CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE Gabinete do Conselheiro Luiz Carlos Delorme Prado

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1 - Ministério da Justiça CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE Gabinete do Conselheiro Luiz Carlos Delorme Prado Ato de Concentração nº / Requerentes: Advogados: Relator: Reckitt Benckiser (Brasil) Ltda. e Clorox do Brasil Ltda. Onofre Carlos de Arruda Sampaio, André Cutait de Arruda Sampaio, Maria Helena de Souza Freitas e Heloísa de Barros Penteado Conselheiro Luiz Carlos Delorme Prado EMENTA: Ato de concentração. Aquisição dos ativos e direitos sobre a marca SBP do negócio de inseticidas domésticos da Clorox do Brasil Ltda. pela Reckitt Benckiser (Brasil) Ltda. e Clorox do Brasil Ltda. Hipótese prevista no 3º do artigo 54 da Lei 8.884/94. Operação apresentada tempestivamente ao SBDC. Mercado nacional de inseticidas sob a forma de aerossóis, aparelhos elétricos e iscas. Pareceres favoráveis da SEAE, SDE, Procuradoria do CADE e Ministério Público Federal. Aprovação sem restrições. VOTO Submete-se à apreciação deste Conselho a operação de aquisição, pela Reckitt Benckiser (Brasil) Ltda. ( Reckitt Brasil ), dos ativos e direitos sobre a marca SBP do negócio de inseticidas domésticos da Clorox do Brasil Ltda. ( Clorox ). Pelo presente ato a The Clorox International Company alienou à Kaleidoscope Enterprises Inc., empresa do grupo Reckitt Benckiser, a totalidade das ações representativas do capital social da Coimbra Investments Limited, que detêm os direitos sobre a marca SBP no Brasil. Simultaneamente, a Reckitt Brasil adquiriu ativos relacionados ao negócio de inseticidas SBP, inclusive os direitos sobre suas fórmulas e know-how para produção, lista de clientes e compra de inventários de produtos acabados. O ato foi notificado à Secretaria de Direito Econômico em 23 de abril de 2003 e os primeiros documentos vinculativos foram o Share Sale and Purchase Agreement e o Sale and Purchase Agreement, datados de 31 de março de 2003, o que caracteriza a tempestividade na submissão da operação. 1

2 A Reckitt Brasil é uma sociedade brasileira, integrante do grupo Reckitt Benckiser, de nacionalidade anglo-holandesa. A empresa produz e comercializa produtos para uso doméstico nos segmentos de limpeza doméstica, inseticidas, higiene pessoal e cuidados com a saúde. A Clorox do Brasil, que pertence ao grupo norte-americano Clorox, tem também como atividade a produção e comercialização de produtos para uso doméstico, em especial produtos de higiene, limpeza e inseticidas. Segundo informado nos autos, a Clorox está alienando seus ativos e se retirando do mercado brasileiro. A presente operação foi analisada pela SEAE em paralelo com o Ato de Concentração nº / , no qual figuram como requerentes as empresas S.C. Johnson & SON, Inc. ( S.C. Johnson ) e Bayer AG ( Bayer ). Como ambos os atos apresentam os mesmos mercados a serem analisados, à exceção do de repelentes de uso pessoal, e a SEAE tinha realizado uma pesquisa abrangente a respeito dos mesmos, esta utilizou na presente análise as mesmas informações coletadas por ocasião da apreciação do referido ato. Os quadros seguintes mostram a evolução do mercado de inseticidas domésticos no período de Julho de 2002 a Maio de 2003, e também como fica o referido mercado após os Atos de Concentração já citados. QUADRO I- Mercado antes da operação Bayer/SCJ Categoria Ação Inseto Inseticidas Instantânea Contínua Contínua Todos os Voadores Rasteiros insetos Apresentação Aparelho Aerosol Elétrico Isca Empresas Participações (%) SCJ 28,2 38,6 25,6 Bayer 16,4 12,2 10,9 Clorox 26,7 11,7 14,8 Reckitt 22,3 19,7 20,3 Sul Química 1,5 13,1 9,9 Outros 4,9 4,7 18,5 Total Fonte: Requerentes e Concorrentes 2

3 QUADRO II - Mercado após a operação Bayer/SCJ Categoria Ação Inseto Inseticidas Instantânea Contínua Contínua Todos os Voadores Rasteiros insetos Apresentação Aparelho Aerosol Elétrico Isca Empresas Participações (%) SCJ 44,6 50,8 36,5 Clorox 26,7 11,7 14,8 Reckitt 22,3 19,7 20,3 Sul Química 1,5 13,1 9,9 Outros 4,9 4,7 18,5 Total Fonte: Requerentes e Concorrentes QUADRO III - Mercado após a operação Reckitt/Clorox Categoria Ação Inseto Inseticidas Instantânea Contínua Contínua Todos os Voadores Rasteiros insetos Apresentação Aparelho Aerosol Elétrico Isca Empresas Participações (%) Reckitt 49 31,4 35,1 SCJ 44,6 50,8 36,5 Sul Química 1,5 13,1 9,9 Outros 4,9 4,7 18,5 Total 100 Fonte: Requerentes e Concorrentes O negócio adquirido pela Reckitt Benckiser envolve apenas a produção e a comercialização do inseticida doméstico da marca SBP, o que resultará em concentração horizontal neste segmento, uma vez que a compradora também produz e comercializa inseticidas no mercado brasileiro. A concentração resultante da presente operação nos três mercados relevantes definidos, medida sob o índice C4, atingirá percentuais elevados. Entretanto, as condições específicas de entrada no mercado brasileiro de inseticidas não são impeditivas. 3

4 No tocante ao aspecto tecnológico e ao fornecimento de insumos, o processo produtivo dos inseticidas para uso doméstico nas suas diversas apresentações é conhecido e está disponível para qualquer fabricante no Brasil, não exige um alto grau de tecnologia - podendo o ofertante, inclusive, adquirir o produto de terceiros para posterior comercialização - e a principal matéria-prima o chamado ingrediente ativo - pode ser obtida no mercado, inclusive sob a forma genérica, que pode ser produzida por qualquer fabricante pelo fato da patente ter expirado. Embora o mercado brasileiro de ingredientes ativos seja bastante concentrado, o recurso à importação para os quais não existem barreiras à entrada -, predominantemente de ingredientes ativos genéricos equivalentes aos de marca, foi considerado como antídoto para um possível fechamento de mercado. Reforçando a ausência de grandes barreiras tecnológicas, a análise da SEAE cita pesquisa efetuada pelo Inmetro em 13 de julho de 2003 com inseticidas de ação múltipla de sete fabricantes, que concluiu que a qualidade dos inseticidas comercializados independe da dimensão da empresa produtora, tornando possível que empresas de pouca expressão no mercado possam fazer produtos tão bons ou melhores do que os fabricados pelas líderes. No tocante ao mercado relevante de aerossóis, a entrada é possível pela importação do produto para os quais não há barreiras legais ou estruturais, necessitando-se apenas de autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ou pela terceirização da produção, onde empresas de pequeno e médio porte fabricam os produtos sob encomenda daquelas que irão comercializá-los, colocando suas marcas nos mesmos; as chamadas marcas próprias. Em geral, as empresas que encomendam tais produtos são grandes redes de supermercados, como Carrefour e Sendas. Segundo informações contidas na análise da SEAE, para a produção terceirizada são necessários investimentos em torno da quantia de R$ 160 mil reais e um prazo de instalação de 8 a 12 meses, o que torna bastante possível a entrada neste mercado. A entrada de nove novos ofertantes de inseticidas sob a forma aerossol no mercado nacional, entre 1999 e 2003, entre as quais três empresas que terceirizaram a produção, corrobora esta afirmação. Nos autos do AC n / , que envolve os mesmos mercados relevantes ora analisados, consta informação trazida pelas Requerentes daquele processo, mostrando uma estabilidade no comportamento dos preços dos 4

5 principais produtos no mercado de inseticidas sob a forma de aerossol no período de janeiro de 2001 a novembro de Diante do exposto, considero que fatores analisados são suficientes para evitar o exercício unilateral de poder de mercado no segmento de inseticidas sob a forma aerossol. No caso do mercado relevante de aparelhos elétricos, é possível a entrada de novos concorrentes via terceirização da produção e, segundo informações prestadas pela DBK, empresa fornecedora de aparelhos e refis, entre as empresas que utilizam esse recurso estão as Requerentes. Os investimentos necessários para a produção terceirizada são de aproximadamente R$ 110 mil reais, a serem realizados em um prazo mínimo de 4 meses. A ausência de barreiras legais, tecnológicas ou de patentes protegidas neste segmento facilitam o processo. Duas novas ofertantes entraram neste mercado nos últimos quatro anos: uma em 2000 e outra em Portanto, a operação não é capaz de suscitar o exercício de poder unilateral de mercado no segmento de inseticidas sob a forma de aparelhos elétricos. No mercado relevante de iscas, a Clorox informa que seus produtos são manufaturados em uma de suas fábricas nos Estados Unidos. A Reckitt Brasil informa que importa diretamente da Austrália suas iscas, já prontas para uso. Uma outra participante deste mercado, a Sul Química, informa que produz suas próprias iscas. Este mercado é caracterizado pela terceirização da produção, possível através de investimentos em torno de R$ 150 mil e de um prazo de 6 meses para instalação. Nos últimos quatro anos, duas novas ofertantes entraram neste segmento, ambas em Diante destas informações, entendo que não há na operação condições suficientes para exercício de poder unilateral de mercado no segmento de iscas. Em todos os produtos analisados há significativas economias de escala e de escopo em toda a etapa de distribuição e de vendas, o que implica redução de custos de frete, comercialização, publicidade e propaganda. E as vendas de inseticidas tradicionais concentram-se principalmente nas classes A e B, ainda que com uma baixa penetração, o que estimularia a entrada de novos competidores neste mercado. 5

6 Segundo a análise da SEAE, no segmento de aerossóis, a capacidade ociosa disponível dos concorrentes para a fabricação de inseticidas é aproximadamente dez vezes maior à produção total das Requerentes; para os demais segmentos a SEAE afirma que a capacidade instalada supera amplamente as necessidades do mercado. As próprias Requerentes também operam com elevada capacidade ociosa, no entanto, essa situação não se constitui em barreira à entrada de novas empresas nos mercados analisados, pelo fato de existirem empresas especializadas na produção terceirizada de inseticidas, o que mitigaria os custos fixos de entrada. Por fim, em resposta à consulta realizada pela SEAE, a maioria dos clientes do segmento de inseticidas manifestou-se favoravelmente à operação; entre estes, grandes distribuidores e concorrentes. Conclui-se que, frente às redes varejistas e cadeias de supermercados, as requerentes dificilmente teriam condições de impor aumentos abusivos de preços, haja vista que o setor produtor enfrenta um grande poder de negociação dos compradores. Sendo assim, com base no art. 16 da Resolução CADE nº 12, de 31 de março de 1998, e em conformidade com os pareceres da SEAE, SDE, Procuradoria do CADE e Ministério Público Federal, concluo que a presente operação não conferiu poder de mercado às Requerentes, razão pela qual a aprovo sem restrições. É o voto. Brasília DF, 15 de dezembro de LUIZ CARLOS DELORME PRADO Conselheiro-Relator 6

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