A progressão de regime e o exame criminológico à luz da Súmula Vinculante 26 e Súmula 439 do STJ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A progressão de regime e o exame criminológico à luz da Súmula Vinculante 26 e Súmula 439 do STJ"

Transcrição

1 A progressão de regime e o exame criminológico à luz da Súmula Vinculante 26 e Súmula 439 do STJ Irving Marc Shikasho Nagima Bacharel em Direito. Especialista em Direito Criminal. Advogado Criminalista Licenciado. Ex-Assessor de Juiz. Assessor de Desembargador. Helio Anjos Ortiz Neto Bacharel em Direito pela Universidade Tuiuti do Paraná. Especialista em Direito Criminal pelo Centro Universitário de Curitiba - Unicuritiba. Advogado Criminalista. Membro do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais - IBCCRIM. Sócio do escritório Pontes Ortiz - Advocacia Criminal. O presente estudo não tem como escopo a análise do exame criminológico sob a ótica do princípio da secularização e do direito penal de autor ou da possibilidade (ou não) do exame para o ingresso no regime fechado. Restringe-se o tema à exigência (ou não) do exame criminológico como requisito para a progressão de regime de execução da pena. A súmula vinculante nº 26 descreve que "Para efeito de progressão de regime no cumprimento de pena por crime hediondo, ou equiparado, o juízo da execução observará a inconstitucionalidade do art. 2º da Lei n. 8072, de 25 de julho de 1990, sem prejuízo de avaliar se o condenado preenche, ou não, os requisitos objetivos e subjetivos do benefício, podendo determinar, para tal fim, de modo fundamentado, a realização de exame criminológico". Em outras palavras, a súmula narra que é possível a progressão de regime para os condenados pela prática de crime hediondo ou equiparado, desde que sejam preenchidos os requisitos subjetivos e objetivos da progressão, sendo facultativa a realização do exame criminológico. Por sua vez, a súmula 439 do Superior Tribunal de Justiça afirma que "Admite-se o exame criminológico pelas peculiaridades do caso, desde que em decisão motivada". Dito de outro modo, o exame criminológico não é obrigatório para a progressão do regime, mas pode ser determinada pelo Juiz, diante das peculiaridades do caso, em decisão fundamentada. Ponto em comum nas duas súmulas supracitadas é que o exame criminológico não é obrigatório, não constituindo um requisito para a progressão da pena. Pode, no entanto, ser determinado pelo magistrado, desde que por decisão fundamentada. Mas, o que é o exame criminológico? Para Cezar Roberto BITENCOURT, o exame criminológico "é a pesquisa dos antecedentes pessoais, familiares, sociais, psíquicos, psicológicos do condenado, para obtenção de dados que possam revelar a sua personalidade" (Tratado de Direito Penal: parte geral. 11. Ed. São Paulo: Saraiva, Vol. 1. p. 459). E continua dizendo que "é uma perícia, embora a LEP não o diga, busca descobrir a capacidade de adaptação do condenado ao regime de cumprimento da pena; a probabilidade de não delinquir; o grau de probabilidade de reinserção na sociedade, através de um exame genético, antropológico, social e psicológico" (idem. P. 461).

2 Luiz Régis PRADO leciona que "O exame criminológico exsurge na Lei de Execução Penal como instrumento indispensável para a elaboração do programa individualizador da execução de modo a oportunizar a cada sentenciado os elementos necessários para sua reinserção social" (Comentários ao Código Penal. 5. Ed. São Paulo: RT, p nota 3). Posto isso, resta-nos saber: o exame criminológico é requisito para a progressão de regime? Para tanto, importante saber quais são os requisitos para a progressão do regime de execução da pena. Assim, partindo-se da premissa que "A progressão no regime de execução da pena privativa de liberdade é uma das faces visíveis da individualização da pena, que constitui um dos principio fundamentais do Direito Penal" (DOTTI, Rene Ariel.Curso de Direito Penal. 3. Ed. São Paulo: RT, p. 653) e que "A passagem para o regime menos rigoroso depende da fração de pena cumprida no regime anterior e do mérito do condenado" (idem), passamos, sem mais delongas, aos requisitos. A progressão de regime, ou seja, a "passagem do condenado de um regime mais rigoroso para outro mais suave, de cumprimento da pena privativa de liberdade" (CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal: parte geral. 11. Ed. São Paulo, Vol. 1. p. 365), possui, regra geral, dois requisitos: a) objetivo ou formal e b) subjetivo ou material. A exceção refere-se ao condenado por crime contra a administração pública, que necessita, ainda um terceiro requisito, qual seja, a reparação do dano ou a devolução do produto do ilícito acrescidos de juros e atualização monetária. Focaremos na regra geral. Sobre os requisitos da progressão, retomemos novamente a lição de Luiz Régis PRADO (Ob. Cit. p. 183, item 5.1): Evolui o condenado progressivamente, de um regime a outro, menos severo, desde que se comprove a presença concomitante de dois requisitos básicos: o cumprimento de pelo menos um sexto da pena no regime anterior (requisito formal) e o mérito do condenado (requisito material), que é comprovado pela ostentação de bom comportamento carcerário, comprovado pelo diretor do estabelecimento, além de outros elementos valorados como relevantes para caracterizar o citado mérito. Dito de outra maneira, o requisito objetivo ou formal consiste no tempo de cumprimento de pena no regime anterior, de pelo menos 1/6 do restante da pena (para crimes hediondos e equiparados, após a Lei n /07, determinou que o tempo para progressão é de 2/3 ou 3/5 da pena). O requisito subjetivo ou material é o mérito do condenado, isto é, o bom comportamento do condenado, atestado pelo diretor do estabelecimento prisional que se encontra cumprindo a pena. Como se pode observar, o exame criminológico não é requisito para a progressão de regime. Todavia, pode ser requerido pelo magistrado da execução, em decisão fundamentada, passível de agravo, para que seja elaborada a perícia, com a finalidade de demonstrar ou não o mérito do acusado. Celso DELMANTO e outros (Código Penal Comentado. 8. Ed. São Paulo: Saraiva, p. 223), citando decisão do Supremo Tribunal Federal destacou, in verbis: O sentenciado que preenche os pressupostos necessários à progressão de regime possui direito subjetivo à sua concessão, sendo facultado ao juízo das execuções criminais determinar a realização do exame criminológico, tendo em vista a singularidade do caso concreto. A exigência da perícia, contudo, deve ser motivada com esteio nas peculiaridades da causa e no comportamento carcerário do sentenciado. A gravidade abstrata do delito, dissociada de elementos concretos, per si, não é suficiente para justificar a necessidade do exame criminológico, pois não tem o condão de demonstrar as condições pessoais do condenado, tampouco seu comportamento dentro do sistema penitenciário.

3 Neste diapasão, eis os precedentes recentes da Suprema Corte: EXECUÇÃO PENAL. HABEAS CORPUS. EXAME CRIMINOLÓGICO. LEI /03. LIVRAMENTO CONDICIONAL. PEDIDO INDEFERIDO. DECISÃO FUNDAMENTADA. ORDEM DENEGADA. 1. A questão de direito tratada neste writ diz respeito à fundamentação da decisão que indeferiu o pedido de livramento condicional do paciente baseado em exame criminológico desfavorável. 2. Esta Corte tem-se pronunciado no sentido da possibilidade de determinação da realização do exame criminológico "sempre que julgada necessária pelo magistrado competente" (AI-AgR-ED MG, rel. Min. Celso de Mello, DJ ). 3. O art. 112 da LEP (na redação dada pela Lei /03) não veda a realização do exame criminológico. No mesmo sentido: HC /RS, rel. Min. Ricardo Lewandowski, 1ª Turma, DJe ; e HC /RS, rel. Min. Joaquim Barbosa, 2ª Turma, DJe A noção de bom comportamento, tal como prevista no art. 112 da LEP (na redação dada pela Lei /03), abrange a valoração de elementos que não podem se restringir ao mero atestado de boa conduta carcerária. 5. O pedido de livramento condicional foi indeferido com fundamento em elementos concretos e específicos, que demonstram a inconveniência do benefício pleiteado e, por conseguinte, a inexistência do alegado constrangimento ilegal. 6. Habeas corpus denegado. (STF. HC /RS. Rel. Min. Ellen Gracie. T2. Julg DJe 075). HABEAS CORPUS. CONSTITUCIONAL. EXECUÇÃO PENAL. PROGRESSÃO DE REGIME. EXIGÊNCIA DE EXAME CRIMINOLÓGICO PARA FINS DE PROGRESSÃO: POSSIBILIDADE, MESMO COM A SUPERVENIÊNCIA DA LEI N /2003. EXISTÊNCIA DE DECISÃO FUNDAMENTADA. ORDEM DENEGADA. 1. Conforme entendimento firmado neste Supremo Tribunal, a superveniência da Lei n /2003 não dispensou, mas apenas tornou facultativa a realização de exame criminológico para a aferição da personalidade e do grau de periculosidade do sentenciado. Precedentes. 2. Na linha dos precedentes deste Supremo Tribunal posteriores à Lei n /2003, o exame criminológico, embora facultativo, deve ser feito por decisão devidamente fundamentada, com a indicação dos motivos pelos quais, considerando-se as circunstâncias do caso concreto, ele seria necessário, como se tem na espécie. 3. Ordem denegada. (STF. HC /SP. Rel. Min. Carmen Lúcia. T1. Julg DJe 099). Nessa mesma linha, ainda na jurisprudência do STF, vide: HC /RS (Rel. Min. Cármen Lúcia, julg ); HC /RS (Rel. Min. Dias Toffoli, julg ); HC /SP (Rel. Min. Joaquim Barbosa, julg ); HC (Rel. Min. Gilmar Mendes, julg ); HC /SP (Rel. Min. Ricardo Lewandowski, julg ); HC /RS (Rel. Min. Ayres Britto, julg ). O Superior Tribunal de Justiça posicionou-se no mesmo sentido, confira-se: HABEAS CORPUS. EXECUÇÃO PENAL. PROGRESSÃO DE REGIME. EXAME CRIMINOLÓGICO. DECISÃO FUNDAMENTADA. LAUDO PSICOSSOCIAL DESFAVORÁVEL. PROGRESSÃO NEGADA. ILEGALIDADE. AUSÊNCIA. ORDEM DENEGADA. 1. De acordo com as alterações trazidas pela Lei n.º /03, o exame criminológico deixa de ser requisito obrigatório para a progressão de regime, podendo, todavia, ser determinado de maneira fundamentada pelo Juiz da execução, de acordo com as peculiaridades do caso. 2. Se o Tribunal, em sede de agravo em execução, confirmou a decisão monocrática de negativa da progressão, porque o laudo psicossocial apontou ainda não se encontrar o paciente pronto para o convívio social, não há ilegalidade a sanar. Precedentes. 3. Ordem denegada. (STJ. HC /RS. Rel. Min. Maria Thereza de Assis Moura. T6. Julg DJe ).

4 CRIMINAL. HABEAS CORPUS. EXECUÇÃO. LIVRAMENTO CONDICIONAL. EXAME CRIMINOLÓGICO. POSSIBILIDADE. SÚMULA N.º 439/STJ. FORMAÇÃO DO CONVENCIMENTO DO JULGADOR. GRAVIDADE GENÉRICA DOS DELITOS PRATICADOS. FUNDAMENTAÇÃO INIDÔNEA. MAGISTRADO SINGULAR QUE JULGOU DESNECESSÁRIA A PERÍCIA. CONSTRANGIMENTO ILEGAL CONFIGURADO. ORDEM CONCEDIDA. I. A nova redação do art. 112 da Lei de Execuções Penais, conferida pela Lei n.º /2003, deixou de exigir a submissão do condenado a exame criminológico, anteriormente imprescindível para fins de progressão do regime prisional e livramento condicional, sem retirar do magistrado a faculdade de requerer a sua realização quando, de forma fundamentada e excepcional, entender absolutamente necessária sua confecção para a formação de seu convencimento. Incidência da Súmula n.º 439/STJ. II. A gravidade dos delitos praticados, tomada abstratamente e por si só, sem qualquer respaldo em fatos ocorridos durante a execução penal que denotem a necessidade de submissão do apenado ao exame criminológico, não é fundamento idôneo para determinação de que seja realizado o exame pericial, tampouco sendo suficiente para denotar a periculosidade do paciente ou sua inaptidão para a obtenção de benefícios. III. Evidenciado que o Magistrado singular não considerou necessária a submissão do réu a exame criminológico, entendendo presentes os requisitos indispensáveis à concessão do livramento condicional, não pode o Tribunal a quo sujeitar a concessão do benefício justamente à realização do referido exame, sem a devida motivação da sua necessidade. IV. Deve ser cassado o acórdão recorrido, restabelecendo-se a decisão do Juízo da Execução, que concedeu ao paciente a progressão de regime prisional e, posteriormente, o livramento condicional, sem a necessidade de sua submissão a exame criminológico. V. Ordem concedida, nos termos do voto do Relator. (STJ. HC /SP. Rel. Min. Gilson Dipp. T5. Julg DJe ). Também são os julgados do STJ: AgRg no HC /RS (Rel. Min. Og Fernandes, julg ); AgRg no HC /SP (Rel. Des. Convocado Haroldo Rodrigues, julg ); HC /RS (Rel. Min. Laurita Vaz, julg ); HC /SP (Rel. Des. Convocado Vasco Della Giustina, julg ). Destarte, em que pese o exame criminológico não se caracterizar como um requisito obrigatório para a progressão do regime de execução da pena privativa de liberdade do condenado, é admitida a sua realização, para formação do convencimento do juiz quanto ao mérito do réu, desde que a decisão seja fundamentada e adequada ao caso concreto. Em suma, a súmula vinculante n. 26 e a súmula 439 do STJ vieram a uniformizar o entendimento jurisprudencial reiterado sobre a facultatividade da realização do exame criminológico para a progressão do regime. Isto é, trata-se de perícia excepcional que pode vir a servir de base para a formação do convencimento do juiz da execução quanto ao requisito subjetivo (material) do mérito do condenado, desde que fundamentada. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal: parte geral. 11. Ed. São Paulo: Saraiva, Vol. 1. BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Disponível em acesso em BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Disponível em acesso em CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal: parte geral. 11. Ed. São Paulo, Vol. 1. DELMANTO, Celso. e outros. Código Penal Comentado. 8. Ed. São Paulo: Saraiva, DOTTI, Rene Ariel. Curso de Direito Penal. 3. Ed. São Paulo: RT, PRADO, Luiz Régis, Comentários ao Código Penal. 5. Ed. São Paulo: RT, 2010.

5

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Ementa e Acórdão DJe 23/05/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 24/04/2012 SEGUNDA TURMA HABEAS CORPUS 106.942 GOIÁS RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) COATOR(A/S)(ES) : MIN. JOAQUIM BARBOSA :SUPERIOR

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça HABEAS CORPUS Nº 221.913 - SP (2011/0248241-5) RELATOR IMPETRANTE ADVOGADO IMPETRADO PACIENTE : MINISTRO OG FERNANDES : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO : RICARDO LOBO DA LUZ - DEFENSOR PÚBLICO

Leia mais

R E L A T Ó R I O. O Sr. Ministro RICARDO LEWANDOWSKI: Trata-se de. habeas corpus, com pedido de medida liminar, impetrado por

R E L A T Ó R I O. O Sr. Ministro RICARDO LEWANDOWSKI: Trata-se de. habeas corpus, com pedido de medida liminar, impetrado por HABEAS CORPUS 97.511 SÃO PAULO RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI PACTE.(S) : PAULO SALIM MALUF IMPTE.(S) : JOSÉ ROBERTO LEAL DE CARVALHO COATOR(A/S)(ES) : PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA R

Leia mais

Súmulas em matéria penal e processual penal.

Súmulas em matéria penal e processual penal. Vinculantes (penal e processual penal): Súmula Vinculante 5 A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição. Súmula Vinculante 9 O disposto no artigo

Leia mais

O acórdão em análise é oriundo do Superior Tribunal de Justiça, no julgamento de um agravo regimental em Recurso Especial e assim dispõe:

O acórdão em análise é oriundo do Superior Tribunal de Justiça, no julgamento de um agravo regimental em Recurso Especial e assim dispõe: 3. COMENTÁRIOS À JURISPRUDÊNCIA 3.1 QUESTÕES PONTUAIS SOBRE EXECUÇÃO PENAL ÉRIKA DE LAET GOULART MATOSINHO Oficial do Ministério Público do Estado de Minas Gerais Bacharel em Direito 1. Escolha do acórdão

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.391.004 - GO (2013/0219024-8) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO MARCO AURÉLIO BELLIZZE : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS : ADEMIR NOLASCO GUIMARÃES : ACHILES

Leia mais

R E L A T Ó R I O RELATEI.

R E L A T Ó R I O RELATEI. R E L A T Ó R I O O Desembargador Federal JOSÉ MARIA LUCENA (Relator): Trata-se de apelação da sentença que CONCEDOU A SEGURANÇA pleiteada, para que a autoridade coatora tome as providências necessárias

Leia mais

336 TRIBUNAL DE JUSTIÇA

336 TRIBUNAL DE JUSTIÇA TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO DE JANEIRO 2ª CÂMARA CRIMINAL AGRAVO Nº 0009049-46.2012.8.19.0000 AGRAVANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO AGRAVADO: RAFAEL BEZERRA LEANDRO RELATORA: DES. KATIA MARIA AMARAL JANGUTTA AGRAVO

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA PEÇA PROFISSIONAL

PADRÃO DE RESPOSTA PEÇA PROFISSIONAL PEÇA PROFISSIONAL Petição inicial: Queixa-crime. Endereçamento: Vara Criminal da Comarca de São Paulo SP. Vara criminal comum, visto que as penas máximas abstratas, somadas, ultrapassam dois anos. Como

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 126.965 SÃO PAULO RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) PROC.(A/S)(ES) COATOR(A/S)(ES) : MIN. LUIZ FUX :A P :DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO :DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL :SUPERIOR

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Nº 14.960/CS HABEAS CORPUS Nº 108.639 ESPÍRITO SANTO IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PACIENTE: ADRIANO JOSÉ DA SILVA IMPETRADO: SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA RELATORA: MINISTRA

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal HABEAS CORPUS 127.395 RIO DE JANEIRO RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) COATOR(A/S)(ES) : MIN. ROBERTO BARROSO :NATALINO JOSE GUIMARAES : LUIZ CARLOS DA SILVA NETO E OUTRO(A/S) :RELATOR DO CC Nº 134702 DO SUPERIOR

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça HABEAS CORPUS Nº 197.783 - SP (2011/0034092-9) RELATORA : MINISTRA MARILZA MAYNARD (DESEMBARGADORA CONVOCADA DO TJ/SE) IMPETRANTE : FABIANA JULIA OLIVEIRA RESENDE - DEFENSORA PÚBLICA IMPETRADO : TRIBUNAL

Leia mais

APELANTE FÁBIO CÂNDIDO DA SILVA. APELADO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ. RELATOR DES. JOÃO DOMINGOS KÜSTER PUPPI.

APELANTE FÁBIO CÂNDIDO DA SILVA. APELADO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ. RELATOR DES. JOÃO DOMINGOS KÜSTER PUPPI. 1 AUTOS DE APELAÇÃO CRIMINAL DE N.º 1231245-7, DE FOZ DO IGUAÇU 1ª VARA CRIMINAL. APELANTE FÁBIO CÂNDIDO DA SILVA. APELADO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ. RELATOR DES. JOÃO DOMINGOS KÜSTER PUPPI.

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA nteiro Teor (4842046) de 8 03/03/2016 09:31 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0009189-59.2013.4.03.6100/SP 2013.61.00.009189-0/SP RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO(A)

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO TOCANTINS TRIBUNAL DE JUSTIÇA Juiz Convocado HELVÉCIO DE BRITO MAIA NETO

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO TOCANTINS TRIBUNAL DE JUSTIÇA Juiz Convocado HELVÉCIO DE BRITO MAIA NETO HABEAS CORPUS Nº 0002031-78.2014.827.0000 ORIGEM: COMARCA DE PARAÍSO DO TOCANTINS 1ª VARA CRIMINAL PACIENTE: RAPHAEL BRANDÃO PIRES IMPETRANTE: ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SECCIONAL DO TOCANTINS IMPETRADO:

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Proposta Coordenadoria de Análise de Jurisprudência DJe nº 27 de 10/02/2015, p.34. 1 16/10/2014 PLENÁRIO PROPOSTA DE SÚMULA VINCULANTE 68 DISTRITO FEDERAL PROPOSTA (PRESIDENTE): Senhores Ministros, trata-se

Leia mais

: MIN. GILMAR MENDES SÃO PAULO

: MIN. GILMAR MENDES SÃO PAULO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 680.724 SÃO PAULO RELATOR RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) ASSIST.(S) ASSIST.(S) ADV.(A/S) : MIN. GILMAR MENDES :LINO INÁCIO DE SOUZA : LUIZ GONZAGA DE CARVALHO

Leia mais

REGIME PRISIONAL FECHADO NO DELITO DE TRÁFICO DE ENTORPECENTES. Autor: Fábio Soares Valera. Promotor de Justiça. Comarca de Araxá.

REGIME PRISIONAL FECHADO NO DELITO DE TRÁFICO DE ENTORPECENTES. Autor: Fábio Soares Valera. Promotor de Justiça. Comarca de Araxá. REGIME PRISIONAL FECHADO NO DELITO DE TRÁFICO DE ENTORPECENTES. Autor: Fábio Soares Valera. Promotor de Justiça. Comarca de Araxá. Em sede do julgamento do habeas corpus n. 97.256/RS, o Supremo Tribunal

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Diário da Justiça de 23/06/2006 11/04/2006 PRIMEIRA TURMA RELATOR ADVOGADO(A/S) EMBARGADO(A/S) : MIN. JOAQUIM BARBOSA : STAROUP S/A INDÚSTRIA DE ROUPAS : REGINALDO CAPITULINO DE ANDRADE : ANDRAS GYORGY

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal HABEAS CORPUS 115.126 SÃO PAULO RELATORA IMPTE.(S) : MIN. ROSA WEBER :ZHEN HAIFANG :WU LIZHEN :ZHOU XINYOU :LIU PEIHUA :WANDERLEY RODRIGUES BALDI :DELEGADO DE POLÍCIA FEDERAL QUE ATUA JUNTO AO AEROPORTO

Leia mais

sem necessidade de transcrição. quando for de sua preferência pessoal

sem necessidade de transcrição. quando for de sua preferência pessoal Solicito informações a respeito do posicionamento jurisprudencial atualizado a respeito da necessidade de degravação dos depoimentos prestados nas audiências gravadas por meio audiovisual. Explico: a Defesa

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça HABEAS CORPUS Nº 165.102 - SP (2010/0044044-0) RELATÓRIO O EXMO. SR. MINISTRO SEBASTIÃO REIS JÚNIOR: Trata-se de habeas corpus impetrado em benefício de Willian Alves de Lima, no qual se alega constrangimento

Leia mais

140 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 1ª CÂMARA CRIMINAL HABEAS CORPUS Nº. 0063587-40.2013.8.19

140 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 1ª CÂMARA CRIMINAL HABEAS CORPUS Nº. 0063587-40.2013.8.19 1 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 1ª CÂMARA CRIMINAL HABEAS CORPUS Nº. 0063587-40.2013.8.19.0000 PACIENTE: FABIO FERREIRA CHAVES DA SILVA AUTORIDADE COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA

Leia mais

TRATE E ADMINISTRE CON SEXO E $. ADMINISTRE Crimes contra a administração. CON Contrabando de armas e munições

TRATE E ADMINISTRE CON SEXO E $. ADMINISTRE Crimes contra a administração. CON Contrabando de armas e munições BIZUZÃO FINAL DO VALENTE Prof. Lúcio Valente 1. MEMORIZE OS CRIMES ANTECEDENTES DA LAVAGEM DE DINHEIRO: Como se trata uma mulher? TRATE E ADMINISTRE CON SEXO E $. TRA Tráfico de drogas TE Terrorismo ADMINISTRE

Leia mais

JURISPRUDÊNCIA FAVORÁVEL:

JURISPRUDÊNCIA FAVORÁVEL: TRF 2 COMPETÊNCIA PENAL - PROCESSO PENAL - DECISÃO QUE REJEITA EXCEÇÃO DE INCOMPETÊNCIA - INEXISTÊNCIA DE RECURSO - APELAÇÃO CRIMINAL NÃO CONHECIDA - PEDIDO RECEBIDO COMO HABEAS CORPUS - REDUÇÃO À CONDIÇÃO

Leia mais

MATERIAL DE AULA LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996.

MATERIAL DE AULA LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996. MATERIAL DE AULA I) Ementa da aula Interceptação Telefônica. II) Legislação correlata LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono

Leia mais

PRINCIPAIS JULGAMENTOS DE 2015 STF E STJ DIREITO PENAL E PROCESSO PENAL

PRINCIPAIS JULGAMENTOS DE 2015 STF E STJ DIREITO PENAL E PROCESSO PENAL PRINCIPAIS JULGAMENTOS DE 2015 STF E STJ DIREITO PENAL E PROCESSO PENAL Olá amigos do Sabermaisdireito.com, Segue os principais julgamentos sobre Direito Penal e Processo Penal dos Tribunais Superiores

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Ementa sobre Repercussão Geral DJe 08/10/2010 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 10 16/09/2010 PLENÁRIO REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 580.963 PARANÁ RELATOR RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S)

Leia mais

Poder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO

Poder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO Poder Judiciário RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL GERALDO APOLIANO (RELATOR): Trata-se de Petição em Habeas Corpus, impetrado em favor de José Dias Monteiro Neto, pugnando pela suspensão da imposição

Leia mais

Rafael Miranda Gabarra gabarra@gabarra.adv.br

Rafael Miranda Gabarra gabarra@gabarra.adv.br Rafael Miranda Gabarra gabarra@gabarra.adv.br 1. Há déficit da Previdência Social? 2. Se eu esperar mais um ano aumenta a renda da minha aposentadoria por tempo? 3. Súmula Vinculante 33 - STF 4. Prévio

Leia mais

Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro Primeira Câmara Criminal

Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro Primeira Câmara Criminal Juízo de origem: 37ª Vara Criminal da Comarca da Capital Embargante: Pither Honorio Gomes Advogado: Defensoria Pública Embargado: Ministério Público Presidente: Marcus Henrique Pinto Basílio Relatora:

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.453.802 - SP (2014/0109774-1) RELATORA : MINISTRA LAURITA VAZ AGRAVANTE : ROSEMEIRE CARFARO AGRAVADO : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO EMENTA AGRAVO REGIMENTAL.

Leia mais

EMBRIAGUEZ EXCLUSÃO DE COBERTURA

EMBRIAGUEZ EXCLUSÃO DE COBERTURA EMBRIAGUEZ EXCLUSÃO DE COBERTURA Seminário Direitos & Deveres do Consumidor de Seguros Desembargador NEY WIEDEMANN NETO, da 6ª. Câmara Cível do TJRS Introdução O contrato de seguro, regulado pelos artigos

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº 0052654-08.2013.8.19.0000 Agravante: Município de Armação de Búzios Agravado: Lidiany da Silva Mello

Leia mais

Reclamação 17.383-SP-Eletrônico Celso de Mello

Reclamação 17.383-SP-Eletrônico Celso de Mello Nº 2.791 PGR-RJMB -Eletrônico Relator: Ministro Celso de Mello Reclamante: Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos Reclamado: Tribunal Superior do Trabalho RECLAMAÇÃO. CONSTITUCIONAL E ADMINIS- TRATIVO.

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro MANDADO DE SEGURANÇA (TURMA) (MSTR) Nº 103144/SE (0000385-44.2015.4.05.0000) IMPTTE : FERNANDO LIMA COSTA ADV/PROC : PAULO ROBERTO NERY NASCIMENTO E OUTROS IMPTDO : JUÍZO DA 6ª VARA FEDERAL DE SERGIPE

Leia mais

: MIN. GILMAR MENDES S/A

: MIN. GILMAR MENDES S/A AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.956 SANTA CATARINA RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. GILMAR MENDES :COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DO BRASIL S/A :JEAN ANDRADE DOS SANTOS :PAULO ROBERTO FABRE

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal )2( oãdróca atneme72898 CH Supremo Tribunal Federal Diário da Justiça de 27/04/2007 27/02/2007 PRIMEIRA TURMA HABEAS CORPUS 89.827-1 SÃO PAULO RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO PACIENTE(S) : ALÍPIO UMBELINO

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL 8ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE BELO HORIZONTE APELAÇÃO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL 8ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE BELO HORIZONTE APELAÇÃO EXMO.SR(a).DR(a). JUIZ(a) DE DIREITO DA 2 ª SECRETARIA CRIMINAL DO JUIZADO ESPECIAL DE BELO HORIZONTE -MG Réu: Autor: Ministério Público Processo n. APELAÇÃO O Ministério Público do Estado de Minas Gerais,

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal RECURSO EXTRAORDINÁRIO 548.143 SÃO PAULO RELATOR : MIN. LUIZ FUX RECTE.(S) :ESTADO DE SÃO PAULO PROC.(A/S)(ES) :PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO RECDO.(A/S) :MULTIPREL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MATERIAIS

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XVIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XVIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL Durante o carnaval do ano de 2015, no mês de fevereiro, a família de Joana resolveu viajar para comemorar o feriado, enquanto Joana, de 19 anos, decidiu ficar em

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATORA : MINISTRA MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA EMENTA EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO MANDADO DE SEGURANÇA. PERÍODO AQUISITIVO DE 2002. DIREITO DE GOZO. ART. 77 DA LEI Nº 8.112/90. OMISSÃO INEXISTENTE. EMBARGOS

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO EM HABEAS CORPUS Nº 21.628 - SP (2007/0158779-3) RELATORA : MINISTRA LAURITA VAZ RECORRENTE : AGOSTINHO FERRAMENTA DA SILVA JÚNIOR ADVOGADO : JULIANA FERRAMENTA DA SILVA RECORRIDO : TRIBUNAL DE

Leia mais

Nº 70043654797 COMARCA DE PALMEIRA DAS MISSÕES MAUBER MARCELO DOS SANTOS A C Ó R D Ã O

Nº 70043654797 COMARCA DE PALMEIRA DAS MISSÕES MAUBER MARCELO DOS SANTOS A C Ó R D Ã O EXECUÇÃO. NOVA CONDENAÇÃO. SOMA DAS PENAS. REGRESSÃO E ALTERAÇÃO DA DATA-BASE. POSSIBILIDADE. A regressão de regime, aqui para o fechado, se deve ao previsto no artigo 111 da Lei de Execução Penal. O expediente

Leia mais

AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 5021054-60.2015.4.04.0000/SC CÂNDIDO ALFREDO SILVA LEAL JUNIOR AGRAVANTE : FILIPI BUENO DA SILVA ADVOGADO : ELIANE EMÍLIA

AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 5021054-60.2015.4.04.0000/SC CÂNDIDO ALFREDO SILVA LEAL JUNIOR AGRAVANTE : FILIPI BUENO DA SILVA ADVOGADO : ELIANE EMÍLIA AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 5021054-60.2015.4.04.0000/SC RELATOR : CÂNDIDO ALFREDO SILVA LEAL JUNIOR AGRAVANTE : FILIPI BUENO DA SILVA ADVOGADO : ELIANE EMÍLIA MACHADO PACHECO AGRAVADO : UNIÃO - ADVOCACIA

Leia mais

SIMULADO 2ª FASE EXAME DE ORDEM DIREITO PENAL CADERNO DE RASCUNHO

SIMULADO 2ª FASE EXAME DE ORDEM DIREITO PENAL CADERNO DE RASCUNHO SIMULADO 2ª FASE EXAME DE ORDEM DIREITO PENAL CADERNO DE RASCUNHO Leia com atenção as instruções a seguir: Você está recebendo do fiscal de sala, além deste caderno de rascunho contendo o enunciado da

Leia mais

APELAÇÃO CRIMINAL. CRIMES PREVISTOS EM LEGISLAÇÃO EXTRAVAGANTE. ESTATUTO

APELAÇÃO CRIMINAL. CRIMES PREVISTOS EM LEGISLAÇÃO EXTRAVAGANTE. ESTATUTO APELAÇÃO CRIMINAL. CRIMES PREVISTOS EM LEGISLAÇÃO EXTRAVAGANTE. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. LEI DAS CONTRAVENÇÕES PENAIS. DESCLASSIFICAÇÃO. CONDUTA ATÍPICA. SENTENÇA DESCLASSIFICATÓRIA DESCONSTITUÍDA.

Leia mais

B.M. e R.M., devidamente qualificados nos autos acima

B.M. e R.M., devidamente qualificados nos autos acima Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da 3ª Vara Federal Criminal de Foz do Iguaçu/PR Autos n. 5004778-70.2010.404.7002 B.M. e R.M., devidamente qualificados nos autos acima mencionados que lhe

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO RELATÓRIO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO RELATÓRIO 8 0 1 0 PODER JUDICIÁRIO RELATÓRIO Trata-se de apelação interposta por RONILSON DE ASSIS FERRARI contra sentença que julgou improcedente o pedido em ação ordinária objetivando a condenação da União ao

Leia mais

Tribunal de Justiça do Estado de Goiás

Tribunal de Justiça do Estado de Goiás 1 APELAÇÃO CRIMINAL Nº 512212-28.2009.8.09.0107(200995122121) COMARCA DE MORRINHOS APELANTE : VIBRAIR MACHADO DE MORAES APELADO : MINISTÉRIO PÚBLICO RELATOR : Des. LUIZ CLÁUDIO VEIGA BRAGA RELATÓRIO O

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal CONFLITO DE COMPETÊNCIA 7.572 DISTRITO FEDERAL RELATORA SUSTE.(S) ADV.(A/S) : MIN. ROSA WEBER :VASP - VIAÇÃO AÉREA SÃO PAULO S/A :MARCUS VINÍCIUS DE ALMEIDA RAMOS :SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (RECLAMAÇÃO

Leia mais

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz da Vara Criminal de Medianeira/PR

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz da Vara Criminal de Medianeira/PR Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz da Vara Criminal de Medianeira/PR PONTE, por seu defensor que esta subscreve, vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, requerer a concessão de LIBERDADE PROVISÓRIA

Leia mais

RESPONSABILIDADE CRIMINAL DA PESSOA JÚRÍDICA

RESPONSABILIDADE CRIMINAL DA PESSOA JÚRÍDICA RESPONSABILIDADE CRIMINAL DA PESSOA JÚRÍDICA QUESTÕES CONTROVERTIDAS E A JURISPRUDÊNCIA Eladio Lecey Diretor, Escola Brasileira de Direito e Política Ambiental Instituto O Direito por um Planeta Verde

Leia mais

ESTADO DO TOCANTINS PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PALMAS 3ª VARA CRIMINAL. PROCESSOS N os 5021457-83.2013.827.2729 e 5021453-46.2013.827.

ESTADO DO TOCANTINS PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PALMAS 3ª VARA CRIMINAL. PROCESSOS N os 5021457-83.2013.827.2729 e 5021453-46.2013.827. ESTADO DO TOCANTINS PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PALMAS 3ª VARA CRIMINAL PROCESSOS N os 5021457-83.2013.827.2729 e 5021453-46.2013.827.2729 DECISÃO Tratam-se de queixas oferecidas por Eudival Coelho Barros,

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 809.962 - RS (2006/0007992-0) RELATOR : MINISTRO LUIZ FUX RECORRENTE : COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO - CORSAN ADVOGADO : OSVALDO ANSELMO REGINATO E OUTROS RECORRIDO : JARBAS

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução: A Pena 2. A Pena na Constituição Federal de 1988 3. Finalidades da pena 4. Espécies de pena no Código Penal brasileiro 5. Direito Penitenciário 6. Legislação 7. Aplicação

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo Registro: 2015.0000927737 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0009206-77.2014.8.26.0477, da Comarca de Praia Grande, em que é apelante MARCEL BARBOSA LOPES, é apelado MINISTÉRIO

Leia mais

ARTIGO 14 da Lei nº 6368/76: CRIME HEDIONDO!

ARTIGO 14 da Lei nº 6368/76: CRIME HEDIONDO! ARTIGO 14 da Lei nº 6368/76: CRIME HEDIONDO! ELIANE ALFRADIQUE O artigo 14 da Lei nº 6.368/76 tem causado certa dificuldade em sua aplicação prática. O enunciado do artigo em questão, tipifica a associação

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal )1( oãdróca atneme537454 ER 18/10/2005 SEGUNDA TURMA RELATORA RECORRENTE(S) : MIN. ELLEN GRACIE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (RECURSO CRIMINAL Nº 3454) CONSTITUCIONAL. PROCESSSUAL PENAL. COMPETÊNCIA DA

Leia mais

ALMEIDA GUILHERME Advogados Associados

ALMEIDA GUILHERME Advogados Associados Necessidade de readequar o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) ao cotidiano Por Cristiane Aparecida de Oliveira Associada Criminalista de Almeida Guilherme Advogados Associados Considerações Iniciais

Leia mais

2. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO

2. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO 2. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO 2. 1 HIPÓTESES DE CABIMENTO - Decisão que rejeitar a denúncia ou queixa - Decisão que concluir pela incompetência do juízo - Decisão que julga procedente alguma das exceções,

Leia mais

1 64-1-010/2013/598823 010/1.13.0024550-6 (CNJ:.0044480-23.2013.8.21.0010)

1 64-1-010/2013/598823 010/1.13.0024550-6 (CNJ:.0044480-23.2013.8.21.0010) COMARCA DE CAXIAS DO SUL 2ª VARA CÍVEL ESPECIALIZADA EM FAZENDA PÚBLICA Rua Dr. Montaury, 2107, 5º andar Processo nº: Natureza: Impetrante: Impetrado: 010/1.13.0024550-6 (CNJ:.0044480-23.2013.8.21.0010)

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg na CARTA ROGATÓRIA Nº 3.198 - US (2008/0069036-9) RELATÓRIO MINISTRO HUMBERTO GOMES DE BARROS: Agravo interno contra exequatur concedido pelo eminente Ministro Marco Aurélio do STF. Em suma, a decisão

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 41.796 - MS (2013/0100701-0) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : MARGARETH DE MIRANDA VIDUANI ADVOGADO : PATRÍCIA CONTAR DE ANDRADE RECORRIDO : ESTADO DE

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 762.243 RIO DE JANEIRO RELATORA RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO :PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL HABEAS CORPUS Nº 113646 PACTE: GLEYB FERREIRA DA CRUZ IMPTE: DOUGLAS DALTO MESSORA E OUTRO(A/S) IMPDO: PRESIDENTE DA COMISSÃO PARLAMENTAR MISTA DE INQUÉRITO OPERAÇÕES VEGAS E

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 300.092 - DF (2001/0005267-3) RELATÓRIO EXMO. SR. MINISTRO VICENTE LEAL(Relator): Eldo Pereira Lopes, por possuir condenação anterior por crime contra a pessoa e contra o patrimônio,

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL CID MARCONI: Embargos de Declaração desafiados por Ana Paula Dias Gomes Barbosa e Roberto Abraham Abrahamian Asfora em face do Acórdão de fls. 642/657, cuja ementa tem

Leia mais

R E L A T Ó R I O V O T O

R E L A T Ó R I O V O T O R E L A T Ó R I O O DES. FEDERAL JOSÉ MARIA LUCENA (RELATOR): Cuida-se de remessa obrigatória de sentença que concedeu, em parte, a segurança pleiteada para compelir a autoridade impetrada a efetuar sua

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAIBA GABABINETE DO DESEMBARGADOR JOÃO BENEDITO DA SILVA

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAIBA GABABINETE DO DESEMBARGADOR JOÃO BENEDITO DA SILVA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAIBA GABABINETE DO DESEMBARGADOR JOÃO BENEDITO DA SILVA ACÓRDÃO Agravo em Execução Nº 2014069-24.2014.815.0000 RELATOR: Dr. João Batista Barbosa, Juiz Convocado

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL MARCELO NAVARRO: Cuida-se de apelação criminal interposta pelo Ministério Público Federal contra sentença proferida pelo MM. Juízo da 37ª Vara de Pernambuco, na

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.381.315 - RJ (2013/0148762-1) RELATOR : MINISTRO ROGERIO SCHIETTI CRUZ RECORRENTE : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RECORRIDO : JOSÉ JERÔNIMO ALVES FERREIRA ADVOGADO

Leia mais

DECISÃO. Relatório. 2. A decisão impugnada tem o teor seguinte:

DECISÃO. Relatório. 2. A decisão impugnada tem o teor seguinte: DECISÃO RECLAMAÇÃO. CONSTITUCIONAL. ALEGADO DESCUMPRIMENTO DA SÚMULA VINCULANTE N. 10 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. RECLAMAÇÃO PROCEDENTE. Relatório 1. Reclamação, com pedido de antecipação de tutela, ajuizada

Leia mais

27/02/2014 PLENÁRIO : MINISTRO PRESIDENTE

27/02/2014 PLENÁRIO : MINISTRO PRESIDENTE Decisão sobre Repercussão Geral Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 12 27/02/2014 PLENÁRIO REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 764.332 SÃO PAULO REGISTRADO RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S)

Leia mais

A REVOGAÇÃO TÁCITA DOS ARTIGOS 30 E 31 DA LEI DO COLARINHO BRANCO EM RAZÃO DA ALTERAÇÃO LEGISLATIVA PROMOVIDA PELA LEI 12.403/11.

A REVOGAÇÃO TÁCITA DOS ARTIGOS 30 E 31 DA LEI DO COLARINHO BRANCO EM RAZÃO DA ALTERAÇÃO LEGISLATIVA PROMOVIDA PELA LEI 12.403/11. A REVOGAÇÃO TÁCITA DOS ARTIGOS 30 E 31 DA LEI DO COLARINHO BRANCO EM RAZÃO DA ALTERAÇÃO LEGISLATIVA PROMOVIDA PELA LEI 12.403/11. Ricardo Henrique Araújo Pinheiro Recentemente publicamos um artigo no qual

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 739.747 MINAS GERAIS RELATORA RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :NET BELO HORIZONTE LTDA : MARLYTON SANTIAGO DUTRA E OUTRO(A/S) :JOAO BATISTA

Leia mais

ACÓRDÃO. ACORDAM os Desembargadores que integram a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de

ACÓRDÃO. ACORDAM os Desembargadores que integram a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de TRIBUNAL DE JUSTIÇA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº. 0208784-57.2012.8.19.0001 Apelante: SERGIO LUIZ DE LUCAS Apelado: SULAMERICA SEGUROS DE PESSOAS E PREVIDENCIA S.A. Relatora: DES. ELISABETE FILIZZOLA

Leia mais

Tendo em vista o artigo da Promotora de Justiça no Estado do Paraná, Dra. Suzane Maria Carvalho do Prado, disponibilizado por esse CAO-Crim, e as decisões proferidas pela Turma Recursal (Acórdão 71001890557)

Leia mais

ENUNCIADOS ELABORADOS PELA ASSESSORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS

ENUNCIADOS ELABORADOS PELA ASSESSORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS ENUNCIADOS ELABORADOS PELA ASSESSORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS ÁREA CRIMINAL CRIMES CONTRA OS COSTUMES 1. CRIMES CONTRA OS COSTUMES. ESTUPRO E ATENTADO VIOLENTO AO PUDOR. TODAS AS FORMAS. CRIMES HEDIONDOS.

Leia mais

unanimidade, denegar a ordem. Os Srs. Ministros Arnaldo Esteves Lima, Felix Fischer e Gilson Dipp votaram com a Sra. Ministra Relatora.

unanimidade, denegar a ordem. Os Srs. Ministros Arnaldo Esteves Lima, Felix Fischer e Gilson Dipp votaram com a Sra. Ministra Relatora. Súmula Vinculante nº. 14: É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa

ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa J ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ACÓRDÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 200.2010.021029-9 / 001 Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa. Agravante: Unimed João Pessoa.

Leia mais

<CABBCBBCCADACABACBBCAADDADAABCABBCCAA DDADAAAD> A C Ó R D Ã O

<CABBCBBCCADACABACBBCAADDADAABCABBCCAA DDADAAAD> A C Ó R D Ã O EMENTA: AGRAVO EM EXECUÇÃO PENAL REMIÇÃO DE PENA PELO ESTUDO ART. 126 DA LEI DE EXECUÇÕES PENAIS APROVEITAMENTO DO CURSO DESNECESSIDADE SIMPLES FREQUENCIA

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 101.274 - PR (2008/0261931-6) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AUTOR : JUSTIÇA PÚBLICA RÉU : EM APURAÇÃO SUSCITANTE : JUÍZO DE DIREITO DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL

Leia mais

: MIN. CELSO DE MELLO : CARLOS NUNES DE AZEVEDO : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL

: MIN. CELSO DE MELLO : CARLOS NUNES DE AZEVEDO : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL MED. CAUT. EM HABEAS CORPUS 110.237 PARÁ RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) PROC.(A/S)(ES) COATOR(A/S)(ES) : MIN. CELSO DE MELLO : CARLOS NUNES DE AZEVEDO : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL

Leia mais

PARECER PGFN/CRJ/Nº 2126 /2011

PARECER PGFN/CRJ/Nº 2126 /2011 PARECER PGFN/CRJ/Nº 2126 /2011 Contribuição previdenciária. Não incidência em relação aos valores recebidos em razão do exercício de função comissionada, após a edição da Lei 9.783/99, pelos servidores

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR RECORRENTE RECORRIDO REPR. POR : MINISTRO RAUL ARAÚJO : C G DA S J : CARLOS EDUARDO PINHEIRO M DE OLIVEIRA : S C G S - MENOR IMPÚBERE : S N F S : EDERCY CATHARINA PACE DE SOUZA LIMA E OUTRO(S)

Leia mais

RELATÓRIO O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR):

RELATÓRIO O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR): PROCESSO Nº: 0806690-65.2014.4.05.8400 - APELAÇÃO RELATÓRIO O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR): Trata-se de apelação interposta pelo Conselho Regional de Corretores de

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO MARCO AURÉLIO, DIGNISSÍMO RELATOR

EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO MARCO AURÉLIO, DIGNISSÍMO RELATOR Signature Not Verified Assinado por ALEXANDRE DE MORAES em 31/01/2012 22:49:19.132-0200 Alexandre de Moraes EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO MARCO AURÉLIO, DIGNISSÍMO RELATOR Autos: ADI 4638/DF A ANAMATRA

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça HABEAS CORPUS Nº 104.669 - RJ (2008/0084528-9) RELATOR IMPETRANTE IMPETRADO PACIENTE : MINISTRO ADILSON VIEIRA MACABU (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TJ/RJ) : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Leia mais

ESTADO DO PIAUÍ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PAULISTANA

ESTADO DO PIAUÍ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PAULISTANA ESTADO DO PIAUÍ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PAULISTANA AÇÃO CIVIL PÚBLICA PROCESSO Nº 00000064-20.2012.8.18.000064 AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUI RÉUS: MUNICÍPIO DE PAULISTANA/PI e OUTRO

Leia mais

2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ

2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ 2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ Processo nº 2007.70.50.015769-5 Relatora: Juíza Federal Andréia Castro Dias Recorrente: CLAUDIO LUIZ DA CUNHA Recorrida: UNIÃO FEDERAL

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO EM HABEAS CORPUS Nº 43.213 - MG (2013/0400356-8) RELATORA : MINISTRA LAURITA VAZ RECORRENTE : SAMUEL JHON DE JESUS (PRESO) ADVOGADO : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS RECORRIDO : MINISTÉRIO

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal AGRAVO DE INSTRUMENTO 822.386 SÃO PAULO RELATOR : MIN. LUIZ FUX AGTE.(S) :CONSLADEL - CONSTRUTORA E LAÇOS DETETORES E ELETRÔNICA LTDA E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) :LEONARDO GUERZONI FURTADO DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)

Leia mais

CONTINUAÇÃO - RECURSOS NO PROCESSO PENAL, Recurso no Sentido Estrito

CONTINUAÇÃO - RECURSOS NO PROCESSO PENAL, Recurso no Sentido Estrito CONTINUAÇÃO - RECURSOS NO PROCESSO PENAL, Recurso no Sentido Estrito Efeito suspensivo O RESE, como regra, não tem efeito suspensivo. Terá, apenas, quando a lei prever. O art. 584 do CPP 1 prevê 05 hipóteses

Leia mais

Brasília, 4 de dezembro de 2015. NOTA JURÍDICA. Assunto: Direito constitucional de greve. Lançamento de faltas injustificadas. Impossibilidade.

Brasília, 4 de dezembro de 2015. NOTA JURÍDICA. Assunto: Direito constitucional de greve. Lançamento de faltas injustificadas. Impossibilidade. Brasília, 4 de dezembro de 2015. NOTA JURÍDICA Assunto: Direito constitucional de greve. Lançamento de faltas injustificadas. Impossibilidade. ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS PERITOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL,

Leia mais

Egrégio Tribunal, Colenda Câmara,

Egrégio Tribunal, Colenda Câmara, RAZÕES DE APELAÇÃO Vara do Júri do Foro de Osasco Proc. nº 00XXXXX-76.2000.8.26.0405 Apelante: O.C.B. Apelado: MINISTÉRIO PÚBLICO Egrégio Tribunal, Colenda Câmara, 1. Breve síntese dos autos O.C.B. foi

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.102.739 - GO (2008/0223016-9) RELATOR AGRAVANTE PROCURADOR AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRO OG FERNANDES : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS : ILDETE DOS SANTOS

Leia mais

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO A

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO A JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº200870580000930/PR RELATORA : Juíza Ana Beatriz Vieira da Luz Palumbo RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS RECORRIDO : DIRCÉLIA PEREIRA 200870580000930

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ AULA IX DIREITO PENAL II TEMA: MEDIDA DE SEGURANÇA E REABILITAÇÃO PROFª: PAOLA JULIEN O. SANTOS MEDIDA DE SEGURANÇA 1. Conceito: sanção penal imposta pelo Estado, na execução de uma sentença, cuja finalidade

Leia mais