORTALEZA. Jessica Sousa Silva (Universidade Estadual do Ceará) Isabela de Abreu Rodrigues Ponte

Leia mais

Trabalhando em equipes e resolvendo problemas: a aplicação do PBL em sala de aula

Trabalhando em equipes e resolvendo problemas: a aplicação do PBL em sala de aula Trabalhando em equipes e resolvendo problemas: a aplicação do PBL em sala de aula Prof. Ana Cláudia Fleck Coordenadora da Academia de Professores da ESPM-Sul São Paulo, 17 de junho de 2015. Agenda Introdução

Leia mais

O JOGO COMO RECURSO PARA APRENDIZAGEM DE ALUNOS EM CIÊNCIAS NATURAIS: UM ESTUDO A PARTIR DAS CONTRIBUIÇÕES DE VYGOTSKY

O JOGO COMO RECURSO PARA APRENDIZAGEM DE ALUNOS EM CIÊNCIAS NATURAIS: UM ESTUDO A PARTIR DAS CONTRIBUIÇÕES DE VYGOTSKY O JOGO COMO RECURSO PARA APRENDIZAGEM DE ALUNOS EM CIÊNCIAS NATURAIS: UM ESTUDO A PARTIR DAS CONTRIBUIÇÕES DE VYGOTSKY Mariana Silva Lustosa (1); Josenilde Bezerra de Souza Costa (1); Eduardo Gomes Onofre

Leia mais

SITUAÇÃO DE ESTUDO E SUA IMPORTÂNCIA COMO ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM DOS CONCEITOS DE FÍSICA. 1

SITUAÇÃO DE ESTUDO E SUA IMPORTÂNCIA COMO ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM DOS CONCEITOS DE FÍSICA. 1 SITUAÇÃO DE ESTUDO E SUA IMPORTÂNCIA COMO ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM DOS CONCEITOS DE FÍSICA. 1 Vanessa Francisconi 2, Rita Acacia Dalberto Da Silva 3, Eva Teresinha Boff3 4. 1 Projeto de Pesquisa realizado

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

CONFECÇÃO DE MAQUETE PARA O ENTENDIMENTO DOS RÉPTEIS E DOS ANFÍBIOS EM AULAS DE CIÊNCIAS

CONFECÇÃO DE MAQUETE PARA O ENTENDIMENTO DOS RÉPTEIS E DOS ANFÍBIOS EM AULAS DE CIÊNCIAS CONFECÇÃO DE MAQUETE PARA O ENTENDIMENTO DOS RÉPTEIS E DOS ANFÍBIOS EM AULAS DE CIÊNCIAS Antonio Santana de Souza Júnior 1 Dalva Maria da Silva 2 Jullyane Cristyna Albuquerque Gomes 2 Keylla Patrícia Rodrigues

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico

Leia mais

JOGO: TABULEIRO HUMANO. 1

JOGO: TABULEIRO HUMANO. 1 154 OBJETIVOS A SEREM ALCANÇADOS: JOGO: TABULEIRO HUMANO. 1 Identificar alguns órgãos e sistemas do organismo humano em representações figurativas. Analisar o mecanismo de integração de sistemas do organismo

Leia mais

Classificar poliedros identificando-os pelos nomes.

Classificar poliedros identificando-os pelos nomes. ENSINO DE GEOMETRIA NO ENSINO MÉDIO POR MEIO DE JOGOS Leidian da Silva Moreira, FAJESU, keit_julie@hotmail.com Philipe Rocha Cardoso, FAJESU, philipexyx@hotmail.com Daniela Souza Lima, danielasouzza@hotmail.com

Leia mais

Orientações para Secretarias de Educação

Orientações para Secretarias de Educação Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Leia mais

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO LOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: JOGOS - A MANEIRA DIVERTIDA DE FICAR INTELIGENTE PROFESSORA ORIENTADORA:

Leia mais

RESUMO. Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor: Prof. Dr. Saulo Cesar Paulino e Silva COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA

RESUMO. Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor: Prof. Dr. Saulo Cesar Paulino e Silva COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA 1 A IMPORTÂNCIA DO CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM CENÁRIOS DE DIVERSIDADE 1 Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor:

Leia mais

PROJETO INTEGRADO ESCOLA VERDE: EDUCAÇÃO, SAÚDE E MEIO AMBIENTE. Profª. Luciana Ribeiro Leda e Bióloga Jaqueline Rose

PROJETO INTEGRADO ESCOLA VERDE: EDUCAÇÃO, SAÚDE E MEIO AMBIENTE. Profª. Luciana Ribeiro Leda e Bióloga Jaqueline Rose Escola Escola de Ciências de Ciências da Saúde da Saúde Curso de Curso: Ciências Ciências Biológicas Biológicas PROJETO INTEGRADO ESCOLA VERDE: EDUCAÇÃO, SAÚDE E MEIO AMBIENTE A Interdisciplinaridade no

Leia mais

PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB.

PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. Cícero Félix da Silva Universidade Estadual da Paraíba Campus Monteiro cicero.bv_2007@hotmail.com

Leia mais

TÍTULO: Entendendo a divisão celular. NÍVEL DA TURMA: 1º ano do ensino médio. DURAÇÃO: 1h e 80 minutos (3 aulas)

TÍTULO: Entendendo a divisão celular. NÍVEL DA TURMA: 1º ano do ensino médio. DURAÇÃO: 1h e 80 minutos (3 aulas) Ministério da Educação Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) Subprojeto-Biologia Autores: Evanoel Fernandes Nunes¹; Sheila Alves Pinheiro

Leia mais

PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º

PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º Caro (a) aluno (a), Esta atividade, de caráter teórico-reflexivo, deverá

Leia mais

OS MAPAS CONCEITUAIS COMO FERRAMENTAS PARA AUXILIAR NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS DO PRÉ-VESTIBULAR SOLIDÁRIO

OS MAPAS CONCEITUAIS COMO FERRAMENTAS PARA AUXILIAR NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS DO PRÉ-VESTIBULAR SOLIDÁRIO OS MAPAS CONCEITUAIS COMO FERRAMENTAS PARA AUXILIAR NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS DO PRÉ-VESTIBULAR SOLIDÁRIO José Jailson Lima Bezerra (1); Joseclécio Dutra Dantas (2) (1) Discente. Licenciatura em Ciências

Leia mais

Deu pra ti Baixo astral Vou pra Porto Alegre Tchau!

Deu pra ti Baixo astral Vou pra Porto Alegre Tchau! UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRNDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA Disciplina EDU 03080 Pesquisa em Educação Professora: LILIANA MARIA PASSERINO Deu pra ti Baixo astral Vou pra Porto Alegre

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

Oficina Experimental como Estratégia para o Ensino Médio de Química

Oficina Experimental como Estratégia para o Ensino Médio de Química Oficina Experimental como Estratégia para o Ensino Médio de Química Alexsandra Rodrigues de Lima 1, Antônio Inácio Diniz Júnior 2, José Euzébio Simões Neto 3, João Roberto Ratis Tenório da Silva 4 1. Alexsandra

Leia mais

1º Trabalho: Resumo e Reflexão de duas mensagens dos grupos de Matemática do Yahoo.

1º Trabalho: Resumo e Reflexão de duas mensagens dos grupos de Matemática do Yahoo. 1º Trabalho: Resumo e Reflexão de duas mensagens dos grupos de Matemática do Yahoo. Disciplina: Meios Computacionais no Ensino Professor: Jaime Carvalho e Silva Aluno: Rafael Ferreira de Camargos Sousa

Leia mais

EDUCAÇÃO ALGÉBRICA, DIÁLOGOS E APRENDIZAGEM: UM RELATO DO TRABALHO COM UMA PROPOSTA DIDÁTICA 1

EDUCAÇÃO ALGÉBRICA, DIÁLOGOS E APRENDIZAGEM: UM RELATO DO TRABALHO COM UMA PROPOSTA DIDÁTICA 1 EDUCAÇÃO ALGÉBRICA, DIÁLOGOS E APRENDIZAGEM: UM RELATO DO TRABALHO COM UMA PROPOSTA DIDÁTICA 1 Claudemir Monteiro Lima Secretária de Educação do Estado de São Paulo claudemirmonteiro@terra.com.br João

Leia mais

Disciplina: Matemática Data da realização: 24/8/2015

Disciplina: Matemática Data da realização: 24/8/2015 Ficha da semana 4º ano A/B/C. Instruções: 1. Cada atividade terá uma data de realização e deverá ser entregue à professora no dia seguinte. 2. As atividades deverão ser copiadas e respondidas no caderno

Leia mais

A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1

A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 64 A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 Edson da Silva Santos e-mail: edsonsporte@hotmail.com Bolsista FAPESB, Bacharelando

Leia mais

FOTONOVELAS NO ENSINO DE FÍSICA: UTILIZANDO NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

FOTONOVELAS NO ENSINO DE FÍSICA: UTILIZANDO NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA FOTONOVELAS NO ENSINO DE FÍSICA: UTILIZANDO NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA ADRIANA OLIVEIRA BERNARDES 1 Resumo Filmes, vídeos, textos, jogos educativos, recursos multimídia e também as fotonovelas,

Leia mais

CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA E POLINIZAÇÃO DE PLANTAS DO BIOMA CAATINGA: A UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIAS DIFERENCIADAS EM SALA DE AULA.

CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA E POLINIZAÇÃO DE PLANTAS DO BIOMA CAATINGA: A UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIAS DIFERENCIADAS EM SALA DE AULA. CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA E POLINIZAÇÃO DE PLANTAS DO BIOMA CAATINGA: A UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIAS DIFERENCIADAS EM SALA DE AULA. Iara Késia Alves dos Santos (1); Tamires Araújo Fortunato (2); Jorgeana de

Leia mais

Apoio. Patrocínio Institucional

Apoio. Patrocínio Institucional Patrocínio Institucional Apoio O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima de jovens

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

PROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

PROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Josiane Bernz Siqueira (FURB) 1 professoramat_josiane@hotmail.com Ana Paula Poffo (FURB) 2 annapaulapoffo@hotmail.com Jéssica Sabel (FURB) 2 jessicasabel@terra.com.br

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. TURMA: 3 ano EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. TURMA: 3 ano EMENTA Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Controle processos industriais CURSO: Técnico em química integrada ao ensino médio FORMA/GRAU:(x)integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado

Leia mais

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66).

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66). A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES PROFISSIONAIS DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA Rita de Cássia de Alcântara Braúna UFV/MG - rbrauna@ufv.br Agência Financiadora: FAPEMIG e CNPq Introdução Pesquisas na área da formação

Leia mais

QUADRO DE EQUIVALENTES, CONTIDAS E SUBSTITUTAS DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO

QUADRO DE EQUIVALENTES, CONTIDAS E SUBSTITUTAS DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO 28380 Antropologia Teológica A 1 34 28380 Antropologia Teológica A 1 34 A partir de conceitos teológicos, estimula o aluno a problematizar e analisar, criticamente, Equivalente Estuda a cultura humana,

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Recicle Art

Mostra de Projetos 2011. Recicle Art Mostra de Projetos 2011 Recicle Art Mostra Local de: Ivaiporã. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Sesi Apucarana. Cidade: Apucarana. Contato:

Leia mais

UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE FÍSICA, ESTATÍSTICA E MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE FÍSICA, ESTATÍSTICA E MATEMÁTICA UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE FÍSICA, ESTATÍSTICA E MATEMÁTICA UTILIZANDO A PLANILHA ELETRÔNICA CALC NA PREPARAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO INTERATIVO PARA

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

Palavras-chave: Ensino de ciências; metodologias; Ensino Fundamental.

Palavras-chave: Ensino de ciências; metodologias; Ensino Fundamental. METODOLOGIAS E PRÁTICAS DE ENSINO DE CIÊNCIAS APLICADAS EM ALUNOS DO 7º ANO DE UMA ESCOLA NO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA PR Cristiane Valus Faculdade Internacional de Curitiba (FACINTER) 1 cristiane_valus@hotmail.com

Leia mais

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Home Índice Autores deste número Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Adriana Freire Resumo Na Escola Vera Cruz adota-se como norteador da prática pedagógica na área de matemática

Leia mais

TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA

TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA José Edivam Braz Santana UEPB edivamsantana@hotmail.com André Ferreira de Lima UEPB andre_lyma@hotmail.com Gilberto Beserra da Silva Filho UEPB gilbertobeserra.filho@bol.com.br

Leia mais

ANÁLISES DAS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELOS ALUNOS AO RELACIONAR OS FENÔMENOS FÍSICOS E QUÍMICOS COM SEU COTIDIANO

ANÁLISES DAS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELOS ALUNOS AO RELACIONAR OS FENÔMENOS FÍSICOS E QUÍMICOS COM SEU COTIDIANO ANÁLISES DAS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELOS ALUNOS AO RELACIONAR OS FENÔMENOS FÍSICOS E QUÍMICOS COM SEU COTIDIANO Wallison Fernando Bernardino da Silva (UFPB/CCA Bolsista Subprojeto Química PIBID/CAPES)

Leia mais

JOGO GALÁPAGOS: A EXTINÇÃO E A IRRADIAÇÃO DE ESPÉCIES NA CONSTRUÇÃO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA

JOGO GALÁPAGOS: A EXTINÇÃO E A IRRADIAÇÃO DE ESPÉCIES NA CONSTRUÇÃO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA ISSN 1980-3540 03.01, 49-57 (2008) www.sbg.org.br JOGO GALÁPAGOS: A EXTINÇÃO E A IRRADIAÇÃO DE ESPÉCIES NA CONSTRUÇÃO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA Marcus Vinícius de Melo Oliveira, Walter Santos de Araújo,

Leia mais

9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês

9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Cap. 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês 92 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Nesta parte do trabalho, analisarei alguns resultados da análise dos

Leia mais

Projeto Pedagógico. por Anésia Gilio

Projeto Pedagógico. por Anésia Gilio Projeto Pedagógico por Anésia Gilio INTRODUÇÃO Esta proposta pedagógica está vinculada ao Projeto Douradinho e não tem pretenção de ditar normas ou roteiros engessados. Como acreditamos que a educação

Leia mais

ENSINO DE CIÊNCIAS POR MEIO DE ATIVIDADES LÚDICAS NO 2 ANO DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA INÁCIO PASSARINHO CAXIAS MARANHÃO

ENSINO DE CIÊNCIAS POR MEIO DE ATIVIDADES LÚDICAS NO 2 ANO DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA INÁCIO PASSARINHO CAXIAS MARANHÃO 1 ENSINO DE CIÊNCIAS POR MEIO DE ATIVIDADES LÚDICAS NO 2 ANO DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA INÁCIO PASSARINHO CAXIAS MARANHÃO Tauanny Maria Almeida Lima, Marilene Rodrigues Silva, Joselice da Silva Pereira

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS.

ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. OLIVEIRA, Walquíria Dutra de. BENITE, Anna M. Canavarro. Mestrado em Educação em Ciências e Matemática UFG walzinha19@gmail.com

Leia mais

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA RODRIGUES, Patrícia Gomes Universidade Estadual de Goiás, campus Iporá patykauan_5@hotmail.com MARQUES, Daniela Cristina de Sousa Universidade

Leia mais

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany

Leia mais

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC Antônia Fernandes Ferreira; Gessica Nunes Noronha; Marielle Sâmia de Lima

Leia mais

As respostas devem ser assinadalas na Folha de Resposta, a qual deverá ser entregue ao Fiscal de Sala Itapetininga, 04 de Dezembro de 2015

As respostas devem ser assinadalas na Folha de Resposta, a qual deverá ser entregue ao Fiscal de Sala Itapetininga, 04 de Dezembro de 2015 As respostas devem ser assinadalas na Folha de Resposta, a qual deverá ser entregue ao Fiscal de Sala Itapetininga, 04 de Dezembro de 2015 1) Moraes (2014) apresenta em seu texto Tecnologias digitais e

Leia mais

RE-ENCONTRANDO COM O ENSINO DA ARTE EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO ENSINO FUNDAMENTAL

RE-ENCONTRANDO COM O ENSINO DA ARTE EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO ENSINO FUNDAMENTAL RE-ENCONTRANDO COM O ENSINO DA ARTE EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO ENSINO FUNDAMENTAL Joelma Cellin Escola Estadual de Ensino Fundamental Eliseu Lofego, Cachoeiro de Itapemirim-ES 1 INTRODUÇÃO Após um período

Leia mais

UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I

UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I Gislaine Ferreira Gomes Universidade Estadual de Londrina gis.fg@ibest.com.br Karina

Leia mais

Curso de Formação. Liderança e Gestão de Equipas (Data de início: 13/11/2014 - Data de fim: 15/12/2014)

Curso de Formação. Liderança e Gestão de Equipas (Data de início: 13/11/2014 - Data de fim: 15/12/2014) Curso de Formação Liderança e Gestão de Equipas (Data de início: 13/11/2014 - Data de fim: 15/12/2014) I - Autoavaliação (formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação 1- Identifique, de 1 (mais importante)

Leia mais

3) As afirmativas a seguir referem-se ao processo de especiação (formação de novas espécies). Com relação a esse processo é INCORRETO afirmar que

3) As afirmativas a seguir referem-se ao processo de especiação (formação de novas espécies). Com relação a esse processo é INCORRETO afirmar que Exercícios Evolução - parte 2 Professora: Ana Paula Souto Nome: n o : Turma: 1) Selecione no capítulo 7 duas características de defesa de plantas. a) DESCREVA cada característica. b) Para cada característica,

Leia mais

Faculdade de Ribeirão Preto. Núcleo de Prática Acadêmica (NPA)

Faculdade de Ribeirão Preto. Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) Faculdade de Ribeirão Preto Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) Manual de orientações para o cumprimento do Estágio Curricular e elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC LETRAS 2011 ORIENTAÇÕES

Leia mais

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos

Leia mais

Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática.

Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Saulo Nascimento de MELO 1, Ediane Aparecida de Melo Gonçalves 2, Ariana Caroline da SILVA 3, Khemyli de Mendonça

Leia mais

APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DO LUDICO

APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DO LUDICO Santos, Neide Lopes dos Professora habilitada em Letras/Inglês EE Domingos Briante São José do Rio Claro-MT APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DO LUDICO RESUMO O presente trabalho é resultado de estudos

Leia mais

PROJETO Desenvolvimento das Competências Humanísticas no Curso de Medicina Veterinária

PROJETO Desenvolvimento das Competências Humanísticas no Curso de Medicina Veterinária PROJETO Desenvolvimento das Competências Humanísticas no Curso de Medicina Veterinária Sou educador sobretudo porque tenho amor. Paulo Freire Médico veterinário - novo século CenárioMundial Organização

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

A VIVÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

A VIVÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO A VIVÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Autor (1) Sergio Morais Cavalcante Filho Universidade Estadual da Paraíba (UEPB CCEA Patos) email: sergio.smcf@gmail.com RESUMO O presente artigo expõe uma experiência

Leia mais

Planejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto

Planejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto Planejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto Planejar uma aula é uma arte não uma tarefa. O planejamento de aula através da ferramenta Mar Aberto ajuda e contribui para infinitas possibilidades para seu

Leia mais

Dicas para EaD. Mapa do Tutorial. Ambientação em Educação a Distância. Educação a Distância. Aluno na Modalidade EaD.

Dicas para EaD. Mapa do Tutorial. Ambientação em Educação a Distância. Educação a Distância. Aluno na Modalidade EaD. Dicas para EaD Mapa do Tutorial Ambientação em Educação a Distância Você está aqui! Aula 1 Aula 2 Aula 3 Aula 4 Aula 5 Introdução Educação a Distância Aluno na Modalidade EaD Dicas para EaD Orientações

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS N. 24/2015

ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS N. 24/2015 ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS N. 24/2015 TÓPICO DE ESTUDO: ANÁLISE DOS RESULTADOS/DEVOLUTIVA 1 DEVOLUTIVA DE AVALIAÇÃO: O QUE É ISSO? No contexto da sala de aula, talvez não exista outra prática curricular mais

Leia mais

Conteúdos: Leitura e interpretação de texto Produção de texto.

Conteúdos: Leitura e interpretação de texto Produção de texto. Conteúdos: Leitura e interpretação de texto Produção de texto. Habilidades: Ler as entrelinhas, deduzir, criar e relacionar informações; Partilhar sentimentos e experiências através das produções textuais.

Leia mais

O ENSINO DE QUÍMICA ORGÂNICA ATRAVÉS DE JOGOS LÚDICOS RESUMO

O ENSINO DE QUÍMICA ORGÂNICA ATRAVÉS DE JOGOS LÚDICOS RESUMO O ENSINO DE QUÍMICA ORGÂNICA ATRAVÉS DE JOGOS LÚDICOS Wanderson Diogo Andrade da SILVA (IFCE-Iguatu) wandersondiogo@hotmail.com RESUMO Repassado na maioria das vezes de forma descontextualizada e tradicional,

Leia mais

Resultado da Avaliação das Disciplinas

Resultado da Avaliação das Disciplinas Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:

Leia mais

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais