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1 MEMÓRIA DE CÁLCULO PARA OS AJUSTES DO RELÉ DE PROTEÇÃO DE SOBRECORRENTE E DIFERENCIAL DE CORRENTE SEL Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - /57

2 ÍNDICE PÁG.. INTRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS DO RELÉ SEL Funções de Proteção Funções de Medição Funções de Monitoramento Funções de Controle Lógicas Adicionais Integração Outras Características Opcionais MEMÓRIA DE CÁLCULO Seleção das RTCs para um Transformador com vários enrolamentos Correntes de curtos-circuitos Group Settings Global Settings SER DNP Ports ANEXOS Anexo I Anexo II Anexo III Referências Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 2/57

3 . INTRODUÇÃO O presente documento tem a finalidade de apresentar um exemplo de memória de cálculo e a respectiva parametrização dos ajustes, para o Relé de Sobrecorrente e Diferencial de Corrente SEL-387, utilizado na proteção de um autotransformador de 3 enrolamentos, de 230/38/3,8 kv - 50,0/50,0/60,0 MVA, ligado em estrela/estrela/delta, conforme Figura. NOTA IMPORTANTE: Este documento é apenas um exemplo de memória de cálculo para o relé SEL3L, o profissional que irá executar os estudos deve ser qualificado para tal tarefa e utilizar de outras literaturas, não tomando este documento como única referência. Devido à complexidade e inúmeros detalhes das subestações onde o relé SEL-3L pode ser usado, a SCHWEITZER ENGINEERING LABORATORIES não se responsabiliza por qualquer uso inadequado deste documento e que venha a causar danos. Conexão CA típica Figura Exemplo de Conexão CA típica de autotransformador de três enrolamentos Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 3/57

4 Conexão CC típica O diagrama de conexão CC da Figura 2 ilustra o controle de trip dos três disjuntores do autotransformador. No diagrama estão incluídos os três contatos de entrada 52a que definem os estados dos disjuntores (fechado ou aberto) e um relé de bloqueio 86T para trip nos três disjuntores, através da função diferencial. Somente pelas atuações das funções de sobrecorrente haverá trips individuais nos disjuntores. O diagrama mostra também as funções de ALARME e Anunciação. A função ALARME vem configurada de fábrica com contato do tipo B, de tal forma que só fecha quando houver falha do relé. Se for desejado o fechamento de um dos disjuntores, é usado o contato anunciador de trip respectivo (OUT05), no caso do disjuntor do lado de 230 kv. Figura 2 Exemplo de Conexão CC típica Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 4/57

5 2. CARACTERÍSTICAS DO RELÉ SEL-387 O Relé SEL-387 oferece proteção diferencial com e sem restrição para dois, três ou quatro terminais. Elementos de segunda, quarta e quinta harmônicas, complementados pelo elemento cc, propiciam segurança durante condições de sobreexcitação e energização do transformador, através de um esquema definido pelo usuário entre as opções de restrição por harmônicas ou bloqueio por harmônicas. Elementos de sobrecorrente fazem a proteção de retaguarda, o que contribui para a versatilidade do Relé SEL-387. As funções referentes a relatórios de evento (oscilografia), Registrador Seqüencial de Eventos ( Sequential Events Recorder - SER), monitoração do desgaste dos contatos do disjuntor e monitoração da tensão das baterias da subestação são todas padronizadas. Quatro portas de comunicação, display do painel local e funções de automação de ampla capacidade são também padronizadas. A placa de entradas e saídas ( In/Out - I/O) expandida é disponibilizada como uma opção. A função de falta à terra restrita propicia proteção sensível para faltas à terra em transformadores conectados em estrela. 2.. Funções de Proteção 87 Diferencial; 50/5 - Sobrecorrente de fase instantânea e temporizada para cada lado do transformador; 50/5G - Sobrecorrente residual instantânea e temporizada para cada lado do transformador; 50/5Q (46) - Sobrecorrente instantânea e temporizada de seqüência negativa para cada lado do transformador; 50/62BF - Falha de disjuntor para cada lado do transformador; REF (67G) - Proteção de falta à terra restrita (quando se utilizam somente 2 ou 3 enrolamentos); 49T Proteção térmica (opcional através de RTD s); 49 Proteção imagem térmica (cálculo de ponto quente dos enrolamentos do transformador) Funções de Medição Correntes de fase (I A, I B, I C ) e residual (I G ), correntes de seqüência (I, 3I 2, 3I 0 ) para cada entrada; Demanda de corrente de fase e de seqüência negativa; Corrente diferencial; Espectro de harmônicas até a 5ª ordem; Registro de valores máximos e mínimos de grandezas analógicas; Temperatura de topo do óleo via módulo de RTD s SEL 2600A; Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 5/57

6 Temperatura ambiente via módulo SEL-2600A e processador SEL- 2032; Temperatura do ponto mais quente do interior do transformador (Hot Spot) Funções de Monitoramento Oscilografia armazena até 7 segundos de dados; Seqüência de eventos armazena os últimos 52 eventos; Monitoramento térmico do transformador; Monitoramento do sistema de alimentação auxiliar CC (banco de baterias), fornecendo alarme para sub ou sobretensão; Monitoramento de desgaste dos contatos do disjuntor por pólo; Contador de operações para até 4 disjuntores; Monitoramento das bobinas do disjuntor (através de programação lógica); Fator de aceleração do envelhecimento do transformador; Taxa de perda de vida útil do transformador; Tempo total de perda de vida útil do transformador; Monitoramento de desgaste do transformador devido a faltas externas passantes Funções de Controle Número de entradas e saídas binárias: STANDARD: 6 entradas e 8 saídas; Para adicionar placa de entradas e saídas digitais ver item 8; Comando de abrir / fechar o disjuntor e/ou seccionadoras, local e remoto; Programação através de equações lógicas (SELogic): 6 relés auxiliares / temporizadores, 6 biestáveis, 6 chaves de controle local e remoto; Programação de até 6 mensagens para serem exibidas no display; Seletividade lógica; 6 grupos de ajustes; Controle de torque das funções de sobrecorrente; 30 Anunciador; 69 Inibição de fechamento; 86 Retenção de sinal de disparo. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 6/57

7 2.5. Lógicas Adicionais Bloqueio ou restrição de 2ª e 4ª harmônicas; Bloqueio de 5ª harmônica e componente CC; Remoção de seqüência zero, selecionável para qualquer tipo de conexão de transformador Integração porta serial EIA-232 frontal; 2 portas seriais EIA-232 traseiras; porta serial EIA-485 traseira; Sincronização horária por IRIG-B; Protocolos: DNP3.0, ASCII, Compressed ASCII, Fast Meter, Fast Operate, LMD Outras Características Software amigável para parametrização (AcSELerator); Contatos Standard: capacidade de condução contínua 6A, 50A por segundo, capacidade de estabelecimento de condução 30A, capacidade de interrupção 0,3A (25Vcc, L/R = 40ms); Tensão auxiliar: 24, 48, 25 ou 250 V CC ; Temperatura de operação 40 º a + 85 º C Opcionais Placa de entradas e saídas digitais adicional, podendo ser: 08 entradas e 2 saídas; 08 entradas e 2 saídas com contatos de alta capacidade de interrupção (0A, 25Vcc, L/R=40ms); Montagem tipo rack ou painel, horizontal; Bornes terminais convencionais ou conectorizados. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 7/57

8 3. MEMÓRIA DE CÁLCULO Os cálculos de ajustes e as parametrizações que serão definidos a seguir se referem ao Relé SEL-387 utilizado no esquema de proteção de um autotransformador 230/38/3,8kV 50,0/50,0/60,0 MVA, representado na Figura. 3.. Seleção das RTCs para um Transformador com vários enrolamentos Passo. Determine as cargas (em ohms) que serão ligadas nos secundários dos TCs onde está conectado o relé. Passo 2. Selecione a relação de TC para o maior enrolamento (por exemplo, CTR), considerando a máxima corrente secundária I HS, com base na maior potência (em MVA) do transformador. Para TCs conectados em estrela, a corrente no relé, I REL, é igual a I HS. Para TCs conectados em delta, I REL é igual a 3 x I HS. Escolha a relação mais próxima de tal forma que I REL fique entre 0, x IN e,0 x IN A (secundário), onde IN é a corrente nominal secundária do relé ( A ou 5 A). Passo 3. Selecione as relações dos TCs restantes (por exemplo, CTR2 e CTR3) considerando a máxima corrente secundária, I LS, de cada enrolamento. Tipicamente, a relação de TC é baseada na potência máxima (em MVA) de cada enrolamento. Se esse valor for muito menor que o valor do maior enrolamento, é possível violar o limite de relação de TAP no relé SEL-387 (veja Passo 4 e Passo 5). Para TCs conectados em estrela, a corrente no relé, I REL é igual a I LS. Para TCs conectados em delta I REL é igual a 3 x I LS. Escolha a relação mais próxima de tal forma que I REL fique entre 0, x IN e,0 x IN A (secundário). Passo 4. O relé SEL-387 calcula os ajustes do TAP ao TAP4 se a relação de TAP MAX /TAP MIN é menor ou igual a 7,5. Quando o relé calcula o ajuste do TAP, reduz-se o mismatch do TC para menos que um por cento. A faixa de ajuste permissível dos TAPs é 0, x IN a 3 x IN. Passo 5. Se a relação TAP MAX /TAP MIN é maior que 7,5, selecione outra relação de TC para atender a condição acima. Freqüentemente é necessário selecionar uma relação de TC maior para um Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 8/57

9 enrolamento menor, utilizando TCs auxiliares para encontrar a relação exigida. Repita os Passo 2 ao Passo 5. Passo 6. Calcule a máxima corrente simétrica de falta para um defeito externo, e verifique se as correntes secundárias nos TCs não excedam às correntes máximas permitidas para o TC, tipicamente 20 x IN. Se necessário, selecione novamente as relações dos TCs e repita os Passo 2 ao Passo 6. Passo 7. Para cada TC, multiplique as cargas calculadas no Passo pela magnitude, em amperes secundários, da máxima corrente simétrica de falta esperada para um defeito externo. Selecione a tensão nominal referente a classe de precisão de cada TC que deverá ser maior que duas vezes a tensão calculada. Se necessário, selecione uma relação de TC maior para atender este requisito, e repita os passos 2 ao 7. Este critério de seleção ajuda reduzir a probabilidade de saturação de TC. Para maiores informações ver o artigo TP6027 (Selecting CTs to Optimize Relay Performance) no site RTCs do lado de 230 kv Relações disponíveis: 200/600/ A RTC usada = 600/5 A (20:) RTCs do lado de 38 kv Relações disponíveis: 200/600/ A RTC usada = 200/5 A (240:) RTCs do lado de 3,8 kv Relação disponível: A RTC usada = 3000/5 A (600:) Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 9/57

10 3..4. Ligação dos TCs Conforme Figura, os TCs de todos os enrolamentos estão ligados em estrela Correntes de curtos-circuitos Os cálculos de curtos-circuitos para os lados de 230 kv, 38 kv e 3,8 kv nas condições Normal, Máxima e Mínima de operação, estão apresentados no anexo I Group Settings Configuration Settings Identifier Labels O relé SEL-387 possui dois labels de identificação: o Relay Identifier (RID) e o Terminal Identifier (TID). O relay identifier é normalmente usado para identificar o relé ou o tipo de esquema de proteção. O terminal identifier típico inclui uma abreviação do nome da subestação e do circuito de linha. Através do Relay Identifier e Terminal Identifier, o relé identifica cada registro de eventos, registro de medição, etc. de cada circuito da subestação. Os ajustes de RID e TID podem incluir os seguintes caracteres: 0-9, A-Z, #, -, /,.,espaço. O total de caracteres disponíveis para cada ajuste está limitado a 30 (trinta). Estes dois ajustes não podem ser feitos via painel frontal do relé, somente através de comunicação com o PC. AJUSTES RID = SEL TID = SE SEL AUTOTRAFO Differential Element Enable (E87W E87W4) O relé SEL-387 possui quatro conjuntos de entradas de corrente trifásica para a proteção diferencial, não sendo necessário utilizálas todas e podendo configurar qualquer uma das entradas. Os Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 0/57

11 ajustes dos elementos E87Wn determinam com quais terminais serão executados os cálculos diferenciais. Os ajustes disponíveis são: E87W: Y, N, Y (Habilita o elemento diferencial do enrolamento ). Selecionado Y possibilita o bloqueio das funções de quarta harmônica (PCT4) e DC (DCRB). E87W2: Y, N, Y (Habilita o elemento diferencial do enrolamento 2). Selecionado Y possibilita o bloqueio das funções de quarta harmônica (PCT4) e DC (DCRB). E87W3: Y, N, Y (Habilita o elemento diferencial do enrolamento 3). Selecionado Y possibilita o bloqueio das funções de quarta harmônica (PCT4) e DC (DCRB). E87W4: Y, N, Y (Habilita o elemento diferencial do enrolamento 4). Selecionado Y possibilita o bloqueio das funções de quarta harmônica (PCT4) e DC (DCRB). Conforme Figura o autotransformador tem apenas três enrolamentos com três conjuntos de TCs, portanto os ajustes deverão ser: AJUSTES E87W = Y E87W2 = Y E87W3 = Y E87W4 = N Overcurrent Element and Demand Threshold Enables (EOCn) Para cada terminal existe um ajuste independente para os elementos de sobrecorrente e limites de demanda EOCn. Não é necessário que a função diferencial (E87Wn) esteja habilitada, para que se possa utilizar as respectivas funções de sobrecorrente. Os ajustes disponíveis são: EOC: EOC2: Y, N (Habilita o elemento de sobrecorrente e limites de demanda do enrolamento ). Y, N (Habilita o elemento de sobrecorrente e limites de demanda do enrolamento 2). Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - /57

12 EOC3: EOC4: Y, N (Habilita o elemento de sobrecorrente e limites de demanda do enrolamento 3). Y, N (Habilita o elemento de sobrecorrente e limites de demanda do enrolamento 4). EOCC: Y, N (Habilita o elemento combinado de sobrecorrente, usado em subestações com arranjos em anel ou disjuntor e meio). Para maiores informações ver Application Guide AG99-08 (Applying the SEL Relay Combined Overcurrent Elements) no site AJUSTES EOC = Y EOC2 = Y EOC3 = Y EOC4 = N EOCC = N Thermal Element Enable (ETHER) Esse elemento está disponível apenas no relé SEL ETHER: Y, N (Habilita o elemento térmico). AJUSTES ETHER = Y RTD Enable (E49A, E49B) Estas funções proporcionam a modelagem térmica do autotransformador, com capacidade de monitoração e proteção. O elemento térmico executa uma ação de controle e ativa um alarme ou aviso, quando o autotransformador estiver com sobreaquecimento, ou quando estiver em perigo devido ao envelhecimento excessivo da isolação ou redução da vida útil. Para a aquisição de dados das temperaturas é necessário que esteja ligado em uma das portas seriais do relé SEL um módulo de RTD SEL 2600A ( SEL-2600A RTD Module ) ou um PLC, conforme mostrado na Figura 3. O SEL-2600A transmite os dados de temperatura através dos protocolos Modbus, SEL Fast Messaging, ou ASCII para o Relé SEL no formato de uma Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 2/57

13 SEL Fast Message. Embora o Relé SEL possa receber os dados de temperatura com qualquer taxa, o elemento térmico utiliza esses dados somente uma vez por minuto. Figura 3 Monitoramento Térmico do Transformador E49A: E49B: Y, N (Habilita o elemento RTDA). Y, N (Habilita o elemento RTDB). AJUSTES E49A = Y E49B = Y SELogic Control Equations Enable General Data Esta função possibilita a utilização de até três grupos de lógicas (temporizadores SVs e biestáveis LTs ). ESLS: Y, N (Habilita o grupo de SVs e LTs ). ESLS2: Y, N (Habilita o grupo 2 de SVs e LTs ). ESLS3: Y, N (Habilita o grupo 3 de SVs e LTs ). AJUSTES ESLS = Y ESLS2 = N ESLS3 = N Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 3/57

14 CT Connection (WCT W4CT) Determina o tipo de ligação dos TCs para cada enrolamento. WCT: D, Y (Tipo de ligação dos TCs do enrolamento ). W2CT: D, Y (Tipo de ligação dos TCs do enrolamento 2). W3CT: D, Y (Tipo de ligação dos TCs do enrolamento 3). W4CT: D, Y (Tipo de ligação dos TCs do enrolamento 4). Onde D = Estrela e Y = Delta Conforme Figura, os TCs dos três enrolamentos do autotransformador estão ligados em estrela. O ajuste de W4CT é irrelevante. AJUSTES WCT W2CT W3CT W4CT = Y = Y = Y = Y CT Ratio (CTR CTR4) Determina a relação dos TCs para cada enrolamento. CTR: (Relação dos TCs do enrolamento ). CTR2: (Relação dos TCs do enrolamento 2). CTR3: (Relação dos TCs do enrolamento 3). CTR4: (Relação dos TCs do enrolamento 4). As RTCs dos três conjuntos de TCs são: Lado 230 kv = 600/5 A (20:) Lado 38 kv = 200/5 A (240:) Lado 3,8 kv = 3000/5 A (600:) O ajuste de CTR4 é irrelevante. AJUSTES CTR = 20 CTR2 = 240 CTR3 = 600 CTR4 = 600 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 4/57

15 Maximum Transformer Capacity, Three-Phase MVA (MVA) MVA: OFF, 0,2 a 5000 MVA, em passo de 0, MVA (Potência máxima do Transformador. Quando ajustado em OFF, o relé calcula os valores de cada TAP automaticamente). AJUSTES MVA = 50, Internal Winding/CT Connection Compensation (ICOM) A correta operação da proteção diferencial requer que as correntes do primário, secundário e terciário medidas pelo relé diferencial estejam em fase. Por exemplo, em um transformador conectado em delta/estrela, as correntes dos enrolamentos estarão defasadas 30 entre si. Se não houver uma compensação deste defasamento, o relé entenderá como uma condição de falta e irá operar indevidamente. Portanto, a correção do defasamento deve sempre ser considerada. Nos relés eletromecânicos, a compensação da diferença angular era feita na conexão dos TCs, ou seja, os TCs do lado estrela do transformador eram conectados em delta e os TCs do lado delta do transformador eram conectados em estrela. Hoje nos relés microprocessados, estas compensações podem ser feitas através de software, podendo os TCs ficar conectados de qualquer maneira. Dessa forma os relés para proteção diferencial matematicamente criam uma conexão delta. ICOM: Y, N (Define se haverá compensação de conexão dos TCs) AJUSTES ICOM = Y Connection Compensation (WCTC W4CTC) Através do ajuste WnCTC = m, o relé seleciona uma de suas matrizes para fazer a compensação angular. Os valores que m pode assumir são valores discretos de 0 a 2 que fisicamente representam o número de incrementos de 30 no sentido antihorário para sistema com rotação de fases ABC ou 30 no sentido horário para o sistema ACB. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 5/57

16 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 6/57 As correntes trifásicas que entram no terminal n do relé (IAWn, IBWn e ICWn) são compensadas através da multiplicação por alguma das matrizes CTC(m), originando as correntes compensadas (IAWnC, IBWnC e ICWnC). [ ] = ICWn IBWn IAWn m CTC ICWnC IBWnC IAWnC ) ( As 3 matrizes de compensação são: [ ] [ ] [ ] = = = (2) () ) ( CTC CTC CTC [ ] [ ] [ ] = = = (5) (4) ) ( CTC CTC CTC [ ] [ ] [ ] = = = (8) (7) ) ( CTC CTC CTC [ ] [ ] [ ] = = = () (0) ) ( CTC CTC CTC [ ] = (2) CTC Exemplo para determinar a matriz de compensação Passo : Adote o enrolamento como referência. Para o enrolamento escolha entre as matrizes 0 ou 2, as quais não aplicam nenhum defasamento nas

17 correntes de entrada. Escolha 0 se já houver alguma conexão delta até o relé, ou seja, se este lado do transformador estiver conectado em delta ou então se os TCs estiverem fechados desta maneira. Se ambos, enrolamento e TCs, estiverem fechados em conexão estrela, escolha a matriz 2 para remoção da componente de seqüência zero. Passo 2: Verifique em quantos graus o secundário está atrasado com relação ao primário e escolha a matriz de compensação conforme a Figura 4: Figura 4 Rotação Angular PORQUE ELIMINAR A CORRENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO? Num transformador estrela aterrado - delta, faltas envolvendo a terra no lado de alta do transformador (estrela aterrado), resulta em correntes de linha e conseqüentemente correntes no secundário dos TCs de alta. No lado de baixa do transformador a corrente de falta de seqüência zero circula dentro da conexão delta do transformador, mas não circula no secundário dos TCs de baixa. Para o relé diferencial, a corrente de falta chega apenas no enrolamento o que pode causar operação indevida, ou seja, uma atuação para falta fora da zona de proteção Para maiores informações ver Application Guide AG (Determining the Correct Connection Compensation in the SEL- 387 Relay) no site Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 7/57

18 WCTC: 0,,...2 (Define a matriz de compensação para o enrolamento ). W2CTC: 0,,...2 (Define a matriz de compensação para o enrolamento 2). W3CTC: 0,,...2 (Define a matriz de compensação para o enrolamento 3). W4CTC: 0,,...2 (Define a matriz de compensação para o enrolamento 4). Foi considerado o sentido de rotação CBA, a corrente atrasada em 30 ou (YD). AJUSTES WCTC = W2CTC = W3CTC = 0 W4CTC = Line-to-Line Voltage, kv (VWDG VWDG4) Define as tensões fase-fase dos enrolamentos. VWDG: 000KV (tensão fase-fase do enrolamento ). VWDG2: 000KV (tensão fase-fase do enrolamento 2). VWDG3: 000KV (tensão fase-fase do enrolamento 3). VWDG4: 000KV (tensão fase-fase do enrolamento 4). AJUSTES VWDG = 230,0 VWDG2 = 38,0 VWDG3 = 3,8 VWDG4 = 3,8 Differential Elements Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 8/57

19 Current TAP (TAP TAP4) Determina os ajustes dos TAPs de corrente de cada enrolamento, quando estes não forem calculados automaticamente (MVA OFF). TAP (IN=A): 0,0 3,00 A (Tap de corrente do enrolamento ). TAP (IN=5A): 0,50 55,00 A (Tap de corrente do enrolamento ). TAP 2 (IN=A): 0,0 3,00 A (Tap de corrente do enrolamento 2). TAP 2 (IN=5A): 0,50 55,00 A (Tap de corrente do enrolamento 2). TAP 3 (IN=A): 0,0 3,00 A (Tap de corrente do enrolamento 3). TAP 3 (IN=5A): 0,50 55,00 A (Tap de corrente do enrolamento 3). TAP 4 (IN=A): 0,0 3,00 A (Tap de corrente do enrolamento 4). TAP 4 (IN=5A): 0,50 55,00 A (Tap de corrente do enrolamento 4). Foi considerado que os TAPs de corrente não serão calculados automaticamente. Determinação dos TAPs de corrente para cada enrolamento MVA 000 TAPn = VWDGn CTRn 3 C Onde: MVA = Potência máxima do autotransformador (deve ser a mesma para os cálculos de todos os enrolamentos). VWDGn = Tensão fase-fase de cada enrolamento (em kv). CTRn = Relação de TC de cada enrolamento. C = se as ligações dos TCs forem estrela (WnCT = Y). C = 3 se as ligações dos TCs forem delta (WnCT = D). Existem as seguintes limitações no cálculo dos TAPs: Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 9/57

20 Os ajustes dos TAPs devem estar dentro da faixa 0, x IN e 3 x IN. A relação TAP MAX /TAP MIN deve ser 7,5. Determinação do TAP do enrolamento primário: TAP = = 3, / 5 3 A TAP = 3,4 A Determinação do TAP do enrolamento secundário: TAP2 = = 2, 6 A / 5 3 TAP2 = 2,6 A Determinação do TAP do enrolamento terciário: TAP3 = = 0, 46 A 3, / 5 3 TAP3 = 0,46 A Verificação da relação TAP MAX /TAP MIN 7,5: TAP TAP MÁX MÍN 0,46 = = 2,6 4,00 AJUSTES TAP = 3,4 A TAP2 = 2,6 A TAP3 = 0,46 A TAP4 = 0,46 A Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 20/57

21 Restrained Element Operating Current Pickup (O87P) O ajuste da função O87P deve ser de tal forma que evite operações indesejadas por causa de erros em TCs ou corrente de excitação do transformador. O ajuste deve também gerar uma corrente operacional maior ou igual a 0, x IN, quando multiplicado pelo menor entre TAP e TAP4. O87P: 0,0,00 x TAP A (Corrente de operação em múltiplo do TAP). O87 P MIN 0, In TAP MIN 0, 5,0 O 87 P MIN = 0,9 2,6 Verificação da corrente operacional, considerando que o ajuste sugerido para O87P é 0,3. 0, IN O87P TAP ( A) MIN 0, 5,0 0,3 2,6 0,5 0,78 A AJUSTES O87P = 0, Restraint Slope Percentage (SLP, SLP2) O Relé SEL-387 tem três elementos diferenciais. Esses elementos usam as grandezas de operação e restrição calculadas a partir das correntes de entrada de dois, três ou quatro enrolamentos. Os elementos diferenciais são ajustados com característica diferencial porcentual com inclinação simples ou dupla. A Figura 5 apresenta um exemplo de um ajuste com inclinação dupla. A inclinação ( Slope ) considera as correntes diferenciais resultantes dos erros dos TCs e alterações de tap. A inclinação 2 ( Slope 2 ) evita a operação indesejada do relé devido à saturação dos TCs quando de faltas externas de alta intensidade. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 2/57

22 Figura 5 Característica de Restrição Diferencial Porcentual Exemplos de definição de slopes: Considerando os erros dos TCs em ±0% (e = 0,). Considerando também que a variação da relação de tensão do transformador de força na mudança de TAP com carga, (LTC), está entre 90% e 0% (a = 0,). Considerando a pior condição de operação, onde uma corrente diferencial aparece quando todas as correntes de entrada são medidas com erro positivo máximo nos TCs e todas as correntes de saída são medidas com erro negativo máximo nos TCs, sendo compensada pela variação máxima de LTC. Então, a corrente diferencial máxima esperada para essas condições é: Idmáx = ( + e) ( e) IWn + a " IN" ) " OUT " IWn Onde as somatórias totais das entradas e saídas das correntes secundárias do transformador de força, devem ser consideradas depois da compensação do TAP. Estas somatórias devem ser iguais para faltas externas e com corrente de carga, para poder expressar a máxima corrente diferencial como uma porcentagem da corrente do enrolamento: ( e) (2 e) + a + ( e a) ( + e ) = 00% ( + a) ( + a) ( 0,) (2 0,) + 0, + (0, 0,) ( + 0,) = 00% = 28,8% ( + 0,) ( + 0,) Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 22/57

23 Além do erro calculado acima, deve-se considerar os erros adicionais, como o da corrente de excitação de transformador ( ± 3%) e o erro de medição do relé ( 5%). Assim, o erro total máximo vai para aproximadamente 36% (28, ). Então, se for usado somente um slope, um ajuste conservador seria mais ou menos 40% (SLP = 40). Com dois slopes, ou aplicação da porcentagem diferencial variável, melhora a sensibilidade na região onde o erro de TC é menor e aumenta a segurança para as regiões de altas correntes, onde o erro do TC é maior. Deve-se definir o início do slope 2 levando-se em consideração o limite ou ponto de interseção do slope (IRS). Se for assumido um erro de TC em %, o ajuste de SLP pode ficar em aproximadamente 25%. Uma boa escolha para IRS é mais ou menos 3,0 vezes o TAP, enquanto o SLP2 deve ser ajustado entre 50% e 60%, para evitar problemas com saturação dos TCs para altas correntes. SLP: 5,00 00,0 % (Slope inicial da característica de restrição percentual). SLP2: OFF, 25,00 200,0 % (Segundo Slope da característica de restrição percentual). AJUSTES SLP = 25,0% SLP2 = 50,0% Restraint Current Slope Limit (IRS) IRS:,0 20,0 x TAP (Limite da corrente de restrição para o Slope ou ponto de interseção onde inicia o Slope 2). Deve-se observar as limitações abaixo, tendo em vista que para IN =,0 A o TAP MÁX é 3,00 A e para IN = 5,0 A o TAP MÁX é 55,00 A. ( =,0 A) TAP IRS 3,0 IN MÁX ( = 5,0 A) TAP IRS 55,0 IN MÁX 55,0 IRS 4,82 0,46 AJUSTES Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 23/57

24 IRS = Unrestrained Element Current Pickup (U87P) Esse elemento de corrente diferencial sem restrição, compara o valor da corrente diferencial de operação com um valor de ajuste, normalmente de 0 vezes o ajuste do TAP. Esse valor de pick-up somente é ultrapassado para faltas internas. U87P:,0 20,0 x TAP (Elemento instantâneo de sobrecorrente não restrito). AJUSTES U87P = Second/ Fourth / Fifth - Harmonic Blocking Percentage of Fundamental (PCT2/ PCT4/ PCT5) Os relés SEL-387-5, -6 propiciam segurança nas situações que possam causar operações incorretas do relé em função de ocorrências no sistema e no transformador. Usando o elemento de quinta harmônica evita-se a operação indevida do relé durante condições admissíveis de sobreexcitação. Os elementos de harmônicas pares (segunda e quarta harmônicas) proporcionam segurança quando da ocorrência de correntes de inrush durante a energização do transformador, sendo complementados pelo elemento CC, o qual mede a assimetria da corrente de energização. O elemento das harmônicas pares permite a escolha entre o bloqueio por harmônicas e a restrição por harmônicas. No modo bloqueio, o usuário seleciona o bloqueio tendo como base uma fase individual ou considerando uma base comum, de acordo com a aplicação e filosofia. Os valores limites da segunda, quarta e quinta harmônicas são ajustados independentemente. Para maiores informações ver Artigo Técnico TP600 (Performance Analysis of Traditional and Improved Transformer Differential Protective Relays) no site PCT2: OFF, 5,0 00,0% (Bloqueio por segunda harmônica). PCT4: OFF, 5,0 00,0% (Bloqueio por quarta harmônica). PCT5: OFF, 5,0 00,0% (Bloqueio por quinta harmônica). AJUSTES Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 24/57

25 PCT2 = 5,0% PCT4 = 5,0% PCT5 = 35,0% Fifth-Harmonic Alarm Threshold/ Time Delay Pickup (TH5P/TH5D) Uma função adicional de alarme para a corrente de quinta harmônica utiliza um valor limite separado e um temporizador ajustável para alarme de sobreexcitação. Isso pode ser útil para aplicações de transformadores em subestações perto de geração. TH5P: OFF, 0,02 3,20 x TAP (Alarme de quinta harmônica). TH5D: 0,0 8000,0 ciclos (Alarme de quinta harmônica). Deve-se observar as limitações abaixo, tendo em vista que para IN =,0 A o TAP MÍN é 0,0 A e o TAP MÁX é 3,00 A. Para IN = 5,0 A o TAP MÍN é 0,50 A e TAP MÁX é 55,00 A. ( IN =,0 A) TAP TAP MÍN MÁX TH5P 0,05 TH5P 3,0 ( IN = 5,0 A) TAP TAP MÍN MÁX TH5P 0,25 TH5P 55,0 Nesse exemplo essa função não será utilizada. AJUSTES TH5P = OFF TH5D = 30,0 ciclos DC Ratio Blocking (DCRB) Harmonic Restraint (HRSTR) Independent Harmonic Blocking (IHBL) (All But SEL-387-0) O relé deverá incorporar elementos CC e de quarta harmônicas, com opção de bloqueio por harmônicas (DCRB), para evitar a operação do elemento diferencial de restrição durante condições de inrush ou de sobreexcitação. As funções de restrição por harmônica (HRSTR) e bloqueio por componente CC (IHBL), são Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 25/57

26 habilitadas independentemente. Para utilizar esses elementos é necessário que a função E87Wn esteja ajustada em Y. DCRB: Y, N (Relação de bloqueio CC). HRSTR: Y, N (Restrição harmônica). IHBL: Y, N (Bloqueio independente de harmônicas). Nesse exemplo essas funções não serão utilizadas. AJUSTES DCRB = N HRSTR = N IHBL = N Restricted Earth Fault REF Directional Element Enable (E32I) - Operating Quantity from W, W2, W3 (32IOP) - Positive-Sequence Current Restraint Factor, I0/I (a0) - Residual Current Sensitivity Threshold (50GP) A função de proteção REF é utilizada para obter sensibilidade na detecção de faltas à terra internas, em enrolamentos de transformadores conectados em estrela aterrada e autotransformadores aterrados. Somente uma das três entradas ABC do enrolamento 4 é usada para introdução da corrente de polarização do TC de neutro. A corrente de operação é derivada da corrente residual calculada para o enrolamento protegido. Um elemento direcional determina se a falta é interna ou externa. O trip é supervisionado pelos valores limites da corrente de seqüência-zero e pela lógica selecionável de saturação do TC. Uma vez que uma das entradas do enrolamento 4 é usada para o TC de neutro, um máximo de três das entradas do enrolamento podem ser usadas para proteção de sobrecorrente e diferencial. E32I: 0, (A lógica 0 desabilita a função e lógica habilita a função). 32IOP: 0,, 2, 3, 2, 23 (Informa ao relé qual enrolamento ou combinação de enrolamentos onde deverá ser calculada a corrente residual do elemento direcional). a0: 0,02 0,50 (Fator de restrição de corrente de seqüência positiva). 50GP: (In=A) = 0,05 3,0 A (Limite de sensibilidade da corrente) Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 26/57

27 (In=5A) = 0,25 5,0 A (residual). Uma corrente I0 falsa pode aparecer com a saturação de TC durante faltas trifásicas com correntes elevadas, assim a corrente de seqüência zero do enrolamento n deve ser maior que o fator de restrição a0 vezes a corrente de seqüência positiva ( I0Wn > a0 x IWn ). O limite de sensibilidade da corrente residual 50GP deve ser no mínimo 0,05 vezes a corrente nominal (0,05 x 5,0 = 0,25 A). Figura 6 Exemplo de utilização da função de Falta à Terra Restrita AJUSTES E32I = 0 32IOP = 2 a0 = 0,0 50GP = 0,25 A Winding O/C Elements Winding Instantaneous/Definite-Time Overcurrent Elements O Relé SEL-387 tem elementos de sobrecorrente com entradas de corrente para as 3 fases, para cada um dos quatro enrolamentos, 44 elementos no total, conforme Tabela. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 27/57

28 Tabela Resumo dos Elementos de Sobrecorrente Existem nove elementos controlados por torque que incluem um elemento instantâneo, um de tempo definido e um de tempo inverso para cada fase das correntes residual e de seqüência negativa. Os elementos de fase operam com o máximo das correntes de fase. Os dois elementos restantes são de fase, separados, para auxiliar na identificação da fase que atuou ou para funções do tipo detecção de nível. Esses elementos não são controlados por torque. Dois conjuntos de elementos de sobrecorrente combinados operam com a soma vetorial das correntes dos enrolamentos e 2 e a soma vetorial das correntes dos enrolamentos 3 e 4, respectivamente. As correntes individuais são calculadas através de uma relação apropriada, de forma que a corrente combinada possa refletir com precisão a corrente primária do sistema. Elementos de fase e residual de tempo inverso são disponibilizados para cada uma das correntes combinadas. Esses elementos combinados oferecem flexibilidade adicional quando o relé é aplicado em sistemas com arranjo de barras em anel ou disjuntor e meio. As relações de TCs diferentes são permitidas nos dois enrolamentos, que são somados para criar a corrente resultante. Para TCs ideais, essas funções de sobrecorrente combinadas não respondem a qualquer corrente circulante que possa passar através de ambos os disjuntores. As curvas de sobrecorrente temporizadas mostradas Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 28/57

29 na Tabela 2 têm duas opções de característica de reset para cada elemento de sobrecorrente temporizado. Uma delas consiste em resetar os elementos quando a corrente cair abaixo do valor de partida, e assim permanecer durante pelo menos ciclo. A outra emula a característica de reset de um relé com disco de indução eletromecânico. Tabela 2 Curvas de Sobrecorrente Temporizadas PP Phase Definite-Time O/C Level PU Este ajuste define a grandeza de operação da unidade de sobrecorrente de fase instantânea, que também pode ser utilizada como unidade de sobrecorrente de tempo definido. Não é necessário levar em conta a componente assimétrica, pois a filtragem do relé a remove. Somente a componente fundamental é usada. 50PP: OFF, 0,25 00,0 A Essa função será usada para a proteção de sobrecorrente de fase instantânea do enrolamento primário do autotransformador, a qual não deverá atuar para defeitos trifásicos ou monofásicos no lado de 38 KV. Conforme anexo 4..5, a corrente máxima de contribuição para defeitos trifásicos no lado de 38 kv é 5700 A., I 59,37 [ A]sec ( MÁXIMO = = ) 600/5 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 29/57

30 Não deverá atuar também para defeitos trifásicos ou monofásicos nas linhas de 230 KV, onde a corrente máxima na fase, para defeitos monofásicos, conforme anexo 4..2, é 5370 A., I 55,94 [ A]sec ( MÁXIMO = = ) 600/5 Dessa forma, o ajuste da unidade de sobrecorrente de fase instantânea deverá ser maior que 59,37 A e 55,94 A. 50PP (adotado) = 60,0 A PD Phase Level O/C Delay Este ajuste define o tempo de retardo da unidade de sobrecorrente de fase instantânea/tempo definido. 50PD: ciclos Não haverá retardo de tempo na atuação da unidade de sobrecorrente de fase instantânea PTC 50P Torque Control (SELogic Equation) Este ajuste define quais elementos que controlarão a partida da unidade de sobrecorrente de fase do relé. Todas elas podem ser ajustadas com variáveis lógicas SELogic, entretanto nenhum dos elementos de torque pode ser ajustado para lógica 0. Caso não se queira adotar nenhum controle de torque específico, deve-se ajustar o elemento de torque para lógica. 50PTC: SELogic Equation Não haverá controle de torque para a unidade de sobrecorrente de fase instantânea. Figura 7 Elemento de Sobrecorrente de Fase de Tempo Definido com controle de torque Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 30/57

31 P2P Phase Instantaneous O/C Level 2 PU Este ajuste define a grandeza de operação da unidade de sobrecorrente de fase instantânea de nível 2. 50P2P: OFF, 0,25 00,0 A Essa função não será usada P2TC 50P2 Torque Control (SELogic Equation) Idêntico à função 50PTC. 50P2TC: SELogic Equation Essa função não será usada. Figura 8 Elemento de Sobrecorrente de Fase Instantâneo com controle de torque P3P Phase Instantaneous O/C Level 3 PU Este ajuste define a grandeza de operação da unidade de sobrecorrente de fase instantânea de nível 3. 50P3P: OFF, 0,25 00,0 A Essa função não será usada P4P Phase Instantaneous O/C Level 4 PU Este ajuste define a grandeza de operação da unidade de sobrecorrente de fase instantânea de nível 4. 50P4P: OFF, 0,25 00,0 A Essa função não será usada. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 3/57

32 Figura 9 Elemento de Sobrecorrente de Fase Instantâneo sem controle de torque PP Phase Inverse-Time O/C PU Este ajuste define a grandeza de operação da unidade de sobrecorrente de fase de tempo inverso. 5PP: OFF, 0,5 6,0 A Figura 0 Elemento de Sobrecorrente de Fase de Tempo Inverso com controle de torque Essa função será usada para a proteção de sobrecorrente de fase temporizada do enrolamento primário do autotransformador, a qual deverá atender as seguintes condições: Ser sensível para defeitos entre fases no lado de 230 kv. Ser sensível para defeitos entre fases no lado de 38 kv. Estar coordenado com as proteções de sobrecorrente dos lados de 230 kv e 38 KV. Liberar a potência máxima do autotransformador. Determinação da corrente mínima de operação (pick-up) Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 32/57

33 Deverá liberar 40% da potência do autotransformador. KVA,4 Pick up = RTC KV ,4 Pick up = = 4, 39 A 600/ Pick-up proposto = 4,5 A Potência liberada P = 600 / 5 4, = 25, 2 MVA PC Phase Inverse-Time O/C Curve Este ajuste define característica de inversidade da curva utilizada para a unidade de sobrecorrente de fase. 5PC: U U5; C C5 Será adotada a curva com característica Normal Inversa (C) padrão IEC, para a função de sobrecorrente de fase temporizada de tempo inverso. Equação da curva Normal Inversa (C) 0,4 T = TD = [ seg] 0,02 ( M,0) PTD Phase Inverse-Time O/C Time-Dial Este ajuste define a curva de tempo utilizada. 5PTD: 0,5 5 Será adotado o Time-Dial 0,6 para a curva Normal Inversa PRS Phase Inverse-Time O/C EM Reset Este ajuste define se o reset da função de tempo inverso será instantâneo N - ou seguirá equação, conforme característica de relé eletromecânico Y. 5PRS: Y, N Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 33/57

34 PTC 5P Torque Control (SELogic Equation) Idêntico à função 50PTC. 5PTC: SELogic Equation Não haverá controle de torque para a unidade de sobrecorrente de fase temporizada. AJUSTES 50PP = 60,0 A 50PD = 0 50PTC = 50P2P = OFF 50P2TC = 50P3P = OFF 50P4P = OFF 5PP 5PC = 4,5 A = C 5PTD = 0,60 5PRS = N 5PTC = QP Negative-Sequence Definite-Time O/C Level PU Este ajuste define a grandeza de operação da unidade de sobrecorrente de seqüência negativa instantânea, que também pode ser utilizada como unidade de sobrecorrente de tempo definido. As unidades de sobrecorrente de seqüência negativa podem ser utilizadas em transformadores ligados em delta estrela aterrado, para detecção de faltas à terra do lado estrela, quando o relé está instalado do lado delta. Para maiores informações ver Artigo Técnico (Negative-Sequence Overcurrent Element Application and Coordination in Distribution Protection) no site 50QP: OFF, 0,25 00,0 A A função de Seqüência Negativa não será usada. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 34/57

35 QD Negative-Sequence Level O/C Delay Este ajuste define o tempo de retardo da unidade de sobrecorrente de seqüência negativa instantânea/tempo definido. 50QD: 0, ciclos QTC 50Q Torque Control (SELogic Equation) Este ajuste define quais elementos que controlarão a partida da unidade de sobrecorrente de seqüência negativa do relé. Todas elas podem ser ajustadas com variáveis lógicas SELogic, entretanto nenhum dos elementos de torque pode ser ajustado para lógica 0. Caso não se queira adotar nenhum controle de torque específico, deve-se ajustar os elementos de torque para lógica. 50QTC: SELogic Equation Figura Elemento de Sobrecorrente de Seqüência Negativa de Tempo Definido com controle de torque Q2P Negative-Sequence Instantaneous O/C Level 2 PU Este ajuste define a grandeza de operação da unidade de sobrecorrente de seqüência negativa instantânea de nível 2. 50Q2P: OFF, 0,25 00,0 A Q2TC 50Q2 Torque Control (SELogic Equation) Idêntico à função 50QTC. 50Q2TC: SELogic Equation Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 35/57

36 Figura 2 Elemento de Sobrecorrente de Seqüência Negativa Instantâneo com controle de torque QP Negative-Sequence Inverse-Time O/C PU Este ajuste define a grandeza de operação da unidade de sobrecorrente de seqüência negativa de tempo inverso. 5QP: OFF, 0,5 6,0 A Figura 3 Elemento de Sobrecorrente de Seqüência Negativa de Tempo Inverso com controle de torque QC Negative-Sequence Inverse-Time O/C Curve Este ajuste define característica de inversidade da curva utilizada para a unidade de sobrecorrente de seqüência negativa. 5QC: U U5; C C QTD Negative-Sequence Inverse-Time O/C Time-Dial Este ajuste define a curva de tempo utilizada. 5QTD: 0,5 5 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 36/57

37 QRS Negative-Sequence Inverse-Time O/C EM Reset Este ajuste define se o reset da função de tempo inverso será instantâneo N - ou seguirá equação, conforme característica de relé eletromecânico Y. 5QRS: Y, N QTC 5Q Torque Control (SELogic Equation) Idêntico à função 50QTC. 50QTC: SELogic Equation AJUSTES 50QP = OFF 50QD = 0,5 50QTC = 50Q2P = OFF 50Q2TC = 5QP = OFF 5QC = C 5QTD = 0,5 5QRS = N 5QTC = NP Residual Definite-Time O/C Level PU Este ajuste define a grandeza de operação da unidade de sobrecorrente de terra instantânea, que também pode ser utilizada como unidade de sobrecorrente de tempo definido. 50NP: OFF, 0,25 00,0 A Essa função será usada para a proteção de sobrecorrente de terra instantânea do enrolamento primário do autotransformador, a qual não deverá atuar para defeitos monofásicos no lado de 38 KV. Conforme anexo 4..5, a corrente máxima de contribuição para defeitos monofásicos no lado de 38 kv é 5250 A., I 54,69 [ A]sec ( MÁXIMO = = ) 600/5 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 37/57

38 Não deverá atuar também para defeitos monofásicos nas linhas de 230 KV, onde a corrente máxima de contribuição, conforme anexo 4..2, é 7680 A., I 80,00 [ A]sec ( MÁXIMO = = ) 600/5 Dessa forma, o ajuste da unidade de sobrecorrente de terra instantânea deverá ser maior que 54,69 A e 80,00 A. 50NP (adotado) = 80,0 A ND Residual Level O/C Delay Este ajuste define o tempo de retardo da unidade de sobrecorrente de terra instantânea/tempo definido. 50ND: ciclos Não haverá retardo de tempo na atuação da unidade de sobrecorrente de terra instantânea NTC 50N Torque Control (SELogic Equation) Este ajuste define quais elementos que controlarão a partida da unidade de sobrecorrente de terra do relé. Todas elas podem ser ajustadas com variáveis lógicas SELogic, entretanto nenhum dos elementos de torque pode ser ajustado para lógica 0. Caso não se queira adotar nenhum controle de torque específico, deve-se ajustar os elementos de torque para lógica. 50NTC: SELogic Equation Figura 4 Elemento de Sobrecorrente de Terra de Tempo Definido com controle de torque Não haverá controle de torque para a unidade de sobrecorrente de terra instantânea. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 38/57

39 N2P Residual Instantaneous O/C Level 2 PU Este ajuste define a grandeza de operação da unidade de sobrecorrente de terra instantânea de nível 2. 50N2P: OFF, 0,25 00,0 A Essa função não será usada N2TC 50N2 Torque Control (SELogic Equation) Idêntico à função 50NTC. 50N2TC: SELogic Equation Figura 5 Elemento de Sobrecorrente de Terra Instantâneo com controle de torque Essa função não será usada NP Residual Inverse-Time O/C PU Este ajuste define a grandeza de operação da unidade de sobrecorrente de terra de tempo inverso. 5NP: OFF, 0,5 6,0 A Figura 6 Elemento de Sobrecorrente de Terra de Tempo Inverso com controle de torque Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 39/57

40 Essa função será usada para a proteção de sobrecorrente de terra temporizada do enrolamento primário do autotransformador, a qual deverá atender as seguintes condições: Ser sensível para defeitos monofásicos no lado de 230 kv. Ser sensível para defeitos monofásicos no lado de 38 kv. Estar coordenado com as proteções de sobrecorrente dos lados de 230 kv e 38 KV. Determinação da corrente mínima de operação (pick-up) Inicialmente será adotado um valor de aproximadamente 25% do pick-up da função de sobrecorrente de fase temporizada de tempo inverso. Pick up = 4,5 0,25 =, 2 A Pick-up proposto =,5 A NC Residual Inverse-Time O/C Curve Este ajuste define característica de inversidade da curva utilizada para a unidade de sobrecorrente de terra. 5NC: U U5; C C5 Será adotada a curva com característica Normal Inversa (C) padrão IEC, para a função de sobrecorrente de terra temporizada de tempo inverso. Equação da curva Normal Inversa (C) 0,4 T = TD = [ seg] 0,02 ( M,0) NTD Residual Inverse-Time O/C Time-Dial Este ajuste define a curva de tempo utilizada. 5NTD: 0,5 5 Será adotado o Time-Dial 0,8 para a curva Normal Inversa. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 40/57

41 NRS Residual Inverse-Time O/C EM Reset Este ajuste define se o reset da função de tempo inverso será instantâneo N - ou seguirá equação, conforme característica de relé eletromecânico Y. 5NRS: Y, N NTC 5N Torque Control (SELogic Equation) Idêntico à função 50NTC. 5NTC: SELogic Equation Não haverá controle de torque para a unidade de sobrecorrente de terra temporizada. AJUSTES 50NP = 80,0 A 50ND = 0 50NTC = 50N2P = OFF 50N2TC = 5NP 5NC =,5 A = C 5NTD = 0,80 5NRS = N 5NTC = DATC Demand Ammeter Time Constant Este ajuste define a constante de tempo do medidor de demanda de tempo. DATC: OFF, 0,5 255,0 min PDEMP Phase Demand Ammeter Threshold Este ajuste define a grandeza que controlará o funcionamento do medidor de demanda para as correntes de fase. PDEMP: 0,5 6,0 A Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 4/57

42 QDEMP Negative-Sequence Demand Ammeter Threshold Este ajuste define a grandeza que controlará o funcionamento do medidor de demanda para as correntes de seqüência negativa. QDEMP: 0,5 6,0 A NDEMP Residual Demand Ammeter Threshold Este ajuste define a grandeza que controlará o funcionamento do medidor de demanda para as correntes de terra. NDEMP: 0,5 6,0 A DATC AJUSTES = 5,0 min PDEMP = 2,00 A QDEMP = 2,00 A NDEMP = 2,00 A Winding 2 O/C Elements Winding 2 Instantaneous/Definite-Time Overcurrent Elements Características idênticas ao Winding Instantaneous/Definite- Time Overcurrent Elements P2P Phase Definite-Time O/C Level PU Este ajuste define a grandeza de operação da unidade de sobrecorrente de fase instantânea, que também pode ser utilizada como unidade de sobrecorrente de tempo definido. Não é necessário levar em conta a componente assimétrica, pois a filtragem do relé a remove. Somente a componente fundamental é usada. 50P2P: OFF, 0,25 00,0 A Essa função será usada para a proteção de sobrecorrente de fase instantânea do enrolamento secundário do autotransformador, a qual não deverá atuar para defeitos trifásicos ou monofásicos no lado de 230 KV. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 42/57

43 Conforme anexo 4..2, a corrente máxima de contribuição para defeitos trifásicos no lado de 230 kv é 7620 A., I 39,69 [ A]sec ( MÁXIMO = = ) 200/5 Não deverá atuar também para defeitos trifásicos ou monofásicos nas linhas de 38 KV, onde a corrente máxima na fase, para defeitos monofásicos, conforme anexo 4..5, é 0500 A. I, ( ) = 54,69 [ A]sec MÁXIMO 200 / 5 = Dessa forma, o ajuste da unidade de sobrecorrente de fase instantânea deverá ser maior que 39,69 A e 54,69 A. 50P2P (adotado) = 55,0 A P2D Phase Level O/C Delay Este ajuste define o tempo de retardo da unidade de sobrecorrente de fase instantânea/tempo definido. 50P2D: ciclos Não haverá retardo de tempo na atuação da unidade de sobrecorrente de fase instantânea P2TC 50P2 Torque Control (SELogic Equation) Este ajuste define quais elementos que controlarão a partida da unidade de sobrecorrente de fase do relé. Todas elas podem ser ajustadas com variáveis lógicas SELogic, entretanto nenhum dos elementos de torque pode ser ajustado para lógica 0. Caso não se queira adotar nenhum controle de torque específico, deve-se ajustar os elementos de torque para lógica. 50P2TC: SELogic Equation Ver Figura 7. Não haverá controle de torque para a unidade de sobrecorrente de fase instantânea. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 43/57

44 P22P Phase Instantaneous O/C Level 2 PU Este ajuste define a grandeza de operação da unidade de sobrecorrente de fase instantânea de nível 2. 50P22P: OFF, 0,25 00,0 A Essa função não será usada P22TC 50P22 Torque Control (SELogic Equation) Idêntico à função 50P2TC. 50P22TC: SELogic Equation Ver Figura 8. Essa função não será usada P23P Phase Instantaneous O/C Level 3 PU Este ajuste define a grandeza de operação da unidade de sobrecorrente de fase instantânea de nível 3. 50P23P: Ver Figura 9. OFF, 0,25 00,0 A Essa função não será usada P24P Phase Instantaneous O/C Level 4 PU Este ajuste define a grandeza de operação da unidade de sobrecorrente de fase instantânea de nível 4. 50P24P: Ver Figura 9. OFF, 0,25 00,0 A Essa função não será usada P2P Phase Inverse-Time O/C PU Este ajuste define a grandeza de operação da unidade de sobrecorrente de fase de tempo inverso. 5P2P: Ver Figura 0. OFF, 0,5 6,0 A Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 44/57

45 Essa função será usada para a proteção de sobrecorrente de fase temporizada do enrolamento secundário do autotransformador, a qual deverá atender as seguintes condições: Ser sensível para defeitos entre fases no lado de 38 kv. Ser sensível para defeitos entre fases no lado de 230 kv. Estar coordenado com as proteções de sobrecorrente dos lados de 38 kv e 230 KV. Liberar a potência máxima do autotransformador. Determinação da corrente mínima de operação (pick-up) Deverá liberar 40% da potência do autotransformador. Pick up = KVA,4 RTC KV ,4 Pick up = = 3, 66 A 200/ Pick-up proposto = 4,0 A Potência liberada P = 200 / 5 4, = 229, 46 MVA P2C Phase Inverse-Time O/C Curve Este ajuste define característica de inversidade da curva utilizada para a unidade de sobrecorrente de fase. 5P2C: U U5; C C5 Será adotada a curva com característica Normal Inversa (C) padrão IEC, para a função de sobrecorrente de fase temporizada de tempo inverso. Equação da curva Normal Inversa (C) 0,4 T = TD = [ seg] 0,02 ( M,0) Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 45/57

46 P2TD Phase Inverse-Time O/C Time-Dial Este ajuste define a curva de tempo utilizada. 5P2TD: 0,5 5 Será adotado o Time-Dial 0,4 para a curva Normal Inversa. Coordenação entre as unidades de sobrecorrente de fase dos lados de 230 kv e 38 kv Determinação do múltiplo da corrente de defeito. ICC M = RTC TAP Curto-circuito normal no lado de 38 KV (anexo 4..4) Contribuição pelo lado 230 kv (TRIFÁSICA) 4980 M = = 9,22 Tempo de Atuação =,85 seg. 600/5 4,5 Contribuição pelo lado 230 kv (FASE) 500 M = = 9,28 Tempo de Atuação =,84 seg. 600/5 4,5 Contribuição pelo lado 38 KV (TRIFÁSICA) 830 M = = 8,66 Tempo de Atuação =,27seg. 200/5 4,0 Contribuição pelo lado 38 kv (FASE) 9330 M = = 9,72 Tempo de Atuação =,20seg. 200/5 4,0 Curto-circuito máximo no lado de 38 KV (anexo 4..5) Contribuição pelo lado 230 kv (TRIFÁSICA) 5700 M = = 0,56 Tempo de Atuação =,74 seg. 600/5 4,5 Contribuição pelo lado 230 kv (FASE) Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 46/57

47 5670 M = = 0,50 Tempo de Atuação =,74 seg. 600/5 4,5 Contribuição pelo lado 38 KV (TRIFÁSICA) 9480 M = = 9,87 Tempo de Atuação =,9 seg. 200/5 4,0 Contribuição pelo lado 38 kv (FASE) 0500 M = = 0,94 Tempo de Atuação =,4 seg. 200/5 4,0 Curto-circuito mínimo no lado de 38 KV (anexo 4..6) Contribuição pelo lado 230 kv (TRIFÁSICA) 3360 M = = 6,22 Tempo de Atuação = 2,25 seg. 600/5 4,5 Contribuição pelo lado 230 kv (FASE) 3390 M = = 6,28 Tempo de Atuação = 2,24 seg. 600/5 4,5 Contribuição pelo lado 38 KV (TRIFÁSICA) 560 M = = 5,84 Tempo de Atuação =,56 seg. 200/5 4,0 Contribuição pelo lado 38 kv (FASE) 6600 M = = 6,87 Tempo de Atuação =,42seg. 200/5 4,0 Para as condições de defeito no lado de 38 kv apresentadas, as unidades de sobrecorrente de fase de tempo inverso dos lados de 230 kv e 38 kv estão coordenadas. No anexo II está representado o respectivo coordenograma. Curto-circuito normal no lado de 230 KV (anexo 4..) Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 47/57

48 Contribuição pelo lado 38 KV (TRIFÁSICA) 3990 M = = 4,5 Tempo de Atuação =,94 seg. 200/5 4,0 Contribuição pelo lado 38 kv (FASE) 5340 M = = 5,56 Tempo de Atuação =,60seg. 200/5 4,0 Contribuição pelo lado 230 kv (TRIFÁSICA) 2400 M = = 4,44 Tempo de Atuação = 2,77 seg. 600/5 4,5 Contribuição pelo lado 230 kv (FASE) 3660 M = = 6,78 Tempo de Atuação = 2,5 seg. 600/5 4,5 Curto-circuito máximo no lado de 230 KV (anexo 4..2) Contribuição pelo lado 38 KV (TRIFÁSICA) 7620 M = = 7,94 Tempo de Atuação =,32 seg. 200/5 4,0 Contribuição pelo lado 38 kv (FASE) 860 M = = 8,50 Tempo de Atuação =,28seg. 200/5 4,0 Contribuição pelo lado 230 kv (TRIFÁSICA) 4560 M = = 8,44 Tempo de Atuação =,93 seg. 600/5 4,5 Contribuição pelo lado 230 kv (FASE) 5370 M = = 9,94 Tempo de Atuação =,79 seg. 600/5 4,5 Curto-circuito mínimo no lado de 230 KV (anexo 4..3) Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 48/57

49 Contribuição pelo lado 38 KV (TRIFÁSICA) 3450 M = = 3,59 Tempo de Atuação = 2,6 seg. 200 /5 4,0 Contribuição pelo lado 38 kv (FASE) 4290 M = = 4,47 Tempo de Atuação =,84 seg. 200/5 4,0 Contribuição pelo lado 230 kv (TRIFÁSICA) 2070 M = = 3,83 Tempo de Atuação = 3,08 seg. 600/5 4,5 Contribuição pelo lado 230 kv (FASE) 320 M = = 5,78 Tempo de Atuação = 2,35 seg. 600/5 4,5 Para as condições de defeito no lado de 230 kv apresentadas, as unidades de sobrecorrente de fase de tempo inverso dos lados de 230 kv e 38 kv estão descoordenadas. Esta descoordenação é aceitável, tendo em vista que para defeitos no lado de 38 kv as unidades de sobrecorrente de fase estão coordenadas P2RS Phase Inverse-Time O/C EM Reset Este ajuste define se o reset da função de tempo inverso será instantâneo N - ou seguirá equação, conforme característica de relé eletromecânico Y. 5P2RS: Y, N P2TC 5P2 Torque Control (SELogic Equation) Idêntico à função 50P2TC. 5P2TC: SELogic Equation Essa função não será usada. AJUSTES Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 49/57

50 50P2P = 55,0 A 50P2D = 0 50P2TC = 50P22P = OFF 50P22TC = 50P23P = OFF 50P24P = OFF 5P2P = 4,0 A 5P2C = C 5P2TD = 0,40 5P2RS = N 5P2TC = Q2P Negative-Sequence Definite-Time O/C Level PU Este ajuste define a grandeza de operação da unidade de sobrecorrente de seqüência negativa instantânea, que também pode ser utilizada como unidade de sobrecorrente de tempo definido. As unidades de sobrecorrente de seqüência negativa podem ser utilizadas em transformadores ligados em delta estrela aterrado, para detecção de faltas à terra do lado estrela, quando o relé está instalado do lado delta. Para maiores informações ver Artigo Técnico (Negative-Sequence Overcurrent Element Application and Coordination in Distribution Protection) no site 50Q2P: OFF, 0,25 00,0 A A função de Seqüência Negativa não será usada Q2D Negative-Sequence Level O/C Delay Este ajuste define o tempo de retardo da unidade de sobrecorrente de seqüência negativa instantânea/tempo definido. 50Q2D: 0, ciclos Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 50/57

51 Q2TC 50Q2 Torque Control (SELogic Equation) Este ajuste define quais elementos que controlarão a partida da unidade de sobrecorrente de seqüência negativa do relé. Todas elas podem ser ajustadas com variáveis lógicas SELogic, entretanto nenhum dos elementos de torque pode ser ajustado para lógica 0. Caso não se queira adotar nenhum controle de torque específico, deve-se ajustar os elementos de torque para lógica. Ver Figura. 50Q2TC: SELogic Equation Q22P Negative-Sequence Instantaneous O/C Level 2 PU Este ajuste define a grandeza de operação da unidade de sobrecorrente de seqüência negativa instantânea de nível 2. 50Q22P: OFF, 0,25 00,0 A Q22TC 50Q22 Torque Control (SELogic Equation) Idêntico à função 50Q2TC. Ver Figura 2. 50Q22TC: SELogic Equation Q2P Negative-Sequence Inverse-Time O/C PU Este ajuste define a grandeza de operação da unidade de sobrecorrente de seqüência negativa de tempo inverso. Ver Figura 3. 5Q2P: OFF, 0,5 6,0 A Q2C Negative-Sequence Inverse-Time O/C Curve Este ajuste define característica de inversidade da curva utilizada para a unidade de sobrecorrente de seqüência negativa. 5Q2C: U U5; C C5 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 5/57

52 Q2TD Negative-Sequence Inverse-Time O/C Time-Dial Este ajuste define a curva de tempo utilizada. 5Q2TD: 0, Q2RS Negative-Sequence Inverse-Time O/C EM Reset Este ajuste define se o reset da função de tempo inverso será instantâneo N - ou seguirá equação, conforme característica de relé eletromecânico Y. 5Q2RS: Y, N Q2TC 5Q2 Torque Control (SELogic Equation) Idêntico à função 50Q2TC. 50Q2TC: SELogic Equation AJUSTES 50Q2P = OFF 50Q2D = 0,5 50Q2TC = 50Q22P = OFF 50Q22TC = 5Q2P = OFF 5Q2C = C 5Q2TD = 0,5 5Q2RS = N 5Q2TC = N2P Residual Definite-Time O/C Level PU Este ajuste define a grandeza de operação da unidade de sobrecorrente de terra instantânea, que também pode ser utilizada como unidade de sobrecorrente de tempo definido. 50N2P: OFF, 0,25 00,0 A Essa função será usada para a proteção de sobrecorrente de terra instantânea do enrolamento secundário do autotransformador, a qual não deverá atuar para defeitos monofásicos no lado de 230 KV. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 52/57

53 Conforme anexo 4..2, a corrente máxima de contribuição para defeitos monofásicos no lado de 230 kv é 0470 A., I 54,53[ A]sec ( MÁXIMO = = ) 200/5 Não deverá atuar também para defeitos monofásicos nas linhas de 38 KV, onde a corrente máxima de contribuição, conforme anexo 4..5, é 880 A., I 6,87 [ A]sec ( MÁXIMO = = ) 200/5 Dessa forma, o ajuste da unidade de sobrecorrente de terra instantânea deverá ser maior que 54,53 A e 6,87 A. 50NP (adotado) = 62,0 A N2D Residual Level O/C Delay Este ajuste define o tempo de retardo da unidade de sobrecorrente de terra instantânea/tempo definido. 50N2D: ciclos Não haverá retardo de tempo na atuação da unidade de sobrecorrente de terra instantânea N2TC 50N2 Torque Control (SELogic Equation) Este ajuste define quais elementos que controlarão a partida da unidade de sobrecorrente de terra do relé. Todas elas podem ser ajustadas com variáveis lógicas SELogic, entretanto nenhum dos elementos de torque pode ser ajustado para lógica 0. Caso não se queira adotar nenhum controle de torque específico, deve-se ajustar os elementos de torque para lógica. 50N2TC: SELogic Equation Ver Figura 4. Não haverá controle de torque para a unidade de sobrecorrente de terra instantânea. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 53/57

54 N22P Residual Instantaneous O/C Level 2 PU Este ajuste define a grandeza de operação da unidade de sobrecorrente de terra instantânea de nível 2. 50N22P: OFF, 0,25 00,0 A N22TC 50N22 Torque Control (SELogic Equation) Idêntico à função 50N2TC. Ver Figura 5. 50N22TC: SELogic Equation N2P Residual Inverse-Time O/C PU Este ajuste define a grandeza de operação da unidade de sobrecorrente de terra de tempo inverso. Ver Figura 6. 5N2P: OFF, 0,5 6,0 A Essa função será usada para a proteção de sobrecorrente de terra temporizada do enrolamento secundário do autotransformador, a qual deverá atender as seguintes condições: Ser sensível para defeitos monofásicos no lado de 38 kv. Ser sensível para defeitos monofásicos no lado de 230 kv. Estar coordenado com as proteções de sobrecorrente dos lados de 38 kv e 230 KV. Determinação da corrente mínima de operação (pick-up) Inicialmente será adotado um valor de aproximadamente 25% do TAP da função de sobrecorrente de fase temporizada de tempo inverso. Pick up = 4,0 0,25 =, 00 A Tap proposto =,0 A Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 54/57

55 N2C Residual Inverse-Time O/C Curve Este ajuste define característica de inversidade da curva utilizada para a unidade de sobrecorrente de terra. 5N2C: U U5; C C5 Será adotada a curva com característica Normal Inversa (C) padrão IEC, para a função de sobrecorrente de terra temporizada de tempo inverso. Equação da curva Normal Inversa (C) 0,4 T = TD = [ seg] 0,02 ( M,0) N2TD Residual Inverse-Time O/C Time-Dial Este ajuste define a curva de tempo utilizada. 5N2TD: 0,5 5 Será adotado o Time-Dial 0,7 para a curva Normal Inversa. Coordenação entre as unidades de sobrecorrente de terra dos lados de 230 kv e 38 kv Determinação do múltiplo da corrente de defeito. ICC M = RTC TAP Curto-circuito normal no lado de 38 KV (anexo 4..4) Contribuição pelo lado 230 kv (MONOFÁSICA) 4230 M = = 23,50 Tempo de Atuação =,72 seg. 600/5,5 Contribuição pelo lado 38 KV (MONOFÁSICA) 040 M = = 42,25 Tempo de Atuação =,26seg. 200/5,0 Curto-circuito máximo no lado de 38 KV (anexo 4..5) Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 55/57

56 Contribuição pelo lado 230 kv (MONOFÁSICA) 5250 M = = 29,7 Tempo de Atuação =,60 seg. 600/5,5 Contribuição pelo lado 38 KV (MONOFÁSICA) 880 M = = 49,50 Tempo de Atuação =,2 seg. 200/5,0 Curto-circuito mínimo no lado de 38 KV (anexo 4..6) Contribuição pelo lado 230 kv (MONOFÁSICA) 2850 M = = 5,83 Tempo de Atuação =,97 seg. 600/5,5 Contribuição pelo lado 38 KV (MONOFÁSICA) 7590 M = = 3,62 Tempo de Atuação =,37 seg. 200 /5,0 Para as condições de defeito apresentadas, as unidades de sobrecorrente de terra de tempo inverso dos lados de 230 kv e 38 kv estão coordenadas. No anexo II está representado o respectivo coordenograma. Curto-circuito normal no lado de 230 KV (anexo 4..) Contribuição pelo lado 38 KV (MONOFÁSICA) 8400 M = = 35,00 Tempo de Atuação =,33seg. 200/5,0 Contribuição pelo lado 230 kv (MONOFÁSICA) 650 M = = 36,7 Tempo de Atuação =,50 seg. 600/5,5 Curto-circuito máximo no lado de 230 KV (anexo 4..2) Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 56/57

57 Contribuição pelo lado 38 KV (MONOFÁSICA) 0470 M = = 43,62 Tempo de Atuação =,25 seg. 200/5,0 Contribuição pelo lado 230 kv (MONOFÁSICA) 7680 M = = 42,67 Tempo de Atuação =,44 seg. 600/5,5 Curto-circuito mínimo no lado de 230 KV (anexo 4..3) Contribuição pelo lado 38 KV (MONOFÁSICA) 6390 M = = 26,62 Tempo de Atuação =,44 seg. 200/5,0 Contribuição pelo lado 230 kv (MONOFÁSICA) 5460 M = = 30,33 Tempo de Atuação =,59 seg. 600/5,5 Para as condições de defeito no lado de 230 kv apresentadas, as unidades de sobrecorrente de terra de tempo inverso dos lados de 230 kv e 38 kv estão descoordenadas. Esta descoordenação é aceitável, tendo em vista que para defeitos no lado de 38 kv as unidades de sobrecorrente de terra estão coordenadas N2RS Residual Inverse-Time O/C EM Reset Este ajuste define se o reset da função de tempo inverso será instantâneo N - ou seguirá equação, conforme característica de relé eletromecânico Y. 5N2RS: Y, N N2TC 5N2 Torque Control (SELogic Equation) Idêntico à função 50N2TC. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 57/57

58 5N2TC: SELogic Equation AJUSTES 50N2P = 62,0 A 50N2D = 0 50N2TC = 50N22P = OFF 50N22TC = 5N2P =,0 A 5N2C = C 5N2TD = 0,70 5N2RS = N 5N2TC = DATC2 Demand Ammeter Time Constant Este ajuste define a constante de tempo do medidor de demanda de tempo. DATC2: OFF, 0,5 255,0 min PDEM2P Phase Demand Ammeter Threshold Este ajuste define a grandeza que controlará o funcionamento do medidor de demanda para as correntes de fase. PDEM2P: 0,5 6,0 A QDEM2P Negative-Sequence Demand Ammeter Threshold Este ajuste define a grandeza que controlará o funcionamento do medidor de demanda para as correntes de seqüência negativa. QDEM2P: 0,5 6,0 A NDEM2P Residual Demand Ammeter Threshold Este ajuste define a grandeza que controlará o funcionamento do medidor de demanda para as correntes de terra. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 58/57

59 NDEM2P: 0,5 6,0 A AJUSTES DATC2 = 5,0 min PDEM2P = 2,00 A QDEM2P = 2,00 A NDEM2P = 2,00 A Winding 3 O/C Elements Winding 3 Instantaneous/Definite-Time Overcurrent Elements Características idênticas ao Winding Instantaneous/Definite- Time Overcurrent Elements P3P Phase Definite-Time O/C Level PU Este ajuste define a grandeza de operação da unidade de sobrecorrente de fase instantânea, que também pode ser utilizada como unidade de sobrecorrente de tempo definido. Não é necessário levar em conta a componente assimétrica, pois a filtragem do relé a remove. Somente a componente fundamental é usada. 50P3P: OFF, 0,25 00,0 A Essa função não será usada devido a impossibilidade de coordenação com as proteção de sobrecorrente de fase de possíveis alimentadores de 3,8kV P3D Phase Level O/C Delay Este ajuste define o tempo de retardo da unidade de sobrecorrente de fase instantânea/tempo definido. 50P3D: ciclos P3TC 50P3 Torque Control (SELogic Equation) Este ajuste define quais elementos que controlarão a partida da unidade de sobrecorrente de fase do relé. Todas elas podem ser ajustadas com variáveis lógicas SELogic, entretanto nenhum dos Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 59/57

60 elementos de torque pode ser ajustado para lógica 0. Caso não se queira adotar nenhum controle de torque específico, deve-se ajustar os elementos de torque para lógica. Ver Figura 7. 50P3TC: SELogic Equation P32P Phase Instantaneous O/C Level 2 PU Este ajuste define a grandeza de operação da unidade de sobrecorrente de fase instantânea de nível 2. 50P32P: OFF, 0,25 00,0 A P32TC 50P32 Torque Control (SELogic Equation) Idêntico à função 50P3TC. Ver Figura 8. 50P32TC: SELogic Equation P33P Phase Instantaneous O/C Level 3 PU Este ajuste define a grandeza de operação da unidade de sobrecorrente de fase instantânea de nível 3. Ver Figura 9. 50P33P: OFF, 0,25 00,0 A P34P Phase Instantaneous O/C Level 4 PU Este ajuste define a grandeza de operação da unidade de sobrecorrente de fase instantânea de nível 4. Ver Figura 9. 50P34P: OFF, 0,25 00,0 A P3P Phase Inverse-Time O/C PU Este ajuste define a grandeza de operação da unidade de sobrecorrente de fase de tempo inverso. Ver Figura 0. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 60/57

61 5P3P: OFF, 0,5 6,0 A Essa função será usada para a proteção de sobrecorrente de fase temporizada do enrolamento terciário do autotransformador, a qual deverá atender as seguintes condições: Ser sensível para defeitos entre fases no lado de 3,8kV. Estar coordenado com as proteções de sobrecorrente dos alimentadores de 3,8kV. Liberar a potência máxima do autotransformador. Determinação da corrente mínima de operação (pick-up) Deverá liberar 0% da potência do autotransformador. KVA, Pick up = RTC KV , Pick up = = 4, 60 A 3000/5 3,8 3 Pick-up proposto = 4,6 A Potência liberada P = 3000 /5 4,6 3,8 3 = 65, 97 MVA P3C Phase Inverse-Time O/C Curve Este ajuste define característica de inversidade da curva utilizada para a unidade de sobrecorrente de fase. 5P3C: U U5; C C5 Será adotada a curva com característica Muito Inversa (C2) padrão IEC, para a função de sobrecorrente de fase temporizada de tempo inverso. Equação da curva Muito Inversa (C2) 3,5 T = TD = [ seg] ( M,0) Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 6/57

62 P3TD Phase Inverse-Time O/C Time-Dial Este ajuste define a curva de tempo utilizada. 5P3TD: 0,5 5 Será adotado o Time-Dial 0,3 para a curva Muito Inversa. Coordenação entre as unidades de sobrecorrente de fase do lado de 3,8 kv Para efeito de coordenação, considerou-se que as proteções de sobrecorrente de fase dos alimentadores, atuarão instantaneamente para defeitos nas saídas dos circuitos. Determinação do múltiplo da corrente de defeito. ICC M = RTC TAP Curto-circuito normal no lado de 3,8 KV (anexo 4..7) 640 M = = 5,85 Tempo de Atuação = 0,83 seg. 3000/5 4,6 Curto-circuito máximo no lado de 3,8 KV (anexo 4..8) 8420 M = = 6,67 Tempo de Atuação = 0,7 seg. 3000/5 4,6 Curto-circuito mínimo no lado de 3,8 KV (anexo 4..9) 0900 M = = 4,54 Tempo de Atuação =,4 seg. 3000/5 4,0 Para as condições de defeito no lado de 3,8 kv apresentadas, as unidades de sobrecorrente de fase de tempo inverso do lado de 3,8kV estão coordenadas P3RS Phase Inverse-Time O/C EM Reset Este ajuste define se o reset da função de tempo inverso será instantâneo N - ou seguirá equação, conforme característica de relé eletromecânico Y. 5P2RS: Y, N Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 62/57

63 P3TC 5P3 Torque Control (SELogic Equation) Idêntico à função 50P3TC. 5P3TC: SELogic Equation AJUSTES 50P3P = 50,0 A 50P3D = 0 50P3TC = 50P32P = OFF 50P32TC = 50P33P = OFF 50P34P = OFF 5P3P = 4,0 A 5P3C = C 5P3TD = 0,40 5P3RS = N 5P3TC = Q3P Negative-Sequence Definite-Time O/C Level PU Este ajuste define a grandeza de operação da unidade de sobrecorrente de seqüência negativa instantânea, que também pode ser utilizada como unidade de sobrecorrente de tempo definido. As unidades de sobrecorrente de seqüência negativa podem ser utilizadas em transformadores ligados em delta estrela aterrado, para detecção de faltas à terra do lado estrela, quando o relé está instalado do lado delta. Para maiores informações ver Artigo Técnico (Negative-Sequence Overcurrent Element Application and Coordination in Distribution Protection) no site 50Q3P: OFF, 0,25 00,0 A A função de Seqüência Negativa não será usada Q3D Negative-Sequence Level O/C Delay Este ajuste define o tempo de retardo da unidade de sobrecorrente de seqüência negativa instantânea/tempo definido. 50Q3D: 0, ciclos Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 63/57

64 Q3TC 50Q3 Torque Control (SELogic Equation) Este ajuste define quais elementos que controlarão a partida da unidade de sobrecorrente de seqüência negativa do relé. Todas elas podem ser ajustadas com variáveis lógicas SELogic, entretanto nenhum dos elementos de torque pode ser ajustado para lógica 0. Caso não se queira adotar nenhum controle de torque específico, deve-se ajustar os elementos de torque para lógica. Ver Figura. 50Q3TC: SELogic Equation Q32P Negative-Sequence Instantaneous O/C Level 2 PU Este ajuste define a grandeza de operação da unidade de sobrecorrente de seqüência negativa instantânea de nível 2. 50Q32P: OFF, 0,25 00,0 A Q32TC 50Q32 Torque Control (SELogic Equation) Idêntico à função 50Q3TC. Ver Figura 2. 50Q32TC: SELogic Equation Q3P Negative-Sequence Inverse-Time O/C PU Este ajuste define a grandeza de operação da unidade de sobrecorrente de seqüência negativa de tempo inverso. Ver Figura 3. 5Q3P: OFF, 0,5 6,0 A Q3C Negative-Sequence Inverse-Time O/C Curve Este ajuste define característica de inversidade da curva utilizada para a unidade de sobrecorrente de seqüência negativa. 5Q3C: U U5; C C Q3TD Negative-Sequence Inverse-Time O/C Time-Dial Este ajuste define a curva de tempo utilizada. 5Q3TD: 0,5 5 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 64/57

65 Q3RS Negative-Sequence Inverse-Time O/C EM Reset Este ajuste define se o reset da função de tempo inverso será instantâneo N - ou seguirá equação, conforme característica de relé eletromecânico Y. 5Q3RS: Y, N Q3TC 5Q3 Torque Control (SELogic Equation) Idêntico à função 50Q3TC. 50Q3TC: SELogic Equation AJUSTES 50Q3P = OFF 50Q3D = 0,5 50Q3TC = 50Q32P = OFF 50Q32TC = 5Q3P = OFF 5Q3C = C 5Q3TD = 0,5 5Q3RS = N 5Q3TC = N3P Residual Definite-Time O/C Level PU Este ajuste define a grandeza de operação da unidade de sobrecorrente de terra instantânea, que também pode ser utilizada como unidade de sobrecorrente de tempo definido. 50N3P: OFF, 0,25 00,0 A A função de sobrecorrente de terra instantânea não será usada N3D Residual Level O/C Delay Este ajuste define o tempo de retardo da unidade de sobrecorrente de terra instantânea/tempo definido. 50N3D: ciclos Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 65/57

66 N3TC 50N3 Torque Control (SELogic Equation) Este ajuste define quais elementos que controlarão a partida da unidade de sobrecorrente de terra do relé. Todas elas podem ser ajustadas com variáveis lógicas SELogic, entretanto nenhum dos elementos de torque pode ser ajustado para lógica 0. Caso não se queira adotar nenhum controle de torque específico, deve-se ajustar os elementos de torque para lógica. Ver Figura 4. 50N3TC: SELogic Equation N32P Residual Instantaneous O/C Level 2 PU Este ajuste define a grandeza de operação da unidade de sobrecorrente de terra instantânea de nível 2. 50N32P: OFF, 0,25 00,0 A N32TC 50N32 Torque Control (SELogic Equation) Idêntico à função 50N3TC. Ver Figura 5. 50N32TC: SELogic Equation N3P Residual Inverse-Time O/C PU Este ajuste define a grandeza de operação da unidade de sobrecorrente de terra de tempo inverso. Ver Figura 6. 5N3P: OFF, 0,5 6,0 A A função de sobrecorrente de terra temporizada não será usada N3C Residual Inverse-Time O/C Curve Este ajuste define característica de inversidade da curva utilizada para a unidade de sobrecorrente de terra. 5N3C: U U5; C C5 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 66/57

67 N3TD Residual Inverse-Time O/C Time-Dial Este ajuste define a curva de tempo utilizada. 5N3TD: 0, N3RS Residual Inverse-Time O/C EM Reset Este ajuste define se o reset da função de tempo inverso será instantâneo N - ou seguirá equação, conforme característica de relé eletromecânico Y. 5N3RS: Y, N N3TC 5N3 Torque Control (SELogic Equation) Idêntico à função 50N3TC. 5N3TC: SELogic Equation AJUSTES 50N3P = OFF 50N3D = 0 50N3TC = 50N32P = OFF 50N32TC = 5N3P = OFF 5N3C = C 5N3TD = 0,50 5N3RS = N 5N3TC = DATC3 Demand Ammeter Time Constant Este ajuste define a constante de tempo do medidor de demanda de tempo. DATC3: OFF, 0,5 255,0 min. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 67/57

68 PDEM3P Phase Demand Ammeter Threshold Este ajuste define a grandeza que controlará o funcionamento do medidor de demanda para as correntes de fase. PDEM3P: 0,5 6,0 A QDEM3P Negative-Sequence Demand Ammeter Threshold Este ajuste define a grandeza que controlará o funcionamento do medidor de demanda para as correntes de seqüência negativa. QDEM3P: 0,5 6,0 A NDEM3P Residual Demand Ammeter Threshold Este ajuste define a grandeza que controlará o funcionamento do medidor de demanda para as correntes de terra. NDEM3P: 0,5 6,0 A DATC3 AJUSTES = 5,0 min PDEM3P = 2,00 A QDEM3P = 2,00 A NDEM3P = 2,00 A Winding 4 O/C Elements Winding 4 Instantaneous/Definite-Time Overcurrent Elements Características idênticas ao Winding Instantaneous/Definite- Time Overcurrent Elements. O autotransformador sob análise possui apenas 3 enrolamentos, portanto as funções do Winding 4 não serão usadas. Combined Elements Os elementos combinados oferecem flexibilidade adicional quando o relé é aplicado em sistemas com vários disjuntores, tais como aplicações em anel ou disjuntor e meio. Nesses casos são permitidas relações de TCs diferentes nos dois enrolamentos, que são somados para criar a corrente resultante. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 68/57

69 Figura 7 Exemplo de Elementos Combinados de Sobrecorrente Essa função não será usada PCP W W2 Phase Inverse-Time O/C PU Este ajuste define a grandeza de operação da unidade de sobrecorrente de fase instantânea, que também pode ser utilizada como unidade de sobrecorrente de tempo definido, para os enrolamentos e 2. 5PCP W W2: OFF, 0,5 6,0 A PCC W W2 Phase Inverse-Time O/C Curve Este ajuste define característica de inversidade da curva utilizada para a unidade de sobrecorrente de fase. 5PCC W W2: U U5; C C5 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 69/57

70 PCTD W W2 Phase Inverse-Time O/C Time-Dial Este ajuste define a curva de tempo utilizada. 5PCTD W W2: 0, PCRS W W2 Phase Inverse-Time O/C EM Reset Este ajuste define se o reset da função de tempo inverso será instantâneo N - ou seguirá equação, conforme característica de relé eletromecânico Y. 5PCRS W W2: Y, N NCP W W2 Residual Inverse-Time O/C PU Este ajuste define a grandeza de operação da unidade de sobrecorrente de terra instantânea, que também pode ser utilizada como unidade de sobrecorrente de tempo definido, para os enrolamentos e 2. 5NCP W W2: OFF, 0,5 6,0 A NCC W W2 Residual Inverse-Time O/C Curve Este ajuste define característica de inversidade da curva utilizada para a unidade de sobrecorrente de terra. 5NCC W W2: U U5; C C NCTD W W2 Residual Inverse-Time O/C Time-Dial Este ajuste define a curva de tempo utilizada. 5NCTD W W2: 0, NCRS W W2 Residual Inverse-Time O/C EM Reset Este ajuste define se o reset da função de tempo inverso será instantâneo N - ou seguirá equação, conforme característica de relé eletromecânico Y. 5NCRS W W2: Y, N Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 70/57

71 PC2P W3 W4 Phase Inverse-Time O/C PU Este ajuste define a grandeza de operação da unidade de sobrecorrente de fase instantânea, que também pode ser utilizada como unidade de sobrecorrente de tempo definido, para os enrolamentos 3 e 4. 5PC2P W3 W4: OFF, 0,5 6,0 A PC2C W3 W4 Phase Inverse-Time O/C Curve Este ajuste define característica de inversidade da curva utilizada para a unidade de sobrecorrente de fase. 5PC2C W3 W4: U U5; C C PC2TD W3 W4 Phase Inverse-Time O/C Time-Dial Este ajuste define a curva de tempo utilizada. 5PC2TD W3 W4: 0, PC2RS W3 W4 Phase Inverse-Time O/C EM Reset Este ajuste define se o reset da função de tempo inverso será instantâneo N - ou seguirá equação, conforme característica de relé eletromecânico Y. 5PC2RS W3 W4: Y, N NC2P W3 W4 Residual Inverse-Time O/C PU Este ajuste define a grandeza de operação da unidade de sobrecorrente de terra instantânea, que também pode ser utilizada como unidade de sobrecorrente de tempo definido, para os enrolamentos 3 e 4. 5NC2P W3 W4: OFF, 0,5 6,0 A NC2C W3 W4 Residual Inverse-Time O/C Curve Este ajuste define característica de inversidade da curva utilizada para a unidade de sobrecorrente de terra. 5NC2C W3 W4: U U5; C C5 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 7/57

72 NC2TD W3 W4 Residual Inverse-Time O/C Time-Dial Este ajuste define a curva de tempo utilizada. 5NC2TD W3 W4: 0, NC2RS W3 W4 Residual Inverse-Time O/C EM Reset Thermal Element Este ajuste define se o reset da função de tempo inverso será instantâneo N - ou seguirá equação, conforme característica de relé eletromecânico Y. 5NC2RS W3 W4: Y, N AJUSTES 5PCP W W2 = OFF 5PCC W W2 = U 5PCTD W W2 = 0,5 5PCRS W W2 = N 5NCP W W2 = OFF 5NCC W W2 = U 5NCTD W W2 = 0,5 5NCRS W W2 = N 5PC2P W3 W4 = OFF 5PC2C W3 W4 = U 5PC2TD W3 W4 = 0,5 5PC2RS W3 W4 = N 5NC2P W3 W4 = OFF 5NC2C W3 W4 = U 5NC2TD W3 W4 = 0,5 5NC2RS W3 W4 = N O elemento térmico executa uma ação de controle, ou ativa um alarme ou aviso, quando o transformador estiver com sobreaquecimento, ou quando estiver em perigo devido ao envelhecimento excessivo da isolação ou redução da vida útil. Os cálculos das temperaturas de operação são baseados nas correntes de carga, tipo do sistema de resfriamento, e/ou entradas reais de temperatura (ambiente e topo do óleo). É possível utilizar até quatro entradas de sensor térmico: um único transdutor para temperatura ambiente e um transdutor para a temperatura de topo do óleo. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 72/57

73 Os dados de temperatura são obtidos através de uma das portas seriais do relé. Esses dados podem ser coletados via Processador de Comunicação SEL-2030, o qual recebe os dados de temperatura do Módulo de RTDs SEL-2600 ( SEL-2600 RTD Module ) ou de um PLC. O SEL-2030 deve receber os dados de temperatura através dos protocolos Modbus, SEL Fast Messaging, ou ASCII. O SEL-2030 transmite esses dados para o relé SEL no formato de uma SEL Fast Message. Embora o Relé SEL possa receber os dados de temperatura com qualquer taxa, o elemento térmico utiliza esses dados somente uma vez por minuto TMWDG Thermal Model Winding Current Este ajuste define em qual ou em quais enrolamentos serão calculados as grandezas térmicas. É possível definir separadamente os quatro enrolamentos ou agrupar os enrolamentos e 2 ou 3 e 4. TMWDG :, 2, 3, 4, 2, VWDG Winding LL Voltage Este ajuste indica a tensão fase-fase do enrolamento definido na função TMWDG, que em conjunto com a informação da potência (MVA), calcula o valor da corrente usada para o elemento térmico. VWDG : 000 kv XTYPE Transformer Construction Este ajuste indica se o transformador de força é monofásico ou trifásico. XTYPE :, TRTYPE Transformer Type Este ajuste indica o tipo de ligação do transformador de força. Se o enrolamento do transformador de força associado com o elemento térmico (TMWDG) é conectado em delta ou se os TCs associados a esse enrolamento estão conectados em delta, ajustar em D (delta). O ajuste em Y (estrela) somente se ambos os enrolamentos do transformador de força e TCs estiverem conectados em estrela. TRTYPE : D, Y Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 73/57

74 THwr Winding Temp/Ambient Temp Este ajuste determina a relação entre a temperatura do enrolamento do transformador de força e a temperatura ambiente. O aumento de temperatura no enrolamento do transformador de força é medido através da diferença em graus Celsius da temperatura do enrolamento e da temperatura ambiente. A temperatura real do enrolamento estará entre a do topo de óleo e a máxima (hot-spot). Em princípio adota-se a temperatura de 65 C para transformadores de força fabricados a partir de 977, para transformadores de força fabricados antes de 977 pode ser usado 55 C. THwr : 65 C, 55 C NCS Number of Cooling Stages Este ajuste determina o número de estágio de refrigeração forçada que será usado. NCS : 3 Tabela 3 Exemplos de Estágios de Refrigeração por Enrolamento MCS Cooling Stage Rating Este ajuste informa a potência máxima do transformador de força trifásico ou monofásico, para o estágio da refrigeração forçada do enrolamento primário ou fase A. Conforme Tabela 3. MCS : 0, MVA Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 74/57

75 MCS2 Cooling Stage Rating Este ajuste informa a potência máxima do transformador de força monofásico, para o estágio da refrigeração forçada da fase A do enrolamento secundário. Conforme Tabela 3. MCS2 : 0, MVA MCS3 Cooling Stage Rating Este ajuste informa a potência máxima do transformador de força monofásico, para o estágio da refrigeração forçada da fase A do enrolamento terciário. Conforme Tabela 3. MCS3 : 0, MVA MCS2 Cooling Stage 2 Rating Este ajuste informa a potência máxima do transformador de força trifásico ou monofásico, para o estágio 2 da refrigeração forçada do enrolamento secundário ou fase B. Conforme Tabela 3. MCS2 : 0, MVA MCS22 Cooling Stage 2 Rating Este ajuste informa a potência máxima do transformador de força monofásico, para o estágio 2 da refrigeração forçada da fase B do enrolamento secundário. Conforme Tabela 3. MCS22 : 0, MVA MCS32 Cooling Stage 2 Rating Este ajuste informa a potência máxima do transformador de força monofásico, para o estágio 2 da refrigeração forçada da fase B do enrolamento terciário. Conforme Tabela 3. MCS32 : 0, MVA CS2S Cooling Stage 2 (SELogic Equation) O elemento térmico utiliza as equações de controle (SELogic Equation) para determinar qual estágio de refrigeração está ativo no enrolamento primário, de forma que os cálculos do elemento térmicos utilize corretamente as constantes do transformador. Todas elas podem ser ajustadas para qualquer Word bits exceto 0 e. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 75/57

76 CS2S: SELogic Equation CS22S Cooling Stage 2 (SELogic Equation) O elemento térmico utiliza as equações de controle (SELogic Equation) para determinar qual estágio de refrigeração está ativo no enrolamento secundário, de forma que os cálculos do elemento térmicos utilize corretamente as constantes do transformador. Todas elas podem ser ajustadas para qualquer Word bits exceto 0 e. CS22S: SELogic Equation CS32S Cooling Stage 2 (SELogic Equation) O elemento térmico utiliza as equações de controle (SELogic Equation) para determinar qual estágio de refrigeração está ativo no enrolamento terciário, de forma que os cálculos do elemento térmicos utilize corretamente as constantes do transformador. Todas elas podem ser ajustadas para qualquer Word bits exceto 0 e. CS32S: SELogic Equation MCS3 Cooling Stage 3 Rating Este ajuste informa a potência máxima do transformador de força trifásico ou monofásico, para o estágio 3 da refrigeração forçada do enrolamento primário ou fase C. Conforme Tabela 3. MCS3 : 0, MVA MCS23 Cooling Stage 3 Rating Este ajuste informa a potência máxima do transformador de força monofásico, para o estágio 3 da refrigeração forçada da fase C do enrolamento secundário. Conforme Tabela 3. MCS23 : 0, MVA MCS33 Cooling Stage 3 Rating Este ajuste informa a potência máxima do transformador de força monofásico, para o estágio 3 da refrigeração forçada da fase C do enrolamento terciário. Conforme Tabela 3. MCS33 : 0, MVA Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 76/57

77 CS3S Cooling Stage 3 (SELogic Equation) O elemento térmico utiliza as equações de controle (SELogic Equation) para determinar qual estágio de refrigeração está ativo no enrolamento primário, de forma que os cálculos do elemento térmicos utilize corretamente as constantes do transformador. Todas elas podem ser ajustadas para qualquer Word bits exceto 0 e. CS3S: SELogic Equation CS23S Cooling Stage 3 (SELogic Equation) O elemento térmico utiliza as equações de controle (SELogic Equation) para determinar qual estágio de refrigeração está ativo no enrolamento secundário, de forma que os cálculos do elemento térmicos utilize corretamente as constantes do transformador. Todas elas podem ser ajustadas para qualquer Word bits exceto 0 e. CS23S: SELogic Equation CS33S Cooling Stage 3 (SELogic Equation) O elemento térmico utiliza as equações de controle (SELogic Equation) para determinar qual estágio de refrigeração está ativo no enrolamento terciário, de forma que os cálculos do elemento térmicos utilize corretamente as constantes do transformador. Todas elas podem ser ajustadas para qualquer Word bits exceto 0 e. CS33S: SELogic Equation DTMP Default Ambient Temperature Este ajuste informa a temperatura ambiente (próxima ao transformador de força) para o elemento térmico. Se o sistema de aquisição de dados não pode medir a temperatura ambiente, então os cálculos do elemento térmico usam o valor DTMP. DTMP : 40 C a 85 C TRDE Transformer De-Energized (SELogic Equation) Este ajuste informa para o elemento térmico, através de uma equação de controle (SELogic Equation), quando o transformador de força está energizado ou desenergizado. TRDE : SELogic Equation Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 77/57

78 NTHM Number of Thermal Inputs Este ajuste informa o número máximo de entradas térmicas. Depende do sistema de aquisição de dados e do tipo de construção do transformador de força (XTYPE). NTHM: THM Thermal Function Este ajuste determina como a entrada térmicas será selecionada. As escolhas são AMB (temperatura ambiente), OIL (temperatura de topo de óleo ), OIL2 (temperatura de topo óleo 2), e OIL3 (temperatura de topo de óleo 3). THM: AMB, OIL, OIL2, OIL THM2 Thermal Function Este ajuste determina como a entrada térmicas 2 será selecionada. As escolhas são AMB (temperatura ambiente), OIL (temperatura de topo de óleo ), OIL2 (temperatura de topo de óleo 2), e OIL3 (temperatura de topo de óleo 3). THM2: AMB, OIL, OIL2, OIL THM3 Thermal Function Este ajuste determina como a entrada térmicas 3 será selecionada. As escolhas são AMB (temperatura ambiente), OIL (temperatura de topo de óleo ), OIL2 (temperatura de topo de óleo 2), e OIL3 (temperatura de topo de óleo 3). THM3: AMB, OIL, OIL2, OIL THM4 Thermal Function Este ajuste determina como a entrada térmicas 4 será selecionada. As escolhas são AMB (temperatura ambiente), OIL (temperatura de topo de óleo ), OIL2 (temperatura de topo de óleo 2), e OIL3 (temperatura de topo de óleo 3). THM4: AMB, OIL, OIL2, OIL3 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 78/57

79 TOT, TOT2 Top-Oil Temperature Limit Estes ajustes apresentam os limites das temperaturas de topo de óleo, informadas através do elemento térmico. Se a temperatura de topo de óleo exceder um limite, o TOT ou TOT2 correspondente será confirmado. Pode-se também, ativar um alarme para os limites de temperaturas de topo de óleo através de um contato, usando uma equação de controle SELogic. Se o ajuste de XTYPE = os limites das temperaturas de topo de óleo são calculados para cada uma das fases do transformador de força monofásico. TOT/2: 50 C a 50 C HST, HST2 Hot-Spot Temperature Limit Estes ajustes apresentam os limites das temperaturas máximas (hot-spot), informadas através do elemento térmico. Se a temperatura máxima exceder um limite, o HST ou HST2 correspondente será confirmado. Pode-se também, ativar um alarme para os limites de temperaturas máximas através de um contato, usando uma equação de controle SELogic. Se o ajuste de XTYPE = os limites das temperaturas máximas são calculados para cada uma das fases do transformador de força monofásico. HST/2: 80 C a 300 C FAAL, FAAL2 Aging Acceleration Factor Limits Estes ajustes apresentam os fatores de aceleração do envelhecimento do isolamento transformador de força. Devido a sobrecargas ou elevação de temperatura maior que a normal, o isolamento está sujeito a envelhecer mais rápido que aquele com carregamento e temperatura menor. Quando o carregamento e a temperatura forem maiores que a normal, este fator é maior que. Quando o carregamento e temperatura forem menores que o normal, o fator é menor que. Pode-se também, ativar um alarme para os limites de aceleração de envelhecimento através de um contato, usando uma equação de controle SELogic. Se o ajuste de XTYPE = os fatores de aceleração do envelhecimento são calculados para cada uma das fases do transformador de força monofásico. FAAL/2: 0,00 599,99 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 79/57

80 RLOLL Daily Rate of Loss-of-Life Limit Uma das funções do elemento térmico é informar diariamente a taxa de perda de vida útil do transformador de força. Esta taxa é medida em por cento da perda de vida durante um período de 24 horas. Pode-se também, ativar um alarme para os limites de perda de vida útil através de um contato, usando uma equação de controle SELogic. Se o ajuste de XTYPE = a taxa de perda de vida útil é calculada para cada uma das fases do transformador de força monofásico. RLOLL : 0,00 99,99% TLOLL Total Loss-of-Life Limit Uma das funções do elemento térmico é fornecer índices da perda total de vida útil do isolamento do transformador de força. Esses índices referem-se a estimativa da perda acumulada de vida útil do isolamento em porcentagem da expectativa de vida normal do isolamento. Se o ajuste de XTYPE = o índice da perda total de vida útil é calculado para cada uma das fases do transformador de força monofásico. TLOLL : 0,00 99,99% CSEP Cooling System Efficiency-Transformer Esse ajuste permite comparar a temperatura de topo de óleo medida e calculada do transformador de força trifásico ou da fase A do transformador de força monofásico. Se a temperatura medida for maior que a calculada, um sistema eficiente de refrigeração (Cooling System Efficiency CSE) deverá ser acionado. Isso ocorre quando o sistema de refrigeração (ventiladores e/ou bombas de água) está operando abaixo da eficiência esperada e pode exigir manutenção. Essa função pode também ser configurada para alarme ou trip. Se o ajuste de XTYPE = o índice CSE é calculado para cada uma das fases do transformador de força monofásico. CSEP: 5 C 00 C Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 80/57

81 CSEP2 Cooling System Efficiency-Transformer 2 Esse ajuste permite comparar a temperatura de topo de óleo medida e calculada da fase B do transformador de força monofásico. Se a temperatura medida for maior que a calculada, um sistema eficiente de refrigeração (Cooling System Efficiency CSE) deverá ser acionado. Isso ocorre quando o sistema de refrigeração (ventiladores e/ou bombas de água) está operando abaixo da eficiência esperada e pode exigir manutenção. Essa função pode também ser configurada para alarme ou trip. Se o ajuste de XTYPE = o índice CSE é calculado para cada uma das fases do transformador de força monofásico. CSEP2: 5 C 00 C CSEP3 Cooling System Efficiency-Transformer 3 Esse ajuste permite comparar a temperatura de topo de óleo medida e calculada da fase C do transformador de força monofásico. Se a temperatura medida for maior que a calculada, um sistema eficiente de refrigeração (Cooling System Efficiency CSE) deverá ser acionado. Isso ocorre quando o sistema de refrigeração (ventiladores e/ou bombas de água) está operando abaixo da eficiência esperada e poder exigir manutenção. Essa função pode também ser configurada para alarme ou trip. Se o ajuste de XTYPE = o índice CSE é calculado para cada uma das fases do transformador de força monofásico. CSEP3: 5 C 00 C ILIFE Nominal Insulation Life Esse ajuste apresenta o tempo normal de vida do isolamento do transformador de força. A IEEE C57.9: 995 sugere 20,55 anos ou horas, conforme Tabela 3. ILIFE: horas EDFTC Enable Default Constants Esse ajuste habilita ou desabilita as constantes default para o transformador de força. EDFTC: Y, N Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 8/57

82 Tabela 4 Constantes Default do Transformador Ths Hot-Spot Thermal Time Constant Esse ajuste apresenta a constante de tempo térmica do enrolamento do transformador de força. Conforme a EEE C seção 7.2.6, a constante de tempo térmica do enrolamento, τ H (Ths), é o tempo que leva para subir a temperatura do enrolamento acima do aumento da temperatura do óleo, antes de alcançar 63,2% da diferença entre a subida final e subida inicial durante uma mudança de carga. A constante de tempo do enrolamento pode ser estimada pela curva de resistência de refrigeração obtida através de testes térmicos ou calculadas pelos fabricantes. Ver Tabela 4. Ths(x) Se XTYPE = 3 x = se XTYPE = x =, 2 e 3. Ths: 0,0 2,00 horas BFFA Constant to Calculate FAA Conforme a IEEE C seção 5.2, (BFFA) é uma constante empírica igual a A Tabela 4 lista este valor como default. O elemento térmico usa esta constante para calcular o fator de aceleração de envelhecimento do isolamento do transformador de força. BFFA(x) Se XTYPE = 3 x = se XTYPE = x =, 2 e 3. BFFA: Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 82/57

83 THor Top-Oil Rise Over Ambient Temperature Esse ajuste apresenta em graus Celsius, a diferença entre o aumento da temperatura de topo de óleo do transformador de força e a temperatura ambiente. Os valores default estão listados na Tabela 4, conforme IEEE C , ou poderão ser adotados os valores conhecidos do transformador. THor(xy) Se XTYPE = 3 x = se XTYPE = x =, 2 e 3. Para transformadores autorefrigerados, y =. Para transformadores com refrigeração forçada, y = 2. Para transformadores com os dois tipos de refrigeração, y = 3. THor: 0, C a 00 C THgr Hot-Spot Conductor Rise Over Top-Oil Temperature Esse ajuste apresenta em graus Celsius, a diferença entre o aumento da temperatura máxima (hot-spot) do condutor e temperatura de topo de óleo do transformador de força. THgr(xy) Se XTYPE = 3 x = se XTYPE = x =, 2 e 3. Para transformadores autorefrigerados, y =. Para transformadores com refrigeração forçada, y = 2. Para transformadores com os dois tipos de refrigeração, y = 3. Os valores default estão listados na Tabela 4. Ou poderão ser calculados pela seguinte equação: THgr = THwr + θ hswr THor onde: THwr = média do aumento da temperatura do enrolamento acima da temperatura ambiente (55 C ou 65 C) hswr = aumento de temperatura máxima (hot-spot) sobre a média do aumento da temperatura do enrolamento. (0 C se THwr = 55 C ou 5 C se THwr = 65 C) THgr: 0, C a 00 C RATL Ratio Losses Esse ajuste representa a relação entre a perda de carga e não perda de carga. Os valores default estão listados na Tabela 4, Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 83/57

84 conforme IEEE C , ou poderão ser adotados o valores conhecidos do transformador. RATL(xy) Se XTYPE = 3 x = se XTYPE = x =,2 e 3. Para transformadores autorefrigerados, y =. Para transformadores com refrigeração forçada, y = 2. Para transformadores com os dois tipos de refrigeração, y = 3. RATL: 0, OTR Oil Thermal Time Constant Esse ajuste apresenta a constante de tempo térmica de topo de óleo. Essa constante é o tempo que leva para subir a temperatura de topo de óleo acima do aumento da temperatura ambiente, antes de alcançar 63,2% da diferença entre a subida final e subida inicial durante uma mudança de carga. Os valores default estão listados na Tabela 4, conforme IEEE C OTR(xy) Se XTYPE = 3 x = se XTYPE = x =, 2 e 3. Para transformadores autorefrigerados, y =. Para transformadores com refrigeração forçada, y = 2. Para transformadores com os dois tipos de refrigeração, y = 3. Os valores default estão listados na Tabela 4, conforme IEEE C Ou poderão ser calculados pela seguinte equação: THor OTR = C P r onde: C = ou C = Capacidade térmica do transformador (watt-horas/graus) = 0,06 x (peso do núcleo e bobina em libras) + 0,04 x (peso do tanque e acessórios em libras) +,33 x (galões de óleo) Capacidade térmica do transformador (watt-horas/graus) = 0,323 x (peso de núcleo e bobina em quilogramas) + 0,0882 x (peso do tanque e acessareis em quilogramas) + 0,353 x (litros de óleo) Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 84/57

85 P r = THor = Perda total de carga (watts) Diferença entre o aumento da temperatura de topo de óleo e a temperatura ambiente. kg = 2,2046 libras galão = 3,785 litros OTR= 0, 20 horas EXPn Oil Exponent Este expoente é uma constante que o elemento térmico usa no cálculo definitivo do aumento da temperatura de topo de óleo sobre a ambiente. Os valores default estão listados na Tabela 4, conforme IEEE C , ou poderão ser adotados o valores conhecidos do transformador. EXPn(xy) Se XTYPE = 3 x = se XTYPE = x =, 2 e 3. Para transformadores autorefrigerados, y =. Para transformadores com refrigeração forçada, y = 2. Para transformadores com os dois tipos de refrigeração, y = 3. EXPn: 0, EXPm Winding Exponent Este expoente é uma constante que o elemento térmico usa no cálculo definitivo do aumento da temperatura máxima (hot-spot) do condutor sobre a temperatura de topo de óleo. Os valores default estão listados na Tabela 4, conforme IEEE C , ou poderão ser adotados o valores conhecidos do transformador. EXPm(xy) Se XTYPE = 3 x = se XTYPE = x =, 2 e 3. Para transformadores autorefrigerados, y =. Para transformadores com refrigeração forçada, y = 2. Para transformadores com os dois tipos de refrigeração, y = 3. EXPm: 0, 5 AJUSTES TMWDG = VWDG = 230,00 XTYPE = 3 TRTYPE = Y Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 85/57

86 THwr = 65 NCS = MCS = 50,0 MCS2 = 50,0 MCS3 = 50,0 MCS2 = 50,0 MCS22 = 50,0 MCS32 = 50,0 CS2S = 0 CS22S = 0 CS32S = 0 MCS3 = 50,0 MCS23 = 50,0 MCS33 = 50,0 CS3S = 0 CS23S = 0 CS33S = 0 DTMP = 25 TRDE = 0 NTHM = 2 THM = AMB THM2 = OIL THM3 = OIL2 THM4 = OIL3 TOT = 00 TOT2 = 00 HST = 200 HST2 = 200 FAAL = 50,00 FAAL2 = 50,00 RLOLL = 50,00 TLOLL = 50,00 CSEP = 5 CSEP2 = 5 CSEP3 = 5 ILIFE = EDFTC = Y Ths = 0,08 BFFA = 5000 THor = 50,0 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 86/57

87 THgr = 25,0 RATL = 3,2 OTR = 3,0 EXPn = 0,8 EXPm = 0, Ths2 Hot-Spot Thermal Time Constant A definição dessa função está descrita no item Ths2: 0,0 2,00 horas BFFA2 Constant to Calculate FAA A definição dessa função está descrita no item BFFA2: Thor2 Top-Oil Rise Over Ambient Temperature A definição dessa função está descrita no item Thor2: 0, C a 00 C THgr2 Hot-Spot Conductor Rise Over Top-Oil Temperature A definição dessa função está descrita no item THgr2: 0, C a 00 C RATL2 Ratio Losses A definição dessa função está descrita no item RATL2: 0, OTR2 Oil Thermal Time Constant A definição dessa função está descrita no item OTR2: 0, 20 horas Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 87/57

88 EXPn2 Oil Exponent A definição dessa função está descrita no item EXPn2: 0, EXPm2 Winding Exponent A definição dessa função está descrita no item EXPm2: 0, Thor22 Top-Oil Rise Over Ambient Temperature A definição dessa função está descrita no item Thor22: 0, C a 00 C THgr22 Hot-Spot Conductor Rise Over Top-Oil Temperature A definição dessa função está descrita no item THgr22: 0, C a 00 C RATL22 Ratio Losses A definição dessa função está descrita no item RATL22: 0, OTR22 Oil Thermal Time Constant A definição dessa função está descrita no item OTR22: 0, 20 horas EXPn22 Oil Exponent A definição dessa função está descrita no item EXPn22: 0, EXPm22 Winding Exponent A definição dessa função está descrita no item EXPm22: 0, 5 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 88/57

89 Thor23 Top-Oil Rise Over Ambient Temperature A definição dessa função está descrita no item Thor23: 0, C a 00 C THgr23 Hot-Spot Conductor Rise Over Top-Oil Temperature A definição dessa função está descrita no item THgr23: 0, C a 00 C RATL23 Ratio Losses A definição dessa função está descrita no item RATL23: 0, OTR23 Oil Thermal Time Constant A definição dessa função está descrita no item OTR23: 0, 20 horas EXPn23 Oil Exponent A definição dessa função está descrita no item EXPn23: 0, EXPm23 Winding Exponent A definição dessa função está descrita no item EXPm23: 0, 5 AJUSTES Ths2 = 0,08 BFFA2 = 5000 THor2 = 50,0 THgr2 = 25,0 RATL2 = 3,2 OTR2 = 3,0 EXPn2 = 0,8 EXPm2 = 0,8 THor22 = 50,0 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 89/57

90 THgr22 = 25,0 RATL22 = 3,2 OTR22 = 3,0 EXPn22 = 0,8 EXPm22 = 0,8 THor23 = 50,0 THgr23 = 25,0 RATL23 = 3,2 OTR23 = 3,0 EXPn23 = 0,8 EXPm23 = 0, Ths3 Hot-Spot Thermal Time Constant A definição dessa função está descrita no item Ths3: 0,0 2,00 horas BFFA3 Constant to Calculate FAA A definição dessa função está descrita no item BFFA3: Thor3 Top-Oil Rise Over Ambient Temperature A definição dessa função está descrita no item Thor3: 0, C a 00 C THgr3 Hot-Spot Conductor Rise Over Top-Oil Temperature A definição dessa função está descrita no item THgr3: 0, C a 00 C RATL3 Ratio Losses A definição dessa função está descrita no item RATL3: 0,0 00 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 90/57

91 OTR3 Oil Thermal Time Constant A definição dessa função está descrita no item OTR3: 0, 20 horas EXPn3 Oil Exponent A definição dessa função está descrita no item EXPn3: 0, EXPm3 Winding Exponent A definição dessa função está descrita no item EXPm3: 0, Thor32 Top-Oil Rise Over Ambient Temperature A definição dessa função está descrita no item Thor32: 0, C a 00 C THgr32 Hot-Spot Conductor Rise Over Top-Oil Temperature A definição dessa função está descrita no item THgr32: 0, C a 00 C RATL32 Ratio Losses A definição dessa função está descrita no item RATL32: 0, OTR32 Oil Thermal Time Constant A definição dessa função está descrita no item OTR32: 0, 20 horas Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 9/57

92 EXPn32 Oil Exponent A definição dessa função está descrita no item EXPn32: 0, EXPm32 Winding Exponent A definição dessa função está descrita no item EXPm32: 0, Thor33 Top-Oil Rise Over Ambient Temperature A definição dessa função está descrita no item Thor33: 0, C a 00 C THgr33 Hot-Spot Conductor Rise Over Top-Oil Temperature A definição dessa função está descrita no item THgr33: 0, C a 00 C RATL33 Ratio Losses A definição dessa função está descrita no item RATL33: 0, OTR23 Oil Thermal Time Constant A definição dessa função está descrita no item OTR33: 0, 20 horas EXPn33 Oil Exponent A definição dessa função está descrita no item EXPn33: 0, 5 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 92/57

93 EXPm33 Winding Exponent A definição dessa função está descrita no item EXPm33: 0, 5 AJUSTES Ths3 = 0,08 BFFA3 = 5000 THor3 = 50,0 THgr3 = 25,0 RATL3 = 3,2 OTR3 = 3,0 EXPn3 = 0,8 EXPm3 = 0,8 THor32 = 50,0 THgr32 = 25,0 RATL32 = 3,2 OTR32 = 3,0 EXPn32 = 0,8 EXPm32 = 0,8 THor33 = 50,0 THgr33 = 25,0 RATL33 = 3,2 OTR33 = 3,0 EXPn33 = 0,8 EXPm33 = 0,8 Miscellaneous Timers Este conjunto de ajustes define tempos de ajustes típicos para a função de declaração de disjuntor aberto TDURD Minimum Trip Duration Time Delay É o mínimo tempo que o contato de trip permanecerá fechado, independentemente do tempo que a função de proteção permaneceu atuada. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 93/57

94 TDURD: 4, ,00 ciclos Figura 8 Exemplo de lógica de trip CFD Close Failure Logic Time Delay É o tempo de retardo para indicação de falha de fechamento do disjuntor. CFD: SELogic Set OFF, 0, ,00 ciclos Os ajustes do Set definem a utilização de até quatro variáveis lógicas (SVn), e respectivos temporizadores com tempos de pickup (SVnPU) e dropout (SVnDO). Definem também a utilização de até quatro variáveis de selo para a operação (SSLTn) e para desoperação (SRLTn). Observar que os referidos ajustes só estarão disponíveis se a função ESLS (Configuration Settings) estiver habilitada SVn Set Variable n (SELogic Equation) Este ajuste define qual variável lógica n será usada (com n de a 4). SVn: SELogic Equation SVnPU SVn Timer Pickup Este ajuste define o tempo de pickup do temporizador n (com n de a 4). Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 94/57

95 SVnPU: ,00 ciclos SVnDO SVn Timer Dropout Este ajuste define o tempo de Dropout do temporizador n (com n de a 4). SVnDO: ,00 ciclos SSLTn Set Latch Bit n SET Input (SELogic Equation) Este ajuste define a condição para a operação (Set) da variável lógica de selo n (com n de a 4). SSLTn: SELogic Equation SRLTn Set Latch Bit n RESET Input (SELogic Equation) Este ajuste define a condição para a desoperação (Reset) da variável lógica de selo n (com n de a 4). SRLTn: SELogic Equation Serão usadas as 4 variáveis lógicas: uma para sinalização de atuação dos elementos de sobrecorrente instantâneo e temporizado de fase e terra do lado de 230 kv, uma para sinalização de atuação dos elementos de sobrecorrente instantâneo e temporizado de fase e terra do lado de 38 kv, uma para sinalização de atuação dos elementos de sobrecorrente temporizado de fase do lado de 3,8kV e uma para sinalização da atuação do elementos diferenciais. Essas sinalizações serão exibidas no display point do relé, conforme programação apresentada no item AJUSTES DESCRIÇÃO SV = TRIP TRIP = 50/5 Fase/terra kv SVPU = 0,00 SVDO = 7,00 SV2 = TRIP2 TRIP2 = 50/5 Fase/terra - 38 kv SV2PU = 0,00 SV2DO = 7,00 SV3 = TRIP3 TRIP3 = 5 Fase - 3,8kV SV3PU = 0,00 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 95/57

96 SELogic Set 2 SV3DO = 7,00 SV4 = TRIP 4 TRIP4 = Unidade Diferencial (87R+87U) SV4PU = 0,00 SV4DO = 7,00 SSLT = SVT SRLT = TRIPL + TRGTR SSLT2 = SV2T SRLT2 = TRIPL + TRGTR Sinalização 50/5 Fase/terra- 230 kv Sinalização 50/5 Fase/terra- 38 kv SSLT3 = SV3T Sinalização 5 Fase - SRLT3 = TRIPL + 3,8 kv TRGTR SSLT4 = SV4T SRLT4 = TRIPL + TRGTR Sinalização Unidade Diferencial (87R+87U) Obs: Para o reset da informação no display, pressionar Target Reset (TRGTR) no painel frontal do relé. Os ajustes do Set 2 definem a utilização de até quatro variáveis lógicas (S2Vn), e respectivos temporizadores com tempos de pickup (S2VnPU) e dropout (S2VnDO). Definem também a utilização de até quatro variáveis de selo para a operação (S2SLTn) e para desoperação (S2RLTn). Observar que os referidos ajustes só estarão disponíveis se a função ESLS2 (Configuration Settings) estiver habilitada S2Vn Set 2 Variable n (SELogic Equation) Este ajuste define qual variável lógica n será usada (com n de a 4). S2Vn: SELogic Equation S2VnPU S2Vn Timer Pickup Este ajuste define o tempo de pickup do temporizador n (com n de a 4). S2VnPU: ,00 ciclos Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 96/57

97 S2VnDO S2Vn Timer Dropout Este ajuste define o tempo de Dropout do temporizador n (com n de a 4). S2VnDO: ,00 ciclos S2SLTn Set 2 Latch Bit n SET Input (SELogic Equation) Este ajuste define a condição para a operação (Set) da variável lógica de selo n (com n de a 4). S2SLTn: SELogic Equation S2RLTn Set 2 Latch Bit n RESET Input (SELogic Equation) Este ajuste define a condição para a desoperação (Reset) da variável lógica de selo n (com n de a 4). S2RLTn: SELogic Equation Serão usadas as 4 variáveis lógicas: uma para sinalização de atuação dos relés de pressão de gás (63CD e 63TF), uma para a lógica de reset do relé de bloqueio (86T) e duas para o monitoramento do sistema de alimentação auxiliar CC do banco de baterias. Essas sinalizações serão exibidas no display point do relé, conforme programação apresentada no item Lógica de monitoramento da tensão CC da bateria Serão usados os Relay Word bits DC, DC2, DC3 e DC4 (indicam que os níveis de tensão CC da bateria excederam), juntamente com os ajustes DCP, DC2P, DC3P, e DC4P (comparadores de limites programáveis de tensão CC das baterias) para criar os avisos de alarmes e advertências. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 97/57

98 Figura 9 Lógica de Monitoramento de Tensão CC de Bateria Figura 20 Regiões de Advertências e Alarmes de Sub/Sobretensão Conforme Figura 20, verificamos que se a tensão CC da bateria não exceder DC3P nem ficar abaixo de DC2P, não haverá nenhuma advertência ou ativação de alarme. O relé ativa uma advertência quando a tensão excede DC3P ou cai abaixo de DC2P. O relé ativa um alarme de falha para tensões excedendo DC4P ou caindo abaixo de DCP. Por exemplo, se a tensão da bateria exceder o limite de DC3P, mas cai abaixo do limite de DC4P, o Relé Word bit DC3 é assertado e o relé ativa uma advertência, Figura 9. Os ajustes dos comparadores DCP ao DC4P serão definidos nos itens ao AJUSTES DESCRIÇÃO S2V = TRIP5 TRIP5 = 63CD e 63TD (Relé Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 98/57

99 S2VPU = 0,00 S2VDO = 7,00 de pressão de gás) S2V2 = S2LT2 Reset da chave 86T S2V2PU = 2,00 S2V2DO = 30,00 S2V3 =!DC+DC4 Monitoramento da tensão CC da bateria (Falha) S2V3PU = 0,00 S2V3DO = 0,00 S2V4 = DC*!DC2 + DC3*!DC4 S2V4PU = 0,00 S2V4DO = 0,00 S2SLT = S2VT S2RLT = TRIPL + TRGTR S2SLT2 = /RB S2RLT2 = S2V2T +!IN03 S2SLT3 = 0 S2RLT3 = 0 S2SLT4 = 0 S2RLT4 = 0 Monitoramento da tensão CC da bateria (Advertência) Sinalização 63CD e 63TD (Relé de gás) Sinalização do reset da chave 86TA Obs: Para o reset da informação no display, pressionar Target Reset (TRGTR) no painel frontal do relé. SELogic Set 3 Os ajustes do Set 3 definem a utilização de até quatro variáveis lógicas (S3Vn), e respectivos temporizadores com tempos de pickup (S3VnPU) e dropout (S3VnDO). Definem também a utilização de até quatro variáveis de selo para a operação (S3SLTn) e para desoperação (S3RLTn). Observar que os referidos ajustes só estarão disponíveis se a função ESLS3 (Configuration Settings) estiver habilitada S3Vn Set 3 Variable n (SELogic Equation) Este ajuste define qual variável lógica n será usada (com n de a 4). S3Vn: SELogic Equation Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 99/57

100 S3VnPU S3Vn Timer Pickup Este ajuste define o tempo de pickup do temporizador n (com n de a 4). S3VnPU: ,00 ciclos S3VnDO S3Vn Timer Dropout Este ajuste define o tempo de Dropout do temporizador n (com n de a 4). S3VnDO: ,00 ciclos S3SLTn Set 3 Latch Bit n SET Input (SELogic Equation) Este ajuste define a condição para a operação (Set) da variável lógica de selo n (com n de a 4). S3SLTn: SELogic Equation S3RLTn Set 3 Latch Bit n RESET Input (SELogic Equation) Este ajuste define a condição para a desoperação (Reset) da variável lógica de selo n (com n de a 4). S3RLTn: SELogic Equation Serão usadas 3 variáveis lógicas: uma para o monitoramento da bobina de trip do disjuntor e duas para os esquemas de falha de disjuntores (50BF) dos lados de 230 kv e 38 kv. Essas sinalizações serão exibidas no display point do relé, conforme programação apresentada no item Lógica de monitoramento da bobina de trip do disjuntor Será apresentado a seguir, um exemplo de lógica de monitoramento da bobina de trip de disjuntor, para as condições de abertura e fechamento, usando duas entradas digitais. A Figura 2 mostra a conexão CC para o monitoramento do circuito de trip. A função da lógica é detectar perda de CC, bobina de trip aberta, e problemas de fiação. A Tabela 5 resume as diferentes condições da bobina de trip e o estado das entradas do relé. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 00/57

101 Figura 2 Conexão CC para Monitoramento de Bobina de Trip Posição IN IN2 Condições de Trip Aberto 0 0 A perda de CC ou Bobina Aberta Aberto 0 Caminho do Trip OK Fechado 0 0 A perda de CC ou Bobina Aberta Fechado 0 Bobina de Trip OK, Erro de Fiação Fechado 0 Erro de Fiação ou Falha 52a Fechado Caminho do Trip OK Tabela 5 Curvas de Sobrecorrente Temporizadas A Figura 22 mostra a lógica que detecta as condições apresentadas na Tabela 5. A lógica inclui um retardo de tempo para acomodar as transições do estado do disjuntor (aberto/fechado). É possível usar a saída desta lógica para alarme e/ou condições de supervisão. Figura 22 Lógica para Detectar Problemas na de Bobina de Trip Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 0/57

102 Para maiores informações ver Artigo Técnico TP6092 (Integrated Transformer, Feeder, and Breaker Protection: an Economic and Reliable Solution for Distribution Substations) e Application Guide AG96-08 (Making Trip Circuit Monitor Logic With SELogic Control Equations) no site Lógica de falha de disjuntor do lado de 230 kv A função de proteção de falha de disjuntor tem a finalidade de minimizar os danos ao sistema e demais equipamentos, durante uma falta em que ocorra a falha de abertura do disjuntor que recebeu o comando de trip da proteção. A Figura 23 mostra a lógica do esquema de falha de disjuntor, usando as atuações dos elementos de sobrecorrente de fase e terra do lado de 230 kv (TRIP = 50/5), as atuações dos elementos diferenciais (TRIP4 = 87R e 87U) e as atuações dos relés de gás (TRIP5 = 63CD e 63TD). Esse esquema é usado para interromper as correntes de defeitos e enviar um novo comando de trip, normalmente na outra bobina, o retrip. O temporizador S3V2 é usado para a contagem de tempo, depois do início da falha de abertura do disjuntor. A lógica verifica se houve atuação de algum dos elementos previstos na ativação do esquema de falha do disjuntor e após expirar o tempo de S3V2, a função BF é ativada, atuando sobre o relé de bloqueio, 86BF. A lógica também inclui um retrip no disjuntor, RT, depois da condição de início de falha do disjuntor. O retrip dá ao disjuntor outra chance de trip, permitindo detectar problemas na bobina do disjuntor. Figura 23 Lógica de Falha de Disjuntor e Retrip no Disjuntor 230 KV Lógica de falha de disjuntor do lado de 38 kv Essa lógica é idêntica à do lado de 230 kv. Conforme Figura 24, as duas alterações necessárias são: atuações dos elementos de sobrecorrente de fase e terra do lado de 38 kv (TRIP2 = 50/5) e o temporizador S3V3. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 02/57

103 Figura 24 Lógica de Falha de Disjuntor e Retrip no Disjuntor 38 KV S3V AJUSTES S3VPU = 5,00 S3VDO = 0,00 S3V2 S3V2PU = 2,00 S3V2DO = 0,00 S3V3 S3V3PU = 8,00 S3V3DO = 0,00 S3V4 = 0 S3V4PU = 0,00 S3V4DO = 0,00 = (52A*IN*IN2)+ (!52A*!IN*IN2) = TRIP + TRIP4 + TRIP5 = TRIP2 + TRIP4 + TRIP5 S3SLT = 0 S3RLT = 0 S3SLT2 = S3V2 S3RLT2 = TRIPL + TRGTR S3SLT3 = S3V3 S3RLT3 = TRIPL + TRGTR S3SLT4 = 0 S3RLT4 = 0 DESCRIÇÃO Monitoramento da bobina de Trip do disjuntor Falha de disjuntor do lado de 230 kv Falha de disjuntor do lado de 38 kv Sinalização de Falha de disjuntor do lado de 230 kv Sinalização de Falha de disjuntor do lado de 38 kv Obs: Para o reset da informação no display, pressionar Target Reset (TRGTR) no painel frontal do relé. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 03/57

104 Trip Logic Existem cinco conjuntos específicos de lógicas de trip no relé, todos projetados para operar quando a equação de controle SELogic, ajustada para alguma variável lógica TRm (m =, 2, 3, 4, 5) for confirmada e desoperar quando a equação de controle SELogic ULTRm for confirmada. A lógica de saída é o Relay word bit TRIPm. Na lógica de trip, a função de operação tem prioridade sobre o reset ou a função de desoperação. A Figura 25 mostra o diagrama da lógica de TRIP. As demais lógicas, TRIP2, TRIP3, TRIP4, TRIP5 são idênticas, mudando as variáveis TR2, TR3, TR4, TR5 e ULTR2, ULTR3, ULTR4, ULTR5, respectivamente. Figura 25 Lógica de Trip (TRIP) TRm Este ajuste define os elementos que gerarão trip sem verificar outras condições. m =, 2, 3, 4, 5 TRm: SELogic Equation ULTRm Este ajuste define os elementos que gerarão a abertura do circuito de trip (retirada do selo para variável trip passar para lógica 0) m =, 2, 3, 4, 5 ULTRm: SELogic Equation AJUSTES DESCRIÇÃO Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 04/57

105 TR = 50P + 50N + 5PT + 5NT TRIP = 50/5 Fase/terra- Geral 230 kv TR2 = 50P2 + 50N2 + 5P2T + 5N2T TRIP2 = 50/5 Fase/terra- Geral 38 kv TR3 = 5P3T TRIP3 = 5 Fase - Geral 3,8kV TR4 = 87R+87U TRIP4 = Unidade Diferencial (87R+87U) TR5 = IN05+IN20 TRIP5 = 63CD e 63TD (Relé de gás) ULTR =!50P+!50N ULTR = 50 Fase/terra- Geral 230 kv ULTR2 =!50P2+!50N2 ULTR2 = 50 Fase/terra- Geral 38 kv ULTR3 =! 5P3 ULTR3 = 5 Fase - Geral 3,8kV ULTR4 =!87R+!87U ULTR4 = Unidade Diferencial (87R+87U) ULTR5 =!IN05+!IN20 ULTR4 = 63CD e 63TD (Relé de gás) Obs: As funções de sobrecorrente dos lados de 230 kv, 38 kv e 3,8 kv enviam comando de trip para os respectivos disjuntores, as funções diferenciais e de pressão de gás enviam comando de trip para o relé de bloqueio 86T, que por sua vez atua sobre todos os disjuntores simultaneamente. Close Logic Existem quatro conjuntos específicos de lógicas de fechamento no relé, todos projetados para operar quando a equação de controle SELogic, ajustada para alguma variável lógica CLm (m =, 2, 3, 4) for confirmada e desoperar quando a equação de controle SELogic ULCLm for confirmada. A lógica de saída é o Relay word bit CLSm. Na lógica de fechamento, o reset ou a função de desoperação tem prioridade sobre a função de operação. A Figura 26 mostra o diagrama da lógica de CLS. As demais lógicas, CLS2, CLS3, CLS4 são idênticas, mudando as variáveis CL2, CL3, CL4 e ULCL2, ULCL3, ULCL4, respectivamente. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 05/57

106 Figura 26 Lógica de Fechamento (CLS) An Indica o estado do disjuntor. É associada a uma entrada binária do relé conectada a um contato auxiliar tipo a do disjuntor. n =, 2, 3, 4 52An: SELogic Equation CLn ULCLn Indica as condições para o fechamento do disjuntor, diferentes das do religamento automático ou comando CLOSE. Normalmente é ajustado para fechamento manual via protocolo de comunicação CC. n =, 2, 3, 4 CLn: SELogic Equation Indica as condições para a abertura de contato de fechamento do disjuntor. Normalmente este ajuste é feito para o WORD BIT TRIP. Isto previne que o comando CLOSE permaneça ativo quando o comando TRIP é ativado (TRIP tem prioridade). n =, 2, 3, 4 ULCLn: SELogic Equation AJUSTES 52A = IN0 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 06/57

107 52A2 = IN02 52A3 = IN03 52A4 = 0 CL = 0 CL2 = 0 CL3 = 0 CL4 = 0 ULCL = 0 ULCL2 = 0 ULCL3 = 0 ULCL4 = 0 Event Trigger As informações do status dos elementos contidas em cada relatório de evento confirmam o desempenho do relé, do esquema e do sistema para cada defeito. É possível escolher o nível de detalhamento necessário quando é solicitado um relatório de evento: resolução de /4 de ciclo ou /8 de ciclo para dados filtrados; resolução de /4, /8, /6, /32 ou /64 de ciclo para dados analógicos brutos. Para cada relatório, o relé armazena em memória não volátil os mais recentes 5, 30 ou 60 ciclos com os dados do evento. O tamanho das informações de pré-falta pode ser especificado através de ajuste. O relé armazena um total de 7 segundos com dados do relatório de evento. As informações dos relatórios de evento podem ser usadas em conjunto com o software SEL- 560 ( SEL-560 Analytic Assistant ) para gerar relatórios oscilográficos que possam ser inseridos nos documentos e relatórios de análise ER Define através da equação de controle SELogic, as condições de partida do registro de eventos (oscilografia), que serão usados na geração de relatórios. ER: SELogic Equation Nesse exemplo, os eventos serão gerados pelos pickups dos elementos de sobrecorrente de fase e terra, instantâneos e temporizados dos lados de 230 kv, 38 kv e 3,8 kv. O objetivo é verificar algumas faltas externas que não resultam em trip nos Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 07/57

108 disjuntores do autotransformador, mas que poderão fornecer informações úteis sobre outras áreas dentro ou próxima à subestação. Será usado o operador rising-edge / ou rampa de subida o qual detecta a mudança de estado de 0 para, ou seja, assim que houver pickup, será ativado a partida de registro de eventos. AJUSTES ER = /50P + /50N + /5PT + /5NT + /50P2 + /50N2 + /5P2T + /5N2T + /5N3T Output Contact Logic Estes ajustes definem os elementos que controlarão os contatos de saída do relé. Cada um dos contatos pode ser programado para uma série de funções definidas através de elementos e equações SELogic OUT0n Contato de saída n, com n entre e 7. OUT0n: SELogic Equation Conforme diagrama elementar (anexo III) temos: OUT0: função: TRIP DA FUNÇÃO DIFERENCIAL (86T) Ajuste: OUT0 = TRIP4 OUT02: função: REARME REMOTO 86T Ajuste: OUT02 = S2V2T OUT03: função: TRIP DA FUNÇÃO 50/5 FASE E TERRA DO GERAL 230 KV Ajuste: OUT03 = TRIP Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 08/57

109 OUT04: função: TRIP 52D NO GERAL 230 KV Ajuste: OUT04 = TRIP OUT05: função: TRIP DA FUNÇÃO 50/5 FASE E TERRA NO TFE 230 KV Ajuste: OUT05 = TRIP OUT06: função: TRIP 52D NO TRANSFERÊNCIA 230 KV Ajuste: OUT06 = TRIP OUT20n OUT07: função: TRIP DA FUNÇÃO 50/5 FASE E TERRA NO GERAL 38 KV Ajuste: OUT07 = TRIP2 AJUSTES OUT0 = TRIP4 OUT02 = S2V2T OUT03 = TRIP OUT04 = TRIP OUT05 = TRIP OUT06 = TRIP OUT07 = TRIP2 Contato de saída n, com n entre e 6. OUT20n: SELogic Equation Conforme diagrama elementar (anexo III) temos: OUT20: função: TRIP 52D NO GERAL 38 KV Ajuste: OUT20 = TRIP2 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 09/57

110 OUT202: função: TRIP DA FUNÇÃO 50/5 FASE E TERRA NO TFE 38 KV Ajuste: OUT202 = TRIP2 OUT203: função: TRIP 52D NO TRANSFERÊNCIA 38 KV Ajuste: OUT203 = TRIP2 OUT204: função: TRIP DA FUNÇÃO 5 FASE NO GERAL 3,8KV Ajuste: OUT204 = TRIP3 OUT205: função: TRIP 52D NO GERAL 3,8KV Ajuste: OUT205 = TRIP3 OUT206: função: TRIP DA FUNÇÃO 50BF 230 kv Ajuste: OUT206 = S3V2T OUT207: função: TRIP DA FUNÇÃO 50BF 38 kv Ajuste: OUT207 = S3V3T OUT208: função: NÃO USADA Ajuste: OUT208 = 0 OUT209: função: TRIP DA FUNÇÃO DIFERENCIAL P/ OSCIL. Ajuste: OUT209 = TRIP4 OUT20: função: TRIP DA FUNÇÃO 50/5 FASE E TERRA NO GERAL 230/38 KV (OSCILÓGRAFO) Ajuste: OUT20 = TRIP + TRIP2 OUT2: função: ATUAÇÃO 50BF (OSCILÓGRAFO) Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 0/57

111 Ajuste: OUT2 = S3V2T + S3V3T OUT22: função: FUNÇÕES DE ALARME 87T Ajuste: OUT22 = TRIP +TRIP2 +TRIP3 + TRIP4 + IN20 + IN202 + IN203 + IN204 + IN205 + IN206 AJUSTES OUT20 = TRIP2 OUT202 = TRIP2 OUT203 = TRIP2 OUT204 = TRIP3 OUT205 = TRIP3 OUT206 = S3V2T OUT207 = S3V3T OUT208 = 0 OUT209 = TRIP4 OUT20 = TRIP + TRIP2 OUT2 = S3V2T + S3V3T OUT22 = TRIP + TRIP2 + TRIP3 + TRIP4 + IN20 + IN202 + IN203 + IN204 + IN205 + IN Global Settings Relay Settings LER Length of Event Report Este ajuste define o comprimento de cada registro de eventos. Para cada relatório, o relé armazena em memória não volátil os mais recentes 5, 30 ou 60 ciclos com os dados do evento. O número de eventos salvos será menor quanto maior for o comprimento do registro de eventos, conforme Tabela 6. LER: 5, 30, 60 ciclos Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - /57

112 Tabela 6 Número de Registro de Eventos Salvos PRE Length of Prefault in Event Report Este ajuste define o comprimento do período pré-falta. PRE: a 4 ciclos NFREQ Nominal Frequency Este ajuste define a freqüência nominal do sistema. NFREQ: 50, 60 Hz PHROT Phase Rotation Este ajuste define a rotação de fase. PHROT: ABC, ACB DATE_F Date Format Este ajuste define o formato da data. DATE_F: MDY, YMD SCROLD Display Update Rate Este ajuste define o tempo de atualização dos valores exibidos no display do relé. SCROLD: a 60 segundos FP_TO Front Panel Timeout Este ajuste define o tempo em que o display do painel frontal retornará para o display padrão, após o último comando recebido pelo relé. FP_TO: 0 a 30 minutos Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 2/57

113 TGR Group Change Delay Este ajuste define o tempo decorrente entre o comando para mudança de grupo de ajustes e a ativação de um novo grupo de ajustes. TGR: 0 a 900 segundos AJUSTES LER = 60 PRE = 6 NFREQ = 60 PHROT = ABC DATE_F = MDY SCROLD = 2 FP_TO = 5 TGR = 3 Battery Monitor O Relé SEL-387 mede e reporta a tensão das baterias da subestação conectada aos seus terminais de alimentação. O relé possui quatro comparadores de limite programáveis e uma lógica associada para alarme e controle. Por exemplo, se falhar o carregador das baterias, e a tensão CC medida cair abaixo do limite programável, será emitido um alarme antes que a tensão das baterias da subestação caia para níveis inaceitáveis. É possível monitorar as saídas dos comparadores com o Processador de Comunicações SEL-2020/2030 e gerenciar as mensagens, chamadas telefônicas ou outras ações. A tensão CC medida é exibida no display METER via porta serial de comunicações, no LCD do painel frontal e no relatório de evento. Usando os dados do relatório de evento, é possível ter uma visão oscilográfica da tensão das baterias. Esse relatório mostra o quanto à magnitude da tensão das baterias da subestação varia durante a abertura, fechamento e outras operações de controle. Conforme item , haverá o monitoramento do sistema de alimentação auxiliar CC, do banco de baterias. Ver Figura 20 naquele item DCP DC Battery Voltage Level Define o ajuste da tensão CC da bateria do comparador. DCP: OFF, 20 a 300 Vdc Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 3/57

114 Esse nível será usado no esquema de Falha - Subtensão do banco de baterias. O relé ativa um alarme de falha para tensões caindo abaixo de DCP. 27 FALHA = 80% Tensão Nominal 27 FALHA = 0,80 x 5,00 = 92,00 Vcc DC2P DC Battery Voltage Level 2 Define o ajuste da tensão CC da bateria do comparador 2. DC2P: OFF, 20 a 300 Vdc Esse nível será usado no esquema de Advertência - Subtensão do banco de baterias. O relé ativa uma advertência quando a tensão cai abaixo de DC2P. 27 ADVERTÊNCIA = 90% Tensão Nominal 27 ADVERTÊNCIA = 0,90 x 5,00 = 03,50,00 Vcc DC3P DC Battery Voltage Level 3 Define o ajuste da tensão CC da bateria do comparador 3. DC3P: OFF, 20 a 300 Vdc Esse nível será usado no esquema de Advertência - Sobretensão do banco de baterias. O relé ativa uma advertência quando a tensão excede DC3P. 59 ADVERTÊNCIA = 0% Tensão Nominal 59 ADVERTÊNCIA =,0 x 5,00 = 26,50,00 Vcc DC4P DC Battery Voltage Level 4 Define o ajuste da tensão CC da bateria do comparador 4. DC4P: OFF, 20 a 300 Vdc Esse nível será usado no esquema de Falha - Sobretensão do banco de baterias. O relé ativa um alarme de falha para tensões excedendo DC4P. 59 FALHA = 20% Tensão Nominal 59 FALHA =,20 x 5,00 = 38,00 Vcc AJUSTES DCP = 90,0 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 4/57

115 DCP2 = 00,0 DCP3 = 25,0 DCP4 = 35,0 Breaker Monitor A função de monitoração do disjuntor do Relé SEL-387 coleta a corrente total interrompida e o número de operações de até quatro disjuntores. Cada vez que ocorre trip em um disjuntor monitorado, o relé integra a corrente interrompida com os valores de corrente previamente armazenados. Quando o resultado exceder o ajuste do valor limite da curva de desgaste do disjuntor, o relé gera um alarme via contato de saída ou display do painel frontal. O desgaste de cada pólo de cada disjuntor monitorado é calculado separadamente uma vez que o monitor do disjuntor acumula a corrente por fase. Quando for aplicar o relé pela primeira vez, é necessário carregar todos os dados do desgaste do disjuntor estimados anteriormente. O desgaste incremental da próxima interrupção, e de todas as interrupções subseqüentes, será adicionado ao valor armazenado para obtenção de um valor total do desgaste. Resete os contadores de operação do monitor do disjuntor, as correntes interrompidas cumulativas por pólo e o desgaste porcentual por pólo após ter efetuado uma manutenção no disjuntor, ou após a instalação de um disjuntor novo. O relatório de monitoração do disjuntor relaciona todos os disjuntores, todas as atuações do relé e de outros dispositivos para cada disjuntor, a corrente RMS total acumulada por fase e o desgaste porcentual por pólo BKMON Bkr Monitor Input (SELogic Equation) Define através de variáveis lógicas SELogic a inicialização do monitoramento do disjuntor. Este ajuste determina quando o monitoramento do disjuntor lê os valores instantâneos de corrente das fases A, B e C para a curva de manutenção do referido disjuntor e para o acumulador de correntes e trips. O ajuste BKMON aguarda a subida do sinal (transição de 0 para ) como uma indicação para a leitura dos valores de corrente. Os valores adquiridos são então aplicados na curva de manutenção do disjuntor e monitoramento acumulador de correntes/trips. BKMON: SELogic Equation Nesse exemplo, o disjuntor (230 kv) será monitorado através dos trips dos elementos de sobrecorrente instantâneos e temporizados de fase e terra do lado de 230 kv (OUT03 = Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 5/57

116 TRIP; TR = 50P + 50N + 5PT + 5NT) e também dos elementos diferenciais (OUT0 = TRIP4; TR4 = 87R + 87U) BCOP Close/Open Set Point Max Determina o número máximo de operações (abertura / fechamento) do disjuntor, para fins de monitoramento. BCOP: a operações BKAP KA Interrupted Set Point Min Determina a corrente mínima interrompida do disjuntor, para fins de monitoramento. BKAP: 0, a 999,00 KA primários BCOP2 Close/Open Set Point 2 Max Determina o número máximo de operações (abertura / fechamento) do disjuntor, para fins de monitoramento. BCOP2: a operações BKAP2 KA Interrupted Set Point 2 Min Determina a corrente mínima interrompida do disjuntor, para fins de monitoramento. BKAP2: 0, a 999,00 KA primários BCOP3 Close/Open Set Point 3 Max Determina o número máximo de operações (abertura / fechamento) do disjuntor, para fins de monitoramento. BCOP3: a operações BKAP3 KA Interrupted Set Point 3 Min Determina a corrente mínima interrompida do disjuntor, para fins de monitoramento. BKAP3: 0, a 999,00 KA primários AJUSTES BKMON = TRIP + TRIP4 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 6/57

117 BCOP = 0000 BKAP =,5 BCOP2 = 500 BKAP2 = 0,0 BCOP3 = 20 BKAP3 = 5,0 Breaker 2 Monitor BKMON2 Bkr 2 Monitor Input (SELogic Equation) Define através de variáveis lógicas SELogic a inicialização do monitoramento do disjuntor 2. Este ajuste determina quando o monitoramento do disjuntor 2 lê os valores instantâneos de corrente das fases A, B e C para a curva de manutenção do referido disjuntor e para o acumulador de correntes e trips. O ajuste BKMON aguarda a subida do sinal (transição de 0 para ) como uma indicação para a leitura dos valores de corrente. Os valores adquiridos são então aplicados na curva de manutenção do disjuntor 2 e monitoramento acumulador de correntes/trips. BKMON2: SELogic Equation Nesse exemplo, o disjuntor 2 (38 kv) será monitorado através dos trips dos elementos de sobrecorrente instantâneos e temporizados de fase e terra do lado de 38 kv (OUT07 = TRIP2; TR2 = 50P2 + 50N2 + 5P2T + 5N2T) e também dos elementos diferenciais (OUT0 = TRIP4; TR4 = 87R + 87U) B2COP Close/Open Set Point Max Determina o número máximo de operações (abertura / fechamento) do disjuntor 2, para fins de monitoramento. B2COP: a operações B2KAP KA Interrupted Set Point Min Determina a corrente mínima interrompida do disjuntor 2, para fins de monitoramento. B2KAP: 0, a 999,00 KA primários Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 7/57

118 B2COP2 Close/Open Set Point 2 Max Determina o número máximo de operações (abertura / fechamento) do disjuntor 2, para fins de monitoramento. B2COP2: a operações B2KAP2 KA Interrupted Set Point 2 Min Determina a corrente mínima interrompida do disjuntor 2, para fins de monitoramento. B2KAP2: 0, a 999,00 KA primários B2COP3 Close/Open Set Point 3 Max Determina o número máximo de operações (abertura / fechamento) do disjuntor 2, para fins de monitoramento. B2COP3: a operações B2KAP3 KA Interrupted Set Point 3 Min Determina a corrente mínima interrompida do disjuntor 2, para fins de monitoramento. B2KAP3: 0, a 999,00 KA primários AJUSTES BKMON2 = TRIP2 + TRIP4 B2COP = 0000 B2KAP =,5 B2COP2 = 500 B2KAP2 = 0,0 B2COP3 = 20 B2KAP3 = 5,0 Breaker 3 Monitor Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 8/57

119 BKMON3 Bkr 3 Monitor Input (SELogic Equation) Define através de variáveis lógicas SELogic a inicialização do monitoramento do disjuntor 3. Este ajuste determina quando o monitoramento do disjuntor 3 lê os valores instantâneos de corrente das fases A, B e C para a curva de manutenção do referido disjuntor e para o acumulador de correntes e trips. O ajuste BKMON aguarda a subida do sinal (transição de 0 para ) como uma indicação para a leitura dos valores de corrente. Os valores adquiridos são então aplicados na curva de manutenção do disjuntor 3 e monitoramento acumulador de correntes/trips. BKMON3: SELogic Equation Nesse exemplo, o disjuntor 3 (3,8 kv) será monitorado através dos trips dos elementos de sobrecorrente temporizados de fase do lado de 3,8 kv (OUT204 = TRIP3; TR3 = 5P3T) e também dos elementos diferenciais (OUT0 = TRIP4; TR4 = 87R + 87U) B3COP Close/Open Set Point Max Determina o número máximo de operações (abertura / fechamento) do disjuntor 3, para fins de monitoramento. B3COP: a operações B3KAP KA Interrupted Set Point Min Determina a corrente mínima interrompida do disjuntor 3, para fins de monitoramento. B3KAP: 0, a 999,00 KA primários B3COP2 Close/Open Set Point 2 Max Determina o número máximo de operações (abertura / fechamento) do disjuntor 3, para fins de monitoramento. B3COP2: a operações B3KAP2 KA Interrupted Set Point 2 Min Determina a corrente mínima interrompida do disjuntor 3, para fins de monitoramento. B3KAP2: 0, a 999,00 KA primários Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 9/57

120 B3COP3 Close/Open Set Point 3 Max Determina o número máximo de operações (abertura / fechamento) do disjuntor 3, para fins de monitoramento. B3COP3: a operações B3KAP3 KA Interrupted Set Point 3 Min Determina a corrente mínima interrompida do disjuntor 3, para fins de monitoramento. B3KAP3: 0, a 999,00 KA primários AJUSTES BKMON3 = TRIP3 + TRIP4 B3COP = 0000 B3KAP =,5 B3COP2 = 500 B3KAP2 = 0,0 B3COP3 = 20 B3KAP3 = 5,0 Breaker 4 Monitor BKMON4 Bkr 4 Monitor Input (SELogic Equation) Define através de variáveis lógicas SELogic a inicialização do monitoramento do disjuntor 4. Este ajuste determina quando o monitoramento do disjuntor 4 lê os valores instantâneos de corrente das fases A, B e C para a curva de manutenção do referido disjuntor e para o acumulador de correntes e trips. O ajuste BKMON aguarda a subida do sinal (transição de 0 para ) como uma indicação para a leitura dos valores de corrente. Os valores adquiridos são então aplicados na curva de manutenção do disjuntor 4 e monitoramento acumulador de correntes/trips. BKMON3: SELogic Equation Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 20/57

121 B4COP Close/Open Set Point Max Determina o número máximo de operações (abertura / fechamento) do disjuntor 4, para fins de monitoramento. B4COP: a operações B4KAP KA Interrupted Set Point Min Determina a corrente mínima interrompida do disjuntor 4, para fins de monitoramento. B4KAP: 0, a 999,00 KA primários B4COP2 Close/Open Set Point 2 Max Determina o número máximo de operações (abertura / fechamento) do disjuntor 4, para fins de monitoramento. B4COP2: a operações B4KAP2 KA Interrupted Set Point 2 Min Determina a corrente mínima interrompida do disjuntor 4, para fins de monitoramento. B4KAP2: 0, a 999,00 KA primários B4COP3 Close/Open Set Point 3 Max Determina o número máximo de operações (abertura / fechamento) do disjuntor 4, para fins de monitoramento. B4COP3: a operações B4KAP3 KA Interrupted Set Point 3 Min Determina a corrente mínima interrompida do disjuntor 4, para fins de monitoramento. B4KAP3: 0, a 999,00 KA primários AJUSTES BKMON4 = N B4COP = B4KAP = 999,00 B4COP2 = B4KAP2 = 999,00 B4COP3 = B4KAP3 = 999,00 Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 2/57

122 Through Fault Event Uma falta em um alimentador de distribuição além da zona de proteção SEL-387, conforme Figura 27, não interrompida por qualquer motivo, pode ocasionar sérios danos mecânicos e térmicos ao transformador. Quanto mais alimentadores estiverem ligados à barra de distribuição, maior será a vulnerabilidade do transformador a esses danos. A supervisão do evento de Through-falut captura níveis máximos de corrente, duração, tempo e hora de cada falta não eliminada. A monitoração também apresenta um simples cálculo de I 2 t (análogo para a energia gasta durante a through-fault) e cumulativamente armazena o resultado desses cálculos para cada fase. Para maiores informações ver Application Guide AG (SEL-387 Through-Fault Monitoring Application and Benefits) no site Figura 27 Exposição do Transformador para Faltas no Alimentador de Distribuição ETHRU Enable Through Fault Event Winding Esse ajuste habilita a função Through-Fault para monitoramento de até quatro enrolamentos do transformador. ETHRU: N,, 2, 3, THRU Through Fault Event Trigger (SELogic Equation) Esse ajuste define qual o elemento que dará inicio à aquisição de dados de corrente máxima e informações da duração, comprimento, data e hora para identificação do evento. Tipicamente, o ajuste é o pickup de um elemento de sobrecorrente de fase instantâneo. THRU: SELogic Equation Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 22/57

123 ISQT Through Fault I 2 t Thresh O evento Through-fault captura níveis máximos de corrente, duração, tempo e hora para cada falta não eliminada. A monitoração também apresenta um simples cálculo de I 2 t (análogo para a energia gasta durante a through-fault) e armazena o resultado acumulado desses cálculos para cada fase. ISQT: OFF, 0 a KA 2 sec Figura 28 Diagrama Lógico ISQTAL AJUSTES ETHRU = N THRU = 0 ISQT = 0 Analog Input Labels (-4 Characters) É possível renomear as 2 entradas de corrente de fase dos quatro enrolamentos do transformador conforme a preferência do usuário. Os nomes atuais das entradas de corrente são, IAW até ICW4 e podem ser trocados para nomes mais familiares como R, S, T, porém não poderão ter mais que quatro caracteres. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 23/57

124 IAWn Entrada de corrente da fase A (com n = a 4 ou enrolamento ao enrolamento 4 do transformador). IAWn: Pode renomear ou não IBWn Entrada de corrente da fase B (com n = a 4 ou enrolamento ao enrolamento 4 do transformador). IBWn: Pode renomear ou não ICWn Entrada de corrente da fase C (com n = a 4 ou enrolamento ao enrolamento 4 do transformador). ICWn: Pode renomear ou não AJUSTES IAW = IAW IBW = IBW ICW = ICW IAW2 = IAW2 IBW2 = IBW2 ICW2 = ICW2 IAW3 = IAW3 IBW3 = IBW3 ICW3 = ICW3 IAW4 = IAW4 IBW4 = IBW4 ICW4 = ICW4 Setting Group Selection O relé armazena seis grupos de ajustes. Os grupos de ajustes selecionáveis tornam o Relé SEL-387 ideal para aplicações que necessitem alterações freqüentes de ajustes e para adaptar a proteção às Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 24/57

125 alterações das condições do sistema. Pode-se selecionar o grupo ativo através de um contato de entrada, comando ou outras condições programáveis. Usando esses grupos de ajustes é possível cobrir uma ampla faixa de contingências de proteção e controle. Ao selecionar um grupo, também são selecionados os ajustes da lógica e quando programada pode adaptar os ajustes às diferentes condições de operação tais como manutenção da subestação, operações sazonais, contingências de emergência, e alterações da fonte, carregamento, e dos ajustes de relés adjacentes SS Este ajuste define a lógica necessária para a ativação do grupo de ajustes. Cada lógica pode ser programada para uma série elementos e equações SELogic. SS: SELogic Equation SS2 Este ajuste define a lógica necessária para a ativação do grupo de ajustes 2. Cada lógica pode ser programada para uma série elementos e equações SELogic. SS2: SELogic Equation SS3 Este ajuste define a lógica necessária para a ativação do grupo de ajustes 3. Cada lógica pode ser programada para uma série elementos e equações SELogic. SS3: SELogic Equation SS4 Este ajuste define a lógica necessária para a ativação do grupo de ajustes 4. Cada lógica pode ser programada para uma série elementos e equações SELogic. SS4: SELogic Equation Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 25/57

126 SS5 Este ajuste define a lógica necessária para a ativação do grupo de ajustes 5. Cada lógica pode ser programada para uma série elementos e equações SELogic. SS5: SELogic Equation SS6 Este ajuste define a lógica necessária para a ativação do grupo de ajustes 6. Cada lógica pode ser programada para uma série elementos e equações SELogic. SS6: SELogic Equation Não haverá necessidade de comutação de grupos de ajustes. Observar que com todas as variáveis ajustadas para zero, a mudança de grupo de ajustes somente pode ser feita via interface serial ou via teclado frontal do relé. AJUSTES SS = 0 SS2 = 0 SS3 = 0 SS4 = 0 SS5 = 0 SS6 = 0 Front Panel No painel frontal do Relé SEL-387 que faz interface com o usuário estão incluídos: um LCD com 6 caracteres em duas linhas, 6 LEDs de sinalização e 8 botões de pressão para comunicação local. O Display do Painel Frontal mostra as informações dos eventos, medição, ajustes e status da autodiagnose do relé e é controlado pelos oito botões de pressão multifunção. Os LEDs de sinalização exibem as informações das atuações. O LCD é controlado pelos botões de pressão, pelas mensagens automáticas que o relé gera e pelos Pontos do Display programados pelo usuário. O display default faz a varredura, procurando por qualquer ponto ativo (que não esteja em branco ). Se não houver nenhum ponto ativo, o relé faz a varredura através dos quatro displays de duas linhas das correntes das fases A, B e C em valores primários. Cada tela de exibição permanece por dois segundos, antes que a varredura Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 26/57

127 continue. Qualquer mensagem gerada pelo relé durante uma condição de alarme tem precedência sobre o display default normal. O botão <EXIT> retorna a tela de exibição para o display default, se alguma outra função do painel frontal estiver sendo executada. Mensagens de erro como falhas na autodiagnose são exibidas no LCD, em lugar do display default, no instante em que ocorrem. Durante a energização do relé, o LCD exibe Initializing. Será, então, efetuada a varredura através dos displays de tensão e corrente dos enrolamentos até que o relé esteja novamente habilitado. Quando o LED EN indicar que o relé está habilitado, os pontos ativos do display serão submetidos à varredura LEDA O LED 9 do painel frontal é acesso sempre que houver defeitos envolvendo a fase A. A programação original desse LED, feita pelo fabricante é LEDA = OCA + 87E, onde o word bit OCA indica sobrecorrente da fase A durante a falta e o word bit 87E a presença dos elementos diferenciais 87R ou 87U. LEDA: SELogic Equation LEDB O LED 0 do painel frontal é acesso sempre que houver defeitos envolvendo a fase B. A programação original desse LED, feita pelo fabricante é LEDB = OCB + 87E2, onde o word bit OCB indica sobrecorrente da fase B durante a falta e o word bit 87E2 a presença dos elementos diferenciais 87R ou 87U. LEDB: SELogic Equation LEDC O LED do painel frontal é acesso sempre que houver defeitos envolvendo a fase C. A programação original desse LED, feita pelo fabricante é LEDC = OCC + 87E3, onde o word bit OCC indica sobrecorrente da fase A durante a falta e o word bit 87E a presença dos elementos diferenciais 87R ou 87U. LEDC: SELogic Equation DPn Estes ajustes definem os elementos que controlarão as mensagens que devem ser exibidas nos 6 displays points Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 27/57

128 disponíveis, os quais poderão ser programados para uma série de funções definidas através de elementos e equações SELogic. DPn: SELogic Equation DPn_ DPn Labels (6 Characters; enter NA to NULL) Indica a mensagem de até 6 caracteres que aparecerá no display point n (lógica ). DPn_: 6 caracteres DPn_0 DPn Labels (6 Characters; enter NA to NULL) Indica a mensagem de até 6 caracteres que aparecerá no display point n (lógica 0). DPn_0: 6 caracteres AJUSTES LEDA = OCA + 87E LEDB = OCB + 87E2 LEDC = OCC + 87E3 DP = SLT DP_ = 50/5F-N 230 KV DP_0 = 0 DP2 = SLT2 DP2_ = 50/5F-N 38 KV DP2_0 = 0 DP3 = SLT3 DP3_ = 5F 3,8 KV DP3_0 = 0 DP4 = SLT4 DP4_ = 87T DP4_0 = 0 DP5 = S2LT DP5_ = 63CD/63TD DP5_0 = 0 DP6 = S2V3T DP6_ = FALHA 27/59 DP6_0 = NA Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 28/57

129 DP7 = S2V4T DP7_ = ADVERT 27/59 DP7_0 = NA DP8 = IN0 DP8_ = 52- FECHADO DP8_0 = 52- ABERTO DP9 = IN02 DP9_ = 52-2 FECHADO DP9_0 = 52-2 ABERTO DP0 = IN03 DP0_ = 52-3 FECHADO DP0_0 = 52-3 ABERTO DP = 0 DP_ = NA DP_0 = NA DP2 = 0 DP2_ = NA DP2_0 = NA DP3 = 0 DP3_ = NA DP3_0 = NA DP4 = 0 DP4_ = NA DP4_0 = NA DP5 = 0 DP5_ = NA DP5_0 = NA DP6 = 0 DP6_ = NA DP6_0 = NA Local Bit Settings O conjunto de ajustes abaixo define os textos a serem exibidos no display do relé para as diversas condições dos LOCAL BITS. O relé aceita caracteres 0-9, A-Z, #, -, /,., espaço, dentro dos limites definidos. O ajuste NA anula o título. Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 29/57

130 NLBn Local Bit LB_Name (4 Characters; enter NA to Null) Define o nome do local bit n (até 4 caracteres), com n entre e 6. NLBn: 4 caracteres CLBn Clear Local Bit LB_Label (7 Characters; enter NA to Null) Define a mensagem do local bit n (até 7 caracteres) sem sinal contínuo na entrada, com n entre e 6. CLBn: 7 caracteres SLBn Set Local Bit LB_Label (7 Characters; enter NA to Null) Define a mensagem do local bit n (até 7 caracteres) com sinal contínuo na entrada, com n entre e 6. SLBn: 7 caracteres PLBn Pulse Local Bit LB_Label (7 Characters; enter NA to Null) Define a mensagem do local bit n (até 7 caracteres) com sinal pulsado na entrada, com n entre e 6. PLBn: 7 caracteres Nesse exemplo, conforme Tabela 7, o Local Bit será usado para abrir e fechar um disjuntor. Tabela 7 Exemplo de comando de Abrir/Fechar disjuntor usando Local Bits AJUSTES NLB = FECHAMENTO MANUAL Rodovia Campinas-Mogi Mirim (SP-340), Km 8,5 - Prédio - CEP Campinas-SP Pág. - 30/57

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