PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO
|
|
- Valdomiro Aires Angelim
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO ACÓRDÃO AGRAVO INTERNO N /001. Relator : Doutor Marcos William de Oliveira (Juiz Convocado). Agravante : José Francisco Regis. Advogado : Vanina C. C. Modesto, Walter Agra Júnior e outros. Agravado : Ministério Público do Estado da Paraíba. CAUTELAR PREPARATÓRIA DE AÇÃO POR ATO DE IMPROBIDADE. DANO AO ERÁRIO. REQUERIMENTO ACAUTELATÓRIO DE INDISPONIBILIDADE DOS BENS. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. APELAÇÃO CÍVEL. REQUISITOS AUTORIZADORES DA MEDIDA. PERICULUM IN MORA PRESUMIDO. JURISPRUDÊNCIA CONSOLIDADA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. FUMUS BONI JURIS. DECISÃO DA CORTE DE CONTAS DO ESTADO DA PARAÍBA. IMPUTAÇÃO DE DÉBITO. ATO ADMINISTRATIVO. PRESUNÇÃO DE VERACIDADE E LEGALIDADE. MISTER DO PARTICULAR AFASTAR OS ÍNDICIOS. ART. 71, 3, DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. EFICÁCIA DE TÍTULO EXECUTIVO. FUMAÇA DO BOM DIREITO EVIDENCIADA. ART. 557 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. NEGATIVA DE SEGUIMENTO. AGRAVO INTERNO. DESPROVIMENTO DO RECURSO. "Assim, como a medida cautelar de indisponibilidade de bens, prevista na LIA, trata de uma tutela de evidência, basta a comprovação da verossimilhança das alegações, pois, como visto, pela própria natureza d bem protegido, o legislador dispensou o requisito do perigo da demora. No presente caso, o Tribunal a quo concluiu pela existência do fumus boni iuris, uma vez que o acervo probatório que instruiu a petição inicial demonstrou fortes indícios da ilicitude das licitações, que foram suspostamente realizadas de forma fraudulenta. Ora, estando presente o fumus boni juris, como constatado pela Corte de origem, e sendo dispensada a demonstração do risco de dano (periculum in mora), que é presumido pela norma, em razão da gravidade do ato e a necessidade de garantir o ressarcimento do patrimônio público, conclui-se pela legalidade da decretação da indisponibilidade dos bens. Recurso especial não provido" (REsp /ES, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, Rel. p/ Acórdão Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 22/08/2012, DJe 21/09/2012). ZL1
2 Conforme entendimento do Superior Tribunal de Justiça, nas medidas cautelares de indisponibilidade de bens, com fulcro no art. 7 0 da Lei n /92 (Lei de Improbidade Administrativa), o perigo da demora é presumido, sendo despicienda a prova de que o suposto improbo pretende sedesfazer de seu acervo patrimonial. Como todo e qualquer ato administrativo, as decisões dos Tribunais de Contas possuem presunção de veracidade e de legalidade, cabendo ao particular o ônus da prova para ilidir tais indícios. As decisões dos Tribunais de Contas que imputam débitos têm eficácia de título executivo e, por conseguinte, são exigíveis de plano, devendo o administrador condenado desconstitui-las. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. AC ORD A a Primeira Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, desprover o recurso. RELATÓRIO Trata-se de Agravo Interno contra decisão monocrática de fls. 902/907, que negou seguimento ao Recurso Apelatório, ambos interpostos por José Francisco Regis, nos autos da Ação Cautelar Preparatória de Ação Civil Pública ajuizada pelo Ministério Público do Estado da Paraíba. Narra a exordial que o Promovido, na qualidade de Prefeito do Município de Cabedelo, fora "condenado pelo Tribunal de Contas do Estado da Paraíba no ACÓRDÃO APL TC n 0941/2012, a ressarcir ao Erário Municipal a quantia de R$ ,86 (seiscentos e três mil, quatrocentos e cinquenta e quatro reais e oitenta e seis centavos) conforme comprova o documento em anexo, com certificação eletrônica de autenticidade" (fl. 02). O órgão Ministerial pretende, por meio da presente demanda, tornar o patrimônio do Requerido indisponível, como forma de evitar sua dissipação antes da propositura d futura causa, na qual se buscará o ressarcimento ao erário em razão do ato de improbidade. Na sentença de fls. 861/863, o Doutor Juiz de Direito julgou procedente o pedido, confirmando a liminar anteriormente concedida. Inconformado, o Promovido interpôs Apelação Cível (fls. 865/873), asseverando a ausência dos requisitos exigidos para o deferimento da medida acautelatória. Contrarrazões (fls. 877/880). A Procuradoria de Justiça emitiu fundamentado parecer (fls. 887/900), opinando pelo desprovimento da súplica. No decisório singular de fls. 902/907 fora obstado o processamento do Apelo. Entendeu-se que o comando sentencial estava de acordo com a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça. AI n /001 2
3 Novamente irresignado, o Requerido manejou o presente Recurso Regimental. O Agravante reitera a falta do perigo da demora e da fumaça do bom direito, na hipótese em exame. É o breve relatório. VOTO Embora o Agravo Interno possua o chamado efeito regressivo, o qual permite ao Relator reconsiderar o entendimento agravado, mantenho -o pelos seus próprios fundamentos, os quais passo a transcrever: "Com efeito, o Apelante sustenta não haver 'dilapidação, desvio ou prejuízo ao erário como exige o art. 7 da referida norma' (fl. 872). Em síntese, o Recorrente busca infirmar a presença do periculum in mora que, juntamente com o fumus boni juris, são elementos necessários à concessão das cautelares em geral. No entanto, conforme entendimento do Superior Tribunal de Justiça, nos requerimentos preparatórios das ações civil públicas, com fulcro no art. 7 da Lei n /92 (Lei de Improbidade Administrativa), o perigo da demora é presumível, sendo despicienda a prova de que o suposto improbo pretende se desfazer de seu acervo patrimonial. Nesse sentido, alguns arestos: ADMINISTRATIVO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA POR IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. MEDIDA CAUTELAR DE INDISPONIBILIDADE DE BENS. ART. 7 DA LEI N 8.429/92. TUTELA DE EVIDÊNCIA. COGNIÇÃO SUMÁRIA. PERICULUM IN MORA. EXCEPCIONAL PRESUNÇÃO. FUNDAMENTAÇÃO NECESSÁRIA. FUMUS BONI IURIS. NECESSIDADE DE COMPROVAÇÃO. CONSTRIÇÃO PATRIMONIAL PROPORCIONAL À LESÃO E AO ENRIQUECIMENTO ILÍCITO RESPECTIVO. BEN IMPENHORÁVEIS. EXCLUSÃO. 1. Trata-se de recurso especial em que se discute a possibilidade de se decretar a indisponibilidade de bens na Ação Civil Pública por ato de improbidade administrativa, nos termos do art. 7 da Lei 8.429/92, sem a demonstração do risco de dano (periculum in mora), ou seja, do perigo de dilapidaç 'do do patrimônio de bens do acionado. 2. Na busca da garantia da reparação total do dano, a Lei n 8.429/92 traz em seu bojo medidas cautelares para a garantia da efetividade da execução, que, como sabemos, não são exaustivas. Dentre elas, a indisponibilidade de bens, prevista no art. 7 do referido diploma legal. 3. As medidas cautelares, em regra, como tutelas emergenciais, exigem, para a sua concessão, o cumprimento de dois requisitos: o fumus boni juris (plausibilidade do direito alegado) e o periculum in mora (fundado receio de que a outra parte, antes do julgamento da lide, cause ao seu direito lesão grave ou de difícil reparação). 4. No caso da medida cautelar de indisponibilidade, prevista no art. 7 0 da cu AI n /001 3
4 LIA, não se vislumbra uma típica tutela de urgência, como descrito acima, mas sim uma tutela de evidência, uma vez que o periculum in mora não é oriundo da intenção do agente dilapidar seu patrimônio e, sim, da gravidade dos fatos e do montante do prejuízo causado ao erário, o que atinge toda a coletividade. O próprio legislador dispensa a demonstração do perigo de dano, em vista da redação imperativa da Constituição Federal (art. 37, _ 4 ) e da própria Lei de Improbidade (art. 7 ). 5. A referida medida cautelar constritiva de bens, por ser uma tutela sumária fundada em evidência, não possui caráter sancionador nem antecipa a culpabilidade do agente, até mesmo em razão da perene reversibilidade do provimento judicial que a deferir 6. Verifica-se no comando do art. 7 da Lei 8.429/1992 que a indisponibilidade dos bens é cabível quando o julgador entender presentes fortes indícios de responsabilidade na prática de ato de improbidade que cause dano ao Erário, estando o periculum in mora implícito no referido dispositivo, atendendo determinação contida no art. 37, 55' 4, da Constituição, segundo a qual "os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível". 7. O periculum in mora, em verdade, milita em favor da sociedade, representada pelo requerente da medida de bloqueio de bens, porquanto esta Corte Superior já apontou pelo entendimento segundo o qual, em casos de indisponibilidade patrimonial por imputação de conduta ímproba lesiva ao erário, esse requisito é implícito ao comando normativo do art. 7 da Lei n /92. Precedentes: (REsp /RJ, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, Rel. p/ Acórdão Ministro TEORI ALBINO ZAVASCKI, PRIMEIRA TURMA, julgado em 05/06/2012, DJe 14/06/2012; AgRg no AREsp /MT, Rel. Ministro CASTRO MEIRA, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/05/2012, DJe 24/05/2012; MC 9.675/RS, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 28/06/2011, DJe 03/08/2011; EDcl no REsp /MT, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 24/05/2011, Die 09/06/ A Lei de Improbidade Administrativa, diante dos velozes tráfegos, ocultamento ou dilapidação patrimoniais, possibilitados por instrumentos tecnológicos de comunicação de dados que tornaria irreversível o ressarcimento ao erário e devolução do produto do enriquecimento ilícito por prática de ato ímprobo, buscou dar efetividade à norma afastando o requisito da demonstração do periculum in mora (art. 823 do CPC), este, intrínseco a toda medida cautelar sumária (art.789 do CPC), admitindo que tal requisito seja presumido à preambular garantia de recuperação do patrimônio do público, da coletividade, bem assim do acréscimo patrimonial ilegalmente auferido. 9. A decretação da indisponibilidade de bens, apesar da excepcionalidade legal expressa da desnecessidade da demonstração do risco de dilapidação do patrimônio, não é uma medida de adoção automática, devendo ser adequadamente fundamentada pelo magistrado, sob pena de nulidade (art. 93, IX da Constituição Federal), sobretudo por se tratar de constrição patrimonial. t O Z1. AI n /001 4
5 14. Assim, como a medida cautelar de indisponibilidade de bens, prevista na LIA, trata de uma tutela de evidência, basta a compro vacão da verossimilhanca das alegações, pois, como visto, pela própria natureza do bem protegido, o legislador dispensou o requisito do perigo da demora. No presente caso, o Tribunal a quo concluiu pela existência do fumus boni iuris, uma vez que o acervo probatório que instruiu a petic'do inicial demonstrou fortes indícios da ilicitude das licitações, que foram suspostamente realizadas de forma fraudulenta. Ora, estando presente o fumus boni juris, como constatado pela Corte de origem, e sendo dispensada a demonstração do risco de dano (periculum in mora), que é presumido pela norma, em razão da gravidade do ato e a necessidade de garantir o ressarcimento do patrimônio público, conclui-se pela legalidade da decreta cão da indisponibilidade dos bens. 15. Recurso especial não provido. (REsp /ES, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, Rel. p/ Acórdão Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 22/08/2012, DJe 21/09/2012). PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. IMPROBIDADE. IIVDISPONIBILIDADE CAUTELAR DE BENS ART. 7 0 DA LEI 8.429/1992. REQUISITO. FUMUS BONI IURIS. ACÓRDÃO ASSENTADO EM FUNDAMENTO JURÍDICO EQUIVOCADO. 1. Cuida-se, na origem, de Ação Civil Pública ajuizada contra o ora recorrido, ao qual se imputou conduta ímproba por ter, na condição de ex-prefeito do Município de Rosário/MA, deixado de prestar contas de recursos repassados pela Fundação Nacional de Saúde. Além da omissão no dever legal, o Ministério Público aduz não ter havido execução completa das obras, as quais se direcionavam ao sistema de abastecimento de água e de melhorias sanitárias domiciliares, e acenou com dano ao Erário no montante de R$ ,00 (quatrocentos e três mil e novecentos e quarenta e quatro reais). 2. O Tribunal a quo manteve a decisão que indeferiu o pedido liminar de indisponibilidade dos bens, por entender que tal medida cabe somente quando demonstrada "a efetiva intenção do demandado em dilapidar seu patrimônio" 3. A indisponibilidade cautelar dos bens prevista no art. 7 da LIA não está condicionada à comprovação de que os réus os estejam dilapidando, ou com intenção de fazê-lo, exigindo-se apenas a demonstração de fumus boni iuris, consistente em fundados indícios da prática de improbidade. Precedentes do STJ. 4. Recurso Especial parcialmente provido para afastar o óbice lançado no acórdão recorrido e determinar que o Tribunal de origem prossiga na análise do pedido de indisponibilidade dos bens. (REsp I /MA, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 26/04/2011, Die 04/05/2011). Çr.1 ADMINISTRATIVO AÇÃO CIVIL PÚBLICA IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA INDISPÓNIBILIDADE DE BENS ART. 7, PARÁGRAFO ÚNICO, DA LEI 8.429/1992 REQUISITOS PARA CONCESSÃO LIMINAR INAUDITA ALTERA PARS POSSIBILIDADE. I. O provimento cautelar para indisponibilidade de bens, de que trata o art. 7, parágrafo único da Lei 8.429/1992, exige fortes indícios de responsabilidade do agente na consecução do ato ímprobo, em especial nas condutas que causem dano material ao Erário. 2. O requisito cautelar do periculum in mora está implícito no próprio AI n /001 5
6 comando legal, que prevê a medida de bloqueio de bens, uma vez que visa a 'assegurar o integral ressarcimento do dano'. 3. A demonstração, em tese, do dano ao Erário e/ou do enriquecimento ilícito do agente, caracteriza o fumus boni iuris. 4. É admissivel a concessão de liminar inaudita altera pars para a decretação de indisponibilidade e sequestro de bens, visando assegurar o resultado útil da tutela jurisdicional, qual seja, o ressarcimento ao Erário. Precedentes do STI 5. Recurso especial não provido. (REsp /PR, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 15/06/2010, DJe 22/06/2010). Por conseguinte, de acordo com a orientação do Colendo STI, em hipóteses desse jaez, a probabilidade de lesão grave ou de difícil reparação é presumida, como forma de buscar a efetiva restituição do prejuízo causado aos cofres da Fazenda Pública. Em relação à fumaça do bom direito, não é demais ressaltar que o Tribunal de Contas do Estado da Paraíba encontrou diversas irregularidades no balanço de gastos apresentado pelo Suplicante, na qualidade de gestor municipal. No decisório da Corte de Contas (fls. 06/14), foram apontados, entre outros: a) 'superfaturamento na contratação de um carro de som para divulgação pela Prefeitura dé Cabedelo'; b) 'despesas não comprovadas com a aquisição de bens no valor de R$ ,97'; c) 'despesas com abastecimento indevido de veículos, sem previsão contratual, no valor de R$ ,89'; d) 'excesso no consumo de combustíveis no valor de R$ ,48' e; e) 'adiantamentos concedidos, sem a devida prestação de contas ao TCE no valor de R$ ,00' (fl. 03). Nesse contexto, o órgão de controle externo imputou ao Prefeito a sanção de R$ ,86 (seiscentos e três mil, quatrocentos e cinquenta e quatro reais e oitenta e seis centavos). Sendo assim, está mais do que evidenciado o fumus boni juris necessário à concessão da medida cautelar. Não é demais destacar que, como todo e qualquer ato administrativo, as decisões do TCE possuem presunção de veracidade e de legalidade. Portanto, in casu, seria incumbência do Apelante comprovar a invalidade e os erros do acórdão do Tribunal de Contas, porém não o fez. Além disso, a Constituição da República prevê que as decisões da Corte Fiscalizadora, quando imputam débitos e multas, possuem natureza de título executivo. Vejamos: Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:,sç 3 - As decisões do Tribunal de que resulte imputação de débito ou multa Al n /001 6
7 terão eficácia de título executivo. Em consequência, deveria o Demandado produzir provas de que não ocorreram as irregularidades que deram causa à imputação da dívida, todavia, mais uma vez, manteve-se inerte. Desse modo, a verossimilhança da alegação abarca a pretensão autoral, razão pela qual a sentença não merece reparos. Observa-se, pois, que a jurisprudência do STJ não ampara as razões recursais, conforme se vislumbra nos precedentes acima citados. Desse modo, NEGO SEGUIMENTO À APELAÇÃO CÍVEL, conforme autoriza o art. 557 do Código de Processo Civil" (fls. 903/907). Em suma, como bem decidiu o Desembargador José Ricardo Porto, os elementos exigidos para a concessão de medidas liminares estão presentes no caso em exame. Ora, a jurisprudência do Superior Tribunal Justiça é enfática ao afirmar que o periculum in mora é presumido nessas hipóteses. Além disso, a decisão do Tribunal de Contas do Estado fora enfática ao apontar as irregularidades administrativas. Por conseguinte, há um ato formal do órgão fiscalizador imputando um débito em desfavor do Agravante, o que importa em aferição do fumus bonijuris. Ora, presentes os requisitos exigidos pela legislação vigente, cumpre deferir a medida cautelar requerida, mantendo incólume a decisão monocrática agravada, que preservou a sentença do Juízo de primeira instância. INTERNO. Com essas considerações, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO É como voto. o ct, Presidiu a sessão o Excelentíssimo Desembargador Leandro dos Santos. Participaram do julgamento, além do relator, o Exmo. Dr. Marcos William de Oliveira (Juiz convocado para substituir o Exmo. Des. José Ricardo Porto, com jurisdição limitada) Des.' Leandro dos Santos e a Exm. Dr. Aluízio Bezerra Filho (Juiz convocado para substituir o Exmo. Des. José Di Lorenzo Serpa). Presente à sessão a Procuradora de Justiça De. Otanilza Nunes de Lucena. Sala de Sessões da Pri Mário Moacyr Porto" do Egrégio Tribunal abril de a Câmara Especializada Cível "Desembargador tiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 16 de J103;J/04(R) Dr. REL de Oliveira ONVOCADO AI n /001 7
8 TEfiJuiÀA L J;Jdiciária
Superior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 206.770 - RS (2012/0152556-0) RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES EMENTA PROCESSUAL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CITAÇÃO POR EDITAL
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 106.421 - SP (2009/0126372-1) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANTE : ASSOCIAÇÃO SAÚDE DA FAMÍLIA : MARCO ANTÔNIO OLIVA AGRAVADO : CAIO CÉSAR FERRACIOLI FERREIRA
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO ACÓRDÃO APELAÇÃO CINTEL N 001.2010.008683-2/001 Campina Grande Relator : Desembargador José Ricardo
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº 0052654-08.2013.8.19.0000 Agravante: Município de Armação de Búzios Agravado: Lidiany da Silva Mello
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA REGIONAL DA REPÚBLICA - 3ª REGIÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Autos n. 0021230-88.2014.4.03.0000 Agravo de Instrumento Tribunal Regional Federal da 3ª Região Sexta Turma Agravante: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg na MEDIDA CAUTELAR Nº 22.665 - PR (2014/0105270-4) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AGRAVANTE : MARCUS VINICIUS DE LACERDA COSTA AGRAVANTE : GUSTAVO LYCURGO LEITE ADVOGADO : RAPHAEL RICARDO
Leia maisESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des, Genésio Gomes Pereira Filho
ACÓRDÃO ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des, Genésio Gomes Pereira Filho APELAÇÃO CÍVEL RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO ADVOGADO n.q. 200.2007.025598-5/ 001 : Des. Genésio
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA
nteiro Teor (4842046) de 8 03/03/2016 09:31 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0009189-59.2013.4.03.6100/SP 2013.61.00.009189-0/SP RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO(A)
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.371.922 - SP (2013/0060257-8) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROCURADOR : DENISE FERREIRA DE OLIVEIRA CHEID E OUTRO(S) AGRAVADO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO ACÓRDÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 200.2011.020903-4/001 - CAPITAL. Relator :Des. José Ricardo Porto.
Leia maisESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa
; ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa AGRAVO DE INSTRUMENTO N 2 001.2009.023327-9 / 001 Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa Agravante: Johnson de Lima ME Advogado:
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON EMENTA TRIBUTÁRIO IMPOSTO DE RENDA SOBRE VERBAS INDENIZATÓRIAS TRÂNSITO EM JULGADO FAVORÁVEL AO CONTRIBUINTE LEVANTAMENTO DE DEPÓSITO POSSIBILIDADE. 1. Reconhecida, por
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON EMENTA PROCESSUAL CIVIL AGRAVO REGIMENTAL MANDADO DE SEGURANÇA REQUISITOS NÃO DEMONSTRADOS INDEFERIMENTO. 1. Não restaram configurados os requisitos para a concessão da
Leia maisESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO DES. SAULO HENR1QUES DE SÁ E BENEVIDES
ACÓRDÃO ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO DES. SAULO HENR1QUES DE SÁ E BENEVIDES AGRAVO INTERNO N 200.2011.045576-9/001 4' Vara Capital. RELATOR : Des. Saulo Henriques de Sá e I3enevides.
Leia maisESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa
J ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ACÓRDÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 200.2010.021029-9 / 001 Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa. Agravante: Unimed João Pessoa.
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA PRESIDÊNCIA
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA PRESIDÊNCIA RECURSO ESPECIAL N 200.2007.012531-1/001 RECORRENTE : Banco Alvorada S.A. ADVOGADOS : José Edgard da Cunha Bueno Filho e Outros RECORRIDO : Genival
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO JUIZ FRANCISCO CAVALCANTI
AGRTE : JOSE MENDONCA BEZERRA ADV/PROC : MÁRCIO FAM GONDIM E OUTROS AGRDO : INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL REPTE : PROCURADORIA REPRESENTANTE DA ENTIDADE ORIGEM : 22ª VARA FEDERAL DE PERNAMBUCO
Leia maisESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa
ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ACÓRDÃO Relator: Dra Maria das Graças Morais Guedes, Juíza de Direito Convocada erri substituição ao Des. José Di Lorenzo Serpa
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.522.679 - PR (2015/0065254-6) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : ESTADO DO PARANÁ PROCURADOR : FLÁVIO LUIZ FONSECA NUNES RIBEIRO E OUTRO(S) AGRAVADO : ROSANGELA
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR Agravo de Instrumento n 2002008013858-5/001. Relator : Desembargador Luiz Silvio Ramalho Júnior.
Leia maisare Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba Gabinete da Desembargadora Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti
are 4 AGRAVO DE INSTRUMENTO N 2002007767385-9 I 001 - Capital RELATORA : Dr Carlos Martins Beltrão Filho Juiz convocado AGRAVANTE : SUDEMA Superintendência de Administração do Meio Ambiente ADVOGADO :
Leia maisLUIZ ANTONIO SOARES DESEMBARGADOR FEDERAL RELATOR
Apelação Cível - Turma Espec. II - Tributário Nº CNJ : 0100686-34.2014.4.02.5006 (2014.50.06.100686-0) RELATOR : LUIZ ANTONIO SOARES APELANTE : PARANÁ GRANITOS LTDA ADVOGADO : EDGAR LENZI E OUTROS APELADO
Leia mais^ Cipii[46:41,112 ft,,c ;
' 4 AC no 073.2010.004128-1/001 "; ^ Cipii[46:41,112 ft,,c ; Poder Judiciário do Estado da Par Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves di Eito de. D. Ferreira I ACÓRDÃO APELAÇÃO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.279.941 - MT (2011/0167277-9) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES RECORRENTE : ESTADO DE MATO GROSSO PROCURADOR : PATRYCK DE ARAUJO AYALA E OUTRO(S) RECORRIDO : VALDECIR AUGUSTO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA ACÓRDÃO Agravo de Instrumento n 200.2011.019980-5/001 Origem : 8 4 Vara Cível da Comarca da Capital Relatora : Juíza de Direito Convocada Maria
Leia maisDESENVOLVIMENTO VÁLIDO E REGULAR DO PROCESSO - QUESTÃO DE ORDEM PÚBLICA - EXTINÇÃO DO FEITO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO - ART. 557, DO CPC.
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 929977-6, DO FORO REGIONAL DE FAZENDA RIO GRANDE DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - VARA CÍVEL E ANEXOS AGRAVANTE : ROBERTO GOMES DA SILVA AGRAVADO : BANCO SANTANDER
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 202.733 - PR (2012/0144391-7) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADOS AGRAVADO AGRAVADO AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRO SIDNEI BENETI : BANCO BRADESCO S/A : MATILDE DUARTE GONÇALVES DANIEL
Leia maisESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho
\,, *.. _ ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL n g- 001.2005.017735-9/001 Comarca de Campina Grande RELATOR : Des. Genésio
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EMENTA PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. INDISPONIBILIDADE DE BENS E DIREITOS DO DEVEDOR. ARTIGO 185-A DO CTN. NECESSIDADE DE ESGOTAMENTO DE DILIGÊNCIAS PARA LOCALIZAÇÃO DE BENS DO DEVEDOR.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.409.688 - SP (2013/0336707-5) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL ADVOGADO : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL RECORRIDO : EDS ELECTRONIC DATA SYSTEMS
Leia maisESTADO DO PIAUÍ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PAULISTANA
ESTADO DO PIAUÍ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PAULISTANA AÇÃO CIVIL PÚBLICA PROCESSO Nº 00000064-20.2012.8.18.000064 AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUI RÉUS: MUNICÍPIO DE PAULISTANA/PI e OUTRO
Leia maisPoder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba Gabinete do Desembargador JOSÉ RICARDO PORTO
Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba Gabinete do Desembargador JOSÉ RICARDO PORTO DECISÃO MONOCRÁTICA AGRAVO DE INSTRUMENTO N 200.2008.046225-8/001. RELATOR : Doutor Ricardo Vital
Leia maisACÓRDÃO. 1. O instrumento particular de assunção de dívida, assinado pelo devedor e por duas testemunhas,
AC no 001.2009.001565-0/001 1 Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira ACÓRDÃO APELAÇÃO Cá/EL No 001.2009.001565-0/001
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no MANDADO DE SEGURANÇA Nº 14.450 - DF (2009/0121835-8) RELATOR : MINISTRO ARNALDO ESTEVES LIMA AGRAVANTE : VERA LÚCIA DE ARAÚJO COSTA ADVOGADO : PEDRO ULISSES COELHO TEIXEIRA AGRAVADO : MINISTRO
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR
TRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR APELAÇÃO CÍVEL Nº 0489078-15.2012.8.19.0001 APELANTE: SKY BRASIL SERVIÇOS LTDA. APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RELATORA:
Leia mais2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ
2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ Processo nº 2007.70.50.015769-5 Relatora: Juíza Federal Andréia Castro Dias Recorrente: CLAUDIO LUIZ DA CUNHA Recorrida: UNIÃO FEDERAL
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA PODER JUDICIÁRIO Comarca da Capital 2ª Vara Cível
fls. 1 Autos n 0324833-09.2014.8.24.0023 Ação: Cautelar Inominada/PROC Requerente: Associação dos Servidores Civis da Segurança Pública de santa Catarina - ASSESP/SC Requerido: IBBCA 2008 Gestão em Saúde
Leia maisESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa
ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 078.2009.000134-4/001. Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa. Apelante: BSE S/A Claro (Adv. Rossana
Leia mais336 TRIBUNAL DE JUSTIÇA
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO DE JANEIRO 2ª CÂMARA CRIMINAL AGRAVO Nº 0009049-46.2012.8.19.0000 AGRAVANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO AGRAVADO: RAFAEL BEZERRA LEANDRO RELATORA: DES. KATIA MARIA AMARAL JANGUTTA AGRAVO
Leia maisPROCESSO Nº: 0800340-07.2015.4.05.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO RELATÓRIO
RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL ÉLIO SIQUEIRA (RELATOR CONVOCADO): Agravo de Instrumento manejado em face da decisão que deferiu o pedido de antecipação dos efeitos de tutela, determinando que a União
Leia maisAGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 635.342-4, DA 3ª VARA CÍVEL DE PONTA GROSSA. Agravante : PÉRICLES DE HOLLEBEN MELLO
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 635.342-4, DA 3ª VARA CÍVEL DE PONTA GROSSA Agravante : PÉRICLES DE HOLLEBEN MELLO Agravado : MINISTÉRIO PÚBLICO Relator : Des. LEONEL CUNHA Autos nº 581/2008 1) O MINISTÉRIO PÚBLICO
Leia maisAgRg no AREsp 350519 / PR AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL 2013/0163074-5
Processo AgRg no AREsp 350519 / PR AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL 2013/0163074-5 Relator(a) Ministro HERMAN BENJAMIN (1132) Órgão Julgador T2 - SEGUNDA TURMA Data do Julgamento 13/05/2014
Leia maisQUINTA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº 22290/2010 - CLASSE CNJ - 198 - COMARCA CAPITAL WANIA APARECIDA OLIVEIRA BRAGA - ME APELADO: BANCO ITAÚ S. A.
APELANTE: WANIA APARECIDA OLIVEIRA BRAGA - ME APELADO: BANCO ITAÚ S. A. Número do Protocolo: 22290/2010 Data de Julgamento: 9-6-2010 EMENTA APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DECLARATÓRIA - CONSIGNAÇÃO EXTRAJUDICIAL
Leia maisESTADO DA PARAÍBA TRIBUNALDE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa
ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNALDE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N 075.2004.002263-6/001. RELATOR: Dr. Marcos Wiliam de Oliveira. APELANTE: Indústria de Prefabricados
Leia maisCOMISSÃO DO CONCURSO DECISÃO
Processo nº 2014.001296 DECISÃO O Candidato, Dr. PEDRO ALVES DE SOUSA, inscrito no LIII Concurso Público para Outorga de Delegações para as Atividades Notariais e/ou de Registro, na condição de candidato
Leia maisdevolutivo. Ao apelado. Transcorrido o prazo, com ou sem contrarrazões, subam ao Eg. Tribunal de Justiça..
AGRAVO DE INSTRUMENTO 0064220-51.2013.8.19.0000 AGRAVANTE: MERIDIANO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISEGMENTOS AGRAVADO: CELMO HITLER DOS SANTOS OLIVEIRA RELATORA: DES. MARIA LUIZA DE
Leia maisWi4rsgrrriS.0. 9)a4ex judicid,da da Eetada da [Pcvtat'ea figifiand de jugiça
f Wi4rsgrrriS.0 9)a4ex judicid,da da Eetada da [Pcvtat'ea figifiand de jugiça ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL: N 200.2008.013.919-5/001 - Capital RELATOR: Miguel de Britto Lyra Filho, Juiz de Direito convocado
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE RONDÔNIA Porto Velho - Fórum Cível Av Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, 76.803-686 e-mail:
Vara: 1ª Vara Cível Processo: 0023257-48.2012.8.22.0001 Classe: Procedimento Ordinário (Cível) Requerente: Renata Terezinha Souza de Moraes Paschoal Rodrigues Requerido: Banco Bradescard S.A; Makro Atacadista
Leia maisD E C I S Ã O. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 4ª CÂMARA CÍVEL Relator: Desembargador SIDNEY HARTUNG
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 4ª CÂMARA CÍVEL Relator: Desembargador SIDNEY HARTUNG APELAÇÃO CÍVEL Nº 0193026-72.2011.8.19.0001 Apelante (Autor): AMANDA PEIXOTO MARINHO DOS SANTOS Apelado
Leia maisDECISÃO. Relatório. 2. A decisão impugnada tem o teor seguinte:
DECISÃO RECLAMAÇÃO. CONSTITUCIONAL. ALEGADO DESCUMPRIMENTO DA SÚMULA VINCULANTE N. 10 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. RECLAMAÇÃO PROCEDENTE. Relatório 1. Reclamação, com pedido de antecipação de tutela, ajuizada
Leia maisE M E N T A: RESPONSABILIDADE POR DANO MORAL. DÍVIDA PAGA. TÍTULO INDEVIDAMENTE PROTESTADO. ILEGALIDADE. PROVA. PRESUNÇÃO DO DANO.
APELAÇÃO CÍVEL Nº 338.882 - PB APTE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL ADV/PROC: VALCICLEIDE ALVES DE FREITAS RANGEL E OUTROS APDO : DJANIO ANTONIO OLIVEIRA DIAS ADV/PROC: GILVANA RIBEIRO CABRAL E OUTRO RELATOR
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA
GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA RELATÓRIO O Exmº. Sr. Desembargador Federal EDILSON PEREIRA NOBRE JÚNIOR (Vice-presidente): Trata-se de agravo regimental interposto por CONSTRUTORA TENóRIO FIGUEIREDO LTDA
Leia maisMN* -- ESTADO DA PARAÍBA ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 0 200.2004.049.358-3/001. .é41 kat 4,0' -44
I.é41 kat 4,0' -44 n It151' 4 1%) 4ij ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNALDE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 0 200.2004.049.358-3/001. Relator : Des. José Di Lorenzo Serpa.
Leia mais.31.4.1.,4 ff4b. Hal. Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Des a Maria das Neves do Egito de A. D.
f.31.4.1.,4 ff4b Hal Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Des a Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N o 001.2007.002957-2/001 - 'AMPINA GRANDE
Leia maisPROCESSO Nº 200351510156367 ORIGEM: SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEIRO REQUERENTE: INSS REQUERIDO:
PROCESSO Nº 200351510156367 ORIGEM: SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEIRO REQUERENTE: INSS REQUERIDO: Paulo Roberto de Abreu RELATOR: HERMES SIEDLER DA CONCEIÇÃO JUNIOR RELATÓRIO O presente incidente de uniformização
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA SÉTIMA CAMARA CIVEL/ CONSUMIDOR JDS RELATOR: DES. JOÃO BATISTA DAMASCENO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA SÉTIMA CAMARA CIVEL/ CONSUMIDOR JDS RELATOR: DES. JOÃO BATISTA DAMASCENO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº. 0017303-37.2014.8.19.0000 AGVTE : UNIMED DE VOLTA REDONDA COOP. TRABALHO
Leia mais&fada da gcnatga,9)ad e fadicid,da,9.7roatta1 de ficetiça Çaii~ da 9ka. ~troa a Souto
&fada da gcnatga,9)ad e fadicid,da,9.7roatta1 de ficetiça Çaii~ da 9ka. ~troa a Souto v DECISÃO AGRAVO N." 200.2006.022326-6/001 CAPITAL RELATORA : Dr" Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira, Juíza
Leia maisAGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 205982-97.2014.8.09.0000 (201492059820) DE GOIATUBA
AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 205982-97.2014.8.09.0000 (201492059820) DE GOIATUBA AGRAVANTE AGRAVADO CÂMARA FERNANDO CARLOS DE VASCONCELOS MINISTÉRIO PÚBLICO DESEMBARGADOR CARLOS ESCHER
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2015.0000163294 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº 2022175-32.2015.8.26.0000, da Comarca de Praia Grande, em que é agravante FAZENDA DO ESTADO DE SÃO
Leia maisVIGÉSIMA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL
VIGÉSIMA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL AGRAVO REGIMENTAL APELAÇÃO CÍVEL Nº 0040369-87.2007.8.19.0001 AGRAVANTE: DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DETRAN/RJ AGRAVADA: UNIÃO DAS CLÍNICAS DE TRÂNSITO
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 728.071 GOIÁS RELATORA RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :BANCO ITAÚ S/A : WANDERLI FERNANDES DE SOUSA E OUTRO(A/S) :REAL DISTRIBUIÇÃO LTDA
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 039.2010.001550-0/001 ORIGEM : Comarca de Teixeira.. RELATOR : Des. Romero
Leia maisVISTOS, relatados e discutidos os autos acima
$4,4, s ff kiffunat de jtotiça da 9-)cvtaitta ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL: N 035.2006.002.055-5/002 - Sapé RELATOR: Miguel de Britto Lyra Filho, Juiz de Direito convocado APELANTE: Município de Sapé, representado
Leia maisFlorianópolis, 29 de fevereiro de 2012.
Apelação Cível n. 2011.025929-8, de Imbituba Relator: Des. Jaime Luiz Vicari AÇÃO DE COBRANÇA SECURITÁRIA CUMULADA COM INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. ALEGAÇÃO DE DOENÇA PRÉ-EXISTENTE À CONTRATAÇÃO. SEGURADO
Leia maisPoder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Vigésima Primeira Câmara Cível
M Poder Judiciário Apelação Cível nº. 0312090-42.2012.8.19.0001 Apelante: COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS CEDAE Advogado: Dr. Luiz Carlos Zveiter Apelado: ASSOCIAÇÃO DE OFICIAIS MILITARES ESTADUAIS
Leia maisRELATÓRIO O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR):
PROCESSO Nº: 0806690-65.2014.4.05.8400 - APELAÇÃO RELATÓRIO O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR): Trata-se de apelação interposta pelo Conselho Regional de Corretores de
Leia maisSupremo Tribunal Federal
MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 126.965 SÃO PAULO RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) PROC.(A/S)(ES) COATOR(A/S)(ES) : MIN. LUIZ FUX :A P :DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO :DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL :SUPERIOR
Leia maisRECURSOS IMPROVIDOS.
1 APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA. COMPRA E VENDA DE IMÓVEL NA PLANTA. ENTREGUE DA UNIDADE DENTRO DO PRAZO PREVISTO. DANO MORAL. ALTERAÇÃO DA PLANTA DO IMÓVEL, SEM O CONSENTIMENTO DOS COMPRADORES. MODIFICAÇÃO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 540.048 - RS (2003/0061038-6) RECORRENTE : VALDA TEREZINHA CARBONE ADVOGADO : MARLON LEANDRO TORRES E OUTRO RECORRIDO : HOSPITAL DE BASE DO DISTRITO FEDERAL RELATORA: MINISTRA NANCY
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA APELAÇÃO CÍVEL N. 001.2008.
Ntátuald, TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA - APELAÇÃO CÍVEL N. 001.2008.012051-0/002, ORIGEM :Processo n. 001.2008.012051-0 da 3 a Vara
Leia maisNOTA PGFN/CRJ/Nº 73 /2016
NOTA PGFN/CRJ/Nº 73 /2016 Documento público. Ausência de sigilo. Recurso Especial nº 1.400.287/RS. Recurso representativo de controvérsia. Feito submetido à sistemática do artigo 543-C do CPC/1973. Art.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EDcl no AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.046.929 - RS (2008/0077453-0) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS EMBARGANTE : CRISTAL FORM INDUSTRIA E COMERCIO DE EMBALAGENS LTDA ADVOGADO : EDISON FREITAS DE SIQUEIRA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 750.290 - MG (2015/0180435-4) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES AGRAVANTE : LÍDER TÁXI AÉREO S/A - AIR BRASIL ADVOGADOS : ANDRÉIA SANGLARD ANDRADE RESENDE
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº 2007.001.17272 Apelante 1: Milton de Oliveira Ferreira Apelantes 2: Kab Kalil Administração de Bens Ltda. e outro Apelados: os mesmos Relator:
Leia maisO Exmº. Sr. Desembargador Federal EDILSON PEREIRA NOBRE JÚNIOR (Relator):
PROCESSO Nº: 0802543-39.2013.4.05.8300 - APELAÇÃO APELANTE: ELIZABETH VIRGINIA MACHADO MOURA DE PAIVA (e outro) ADVOGADO: LOUISE MARIE BRUÈRE DE CARVALHO PAIVA (e outros) APELADO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL nº 458566/AL (2006.80.00.003230-6)
APTE : UFAL - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS REPTE : PROCURADORIA REPRESENTANTE DA ENTIDADE APDO : ROBSON ANTÔNIO AMORIM CARNEIRO ADV/PROC : FELIPE REBELO DE LIMA ORIGEM : 4ª VARA FEDERAL DE ALAGOAS (COMPETENTE
Leia mais: Município de Cascavel, Prosegur Brasil S.A. Transportadora de Valores e Segurança.
APELAÇÃO CIVEL E REEXAME NECESSÁRIO Nº. 917060-5, DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CASCAVEL. APELANTE: MUNICÍPIO DE CASCAVEL APELADO: PROSEGUR BRASIL S.A. TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA. RELATOR:
Leia maisDÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0009461-06.2014.8.19.0000 RELATORA: DES
DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0009461-06.2014.8.19.0000 RELATORA: DES. MARIA INÊS DA PENHA GASPAR AGRAVANTE: JORGE LUIZ GOMES AGRAVADO: ROSANE GONÇALVES DO NASCIMENTO AGRAVO DE INSTRUMENTO.
Leia maisDados Básicos. Ementa. Íntegra
Dados Básicos Fonte: 1.0694.10.000510-7/001 Tipo: Acórdão TJMG Data de Julgamento: 08/03/2012 Data de Aprovação Data não disponível Data de Publicação:21/03/2012 Estado: Minas Gerais Cidade: Três Pontas
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 908.764 - MG (2006/0268169-1) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : MUNICÍPIO DE SANTA LUZIA ADVOGADO : JOSÉ RUBENS COSTA E OUTRO(S) RECORRIDO : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO
Leia maisDesembargador JOSÉ DIVINO DE OLIVEIRA Acórdão Nº 373.518 E M E N T A
Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Órgão 6ª Turma Cível Processo N. Agravo de Instrumento 20090020080840AGI Agravante(s) POLIMPORT COMÉRCIO E EXPORTAÇÃO
Leia mais; 1. ESTADO DA PARMBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa
k ; 1 m ACÓRDÃO ESTADO DA PARMBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa Apelação Cível n 014.2006.002720-9 / 001 Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa. Apelante: Associação Comunitária
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg na CARTA ROGATÓRIA Nº 4.289 - EX (2009/0147390-0) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADO JUSROGANTE : MINISTRO PRESIDENTE DO STJ : ANTÓNIO CARLOS DA COSTA PEREIRA : NIVALDO MIGLIOZZI : TRIBUNAL JUDICIAL DE SANTA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECLAMAÇÃO Nº 7.971 - MG (2012/0031718-1) RELATORA RECLAMANTE ADVOGADO RECLAMADO INTERES. ADVOGADO : MINISTRA MARIA ISABEL GALLOTTI : ROSILENE DE MOURA SOUZA : DOUGLAS CARVALHO ROQUIM E OUTRO(S) : PRIMEIRA
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 821.162 RIO DE JANEIRO RELATOR RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. LUIZ FUX :MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO :PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 777.906 - BA (2005/0144695-7) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO : MINISTRO JOSÉ DELGADO : ADALTRO FERRERA DE SOUZA : YOLANDA SANTOS DE SANTANA E OUTROS : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF :
Leia maisRELATÓRIO. Após regularmente processados, vieram-me conclusos os autos por distribuição por sucessão, em abril de 2015.
PROCESSO Nº: 0802480-48.2014.4.05.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL IVAN LIRA DE CARVALHO (CONVOCADO) - 2ª TURMA RELATÓRIO O EXMO. DESEMBARGADOR FEDERAL IVAN LIRA DE CARVALHO
Leia maisAGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0055626-48.2013.8.19.0000 AGRAVANTE: JAQUELINE MACIEL LOURENÇO DA SILVA
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0055626-48.2013.8.19.0000 AGRAVANTE: JAQUELINE MACIEL LOURENÇO DA SILVA AGRAVADO: INSTITUTO ANALICE LTDA RELATOR: DES. AUGUSTO ALVES MOREIRA JUNIOR AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO
Leia maisMEDIDA CAUTELAR Nº 256656-16.2013.8.09.0000 (201392566568) COMARCA DE GOIÂNIA
MEDIDA CAUTELAR Nº 256656-16.2013.8.09.0000 (201392566568) COMARCA DE GOIÂNIA REQUERENTE : GUILHERME COSTA CABRAL REQUERIDA : SOCIEDADE GOIANA DE CULTURA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS - PUC/GO
Leia maisAGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 98089-52.2011.8.09.0000 (201190980894) COMARCA DE GOIÂNIA AGRAVANTE : ANNA CRISTINA TORRES FIUZA DE ALENCAR RELATOR : DES
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 98089-52.2011.8.09.0000 (201190980894) COMARCA DE GOIÂNIA AGRAVANTE : ANNA CRISTINA TORRES FIUZA DE ALENCAR RELATOR : DES. ALAN SEBASTIÃO DE SENA CONCEIÇÃO RELATÓRIO E VOTO Anna
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL MARCELO NAVARRO: Cuida-se de apelação criminal interposta por Alfredo de Oliveira Santos contra sentença (fls. 455/471) da lavra do MM. Juízo da 13ª Vara Federal
Leia maisACÓRDÃO. Rio de Janeiro, 15 / 04 / 2014. Des. Cristina Tereza Gaulia. Relator
5ª CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº: 0004117-44.2014.8.19.0000 2ª VARA DE TRÊS RIOS Agravante: Município de Três Rios Agravado: Elimar Santos de Carvalho Juiz: Dra. Ana Carolina
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Registro: 2014.000079XXXX ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº XXXXXX-XX.2011.8.26.0309, da Comarca de Jundiaí, em que é apelante VASSOURAL EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA.
Leia maisEstado de Goiás Procuradoria-Geral do Estado Procuradoria Judicial
Interessados: L. P. D. Processo : 2008.0000.300.6494 Assunto : Ação de Cobrança Expurgos Inflacionários Condenação no Juízo Singular Apelação Provimento Parcial Embargos Declaratórios Improcedência - Dispensa
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.117.258 - PR (2009/0008836-2) RELATOR RECORRENTE PROCURADOR RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO HERMAN BENJAMIN : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRA : VALDEZ ADRIANI
Leia maisGabinete do Desembargador Carlos Alberto França R E L A T Ó R I O E V O T O
Agravo Regimental em Agravo Regimental em Apelação Cível 437320-59.2008.8.09.0051 (200894373200) Comarca de Goiânia Agravante : Pienge Construtora Ltda Agravada : Agência Municipal do Meio Ambiente Amma
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0012063-04.2013.8.19.0000 AGRAVANTE: MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO AGRAVADO: JULIANA SILVA DE OLIVEIRA RELATOR: Des. EDUARDO DE AZEVEDO PAIVA EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO. FAZENDA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.194.905 - PR (2010/0090634-1) RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON EMENTA RECURSO ESPECIAL MATRÍCULA EM ESTABELECIMENTO PÚBLICO DE ENSINO CRITÉRIO DE GEORREFERENCIAMENTO PONDERAÇÃO INTERPRETAÇÃO
Leia maisTribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0701.11.038426-3/001 Númeração 0384263- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Versiani Penna Des.(a) Versiani Penna 14/11/2013 25/11/2013 EMENTA: APELAÇÃO
Leia maisAG no 200.2010.043.951-8/001 1. ~jr t ' 1891
e AG no 200.2010.043.951-8/001 1 ACÓRDÃO ~jr t ' 1891 egirr, X1.0 gin-1151% Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira
Leia mais