Planejamento e controle da produção utilizando a ferramenta MRP: estudo de caso em uma fábrica de tubos de concreto

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1 Planejamento e controle da produção utilizando a ferramenta MRP: estudo de caso em uma fábrica de tubos de concreto Eduardo Henrique Bogaz (UEPA) edu.bogaz@gmail.com Felipe Rossato Marques (UEPA) felipe.rossato20@gmail.com Ivo Moacir Simões (UEPA) moarcirsimoes@gmail.com Thalisson Thiago de Lima e Lima (UEPA) thalissonthiago48@gmail.com Vitor William Batista Martins (UEPA) vitormartins@uepa.br Resumo: Planejamento e Controle da Produção (PCP) é responsável em uma indústria pela organização das atividades realizadas nos processos que envolvem a produção, e principalmente, o melhor emprego dos recursos de produção. Como ferramenta do PCP, têmse o MRP (Planejamento das Necessidades dos Materiais), responsável pelo planejamento de todos os recursos naturais. O presente artigo elaborou o sistema MRP para uma empresa de prémoldados, localizada na cidade de Marabá, Estado do Pará. A metodologia utilizada foi o estudo de caso aplicandose a ciência de planejamento e controle da produção. Por fim, sugeriuse o aperfeiçoamento do método logístico de matérias primas, com o objetivo da redução de custo. Palavraschave: Planejamento e Controle da Produção; MRP; PCP; Tubos de Concreto. Abstract: Production Planning and Control (PPC) in an industry is responsible for organizing the activities in processes involving the production, and most importantly, the best use of production resources. As a tool of PPC, have become the MRP (Material Requirements Planning), responsible for the planning of all natural resources. This article elaborated the MRP system for a precast company located in the city of Marabá, State of Pará. The methodology used was the case study, applying the science of planning and production control. Finally, was suggested the improvement of the logistic method of raw materials, with the purpose of cost reduction. Keywords: Production Planning and Control, MRP; PCP; Concrete Tubes. 1. Introdução Com o crescimento industrial acelerado, principalmente de pequenas e médias empresas, se faz necessário o Planejamento e Controle da Produção (PCP) em todas as atividades produtivas da empresa, com o intuito de se tornar competitiva e flexiva as 1

2 mudanças de mercado. Flexivas devido às instabilidades do mercado, mudanças sóciopolíticas e tecnológicas. Tubino (2007) define que Planejamento e Controle da Produção é um setor de apoio dentro do sistema produtivo, na forma de gerenciar as informações provenientes de todos os setores da organização. Como ferramenta de Planejamento e Controle da Produção temse o Materials Requerements Planning MRP (Planejamento dos Recursos Materiais), surgido na década de 60 (Slack, 2009), este tipo de planejamento visa basicamente o controle das necessidades de manufaturas que serão utilizadas na fabricação de um determinado produto. Dentre os vários tipos de fábricas em que o MRP pode ser aplicado do setor primário destacase às de produção de Tubos de Concreto (também conhecido como Manilha de Concreto), utilizado para a rede coletora de esgoto e galerias de redes pluviais. A ABTC, organiza a história cronológica dos tubos de concretos em quatro períodos: período pré1800: os tubos de concretos tinham a finalidade apenas de eliminar as águas pluviais; período de 1800 a 1880: além da eliminação das águas de chuva as manilhas passam a ser usadas também na rede coletora de gosto. Destacase que no Brasil a primeira rede de esgotos construída foi iniciada na cidade do Rio de Janeiro em 1857 e concluída em 1864; período de 1880 a 1930: além da modernização e renovação das técnicas usadas nas redes de esgotos e galerias de águas pluviais, houve a modernização dos tubos de concretos, principalmente nos seus cálculos estruturais, tornandoos mais resistentes; período posterior a 1930: com o aumento nas restrições em relação à poluição de rios com atenção especial na coleta e tratamento de esgotos, os produtores de tubos de concreto tiveram que melhorar a durabilidade, resistência, uniformidade nas dimensões e juntas, visando garantir um bom alinhamento no assentamento dos tubos e juntas estanques. O presente artigo objetiva aplicar os conceitos de PCP utilizando a ferramenta MRP como instrumento de otimização da gestão da produção em uma empresa de prémoldados, analisando especificamente o produto tubo de concreto armado. 2. Materials Requirements Planning MRP De acordo com Slack (et al 2009), Materials Requerements Planning (Planejamento das Necessidades dos Materiais) MRP, é gerenciar as atividades da operação produtiva, de modo a satisfazer de forma contínua à demanda dos consumidores. Qualquer operação produtiva requer planos e controle, mesmo que o grau de formalidade e os detalhes possam variar. Algumas operações são mais difíceis de planejar do que outras. Tubino(2007), diz que o planejamento é realizado nos três níveis hierárquicos da empresa: No nível estratégico definese o Planejamento Estratégico (longo prazo) da Produção, gerando um plano de Produção. No tático (médio prazo) PCP desenvolve o Plano Mestre da Produção (PMP). Por fim, no nível operacional (curto prazo) o PCP prepara a programação da produção, responsável no gerenciamento de estoque, ordens de compras e acompanhamento e controle da produção. A seguir o fluxograma com a visão geral das atividades do PCP: 2

3 Figura 1 Visão geral das atividades do PCP. Fonte: Tubino (2007). Como ferramenta de controlar e planejar a produção temse o Materials Requerements Planning MRP (Planejamento dos Recursos Materiais). Peinado (2007) define o MRP como uma técnica que permite a organização de planejar e determinar as necessidades de matérias primas a serem utilizadas na fabricação de um produto, respondendo perguntas como: Quanto pedir? Quando pedir? Slack (2009) registra que a ferramenta passou a ser utilizada na década de 60, com o advento dos computadores, permitindo às empresas calcularem quantos materiais de determinados tipo são necessários e quando para a fabricação de um produto. Para isto, ela utiliza os pedidos em carteira, assim como uma previsão para os pedidos que a empresa acha que irá receber. Segundo Kumar (2009), baseado em técnicas de computador, o MRP define as exigências de insumos a serem utilizados. Ao identificarse precisamente o que, quanto e quando os componentes serão necessárias permite reduzir custos do inventário e melhorar a eficácia da programação, respondendo assim rapidamente as mudanças de mercado. 3

4 De acordo com Slack (et al, 2009), a partir das décadas de 80 e 90 o sistema e o conceito do planejamento das necessidades de materiais expandiramse e foram integrados a outras partes da empresa. Essa nova versão definese como MRP II: permite que as empresas avaliem as implicações da futura demanda nas áreas financeira e de engenharia da empresa, assim como analisar as implicações quanto à necessidade de materiais. 2.1 Elaboração do MRP Para a elaboração da ferramenta MRP, Tubino (2007) afirma que se deve empregar a tabela de dados com informações a respeito do que será planejado, levandose em consideração: Necessidade bruta, o recebimento programado, os estoques em mãos e projetados, a necessidade líquida e a liberação de ordens desse item para cada período futuro analisado. Martins & Laugeni (2005) define três materiais que compõe o MRP: Lista de Material (BOM), todos os materiais de manufatura devem ser explodidos, ou seja, detalhados. Plano Mestre, elaborado pelo PCP é o programa de produção que engloba as capacidades físicas da indústria mais suas manufaturas, e por fim, o controle de estoque, peça fundamental na elaboração do MRP, representa a quantidade de produtos em estoque. A seguir uma tabela exemplificando o MRP: ITEM B Tabela 1 Exemplo de MRP PL: LOTE FOR LOTE/ ES: 0 UNID/ LT: 2SEM NECESSIDADES BRUTAS ESTOQUES PROJETADOS RECEBIMENTO ORDENS PLANEJADAS LIBERAÇÃO PLANEJADA DE ORDENS Cálculo estoque de segurança Segundo Coelho (2011) o estoque de segurança é o que se tem, porém não se desse usar, apenas para uma variação inesperada, algo que não se pode ser previsto e não se esperava. Apresentado na tabela acima pela sigla ES. Dáse pela seguinte formula pra quando o nível de desvio padrão do lead time é muito baixo, ou quase nulo: Sendo: Z= Nível de serviço desejado. σ= Desvio padrão. t= Lead Time. 4

5 2.1.2 Lead time Tempo gasto para a fabricação de um pedido e a entrega do mesmo ao seu destino final. Em suma, envolve a cronometragem dos tempos de sua produção e prazos de entrega. Apresentado na tabela a cima pela sigla LD Políticas de lote Politicas de lote podem ser definas basicamente em duas: quando há uma limitação ou não. Quando não há limitação definese como Lote for lote, ou seja, a devida manufatura pode ser entregue em qualquer quantidade. Caso haja uma limitação, existirá muitas vezes um mínimo que delimitará o pedido, por exemplo, a empresa só entregará pedidos mínimos de 50m³ de areia. Apresentado na tabela acima pela sigla PL. 2.2 Tubos de concreto O concreto é formado basicamente por cimento, e agregados de pedra, areia e água. Ressaltase que logo após a sua fabricação o mesmo deve ser colocado na forma do tubo, onde vai adquirir coesão e resistência com o passar do tempo (Almeida, 2002). Como um dos materiais mais utilizados na construção civil do Brasil, Almeida (2002) destaca os fatores que influenciam na qualidade do concreto, sendo eles: 1. qualidade dos Materiais; 2. proporcionalmente Adequado ; 3. manipulação Adequada; 4. cura Cuidadosa. Dentre os modelos de concreto destacase o Concreto Armado, Marchetti (2013) define o Concreto como: Uma pedra artificial através de ligação pelo cimento, de pedra, areia e água. Porém, esta estrutura, possui uma limitação na tração máxima que pode suportar. Assim, passouse a inserir à esta mistura vigas de aço na parte que sofrerá o esforço de tração. 3. Metodologia Este artigo é um estudo de caso de caráter exploratório, na determinação do Planejamento dos Recursos Materiais referente a um tubo de concreto armado (também conhecido como manilha de concreto) em uma empresa localizada na cidade de Marabá, estado do Pará. Na cidade de Marabá, o ramo de construção civil está em pleno desenvolvimento, fato este que atrai várias empresas do setor, a investirem na cidade. A empresa estudada atua na fabricação de artefatos de concreto, como: bancos de praça, lajes, tanques e tubos (manilhas). Funcionando em Marabá desde A escolha da empresa foi determinada pela sua importância na fabricação de insumos para a construção civil, em especial os tubos de concretos, que são utilizados na rede coletora de esgoto da cidade e também o produto mais vendido da empresa, motivo pelo qual se escolheu este produto. Primeiramente, realizouse uma visita na empresa, onde foi feito o levantamento referente aos dados necessários para a aplicação da ferramenta MRP, perguntas referentes à quantidade de materiais necessários para a fabricação de um tubo de concreto, quanto tempo 5

6 os fornecedores levam para entregar as matérias primas, se há um lote mínimo nos pedidos dessas manufaturas e a sua demanda no período de um mês. Em segundo, realizouse o cálculo de segurança, que leva em consideração os seguintes fatores: Demanda (para uma demanda que apresenta pouca variabilidade não há grandes interferências na segurança de estoque), o lead time (tempo que leva para os fornecedores entregar a manufatura) e o nível de serviço desejado. A empresa vende mensalmente 250 unidades de tubos de concreto. Para a fabricação dessas 250 unidades são necessários 50m³ de areia, 40m³ de seixo, 500 sacos de cimento e 3 mil quilos de ferro. O lead time é de apenas um dia e o nível de serviço desejado é de 95%, gerando o valor de Z= 1,645. Posteriormente, após todos os dados levantados, aplicouse a ferramenta através do programa Microsoft Excel Análise dos dados A partir dos cálculos e da ferramenta MRP empregada na empresa, obtevese os seguintes resultados relacionados a quantidade de insumos que devem ser pedidos para cada semana. As tabelas abaixo ilustram a aplicação da ferramenta e os resultados obtidos: ITEM AREIA (m³) PL ES LT Quadro 1 Legenda Das Tabelas Tamanho do Lote Estoque de Segurança Tabela 3 Item Areia Lead Time PL: LOTE FOR LOTE/ ES: 2 m³/ LT: 1 SEMANA NECESSIDADES BRUTAS ESTOQUES PROJETADOS RECEBIMENTO ORDENS PLANEJADAS LIBERAÇÃO PLANEJADA DE ORDENS Fonte: Os Autores (2013) ITEM SEIXO (m³) Tabela 4 Item Seixo PL: LOTE FOR LOTE/ ES: 2 m³/ LT: 1 SEMANA NECESSIDADES BRUTAS ESTOQUES PROJETADOS RECEBIMENTO ORDENS PLANEJADAS 9 10 LIBERAÇÃO PLANEJADA DE ORDENS

7 ITEM CIMENTO (Saco) Tabela 5 Item Cimento PL: LOTE FOR LOTE/ ES: 25 Sacos/ LT: 1 SEMANA NECESSIDADES BRUTAS ESTOQUES PROJETADOS RECEBIMENTO ORDENS PLANEJADAS LIBERAÇÃO PLANEJADA DE ORDENS ITEM FERRO (Kg) Tabela 6 Item Ferro PL: LOTE FOR LOTE/ ES: 150 Kg/ LT: 1 SEMANA NECESSIDADES BRUTAS ESTOQUES PROJETADOS RECEBIMENTO ORDENS PLANEJADAS LIBERAÇÃO PLANEJADA DE ORDENS Levando em consideração os estoques projetados na 1ª semana a empresa necessitará de 149 sacos de cimento, 745 quilogramas de ferro, já na segunda semana a necessidade será de 23 metros cúbicos de areia, 9 metros cúbicos de seixo, 121 sacos de cimento e 726 quilogramas de ferro, ainda na 3ª semana serão necessários 14 metros de areia, 10 metros cúbicos de seixo, 124 sacos de cimento e 774 quilogramas de ferro. 5. Conclusão Segundo o estudo apresentado do referencial teórico mais a aplicação da ferramenta MRP, permite a empresa se planejar para necessidades futuras da capacidade produtiva em relação aos materiais que deverão ser comprados. Outros fatores, tais como capacidade de informar a quantidade de recursos que possui em estoque e reagir eficazmente à mudanças mercadológicas. A produção mensal analisada foi rateada da seguinte forma, na 1º semana foram produzidas 65 unidades de tubos de concreto, 2º semana 55 unidades, 60 na 3º terceira semana e por ultimo 70 unidades na 4º semana. Através da ferramenta MRP foi permitido ao proprietário responder as perguntas de quando e quanto pedir na semana. Percebese que a maior produção se dá na quarta semana. Os fornecedores das matérias primas entregam os insumos na quantidade pedida, porém, o frete a ser cobrado é de um caminhão cheio, independente se o pedido é um caminhão cheio ou não. Assim, recomendase ao dono da empresa, sempre que se mostrar necessário à compra de insumos, pedir um caminhão cheio, pois seus gastos com estoque são pequenos comparados ao gasto que ele terá com o transporte. Como sua produção mensal não apresenta uma grande variabilidade, recomendase fazer o pedido de insumos mensalmente. Por fim, esta ferramenta possibilitou a visualização dos objetivos esperados, permitindo ao proprietário ter maior controle sobre sua produção e seu estoque, porém, como 7

8 sua carteira de pedidos é pouco volátil, seus pedidos devem ser levados em consideração mensalmente, e não semanalmente. Como proposta de trabalho futuro, seria interessante a empresa de prémoldados realizar um estudo no seu setor de logística, com o intuito de otimizar e evitar desperdícios no presente setor. Referências ALMEIDA, Luiz Carlos. Concreto. Campinas, Disponível em: < em 02/12/13 KUMAR S. ANIL, SURESH N Operations Management, New Delhi, New Age International, MARCHETTI, O; BOTELHO, M.H. Concreto Armado Eu Te Amo. Ed. 7ª. Ed. Edgard Blucher, MARTINS, PETRÔNIO GARCIA, LAUGENI, FERNANDO PIERO Administração da Produção. 2 Ed. São Paulo: Saraiva, PEINADO J. E GRAEML A. R. Administração da Produção (Operações Industriais e de Serviços). UnicenP, SLACK, N.; CHAMBERS, S. & JOHNSTON, R. Administração da Produção. Tradução Henrique Luiz Corrêa. 3. Ed. São Paulo: Atlas, SLACK, N.; CHAMBERS, S. & JOHNSTON, R. Administração da Produção. Tradução Henrique Luiz Corrêa. 3. Ed. Compacta. São Paulo: Atlas, 2009 TUBINO, Dalvio F. Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas,

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