Evento Especial da Área Fiscal 29 de maio de Samyr Qbar

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Evento Especial da Área Fiscal 29 de maio de 2013. Samyr Qbar"

Transcrição

1 Evento Especial da Área Fiscal 29 de maio de 2013 Apresentadores: Helen Mattenhauer Oliveira Samyr Qbar

2 NF-e Legislação Ajuste Sinief 07/05 Institui a NF-e e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica; Ato Cotepe ICMS n 03/09 Dispõe sobre as especificações técnicas da Nota Fiscal Eletrônica DANFE; Protocolo ICMS 10/07 Estabelece a obrigatoriedade da utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) para os setores que especifica; 1º obrigatoriedade Portaria CAT 162/08 Dispõe sobre a emissão da Nota Fiscal Eletrônica NF-e e do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica DANFE, o credenciamento de contribuintes e dá outras providências (regulamentação da NF-e na SEFAZ SP)- (Alterações) Manual de Orientação do Contribuinte - versão Março 2012 Atualizações das NT 2010/001, 2010/002, 2010/004, 2010/005, 2010/007, 2010/008, 2010/009, 2010/010, 2011/001, 2011/002, 2011/003, 2011/004, 2011/005, 2011/007, 2012/001 Orientação de Preenchimento da NF-e - versão 1.05 Divulga orientação sobre como gerar a NF-e em situações específicas que têm suscitado dúvidas pelos Contribuintes do ICMS

3

4

5 Conceito da Nota Fiscal Eletrônica Documento de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar, para fins fiscais, operações de circulação de mercadorias, prestação de serviços de transporte ou outros eventos fiscais relativos ao imposto realizados entre as partes, e cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do remetente (garantia de autoria e de integridade) e pela recepção, pelo Fisco, antes da ocorrência do Fato Gerador.

6 Detalhes Técnicos sobre a NF-e Substitui a Nota Fiscal Modelo 1 ou 1-A e modelo 4 em todas as operações; Novo tipo de documento fiscal (modelo 55); Arquivo eletrônico padrão XML; Assinatura digital padrão ICP Brasil; - E-PJ, E- CNPJ ou E-NF-E; Cada NF-e é um documento autônomo (assinatura digital do emitente); Envio pela Internet (web service) antes da saída da mercadoria da empresa.

7 Detalhes Técnicos sobre a NF-e Emissão DANFE Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica para acompanhar trânsito; Chave de Acesso para Identificação Unívoca do Documento Eletrônico; Código de barras Unidimensional no DANFE para facilitar a leitura da chave de acesso da NF-e; Numeração da NF-e e sequencial de 1 a , por estabelecimento e por série, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite. Art 9º da Portaria CAT 162/08- sem série não coloca nada. Se adotar série registra no livro modelo 6.

8 Obrigatoriedade da Nota Fiscal Eletrônica Regra geral da obrigatoriedade A obrigatoriedade aplica-se a TODAS as operações praticadas em TODOS os estabelecimentos pertencentes aos contribuintes, localizados em território paulista, a partir da PRIMEIRA DATA que sujeite à obrigatoriedade qualquer de seus estabelecimentos, sendo vedada a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A.

9 Obrigatoriedade da Nota Fiscal Eletrônica Anexos I e II da Portaria Cat 162/08 o anexo I leva em consideração a atividade exercida pelo contribuinte em cada estabelecimento, independentemente da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE e do percentual que esta atividade represente em seu faturamento. O fato de exercer uma atividade relacionada no Anexo I obriga o estabelecimento à emissão de NF-e a partir das datas previstas neste anexo e, como regra geral, veda a emissão de Nota Fiscal em papel, modelo 1 ou 1-A. o anexo II considera a CNAE principal ou secundária de qualquer estabelecimento do contribuinte.

10 Obrigatoriedade da Nota Fiscal Eletrônica Exemplo: Anexo I da Portaria CAT nº 162/2008 Matriz (Posto de Combustível) Obrigados a emitir NF-e, sendo vedada a emissão de NF mod. 1 ou 1-A Filial (Posto de Combustível) Filial (Posto de Combustível) Filial (Com. Varejista de alimentos) Não está obrigado a emitir NF-e, emite NF mod. 1 ou 1-A

11 Obrigatoriedade da Nota Fiscal Eletrônica Exemplo: Anexo II da Portaria CAT nº 162/2008 Matriz (Fabricante de ferramentas) 1º/07/2010 Filial A (Com. Atac. de peças) 1º/04/2010 Filial B (Com. Atac.de embalagens) 1º/10/2010 Filial C (Com. Varejista de alimentos) Todos os estabelecimentos, localizados em território paulista, estarão obrigados a emitir a NF-e, a partir da PRIMEIRA DATA que sujeite à obrigatoriedade qualquer de seus estabelecimentos, sendo vedada a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A. (art. 7º, 3º item 1 da Portaria CAT nº 162/2008)

12 Obrigatoriedade da Nota Fiscal Eletrônica Todo contribuinte credenciado para emitir NF-e substituição à Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A, a partir da ocorrência da primeira das seguintes deverá, obrigatoriamente, emitir NF-e em datas: início da obrigatoriedade de emissão de NF-e a que o estabelecimento esteja sujeito; 1º (primeiro) dia do 3º (terceiro) mês subsequente ao seu credenciamento voluntário (ambiente produção)

13 Obrigatoriedade da Nota Fiscal Eletrônica Independentemente da atividade econômica exercida, a partir de 1º de dezembro de 2010, para contribuintes que realizarem operações destinadas a: Administração Pública direta ou indireta, inclusive empresa pública e sociedade de economia mista, de qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; Comércio Exterior Destinatário localizado em outra unidade da Federação. (Caso o contribuinte não se enquadre em outras hipóteses de obrigatoriedade, ficará restrita às operações referidas acima)

14 Exceções à obrigatoriedade da NF-e importador, que não se enquadre em outra hipótese de obrigatoriedade; estabelecimento onde não se pratique, nem se tenha praticado nos últimos 12 meses, as atividades previstas no Anexo I da Portaria CAT 162/08, ainda que a atividade seja realizada em outro estabelecimento do mesmo titular, desde que a CNAE do contribuinte não esteja relacionada no Anexo II;

15 Exceções à obrigatoriedade da NF-e fabricante de aguardente (cachaça) ou de vinho, enquadrado nos códigos das CNAE /01, /02 ou /00, que tenha auferido receita bruta, no exercício anterior, inferior a R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais) Operações do Anexo I e II da Port. Cat. n.º 162/08 à entrada de Sucata de metal, com peso inferior a 200 Kg (duzentos quilogramas), adquirida de particulares, inclusive Catadores, desde que, ao final do dia, seja emitida NF-e englobando o total das entradas ocorridas; Microempreendedor Individual - MEI, de que trata o artigo 18-A da Lei Complementar federal 123/2006.

16 Exceções à obrigatoriedade da NF-e Nas operações realizadas por estabelecimento de contribuinte exclusivamente varejista com destinatário localizado em outra unidade da Federação, abrangidas pelos CFOP: 6.201, 6.202, 6.208, 6.209, 6.210, 6.410, 6.411, 6.412, 6.413, 6.503, 6.553, 6.555, 6.556, 6.661, 6.903, 6.910, 6.911, 6.912, 6.913, 6.914, 6.915, 6.916, 6.918, 6.920, 6.921; (Item acrescentado pela Portaria CAT-123/10, de , DOE ; Efeitos a partir de ) Na operação interna, para acobertar o trânsito de mercadoria remetida por pessoa não obrigada à emissão de documento fiscal, na hipótese do artigo 136, inciso I, 1º do Regulamento do ICMS, situação em que a NF-e deverá ser emitida no momento da real entrada no estabelecimento destinatário da mercadoria. (Item acrescentado pela Portaria CAT-123/10, de , DOE ; Efeitos a partir de )

17 Exceções à obrigatoriedade da NF-e Para realização de operações fora do estabelecimento, de que trata o Anexo I e II referente ao artigo 434 do Regulamento do ICMS. Procedimentos específicos seja lavrado termo no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência, modelo 6, informando que as operações praticadas enquadram-se nesta hipótese de dispensa de emissão de NF-e e indicando a série ou as séries que serão utilizadas para as Notas Fiscais, emitidas por ocasião das entregas efetuadas; sejam emitidas NF-e por ocasião da remessa da mercadoria para venda fora do estabelecimento e por ocasião do retorno do veículo, relativamente às mercadorias não entregues, nos termos do artigo 434, 1, 2º, e 4, do Regulamento do ICMS; e quando emitida, no ato da entrega de mercadoria objeto de operação realizada fora do estabelecimento, Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A, conste, entre os demais requisitos legais, no campo "Informações Complementares", a série e o número da NF-e emitida conforme o item anterior. DANFE Simplificado - Portaria CAT 162/08 art. 16.

18 Credenciamento como Emissor NF-e Credenciamento de ofício: 1. Contribuinte cuja atividade esteja elencada no Anexo I da Portaria CAT 162/08, ou quando não abrangido no Anexo I, cuja CNAE esteja ou deveria estar no Anexo II da referida Portaria CAT; 2. A SEFAZ/SP credencia de ofício por Comunicado DEAT alguns estabelecimentos que estarão obrigados à emissão de NF-e antes da obrigatoriedade; 3. Os estabelecimentos que não foram credenciados de ofício deverão providenciar seu credenciamento.

19 Credenciamento Voluntário Qualquer empresa pode solicitar seu credenciamento para emitir NF-e através do site: Para emitir NF-e, a empresa deverá: Possuir certificado Digital no padrão ICP-Brasil; Possuir acesso à internet; Possuir programa emissor de NF-e ou utilizar o "Emissor de NF-e" gratuito disponibilizado pela SEFAZ/SP; Ambiente de testes passagem obrigatória; Ambiente de produção.

20 Credenciamento Voluntário O credenciamento voluntário poderá ser em ambiente de testes ou em ambiente de produção: No ambiente de testes o contribuinte poderá realizar os procedimentos relativos à emissão da NF-e, inulitização, cancelamento, inclusive hipóteses de contingências. As NF-e enviadas para o ambiente de testes / homologação NÃO têm validade jurídica e NÃO substituem as notas fiscais em papel modelo 1 ou 1-A. Neste ambiente os contribuintes não se encontram credenciados a emitir a NF-e, apenas a testar. As NF-e enviadas para o ambiente de produção têm validade jurídica junto à SEFAZ-SP e substituem as notas fiscais em papel modelo 1 ou 1-A. Neste ambiente, o contribuinte consta no banco de dados da SEFAZ como credenciado a emitir a NF-e.

21 Credenciamento Voluntário O estabelecimento será considerado credenciado a partir de (art. 2, 2 da Portaria CAT 162/08): 1 - data de produção de efeitos do ato de credenciamento, publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo; 2 - data da habilitação do estabelecimento no ambiente de produção da Nota Fiscal Eletrônica da Secretaria da Fazenda; 3 - data da concessão de Autorização de Uso da NF-e pela Secretaria da Fazenda. Uma vez credenciado ele estará obrigado a partir da ocorrência da primeira das seguintes datas (Art 3, 2 da Portaria CAT 162/08): 1-1º (primeiro) dia do 3º (terceiro) mês subsequente ao mês de seu credenciamento; 2 - início da obrigatoriedade de emissão de NF-e, nos termos do artigo 7º.

22 Descredenciamento Artigo 5º - O contribuinte poderá solicitar o descredenciamento de seu estabelecimento para emissão de NF-e, desde que o respectivo estabelecimento não esteja sujeito a obrigatoriedade de emissão de NFe. 1º - O descredenciamento poderá ser solicitado mediante funcionalidade de descredenciamento disponível no sistema da NF-e. (Redação dada ao parágrafo pela Portaria CAT-34/10, de ; DOE ) 2º - A solicitação de descredenciamento será considerada deferida com a exclusão do estabelecimento da lista de estabelecimentos credenciados, a qual pode ser consultada por qualquer interessado nos termos do artigo 6º, sendo o deferimento do pedido de descredenciamento informado ao requerente por meio eletrônico. (Redação dada ao parágrafo pela Portaria CAT-34/10, de ; DOE ) 3º - Fica vedado ao contribuinte solicitar novo credenciamento antes de decorrido o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data do deferimento do descredenciamento, salvo se estiver sujeito à obrigatoriedade de emissão da NF-e nos termos do artigo 7º, hipótese em que deverá providenciar o seu credenciamento voluntário se ainda não tiver sido credenciado de ofício.

23 Descredenciamento Todas solicitações de descredenciamento deverão ser feitas pelo sistema, tenha o contribuinte sido credenciado de ofício ou não. I Serão aprovadas automaticamente pelo sistema as solicitações de descredenciamento do estabelecimento: a- cuja empresa não possuir nenhum estabelecimento enquadrado em CNAE junto ao CADESP relacionada no Anexo II da Portaria CAT 162/08 para a qual a data de início de obrigatoriedade já tiver ocorrido e não tenha sido credenciado de ofício conforme Anexo I da Portaria CAT 162/08; b - que não é obrigado à emissão de NF-e, e assim se declarou, ou está obrigado à emissão de NF-e a partir de data futura.

24 Descredenciamento II) Serão recusadas automaticamente pelo sistema as solicitações de descredenciamento do estabelecimento: a) cuja empresa possuir algum estabelecimento enquadrado em CNAE junto ao CADESP relacionada no Anexo II da Portaria CAT 162/08 para a qual a data de início de obrigatoriedade já tiver ocorrido; b) que é obrigado à emissão de NF-e a partir de data já ocorrida e assim se declarou. III) As solicitações de descredenciamento de estabelecimentos credenciados de ofício para emissão de NF-e em função do Anexo I da Portaria CAT 162/08, serão analisadas pelo Posto Fiscal e aprovadas ou rejeitadas através do sistema.

25 Descredenciamento Impossibilidade de requerer novo credenciamento Fica vedado ao contribuinte solicitar novo credenciamento antes de decorrido o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data do deferimento do descredenciamento, salvo se estiver sujeito à obrigatoriedade de emissão da NF-e nos termos do artigo 7º, hipótese em que deverá providenciar o seu credenciamento voluntário se ainda não tiver sido credenciado de ofício (art. 5, 3 da Port. CAT 162/08). Importante: Em nenhum caso o pedido de descredenciamento será protocolado junto ao Posto Fiscal.

26 Descredenciamento Descredenciamento não induz à não obrigatoriedade (exemplo de mensagem) Caso o pedido seja deferido, o contribuinte receberá o seguinte no final do dia: Mensagem: Prezado(a) Senhor(a) Seu pedido de descredenciamento foi aprovado. 1) O estabelecimento identificado acima não está mais credenciado a emitir NF-e junto à Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. 2) O contribuinte deverá emitir os Documentos Fiscais conforme o previsto na legislação. Importante: o descredenciamento NÃO IMPLICA no reconhecimento da SEFAZ/SP de que este estabelecimento não está obrigado à emissão de NFe. Manual de Credenciamento.

27 Credenciamento como Emissor NF-e Espécies de credenciamento: Credenciamento de ofício Credenciamento Voluntário Só em ambiente de produção; Ambiente de teste e de produção Para os estabelecimentos que se encaixam no Anexo I ou II da Port. CAT 162/08; Artigo 7º inciso III. Qualquer estab. contribuinte do ICMS; Prévia publicação de Com. DEAT. Posterior publicação de Com. DEAT

28 Vendedor Envia NFE Modelo Operacional NF-e Modelo ideal de emissão Em cada operação o vendedor deve solicitar autorização de uso da NF-e à SEFAZ Comprador Secretaria Fazenda Recepção antes da ocorrência do Fato Gerador

29 Modelo Operacional NF-e Vendedor Envia NFE A SEFAZ procederá à validação da NF-e recebida. Validação Recepção: Situação cadastral Comprador Validação Credenciamento Assinatura Digital/integridade Secretaria Fazenda Esquema XML Numeração

30 Modelo Operacional - Fluxograma Digitação Da NF-e Validação Pelo software Início do Envio à SEFAZ SEFAZ recebe E analisa Denegação Rejeição Autorização de uso Arquivo arquivado Pela SEFAZ Regulariza o que Está errado Emissão modo normal Contribuinte deve regularizar a situação Reenvio para a SEFAZ, msm n.º Imprimir o DANFE Circular A mercadoria

31 Modelo Operacional NF-e Integridade do arquivo digital da NF-e Assinatura digital para garantir a autoria da NF-e e sua integridade Formato de campos (leiaute) para garantir que não ocorram erros de preenchimento dos campos da NF-e (por exemplo, um campo valor preenchido com letras) Numeração da NF-e para garantir que a mesma NF-e não seja recebida mais do que uma vez Emitente autorizado se a empresa emitente da NF-e está credenciada e autorizada a emitir NF-e na Secretaria da Fazenda

32 Modelo Operacional NF-e NF-e - Novas Validações desde 1º/02/2012 Nota Técnica n.º 04/11 - Novas regras de validação para recepção de NF-e 1/11/2011 Nota Técnica n.º 05/11 - Divulga informações complementares necessárias para implantação da NT 2011/004 em produção 1/2/2012

33 Nota Técnica 05/11 Esta edição divulga as informações complementares necessárias para implantação da NT 2011/004 em produção: Data da implantação da NT 2011/004 em produção a NT 2011/004 foi implantada em produção em 01/11/2011, exceto as seguintes regras de validação que foram implantadas a partir de 01/02/2012: GI10a Validação do valor unitário de comercialização do item do produto código de rejeição: 629; 2x10 = 20. GI14a Validação do valor unitário de tributação do item do produto código de rejeição: 630; GW16 Validação do valor total da NF código de rejeição: 610.

34 Validação dos Valores Unitários de Comercialização NF-e Normal (finnfe=1) : vprod (id:i11) difere de vuncom (id:i10a) * qcom (id:i10) Obs.: 1. O valor resultante de vuncom (id:i10a) * qcom (id:i10) deve ser arredondado para um valor numérico com duas decimais; 2. Considerar uma tolerância de R$ 0,01 para mais ou para menos na validação.

35 Modelo Operacional NF-e Validação dos Valores Unitários de Comercialização Rejeição Identificação Código 629 MOTIVOS DE NÃO ATENDIMENTO DA SOLICITAÇÃO Rejeição: Valor do Produto difere do produto Valor Unitário de Comercialização e Quantidade Comercial

36 Modelo Operacional NF-e Validação dos Valores Unitários de Tributação (mesmo valor nos 2 campos) Se NF-e Normal (finnfe=1) : vprod (id:i11) difere de vuntrib (id:i14a) * qtrib (id:i14) Obs.: 1. O valor resultante de vuntrib (id:i14a) * qtrib (id:i14) deve ser arredondado para um valor numérico com duas decimais; 2. Considerar uma tolerância de R$ 0,01 para mais ou para menos na validação

37 Rejeição Identificação Código 630 Modelo Operacional NF-e Validação dos Valores Unitários de Tributação MOTIVOS DE NÃO ATENDIMENTO DA SOLICITAÇÃO Rejeição: Valor do Produto difere do produto Valor Unitário de Tributação e Quantidade Tributável

38 Modelo Operacional NF-e

39 Comunicado CAT-22/2008 Esclarece sobre o preenchimento dos campos relativos ao valor unitário do produto, quantidade do produto e valor total dos produtos na Nota Fiscal Eletrônica - NF-e O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto na Portaria CAT- 104/07, de 14 de novembro de 2007, e o Ato Cotepe/ICMS - 14, de 12 de novembro de 2007, esclarece que na emissão de Nota Fiscal Eletrônica - NF-e: 1 - As indicações relativas ao valor unitário do produto e à quantidade do produto (campos I10, I10a, I14 e I14a do documento fiscal) deverão ser efetuadas com 4 (quatro) casas decimais, ainda que os valores efetivos utilizados pelo contribuinte possuam mais casas decimais; 2 - a indicação do valor total dos produtos (campo I11 do documento fiscal) deverá ser efetuada com 2 (duas) casas decimais; 3 - o emitente poderá discriminar no campo "Informações Complementares de Interesse do Contribuinte" (campo Z03 do documento fiscal) os valores referentes ao preço e quantidade de forma completa e detalhada, contendo todas as casas decimais efetivamente utilizadas para seus cálculos.

40 Validação do valor total da NF Validação dos Valores Unitários de Comercialização e de Tributação do item de produto Observação: As regras não serão aplicadas para a NF de Ajuste e NF Complementar; Estas regras são aplicadas no ambiente de produção desde 01/02/2012.

41 Validação do valor total da NF Regra de Validação Se NF-e de Saída (tpnf=1) : Total do vnf (id:w16) tem que corresponder ao somatório de: (+) vprod (id:w07) (-) vdesc (id:w10) (+) vst (id:w06) (+) vfrete (id:w08) (+) vseg (id:w09) (+) voutro (id:w15) (+) vii (id:w11) (+) vipi (id:w12) (+) vserv (id:w18) Exceção Faturamento direto de veículos novos

42 Validação do valor total da NF Rejeição - Identificação Código 610 Rejeição: Total da NF difere do somatório dos Valores que compõe o valor Total da NF.

43 Observações: Modelo Operacional NF-e A regra será aplicada somente nas notas fiscais de saída; Esta regra é aplicada no ambiente de produção desde 01/02/2012.

44 Modelo Operacional NF-e Novas regras de validação da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e a devolução de produtos A Nota Técnica estabeleceu várias regras para a validação da NF-e, sendo que através da Nota Técnica , algumas dessas novas regras entraram em vigência a partir de 1º de fevereiro de Uma das regras estabelecidas refere-se do valor total do documento fiscal. De acordo com essa regra a nota fiscal eletrônica somente será validada quando o valor total corresponder à soma das seguintes tags: vtotal = vprod - vdesc + vst + vfrete + vseg + voutro + vii + vipi + vserv Tal regra inviabiliza a emissão da nota fiscal nas operações de devolução de mercadoria, quando a aquisição foi tributada pelo IPI e/ou houve cobrança da substituição tributária.

45 Modelo Operacional NF-e A devolução não é fato gerador do IPI, por consequência tem-se que nesta operação o imposto não pode ser destacado em campo próprio, assim o valor do IPI é indicado em dados adicionais do documento fiscal e somado ao valor total da nota fiscal. Observe-se que tal procedimento foi indicado pela Receita Federal do Brasil através da Solução de Consulta n.º 436/09. Solução de Consulta nº 436, de 30 de novembro de 2009 DOU Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados IPI DEVOLUÇÃO DE PRODUTOS. EMISSÃO DE NOTA FISCAL. Na devolução de produtos ao fabricante, o estabelecimento que fizer a devolução deverá emitir nota fiscal para acompanhar o produto, declarando o número, data da emissão e o valor da operação constante do documento originário, bem assim indicando o imposto relativo às quantidades devolvidas e a causa da devolução, sem destaque do imposto. O fato gerador do IPI, neste caso, ocorre na saída do produto do estabelecimento remetente e não do estabelecimento que opera a devolução. (Problemas -A partir de 1º de fevereiro de 2012).

46 Modelo Operacional NF-e Também não se constitui como fato gerador, a operação de devolução, em relação ao ICMS da substituição tributária destacado na nota fiscal do fornecedor, e em relação a esta situação a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo emitiu a Decisão Normativa CAT n.º 4/2010, que expressamente determina que o valor da base de cálculo e o ICMS retido por substituição tributária serão indicados em dados adicionais, sendo que o valor do ICMS ST será somado ao valor total do documento fiscal.

47 Modelo Operacional NF-e Diante dessa nova regra de validação tais instruções, baixadas pelos órgãos fiscalizadores, tornam-se impraticáveis. A Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, respondendo aos questionamentos realizados por pelos contribuintes paulistas, está disponibilizando exemplo de arquivo XML da NF-e de devolução que contém tais valores destacados no campo "Despesas Acessórias", ou seja, contrariando a sua própria instrução contida na Decisão Normativa CAT n.º 4/10, e estabelecendo regra para o IPI que é um imposto que não pertence a sua competência.

48 Validação dos dados cadastrais do destinatário Comunicado CAT 06, de (DOE ) Esclarece sobre a denegação, pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, da Autorização de Uso da NF-e devido à irregularidade cadastral do destinatário. O Coordenador da Administração Tributária comunica que: 1 o Conselho Nacional de Política Fazendária CONFAZ e o Secretário da Receita Federal do Brasil, por meio do Ajuste SINIEF 10/11, de 30 de setembro de 2011, estabeleceram que a Autorização de Uso da NF-e (Nota Fiscal Eletrônica) poderá ser denegada em virtude de irregularidade fiscal do destinatário, a critério de cada unidade federada. 2 a citada denegação, no que se refere à irregularidade cadastral, passará a ser aplicada pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, relativamente às operações internas, a partir de 02 de abril de 2012, conforme disposto nos artigos 13, II, e 35-A da Portaria CAT-162/08, de 29 de dezembro de 2008, com a redação dada pelas Portarias CAT-161/11, de 05 de dezembro de 2011, e CAT-24 de 27 de fevereiro de 2012, respectivamente.

49 3 - para que não ocorra a denegação, o destinatário paulista deverá estar enquadrado em alguma das seguintes situações no Cadastro de Contribuintes do ICMS - CADESP: a) ativa ; Validação dos dados cadastrais do destinatário b) outra situação cadastral que seja compatível com a realização de operações de aquisição de mercadorias, tais como: b.1) suspensa em razão de existir processo em tramitação para baixa da inscrição estadual; em razão de inatividade presumida passível de cassação; ou em razão de se estar aguardando registro junto à Agência Nacional do Petróleo (ANP) ou Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM); b.2) baixada por ter havido encerramento da inscrição cadastral neste Estado em razão de enquadramento do contribuinte em regime especial de inscrição única. 4 Não haverá denegação se o destinatário estiver desobrigado de inscrição no CADESP. 5 Fica sem efeito o Comunicado CAT 05, de

50 Validação dos dados cadastrais do destinatário Portaria CAT 162/08 Artigo 35-A - a denegação da Autorização de Uso da NF-e devido à irregularidade cadastral do destinatário, de que trata o inciso II do artigo 13, ocorrerá a partir de 02 de abril de (Artigo acrescentado pela Portaria CAT-24/12, de , DOE )

51 Validação dos dados cadastrais do destinatário Desde 2 de maio/2012, a SEFAZ implantou uma validação que verifica se os dados CNPJ e IE dos contribuintes destinatários correspondem aos registrados no CADESP. Caso não correspondam, a NF-e será rejeitada, retornando erro IE do destinatário não vinculada ao CNPJ. a) Nos casos em que o contribuinte destinatário tenha Regime Especial de IE única, a IE ativa é que deve ser informada. b) Nos casos de destinatários que tenham sido baixados no CADESP com alguma das ocorrências abaixo, o campo IE do destinatário na NF-e deverá ser preenchido com ISENTO ou não ser informado na NF-e:

52 Validação dos dados cadastrais do destinatário 4.0-Sem ocorrência para situação Baixada 4.1-Baixa exclusivamente no Estado 4.7-Extinção - Tratamento diferenciado dado às ME e EPP 4.8-Extinção pelo encerramento da liquidação voluntária 4.9-Encerramento do processo de liquidação extrajudicial Estas ocorrências podem ser verificadas na consulta pública do CADESP (

53

54

55

56 NÃO APLICA EM SP APLICA EM SP

57 Nota Técnica 2012/005

58

59

60 Nota Técnica 2013/004

61 Nota Técnica 2013/003 - Lei da Transparência dos Tributos Federais, Estaduais e Municipais O Ajuste SINIEF 07/2013, publicado em 05/04/2013, dispõe sobre os procedimentos a serem adotados na emissão de documentos fiscais para esclarecimentos ao consumidor, conforme disposto na Lei nº /12. Esta Nota Técnica trata desse assunto e alguns outros itens, conforme segue: Criação de campo opcional para que o contribuinte possa informar o valor aproximado correspondente a totalidade dos tributos federais, estaduais e municipais, cuja incidência influa na formação do respectivo preço de venda, atendendo o disposto na Lei citada; Redução da quantidade máxima de ocorrências dos documentos referenciados, incluindo validações sobre estas ocorrências; Validação das chaves dos documentos referenciados; Rejeição do Pedido de Cancelamento para NF-e com Conhecimento de Transporte Eletrônico; Ampliação da faixa de números do Pedido de Inutilização, conforme solicitação das empresas. Prazo para entrada em vigência das alterações: Ambiente de Homologação (ambiente de teste das empresas): 15/05/13; Ambiente de Produção: 01/06/13. Nota: Deverá ser observado o prazo previsto para a liberação da versão, considerando as mudanças relacionadas com a Lei da Transparência. A maior parte das demais validações desta NT são opcionais e as SEFAZ poderão optar pela sua adoção, parcial ou total, mesmo após a publicação da versão.

62

63 Orientação de Preenchimento da NF-e - versão 1.05 Foi disponibilizada no Portal da NF-e a Orientação de Preenchimento da NF-e, versão 1.05, aprovada pelo Ato Cotepe/ICMS nº 7/2013, a qual abrange os seguintes tópicos: a) grupo ICMS na operação com diferimento parcial do imposto; b) dispensa da emissão da Declaração de Importação (DI), Declaração Simplificada de Importação (DSI) ou outro documento controlado pela Receita Federal do Brasil (RFB); c) transferência de crédito; d) NF-e Complementar; e) ressarcimento de substituição tributária (ST); f) venda de mercadoria a pessoa física estrangeira;

64 Orientação de Preenchimento da NF-e - versão 1.05 g) mercadoria com unidade comercial diferente da unidade tributada; h) NF-e destinada à Zona Franca de Manaus (ZFM); e i) Simples Nacional. Para visualizar a íntegra do Ato Cotepe/ICMS nº 7/2013, acesse o site da CPA no link legislação/federal. A Orientação de Preenchimento da NF-e, versão 1.05, encontra-se disponível para download em: Estas orientações visam esclarecer dúvidas sobre o preenchimento do arquivo XML da NF-e, no que se refere a situações específicas e que têm suscitado dúvidas aos contribuintes.

65 Rejeição Figura criada com a NFe Envio da NFe e retorno indicando que há problema no esquema XML A NFe enviada não é gravada na base de dados da SEFAZ Necessidade de corrigir o arquivo, podendo reenviá-lo ou inutilizar a numeração Art. 13, 3º, 1 da Portaria CAT 162/2008.

66 Denegação Figura criada com a NFe Ocorre quando há problema com o a inscrição do emitente ou do destinatário. NFe é gravada na base de dados da SEFAZ Não há autorização de uso da NFe (não pode circular a mercadoria) Art. 13, II, 2º, 1, da Portaria CAT 162/2008.

67 Cancelamento Uma NF-e somente pode ser cancelada se: For Autorizado seu uso Não houver circulação da mercadoria O contribuinte deve solicitar o Cancelamento enviando Pedido de Cancelamento a SEFAZ, através de arquivo XML Solicitação em até 24 hs da autorização Art. 18, I, 2º da Portaria CAT 162/2008.

68 Cancelamento. Quais são as condições e prazos para o cancelamento de uma NF-e? Somente poderá ser cancelada uma NF-e cujo uso tenha sido previamente autorizado pelo Fisco (protocolo Autorização de Uso ) e desde que não tenha ainda ocorrido o fato gerador, ou seja, em regra, ainda não tenha ocorrido a saída da mercadoria do estabelecimento. O prazo máximo para cancelamento de uma NF-e no Estado de São Paulo é de 24 horas a partir da autorização de uso. Para proceder ao cancelamento, o emitente deverá fazer um pedido específico gerando um arquivo XML para isso. Da mesma forma que a emissão de uma NF-e de circulação de mercadorias, o pedido de cancelamento também deverá ser autorizado pela SEFAZ. O Layout do arquivo de solicitação de cancelamento poderá ser consultado no Manual de Integração do Contribuinte, disponível na seção Downloads. Após o prazo regulamentar de 24 horas da autorização de uso da NF-e, os Pedidos de Cancelamento de NF-e transmitidos à Secretaria da Fazenda serão recebidos via sistema até 480 horas( 20 dias) da Autorização de Uso da NF-e, porém neste segundo caso o emitente fica sujeito à penalidade prevista no item z1 do Inciso IV do artigo 527 do Regulamento do ICMS.

69 Inutilização de Número de NF- e O contribuinte deverá solicitar, mediante Pedido de Inutilização de Número da NF- e, até o 10º (décimo) dia do mês subsequente, a inutilização de números de NF- e não utilizados, na eventualidade de quebra de sequência da numeração da NF- e; Pedido de Inutilização deve conter: Série da NF- e; Número da NF- e inicial e Final a ser inutilizada; Justificativa do pedido de inutilização; Art. 18, II, da Portaria CAT 162/2008.

70 Cancelamento APÓS PRAZO 480 horas. Quais são as condições e prazos para o cancelamento de uma NF-e? Após este prazo de 480 horas da autorização de uso da NF-e, a NF-e pode ser cancelada somente com a aprovação do Posto Fiscal de vinculação. O pedido deve ser acompanhado da: 1. chave de acesso da NF-e a ser cancelada extemporaneamente; 2. folha do livro Registro de Saídas e/ou Entradas, correspondente ao lançamento da operação ou prestação ou declaração de que faz uso da EFD (Escrituração Fiscal Digital); 3. comprovação de que a operação não ocorreu: 4. declaração firmada pelo representante legal e os motivos que impediram o cancelamento tempestivo da NF-e. A resposta do pedido será enviada via Domicílio Eletrônico do Contribuinte - DEC. Após a autorização do Posto Fiscal de vinculação, o emitente da NF-e deve transmitir o cancelamento da NF-e como evento, via sistema, dentro do prazo de 15 dias. O status de uma NF-e (autorizada, cancelada, etc) sempre poderá ser consultada no site da Secretaria da Fazenda do Estado da empresa emitente ou no site nacional da Nota Fiscal Eletrônica (

71 Carta de Correção Eletrônica Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, o emitente poderá sanar erros em campos específicos da NF-e, por meio de Carta de Correção Eletrônica - CC-e transmitida à Secretaria de Fazenda que autorizou a NFe. Não poderão ser sanados erros relacionados: 1 - às variáveis consideradas no cálculo do valor do imposto, tais como: valor da operação ou da prestação, base de cálculo e alíquota; 2 - a dados cadastrais que impliquem alteração na identidade ou no endereço de localização do remetente ou do destinatário; 3 - à data de emissão da NF-e ou à data de saída da mercadoria. Art. 19 da Portaria CAT 162/2008.

72 Carta de Correção Eletrônica A Carta de Correção Eletrônica - CC-e deverá: 1 - observar o leiaute estabelecido em Ato Cotepe; 2 - conter assinatura digital do emitente, certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o CNPJ do emitente ou da matriz; 3 - ser transmitida via Internet, com protocolo de segurança ou criptografia. Quando houver mais de uma CC-e para uma mesma NF-e, deverão ser consolidadas na última CC-e todas as informações retificadas anteriormente. Nota Técnica 2011/003-Registro de Eventos da NFE Carta de Correção

73 Para acessar a tela a seguir, é necessário que a NF-e a ser corrigida já tenha sido assinada e emitida (enviada à SEFAZ).

74 Visualização CC-e no portal da NF-e Ao visualizar a NF-e, se a mesma possuir CC-e a informação será apresentada no campo referente à Situação do documento.

75

76 Nota Fiscal Eletrônica Modalidades de Contingência

77 77 Conceito de Contingência para a NF- e A contingência é apenas de comunicação ou de autorização de uso da NF-e e não de emissão! A decisão pela entrada em contingência é exclusiva do contribuinte emitente; Não existe alternativa de contingência para o caso de não conseguir emitir NF-e (exemplo: falta de energia); Contingência pode ocorrer devido problemas técnicos: Sistema emissão NF-e contribuinte; Sistema autorização da Sefaz; Comunicação (Internet);

78 Nota Fiscal Eletrônica Modalidades de Contingência Quando, em decorrência de problemas técnicos, não for possível transmitir a NF-e à Secretaria da Fazenda ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte poderá operar em contingência, hipótese em que deverá ser gerado outro arquivo digital, conforme definido em Ato COTEPE, e adotada uma das providências a seguir apresentadas. Portaria CAT 162/2008 Art. 20.

79 79 Disponibilidade Serviço Autorização NF- e

80 80 Disponibilidade Serviço Autorização NF- e

81 Modalidades de Contingência

82 Normal É o procedimento padrão de emissão da NF-e com transmissão da NF-e para a Secretaria de Fazenda de origem do emissor para obter a autorização de uso, o DANFE será impresso em papel comum após o recebimento da autorização de uso da NF-e;

83 Normal

84 FS - Contingência com uso do Formulário de Segurança É a alternativa mais simples para a situação em que exista algum impedimento para obtenção da autorização de uso da NF-e, como por exemplo, um problema no acesso à internet ou a indisponibilidade da SEFAZ de origem do emissor. Neste caso, o emissor pode optar pela emissão da NF-e em contingência com a impressão do DANFE em Formulário de Segurança. O envio das NF-e emitidas nesta situação para SEFAZ de origem será realizado quando cessarem os problemas técnicos que impediam a sua transmissão.

85 FS - Contingência com uso do Formulário de Segurança Somente as empresas que possuam estoque de Formulário de Segurança poderão utilizar este impresso fiscal para a emissão do DANFE, pois o Convênio ICMS 110/08 criou o impresso fiscal denominado Formulário de Segurança para impressão de Documento Auxiliar do Documento Fiscal eletrônico FS-DA, não sendo mais possível a aquisição do Formulário de Segurança FS para impressão do DANFE, a partir de 1º de agosto de 2009;

86 Formulário de Segurança- FS Poderão ser utilizados somente os estoques de formulários de segurança adquiridos até 31/12/2010 Ajuste SINIEF 09/2010.

87 FS-DA - Contingência com uso do Formulário de Segurança para impressão de documento Auxiliar do Documento Fiscal Eletrônico É um modelo operacional similar ao modelo operacional da contingência com uso de Formulário de Segurança FS, A única diferença é a substituição do FS pelo FS-DA. O FS-DA foi criado para aumentar a capilaridade dos pontos de venda do Formulário de segurança com a criação da figura do estabelecimento distribuidor do FS-DA que poderá adquirir FS-DA dos fabricantes para distribuir para os emissores de NF-e de sua região;

88 Formulário de Segurança - FSDA 88

89 FS-DA - Contingência com uso do Formulário de Segurança para impressão de documento Auxiliar do Documento Fiscal eletrônico

90 Emissão em Contingência FS-DA Ao adotar este modelo de contingência o contribuinte deverá: Alterar o campo tpemis do xml para 5 ; Informar em campos específicos da NF-e o motivo de entrada em contingência com data, hora com minutos e segundos do seu início, que devem ser impressas no DANFE; Regerar o XML da NF-e;

91

92 Emissão em Contingência FS-DA No sistema emissor da SEFAZ: Selecionar a Forma de emissão Contingência FS-DA; Informar a data e hora da entrada em contingência; Mencionar o motivo da entrada em contingência;

93 Emissão em Contingência FS-DA Imprimir o DANFE em pelo menos duas vias do FS-DA constando no corpo a expressão DANFE em Contingência - impresso em decorrência de problemas técnicos, tendo as vias a seguinte destinação: I - uma das vias permitirá o trânsito das mercadorias e deverá ser mantida em arquivo pelo destinatário pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fiscais; II - outra via deverá ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais.

94 Emissão em Contingência FS-DA Transmitir as NF-e imediatamente após a cessação dos problemas técnicos que impediam a transmissão da NF-e, observando o prazo limite de transmissão na legislação (Até 7(sete) dias a contar da emissão em contingência Portaria CAT 162/2008 Art. 26, Parágrafo Único.

95 Emissão em Contingência FS-DA Aquisição de FS-DA - Portaria CAT 183/2010: Aquisição por meio de Pedido para Aquisição de Formulário de Segurança - Sistema PAFS, por meio da opção FS-DA, disponível no endereço eletrônico onde o contribuinte deverá: Informar o fornecedor e a quantidade de FS-DA que pretende adquirir; Fazer o pedido de aquisição de FS-DA.

96 Emissão em Contingência FS-DA O estabelecimento do contribuinte credenciado a emitir documento fiscal eletrônico que optar pela utilização de FS-DA deverá: Antes de cada aquisição, informar, por meio do Sistema PAFS, a faixa de numeração de FS-DA que foi utilizada mensalmente; Adquiri-lo junto a fabricante ou distribuidor credenciados pela Secretaria da Fazenda. Portaria CAT 183/2010 Art. 11

97 Emissão em Contingência FS-DA O contribuinte credenciado a emitir documento fiscal eletrônico poderá utilizar FS-DA em todos os seus estabelecimentos localizados neste Estado, desde que, previamente à transferência dos formulários, por meio do Sistema PAFS, indique: Os estabelecimentos envolvidos na transferência de FS-DA; A numeração e série dos FS-DA transferidos. Portaria CAT 183/2010 Art. 12

98 Emissão em Contingência- FS-DA Registro de Contingência Não é mais necessário efetuar termo no livro Modelo 6 RUDFTO de entrada em contingência. As seguintes informações farão parte do arquivo da NF-e, devendo ser impressas no DANFE: I - o motivo da entrada em contingência; II - a data, hora com minutos e segundos do seu início. Portaria CAT 162/2008 Art. 24

99 SCAN Sistema de Contingência do Ambiente Nacional É a alternativa de emissão da NF-e em contingência com transmissão da NF-e para o Sistema de Contingência do Ambiente Nacional (SCAN), nesta modalidade de contingência o DANFE pode ser impresso em papel comum e não existe necessidade de transmissão da NF-e para SEFAZ de origem quando cessarem os problemas técnicos que impediam a transmissão. Além do uso de série específica reservada para o SCAN (série ), o Sistema de Contingência do Ambiente Nacional depende de ativação da SEFAZ de origem, o que significa dizer que o SCAN só entra em operação quando a SEFAZ de origem estiver com problemas técnicos que impossibilitam a recepção da NF-e;

100 SCAN Sistema de Contingência do Ambiente Nacional

101 Emissão em Contingência - SCAN SCAN Sistema de Contingência do Ambiente Nacional Administrado pela Receita Federal do Brasil; Contingência habilitada somente pela SEFAZ da UF interessada;

102 Emissão em Contingência - SCAN SCAN Sistema de Contingência do Ambiente Nacional O contribuinte, ao identificar que o SCAN foi habilitado deverá: Gerar novo arquivo XML da NF-e com o campo tpemis alterado para 3 ; Alterar a série da NF-e para a faixa de uso exclusivo do SCAN (900 a 999), a alteração da série implica na adoção da numeração em uso da série escolhida o que implica na alteração do número da NF-e também; Transmitir a NF-e para o SCAN para obtenção da autorização de uso;

103

104 Emissão em Contingência - SCAN No sistema emissor da SEFAZ: Selecionar a Forma de emissão Contingência SCAN; Informar a data e hora da entrada em contingência; Mencionar o motivo da entrada em contingência; Alterar série e numeração da NF-e.

105 Emissão em Contingência - SCAN Imprimir o DANFE em papel comum; Tratar os arquivos de NF-e transmitidos antes da ocorrência dos problemas técnicos e que estão pendentes de retorno, cancelando aquelas NF-e autorizadas e que foram substituídas pela seriação do SCAN ou inutilizando a numeração de arquivos não recebidos ou processados.

106 DPEC Declaração Prévia de Emissão em Contingência É alternativa de emissão de NF-e em contingência com o registro prévio do resumo das NF-e emitidas. O registro prévio das NF-e permite a impressão do DANFE em papel comum. A validade do DANFE está condicionada à posterior transmissão da NF-e para a SEFAZ de Origem.

107 DPEC Declaração Prévia de Emissão em Contingência

108 DPEC Declaração Prévia de Emissão em Contingência

109 Emissão em Contingência - DPEC DPEC Declaração Prévia de Emissão em Contingência Dispensa o uso de Formulário de Segurança; Arquivo XML com apenas informações inerentes a: Chave de acesso; CNPJ ou CPF do destinatário; UF de localização do destinatário; Valor Total da NF-e; Valor Total do ICMS; Valor Total do ICMS retido por Substituição Tributária; Outras informações de controle como o CNPJ, a IE e a UF do contribuinte emissor; Assinatura do arquivo com o certificado digital.

110 Emissão em Contingência - DPEC DPEC Declaração Prévia de Emissão em Contingência Ao optar pela DPEC o contribuinte deverá: Alterar o tpemis das NF-e que deseja emitir para 4 ; Informar o motivo de entrada em contingência na NF-e com data, hora com minutos e segundos do seu início, que devem ser impressas no DANFE; Regerar a NF-e ou os lotes de NF-e;

111

112 Emissão em Contingência - DPEC No sistema emissor da SEFAZ: Selecionar a Forma de emissão Contingência DPEC; Informar a data e hora da entrada em contingência; Mencionar o motivo da entrada em contingência;

113 Emissão em Contingência - DPEC Gerar o arquivo XML de Declaração Prévia de Emissão em Contingência DPEC; Enviar o arquivo XML da DPEC para a Receita Federal do Brasil via Web Service ou via upload através de página WEB do Portal Nacional da NF-e

114 Emissão em Contingência - DPEC Imprimir os DANFEs das NF-e que constam da DPEC enviado ao SCE em papel comum, constando no corpo a expressão DANFE impresso em contingência - DPEC regularmente recebida pela Receita Federal do Brasil, tendo as vias a seguinte destinação: Uma das vias permitirá o trânsito das mercadorias e deverá ser mantida em arquivo pelo destinatário pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fiscais; Outra via deverá ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais.

115 Emissão em Contingência - DPEC Adotar as seguintes providências, após a cessação dos problemas técnicos que impediam a transmissão da NF-e para UF de origem: Transmitir as NF-e emitidas em Contingência Eletrônica para a SEFAZ de origem, observando o prazo limite de transmissão na legislação; Tratar as NF-e transmitidas por ocasião da ocorrência dos problemas técnicos que estão pendentes de retorno;

116 DANFE - Campos Emissão Normal da NF-e e SCAN Emissão da NF-e em Contingência - Formulário de Segurança

117 DANFE - Campos Emissão da NF-e com Prévio Registro da DPEC no Ambiente Nacional

118 MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO DA NF-E COMEÇA A VIGORAR EM MARÇO DE 2013 A partir de 1º de março/2013 começa a vigorar a manifestação do destinatário da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), inicialmente para distribuidores de combustíveis. A partir de 1º de julho/2013, a obrigatoriedade atingirá os postos de combustíveis e transportadores, além dos revendedores retalhistas (TRR) nas seguintes situações: A vigência da manifestação do destinatário da NF-e está prevista no Ajuste Sinief 17/2012. O início da obrigatoriedade para outros setores ainda não foi definido

119 MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO - Ciência da operação: Recebimento pelo destinatário de informações relativas à existência de NF-e em que ele é destinatário, mas ainda não há elementos suficientes para apresentar uma manifestação conclusiva; - Confirmação da operação: Manifestação do destinatário confirmando que a operação descrita na NF-e ocorreu; - Operação não realizada: Manifestação do destinatário declarando que a operação descrita na NF-e foi por ele solicitada, mas não foi efetivada; - Desconhecimento da operação: Manifestação do destinatário declarando que a operação descrita da NF-e não foi por ele solicitada.

120 Ajuste SINIEF 07/2012 Registro de Saída Cláusula décima terceira-a As informações relativas à data, à hora de saída e ao transporte, caso não constem do arquivo XML da NF-e transmitido nos termos da cláusula quinta e seu respectivo DANFE, deverão ser comunicadas através de Registro de Saída. 1º O Registro de Saída deverá atender ao leiaute estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte. 2º A transmissão do Registro de Saída será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. 3º O Registro de Saída deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital.

121 Ajuste SINIEF 07/2012 Registro de saída 4º A transmissão poderá ser realizada por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária. 5º O Registro de Saída só será válido após a cientificação de seu resultado mediante o protocolo de que trata o 2º, disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo a chave de acesso da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. 6º A administração tributária autorizadora deverá transmitir o Registro de Saída para as administrações tributárias e entidades previstas na cláusula oitava. 7º Caso as informações relativas à data e à hora de saída não constem do arquivo XML da NF-e nem seja transmitido o Registro de Saída no prazo estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte será considerada a data de emissão da NF-e como data de saída..

122 Ajuste SINIEF 05/2012 e 07/2012 Eventos da NF-e Cláusula décima quinta-a A ocorrência relacionada com uma NF-e superveniente à sua respectiva autorização de uso denomina-se Evento da NF-e. 1º Os eventos relacionados a uma NF-e são: I - Cancelamento, conforme disposto na cláusula décima segunda; II - Carta de Correção Eletrônica, conforme disposto na cláusula décima quarta-a; III - Registro de Passagem Eletrônico, conforme disposto na cláusula décima sétima- C; IV - Ciência da Emissão, recebimento pelo destinatário ou pelo remetente de informações relativas à existência de NF-e em que esteja envolvido, quando ainda não existem elementos suficientes para apresentar uma manifestação conclusiva;. V - Confirmação da Operação, manifestação do destinatário confirmando que a operação descrita na NF-e ocorreu;

123 Ajuste SINIEF 05/2012 e 07/2012 VI - Operação não Realizada, manifestação do destinatário declarando que a operação descrita na NF-e foi por ele solicitada, mas esta operação não se efetivou; VII - Desconhecimento da Operação, manifestação do destinatário declarando que a operação descrita da NF-e não foi por ele solicitada. VIII Registro de Saída, conforme disposto na cláusula décima terceira-a; IX Vistoria Suframa, homologação do ingresso da mercadoria na área incentivada mediante a autenticação do Protocolo de Internamento de Mercadoria Nacional PIN-e; X Internalização Suframa, confirmação do recebimento da mercadoria pelo destinatário por meio da Declaração de Ingresso DI..

124 Ajuste SINIEF 05/2012 e 07/2012 2º Os eventos serão registrados por: I - qualquer pessoa, física ou jurídica, envolvida ou relacionada com a operação descrita na NF-e, conforme leiaute, prazos e procedimentos estabelecidos no Manual de Orientação do Contribuinte; II - órgãos da Administração Pública direta ou indireta, conforme leiaute, prazos e procedimentos estabelecidos na documentação do Sistema da NF-e. 3º A administração tributária responsável pelo recebimento do registro do evento deverá transmiti-lo para o Ambiente Nacional da NF-e, a partir do qual será distribuído para os destinatários especificados na cláusula oitava. 4º Os eventos serão exibidos na consulta definida na cláusula décima quinta, conjuntamente com a NF-e a que se referem.

125 Ajuste SINIEF 05/2012 e 07/2012 Cláusula décima sexta As unidades federadas envolvidas na operação ou prestação poderão exigir do destinatário as seguintes informações relativas à confirmação da operação ou prestação descrita na NF-e, utilizando-se do registro dos respectivos eventos definidos na cláusula décima quinta-a: I - confirmação do recebimento da mercadoria ou prestação documentada por NFe, utilizando o evento Confirmação da Operação ; II - confirmação de recebimento da NF-e, nos casos em que não houver mercadoria ou prestação documentada utilizando o evento Confirmação da Operação ; III - declaração do não recebimento da mercadoria ou prestação documentada por NF-e utilizando o evento Operação não Realizada ;

126 Ajuste SINIEF 05/2012 e 07/2012 Cláusula décima sexta As unidades federadas envolvidas na operação ou prestação poderão exigir do destinatário as seguintes informações relativas à confirmação da operação ou prestação descrita na NF-e, utilizando-se do registro dos respectivos eventos definidos na cláusula décima quinta-a: I - confirmação do recebimento da mercadoria ou prestação documentada por NFe, utilizando o evento Confirmação da Operação ; II - confirmação de recebimento da NF-e, nos casos em que não houver mercadoria ou prestação documentada utilizando o evento Confirmação da Operação ; III - declaração do não recebimento da mercadoria ou prestação documentada por NF-e utilizando o evento Operação não Realizada ;

127 Ajuste SINIEF 05/2012 e 07/2012

128 Ajuste SINIEF 05/2012 e 07/2012

129 Ajuste SINIEF 05/2012 e 07/2012

130 Ajuste SINIEF 05/2012 e 07/2012

131 Ajuste SINIEF 05/2012 e 07/2012

132

133

134

135

136

137

138 Dúvidas

Pergunte à CPA. Nota Fiscal Eletrônica Modalidades de Contingência

Pergunte à CPA. Nota Fiscal Eletrônica Modalidades de Contingência 30/04/2013 Pergunte à CPA Nota Fiscal Eletrônica Modalidades de Contingência Apresentação: Helen Mattenhauer Oliveira 2 Conceito de Contingência para a NF- e A contingência é apenas de comunicação ou de

Leia mais

1. O que é a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e?

1. O que é a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e? 1. O que é a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e? Podemos conceituar a Nota Fiscal Eletrônica como sendo um documento de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar,

Leia mais

Emissão e autorização da NF-e 2. Quais são as validações realizadas pela Secretaria de Fazenda na autorização de uma NF-e?

Emissão e autorização da NF-e 2. Quais são as validações realizadas pela Secretaria de Fazenda na autorização de uma NF-e? O QUE MUDA COM A NF-e 1. Como funciona o modelo operacional da NF-e? De maneira simplificada, a empresa emissora de NF-e, previamente credenciada segundo as normas ditadas pela Secretaria de Fazenda de

Leia mais

NFe Nota Fiscal Eletrônica. Helder da Silva Andrade

NFe Nota Fiscal Eletrônica. Helder da Silva Andrade Nota Fiscal Eletrônica Helder da Silva Andrade 23/08/2010 SPED SUBSISTEMAS Escrituração Contábil Digital EFD ECD Escrituração Fiscal Digital Nota Fiscal Eletrônica CTe Conhecimento Transporte Eletrônico

Leia mais

ANEXO IX - DOS DOCUMENTOS FISCAIS ELETRÔNICOS E AUXILIARES

ANEXO IX - DOS DOCUMENTOS FISCAIS ELETRÔNICOS E AUXILIARES ANEXO IX - DOS DOCUMENTOS FISCAIS ELETRÔNICOS E AUXILIARES CAPÍTULO I DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e E DO DOCUMENTO AUXILIAR DA NF-e DANFE Art. 1º A Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, poderá ser

Leia mais

Referência: Decreto Estadual-RJ nº 44.785/14 - ICMS - NFC-e - Emissão, autorização, contingência e outros Alterações.

Referência: Decreto Estadual-RJ nº 44.785/14 - ICMS - NFC-e - Emissão, autorização, contingência e outros Alterações. Rio de Janeiro, 13 de maio de 2014. Of. Circ. Nº 137/14 Referência: Decreto Estadual-RJ nº 44.785/14 - ICMS - NFC-e - Emissão, autorização, contingência e outros Alterações. Senhor Presidente, Fazendo

Leia mais

Guia Prático da Escrituração Fiscal DIgital - EFD Infrmações Gerais sobre a EFD

Guia Prático da Escrituração Fiscal DIgital - EFD Infrmações Gerais sobre a EFD Guia Prático da Escrituração Fiscal DIgital - EFD Infrmações Gerais sobre a EFD Sumário: 1. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A EFD 1. 1 APRESENTAÇÃO 1. 2 LEGISLAÇÃO 1. 3 DA APRESENTAÇÃO DO ARQUIVO DA EFD 1. 4

Leia mais

Manual do Registro de Saída da Nota Fiscal Eletrônica. Procedimentos e Especificações Técnicas

Manual do Registro de Saída da Nota Fiscal Eletrônica. Procedimentos e Especificações Técnicas Manual do Registro de Saída da Nota Fiscal Eletrônica Procedimentos e Especificações Técnicas Versão 1.01 Maio 2012 ÍNDICE INTRODUÇÃO GERAL... 3 MODELO OPERACIONAL... 4 REGISTRO DE SAÍDA - SITUAÇÃO NORMAL...

Leia mais

ORIENTAÇÃO SOBRE UTILIZAÇÃO. DE NFe (Nota Fiscal Eletrônica) Protocolo ICMS 42/2009 Alterado pelo Protocolo ICMS 193/2010

ORIENTAÇÃO SOBRE UTILIZAÇÃO. DE NFe (Nota Fiscal Eletrônica) Protocolo ICMS 42/2009 Alterado pelo Protocolo ICMS 193/2010 ORIENTAÇÃO SOBRE UTILIZAÇÃO DE NFe (Nota Fiscal Eletrônica) Protocolo ICMS 42/2009 Alterado pelo Protocolo ICMS 193/2010 É um novo modelo de documento fiscal: modelo 55; de existência apenas digital cuja

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA/SP - NF-e 01/2011

ORIENTAÇÃO TÉCNICA/SP - NF-e 01/2011 ORIENTAÇÃO TÉCNICA/SP - NF-e 01/2011 ORIENTAÇÃO AOS AGENTES PÚBLICOS COM RELAÇÃO ÀS DISPOSIÇÕES PREVISTAS PELA PORTARIA CAT 162/08 A RESPEITO DA OBRIGATORIEDADE DE EMISSÃO DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA. ÍNDICE

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Estorno de NF-e Complementar fora do prazo determinado pela SEFAZ

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Estorno de NF-e Complementar fora do prazo determinado pela SEFAZ Estorno de NF-e Complementar fora do prazo determinado pela SEFAZ 06/09/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. Amazonas...

Leia mais

Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 28.06.2012. Sumário:

Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 28.06.2012. Sumário: NOTA FISCAL AVULSA ELETRÔNICA (NFA-e) - Preenchimento por não Contribuinte do ICMS Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 28.06.2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - NOTA FISCAL AVULSA ELETRÔNICA

Leia mais

119ª CONFAZ Manaus, AM, 30.09.05 P. AJ. 07/05

119ª CONFAZ Manaus, AM, 30.09.05 P. AJ. 07/05 119ª CONFAZ Manaus, AM, 30.09.05 P. AJ. 07/05 AJUSTE SINIEF /05 Institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. O Conselho Nacional de Política Fazendária CONFAZ e o

Leia mais

Vinicius Pimentel de Freitas. Julho de 2010

Vinicius Pimentel de Freitas. Julho de 2010 Nota Fiscal Eletrônica no Rio Grande do Sul Vinicius Pimentel de Freitas Julho de 2010 SPED ECD EFD NF-e CT-e MC-e NFS-e... Contextualizando: Documentos Fiscais Eletrônicos no Brasil Comunicações e Energia

Leia mais

Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e. Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e. Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Versão: 24/05/2010 Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como

Leia mais

NOTA FISCAL ELETRÔNICA

NOTA FISCAL ELETRÔNICA NOTA FISCAL ELETRÔNICA 1. Comprei mercadoria com NF-e denegada. Qual o procedimento para regularizar essa situação? Resposta: Preliminarmente, temos que esclarecer o que é uma NF-e Denegada:, A Denegação

Leia mais

Este documento tem por objetivo a definição das especificações necessárias para transmissão de Conhecimento de Transporte eletrônico - CT-e.

Este documento tem por objetivo a definição das especificações necessárias para transmissão de Conhecimento de Transporte eletrônico - CT-e. Conhecimento de Transporte Eletrônico OBJETIVO Este documento tem por objetivo a definição das especificações necessárias para transmissão de Conhecimento de Transporte eletrônico - CT-e. CONSIDERAÇÕES

Leia mais

CAPÍTULO III-A DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA E DO DOCUMENTO AUXILIAR DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA. Seção I Da Nota Fiscal Eletrônica

CAPÍTULO III-A DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA E DO DOCUMENTO AUXILIAR DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA. Seção I Da Nota Fiscal Eletrônica CAPÍTULO III-A DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA E DO DOCUMENTO AUXILIAR DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA Seção I Da Nota Fiscal Eletrônica Vê Portaria n. 027/2010-SEFAZ, que dispõe sobre as especificações técnicas da

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO ICMS - COMPRAS GOVERNAMENTAIS

MANUAL DE ORIENTAÇÃO ICMS - COMPRAS GOVERNAMENTAIS GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA AUDITORIA-GERAL DO ESTADO COORD. DE PROCEDIMENTOS E CAPACITAÇÃO MANUAL DE ORIENTAÇÃO ICMS - COMPRAS GOVERNAMENTAIS Elaboração: Adhemar

Leia mais

Portaria CAT 102, de 10-10-2013

Portaria CAT 102, de 10-10-2013 Publicado no D.O.E. (SP) de 11/10/2013 Portaria CAT 102, de 10-10-2013 Dispõe sobre a emissão do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - MDF-e, do Documento Auxiliar do Manifesto Eletrônico de Documentos

Leia mais

Respostas - Perguntas Frequentes - versão 02/2009

Respostas - Perguntas Frequentes - versão 02/2009 Conhecimento de Transporte Eletrônico CTe Respostas Perguntas Frequentes versão 02/2009 I. Conceito, uso e obrigatoriedade da CTe 1. O que é o Conhecimento de Transporte Eletrônico CTe? Podemos conceituar

Leia mais

UNICOM / SEFAZ-MS / Jan. 2015 - Versão 1.00

UNICOM / SEFAZ-MS / Jan. 2015 - Versão 1.00 UNICOM / SEFAZ-MS / Jan. 2015 - Versão 1.00 Manual para Emissão da Carta de Correção eletrônica (CT-e) Este Manual tem como finalidade a apresentação do procedimento operacional de uma Carta de Correção

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Nota fiscal de devolução com ICMS e IPI na NF-e

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Nota fiscal de devolução com ICMS e IPI na NF-e Nota fiscal de devolução com ICMS e IPI na NF-e 03/10/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão...

Leia mais

Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e. Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e. Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Versão 1.0 23/07/2009 Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como

Leia mais

5ª Delegacia Regional da Receita Guarapuava PR ALTAIR BATISTA DE SOUZA JOSÉ CLODOALDO MUNHOZ

5ª Delegacia Regional da Receita Guarapuava PR ALTAIR BATISTA DE SOUZA JOSÉ CLODOALDO MUNHOZ 5ª Delegacia Regional da Receita Guarapuava PR ALTAIR BATISTA DE SOUZA JOSÉ CLODOALDO MUNHOZ 1. O QUE É NF-e? 2. OBJETIVO DA NF-e 3. LEGISLAÇÃO 4. CONTRIBUINTES OBRIGATÓRIOS 5. ADESÃO VOLUNTÁRIA 6. NECESSIDADES

Leia mais

Base de cálculo= R$ 4.879,50

Base de cálculo= R$ 4.879,50 PUBLICAÇÃO DA DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. 17 / 04 / 2015 Fls.: 38 SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL Rubrica: ID 42832756 Sessão de 12 de janeiro de 2015 PRIMEIRA CÂMARA RECURSO Nº - 53.937 ACÓRDÃO Nº 13.356 INSCRIÇÃO

Leia mais

ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE JULHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2013

ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE JULHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2013 ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE JULHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2013 IPI LIVRO DE ENTRADA - NORMAS PARA ESCRITURAÇÃO DETERMINADAS PELO RIPI... Pág. 407 ICMS MS/MT/RO CONHECIMENTO DE TRANSPORTE ELETRÔNICO

Leia mais

CONHECIMENTO DE TRANSPORTE ELETRÔNICO - CT-e CONHECIMENTODE TRANSPORTE ELETRÔNICO - CT-e Informações Gerais 1. O que é o Conhecimento de Transporte Eletrônico CT-e? O Conhecimento de Transporte Eletrônico

Leia mais

M D F -e CONSIDERAÇÕES INICIAIS

M D F -e CONSIDERAÇÕES INICIAIS M D F -e CONSIDERAÇÕES INICIAIS Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e) é o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, para vincular os documentos fiscais

Leia mais

DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010

DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010 DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010 Altera o Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, que regulamenta o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre

Leia mais

ALTERAÇÕES RECENTES NA LEGISLAÇÃO DO ICMS

ALTERAÇÕES RECENTES NA LEGISLAÇÃO DO ICMS ALTERAÇÕES RECENTES NA LEGISLAÇÃO DO ICMS PROGRAMA Utilização da carta de correção Ajuste SINIEF 01/07 e Decreto n. 51.801/07 Nota Fiscal Eletrônica NF-e (Estadual) Obrigatoriedade de uso em 2008 Ajuste

Leia mais

SEDIF SN PERGUNTAS E RESPOSTAS

SEDIF SN PERGUNTAS E RESPOSTAS SEDIF SN PERGUNTAS E RESPOSTAS Sumário INTRODUÇÃO... 4 1. SEDIF-SN: QUESTÕES TÉCNICAS... 4 1.1. Como ler o nome identificador da declaração gerada pelo SEDIF_SN? Também como identificar se trata de uma

Leia mais

ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE MARÇO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2013

ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE MARÇO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2013 ANO XXIV - 2013-4ª SEMANA DE MARÇO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2013 IPI ESTABELECIMENTOS EQUIPARADOS A INDUSTRIAIS - CONCEITO PARA CARACTERIZAÇÃO COMO CONTRIBUINTE DO IPI... Pág. 79 ICMS ES MANIFESTAÇÃO

Leia mais

NOTA FISCAL ELETRÔNICA

NOTA FISCAL ELETRÔNICA NOTA FISCAL ELETRÔNICA Instalação do certificado digital Para cada empresa certificadora existe um manual de instalação. Antes de emitir o certificado no cliente, leia atentamente as instruções do manual.

Leia mais

Nota Fiscal eletrônica NF-e

Nota Fiscal eletrônica NF-e Secretaria de Estado da Fazenda do Paraná Coordenação da Receita do Estado Inspetoria Geral de Fiscalização Nota Fiscal eletrônica NF-e Maringá, 24 de Maio de 2011 Setor de Documentação Fiscal eletrônica

Leia mais

A NOTA FISCAL ELETRÔNICA: um breve histórico

A NOTA FISCAL ELETRÔNICA: um breve histórico 1 A NOTA FISCAL ELETRÔNICA: um breve histórico Nota Fiscal eletrônica - NF-e é um modelo de documento fiscal, de existência apenas digital cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital, que

Leia mais

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Sergipe. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Sergipe. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 19/2014 Sergipe // Federal IPI Consignação industrial... 01 // Estadual ICMS Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica

Leia mais

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012.

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012. PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012. DECRETO N 1427/2012 Regulamenta a Lei municipal nº 8748/2010, que institui a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e dá outras providências.

Leia mais

WORKSHOP CARTA CORREÇÃO ELETRONICA

WORKSHOP CARTA CORREÇÃO ELETRONICA WORKSHOP CARTA CORREÇÃO ELETRONICA Sistema JAD NOTA FISCAL ELETRÔNICA OBJETIVO: O objetivo deste WORKSHOP é apresentar a nova ferramenta do Sistema JAD, conforme o Ajuste Sinief 10 de 30/09/2011, que altera

Leia mais

Escrituração Fiscal Digital

Escrituração Fiscal Digital Escrituração Fiscal Digital Secretarias de Fazenda Evolução 2003 2004 2005 2006 2007 Emenda Constitucional nº 42 19/12/03 Art. 37 da Constituição Federal... XXII - as administrações tributárias da União,

Leia mais

Portaria CAT- 162, de 29-12-2008

Portaria CAT- 162, de 29-12-2008 Portaria CAT- 162, de 29-12-2008 (DOE 30-12-2008) Dispõe sobre a emissão da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e e do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica - DANFE, o credenciamento de contribuintes e

Leia mais

ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE JULHO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 28/2015

ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE JULHO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 28/2015 ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE JULHO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 28/2015 IPI SUSPENSÃO DO IPI NAS SAÍDAS DE INSUMOS PARA A INDUSTRIALIZAÇÃO DE PRODUTOS DIVERSOS... Pág. 168 ICMS PA MANIFESTO ELETRÔNICO

Leia mais

SPED NOTA FISCAL ELETRÔNICA. Maio/ 2009

SPED NOTA FISCAL ELETRÔNICA. Maio/ 2009 SPED NOTA FISCAL ELETRÔNICA Maio/ 2009 NFe - Objetivo Alteração da sistemática atual de emissão da nota fiscal em papel, por nota fiscal de existência apenas eletrônica. NFs Modelos 1 e 1A NFe - Conceito

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO BRANCO ESTADO DE MINAS GERAIS Procuradoria Geral DECRETO Nº 6.487, DE 27 DE OUTUBRO DE 2011.

PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO BRANCO ESTADO DE MINAS GERAIS Procuradoria Geral DECRETO Nº 6.487, DE 27 DE OUTUBRO DE 2011. DECRETO Nº 6.487, DE 27 DE OUTUBRO DE 2011. REGULAMENTA A UTILIZAÇÃO DA NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFSE E DECLARAÇÃO FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NO MUNICÍPIO DE OURO BRANCO, E DÁ OUTRAS PRIVIDÊNCIAS.

Leia mais

IPI TABELAS PRÁTICAS ICMS - PA ANO XXI - 2010-4ª SEMANA DE AGOSTO DE 2010 BOLETIM INFORMARE Nº 35/2010

IPI TABELAS PRÁTICAS ICMS - PA ANO XXI - 2010-4ª SEMANA DE AGOSTO DE 2010 BOLETIM INFORMARE Nº 35/2010 IPI ANO XXI - 2010-4ª SEMANA DE AGOSTO DE 2010 BOLETIM INFORMARE Nº 35/2010 DIF PAPEL IMUNE - ANO-BASE 2010 - NOVAS DISPOSIÇÕES Introdução - Obrigatoriedade - Apresentação - Prazos - Retificação - Penalidades

Leia mais

ICMS -RESOLUÇÃO SENADO FEDERAL Nº 13/2012

ICMS -RESOLUÇÃO SENADO FEDERAL Nº 13/2012 ICMS -RESOLUÇÃO SENADO FEDERAL Nº 13/2012 DRT-05 RESOLUÇÃO DO SENADO 13/2012 ABRANGÊNCIA Será de 4% a alíquota do ICMS nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior que, após

Leia mais

Versão para atualização do Gerpos Retaguarda

Versão para atualização do Gerpos Retaguarda Versão para atualização do Gerpos Retaguarda A Gerpos comunica a seus clientes que nova versão do aplicativo Gerpos Retaguarda, contendo as rotinas para emissão da Nota Fiscal Eletrônica, já está disponível.

Leia mais

SEDIF SN PERGUNTAS E RESPOSTAS

SEDIF SN PERGUNTAS E RESPOSTAS SEDIF SN PERGUNTAS E RESPOSTAS ÍNDICE INTRODUÇÃO... 4 1. SEDIF-SN: QUESTÕES TÉCNICAS... 4 1.1. Como ler o nome identificador da declaração gerada pelo SEDIF_SN? Também como identificar se trata de uma

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRIPÁ ESTADO DA BAHIA C.N.P.J. 13.694.658/0001-92

PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRIPÁ ESTADO DA BAHIA C.N.P.J. 13.694.658/0001-92 Decreto n 015/2015 Piripá, 19 de maio de 2015. Regulamenta o gerenciamento da Nota Fiscal Eletrônica de Serviços - NFS-e Sped, sua escrituração, a emissão de guia de recolhimento do Imposto sobre Serviços

Leia mais

1º SEMANA EMPRESÁRIO EMPREENDEDOR LUZ E REGIÃO SICOOB - CREDILUZ. Tema: Novas sistemáticas contábeis (SINTEGRA NF-e)

1º SEMANA EMPRESÁRIO EMPREENDEDOR LUZ E REGIÃO SICOOB - CREDILUZ. Tema: Novas sistemáticas contábeis (SINTEGRA NF-e) 1º SEMANA EMPRESÁRIO EMPREENDEDOR LUZ E REGIÃO SICOOB - CREDILUZ Tema: Novas sistemáticas contábeis (SINTEGRA NF-e) 17 de Novembro de 2009 SPED SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL DECRETO Nº 6.022/07

Leia mais

GOIEF Gerencia Operacional de Informações Econômico-Fiscais. NAPDF Núcleo de Análise e Planejamento de Documentos Fiscais

GOIEF Gerencia Operacional de Informações Econômico-Fiscais. NAPDF Núcleo de Análise e Planejamento de Documentos Fiscais Manual SERVIRTUAL (Usuário Interno) SER - SECRETARIA DE ESTADO DA RECEITA - PARAÍBA GOIEF Gerencia Operacional de Informações Econômico-Fiscais NAPDF Núcleo de Análise e Planejamento de Documentos Fiscais

Leia mais

Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais Reunião SINDMAT 04/2013

Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais Reunião SINDMAT 04/2013 Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais Reunião SINDMAT 04/2013 Agenda 1. Requisitos gerais MDF-e 2. Contribuintes obrigados a emissão MDF-e 3. Encerramento MDF-e 4. DAMDF-e 5. Descrição Simplificada

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Nota Fiscal Complementar de quantidade e valor

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Nota Fiscal Complementar de quantidade e valor Nota Fiscal Complementar de quantidade e valor 28/11/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 6 4. Conclusão...

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPOÁ CHEFIA DE GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPOÁ CHEFIA DE GABINETE DO PREFEITO DECRETO MUNICIPAL Nº 1388/2011 Data: 27 de outubro de 2011 INSTITUI A NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - NF-E NO MUNICÍPIO DE ITAPOÁ. ERVINO SPERANDIO, Prefeito Municipal de Itapoá (SC),

Leia mais

ANEXO 30 PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO DEPOSITÁRIO ESTABELECIDO EM RECINTO ALFANDEGADO.

ANEXO 30 PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO DEPOSITÁRIO ESTABELECIDO EM RECINTO ALFANDEGADO. ANEXO 30 PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO DEPOSITÁRIO ESTABELECIDO EM RECINTO ALFANDEGADO. Acrescentado pelo Decreto 24.441 de 14 de agosto de 2008. Publicado no DOE de 14.08.2008 Convênio ICMS nº 143/02 e

Leia mais

MANIFESTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS FISCAIS (MDF-e) NO TRC

MANIFESTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS FISCAIS (MDF-e) NO TRC MANIFESTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS FISCAIS (MDF-e) NO TRC 1 Conceito do MDF-e: MDF-e é o documento emitido e armazenado eletronicamente por contribuinte credenciado pela Secretaria da Fazenda como emitente

Leia mais

1 de 6 12-04-2013 11:27

1 de 6 12-04-2013 11:27 (*) ESTE TEXTO NÃO SUBSTITUI O ORIGINAL PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO. Decreto Nº 13.537, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012. Altera, acrescenta e revoga dispositivos do Subanexo XIII - Do Conhecimento

Leia mais

Palestra. SPED - NF Eletrônica - Escrituração Fiscal Digital - Atualização. Março 2010. Elaborado por:

Palestra. SPED - NF Eletrônica - Escrituração Fiscal Digital - Atualização. Março 2010. Elaborado por: Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

Acesso a NFA-e para não contribuinte:

Acesso a NFA-e para não contribuinte: Acesso a NFA-e para não contribuinte: Através da pagina da Secretaria de Estado da Fazenda (www.sef.sc.gov.br) o contribuinte não credenciado no Sistema de Administração Tributária (S@T) poderá emitir

Leia mais

ANEXO V. DOS DOCUMENTOS E LIVROS FISCAIS (a que se referem os artigos 130, 131 e 160 deste Regulamento) SUMÁRIO

ANEXO V. DOS DOCUMENTOS E LIVROS FISCAIS (a que se referem os artigos 130, 131 e 160 deste Regulamento) SUMÁRIO RICMS (Decreto nº 43.080/2002) Anexo V ANEXO V DOS DOCUMENTOS E LIVROS FISCAIS (a que se referem os artigos 130, 131 e 160 deste Regulamento) SUMÁRIO ARTIGOS PARTE 1 DAS DISPOSIÇÕES RELATIVAS AOS DOCUMENTOS

Leia mais

NOVA REGRA (alterações em vermelho) CONVÊNIO ICMS 38, DE 22 DE MAIO DE 2013 REVOGADO

NOVA REGRA (alterações em vermelho) CONVÊNIO ICMS 38, DE 22 DE MAIO DE 2013 REVOGADO REVOGADO AJUSTE SINIEF 19, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2012 Publicado no DOU de 09.11.12, pelo Despacho 223/12. Prorrogado, para 01.05.13, o início da obrigatoriedade de preenchimento e entrega da FCI, pelo Ajuste

Leia mais

Fundamentos da NF-e Exercícios Práticos. Luiz Campos

Fundamentos da NF-e Exercícios Práticos. Luiz Campos Fundamentos da NF-e Exercícios Práticos Luiz Campos 1 Livro de Apuração do IPI - CFOP CFOP DESCRIÇÃO 1.000 ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO ESTADO 1.100 COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO RURAL,

Leia mais

Secretaria de Estado de Fazenda do Rio de Janeiro GIA-ICMS. Instruções de Preenchimento por meio do Programa Gerador (versão 0.3.2.

Secretaria de Estado de Fazenda do Rio de Janeiro GIA-ICMS. Instruções de Preenchimento por meio do Programa Gerador (versão 0.3.2. Secretaria de Estado de Fazenda do Rio de Janeiro GIA-ICMS Instruções de Preenchimento por meio do Programa Gerador (versão 0.3.2.6) Portaria SUACIEF nº 001/2009 SUMÁRIO 1. TELA PRINCIPAL... 3 2. MENU

Leia mais

Portaria CAT- 162, de 29-12-2008

Portaria CAT- 162, de 29-12-2008 Portaria CAT- 162, de 29-12-2008 Dispõe sobre a emissão da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e e do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica - DANFE, o credenciamento de contribuintes e dá outras providências.

Leia mais

NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e

NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e Informações Gerais 1. O que é a Nota Fiscal Eletrônica NF-e? Podemos conceituar a Nota Fiscal Eletrônica como sendo um documento de existência

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Novo Layout NF-e versão 310

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Novo Layout NF-e versão 310 Segmentos Novo Layout NF-e versão 310 24/10/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 6 5. Informações

Leia mais

MANUAL DE EMISSÃO DA CL-e

MANUAL DE EMISSÃO DA CL-e PROJETO CAPA DE LOTE ELETRÔNICA (CL-e) MANUAL DE EMISSÃO DA CL-e Versão 1.5 Outubro de 2010 1/13 SUMÁRIO Informações Gerais... 3 Acessando o Portal da CL-e... 4 Acessando o Módulo Emissor da CL-e... 5

Leia mais

COMUNICADO IMPORTANTE

COMUNICADO IMPORTANTE COMUNICADO IMPORTANTE Rio de Janeiro, 17 de julho de 2009. Sr. Responsável pelo recebimento das Notas Fiscais REF.: NOTA FISCAL ELETRÔNICA (NF-e) Prezado Cliente, Informamos que, a partir do dia 1º de

Leia mais

FAQ Perguntas Frequentes versão 01/02/2014

FAQ Perguntas Frequentes versão 01/02/2014 - Jucergs DÚVIDAS ADICIONAIS SOBRE DBE/CNPJ, PREVISTAS NESTE INFORMATIVO, DEVERÃO SER DIRIGIDAS À RECEITA FEDERAL, ATRAVÉS DE AGENDAMENTO DE HORÁRIO PELA INTERNET, PARA O SERVIÇO ORIENTAÇÕES CNPJ OU CONSULTADO

Leia mais

DOE Nº 12.927 Data: 11/04/2013 PORTARIA Nº 036/2013-GS/SET, DE 10 DE ABRIL DE 2013.

DOE Nº 12.927 Data: 11/04/2013 PORTARIA Nº 036/2013-GS/SET, DE 10 DE ABRIL DE 2013. DOE Nº 12.927 Data: 11/04/2013 PORTARIA Nº 036/2013-GS/SET, DE 10 DE ABRIL DE 2013. Institui o Projeto Piloto da Nota Fiscal Eletrônica para Consumidor Final (NFC-e), que possibilita a emissão da Nota

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA DECRETO Nº 13450, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2008 PUBLICADO NO DOE Nº 0936, DE 15.02.2008 Incorpora alterações oriundas da 127ª reunião ordinária, da 108ª, 112ª e 113ª reuniões extraordinárias do CONFAZ, e

Leia mais

PARCELAMENTO ESPECIAL DO ICMS

PARCELAMENTO ESPECIAL DO ICMS PARCELAMENTO ESPECIAL DO ICMS A Resolução da Secretária da Fazenda nº 108, publicada do DOE de hoje, institui o parcelamento especial dos débitos fiscais relativos ao ICMS decorrentes de fatos geradores

Leia mais

Projeto Nota Fiscal Eletrônica

Projeto Nota Fiscal Eletrônica Projeto Nota Fiscal Eletrônica A ABRAFORM agradece a oportunidade de estar divulgando suas ações. www.abraform.org.br abraform@abraform.org.br Fone: (11) 3284-6456 29/09/2009 EMBASAMENTO LEGAL Ajuste SINIEF

Leia mais

DECRETO Nº 21.584, DE 23 DE MARÇO DE 2010

DECRETO Nº 21.584, DE 23 DE MARÇO DE 2010 Governo do Estado do Rio Grande do Norte Gabinete Civil Coordenadoria de Controle dos Atos Governamentais DECRETO Nº 21.584, DE 23 DE MARÇO DE 2010 Altera o Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº

Leia mais

Contudo, o Manual de Integração versão 3.0, que define a versão 1.10 da NF-e, continuará em vigor até 31 de dezembro de 2010.

Contudo, o Manual de Integração versão 3.0, que define a versão 1.10 da NF-e, continuará em vigor até 31 de dezembro de 2010. Principais Mudanças da NF-e XML 2.0 Um dos temas em mais relevantes no cenário empresarial para 2010 é a chamada Segunda Geração da NF-e, cujas especificações técnicas tiveram inicio em 1º de abril, de

Leia mais

C O M U N I C A D O. Prezado Associado, Ref.: Nota Fiscal Eletrônica NF-e Varejo

C O M U N I C A D O. Prezado Associado, Ref.: Nota Fiscal Eletrônica NF-e Varejo C O M U N I C A D O Prezado Associado, Ref.: Nota Fiscal Eletrônica NF-e Varejo Enviamos a V.Sa. o trabalho desenvolvido pela ABRAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SUPERMERCADOS, que bem esclarece as providências

Leia mais

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Paraíba. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Paraíba. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 19/2014 Paraíba // Federal IPI Consignação industrial... 01 // Estadual ICMS Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e Documento Auxiliar da NF-e (Danfe)... 09 // IOB

Leia mais

MBA EM CONTABILIDADE DIGITAL M4 D3 SPED FISCAL GUIA DE ESTUDO PARTE II: FUNDAMENTOS DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA E DA EFD PROFESSOR AUTOR: LUIZ CAMPOS

MBA EM CONTABILIDADE DIGITAL M4 D3 SPED FISCAL GUIA DE ESTUDO PARTE II: FUNDAMENTOS DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA E DA EFD PROFESSOR AUTOR: LUIZ CAMPOS MBA EM CONTABILIDADE DIGITAL M4 D3 SPED FISCAL GUIA DE ESTUDO PARTE II: FUNDAMENTOS DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA E DA EFD PROFESSOR AUTOR: LUIZ CAMPOS PROFESSOR TELEPRESENCIAL: LUIZ CAMPOS COORDENADOR DE

Leia mais

AJUSTE SINIEF 07/05 A J U S T E

AJUSTE SINIEF 07/05 A J U S T E AJUSTE SINIEF 07/05 Publicado no DOU de 05.10.05. Republicado no DOU de 07.12.05. Alterado pelos Ajustes 11/05, 02/06, 04/06. Ato Cotepe 72/05 dispõe sobre as especificações técnicas da NF-e e do DANFE.

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Endereço de entrega diferente do endereço principal da empresa - EFD ICMS-IPI - SP

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Endereço de entrega diferente do endereço principal da empresa - EFD ICMS-IPI - SP empresa - EFD ICMS-IPI - SP 08/09/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares...

Leia mais

Nota Fiscal Eletrônica

Nota Fiscal Eletrônica Receita Federal do Brasil Ricardo Rezende Barbosa nfe@sefaz.pi.gov.br 06 de dezembro de 2007 Secretaria da Fazenda do Estado do Piauí Nota Fiscal Eletrônica Nota Fiscal Eletrônica Luiz Antonio Baptista

Leia mais

Ciências Contábeis. Centro Universitário Padre Anchieta

Ciências Contábeis. Centro Universitário Padre Anchieta Ciências Contábeis Centro Universitário Padre Anchieta Projeto SPED Em 2007, foi aprovado o Projeto SPED Sistema Público de Escrituração Digital, foi oficializado. Trata-se de uma solução tecnológica que

Leia mais

Quarta-feira, 14 de Maio de 2014 N 628

Quarta-feira, 14 de Maio de 2014 N 628 LEI N 812 de 12 de maio de 2014. Institui a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e, a Ferramenta de Declaração Eletrônica de Serviços - DES, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM,,

Leia mais

Pergunte à CPA. EFD ICMS/IPI Registros C100, C170 e C190 principais dúvidas

Pergunte à CPA. EFD ICMS/IPI Registros C100, C170 e C190 principais dúvidas 13/05/2013 Pergunte à CPA EFD ICMS/IPI Registros C100, C170 e C190 principais dúvidas Apresentação: José A. Fogaça Neto Registro C100 Este registro deve ser gerado para cada documento fiscal código 01,

Leia mais

DECRETO Nº 47.350, DE 6 DE JUNHO DE 2006

DECRETO Nº 47.350, DE 6 DE JUNHO DE 2006 DECRETO Nº 47.350, DE 6 DE JUNHO DE 2006 Regulamenta a Lei nº 14.097, de 8 de dezembro de 2005, que institui a Nota Fiscal Eletrônica de Serviços e dispõe sobre a geração e utilização de créditos tributários

Leia mais

GUIA DE ORIENTAÇÃO. 1- Para acessar o sistema é necessário seguir os passos abaixo:

GUIA DE ORIENTAÇÃO. 1- Para acessar o sistema é necessário seguir os passos abaixo: GUIA DE ORIENTAÇÃO 1- Para acessar o sistema é necessário seguir os passos abaixo: 1.1 - ACESSAR O SITE DA PREFEITURA: 1.2 - CLICAR NA OPÇÃO: SERVIÇOS >> NOTA FISCAAL ELETRÔNICA 1.3 - Aguarde carregar

Leia mais

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Piauí. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Piauí. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 19/2014 Piauí // Federal IPI Consignação industrial... 01 // Estadual ICMS Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e Documento Auxiliar à Nota Fiscal Eletrônica (Danfe)....

Leia mais

Manual Básico de Procedimentos Nota Fiscal Eletrônica NF-e no APOLO

Manual Básico de Procedimentos Nota Fiscal Eletrônica NF-e no APOLO Manual Básico de Procedimentos Nota Fiscal Eletrônica NF-e no APOLO 1- Geração e Envio Normal: Quando estiver tudo pronto para a geração da NF-e, selecione a nota, clique com o botão direito do mouse,

Leia mais

Capítulo II. Da Adesão. Capítulo III

Capítulo II. Da Adesão. Capítulo III Decreto do Estado do Amazonas nº 33.405 de 16.04.2013 DOE-AM: 16.04.2013 Disciplina a emissão da Nota Fiscal Eletrônica a Consumidor Final, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS,

Leia mais

Portaria CAT- 162, de 29-12-2008

Portaria CAT- 162, de 29-12-2008 Page 1 of 31 Portaria CAT- 162, de 29-12-2008 (DOE 30-12-2008) Dispõe sobre a emissão da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e e do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica - DANFE, o credenciamento de contribuintes

Leia mais

Passo a Passo para Emissão da CC-E ( Carta de Correção do CTE )

Passo a Passo para Emissão da CC-E ( Carta de Correção do CTE ) Passo a Passo para Emissão da CC-E ( Carta de Correção do CTE ) Neste processo iremos utilizar o sistema Tecnocargas na versão WEB O que pode ser alterado em uma CC-e: Segue o modelo de um XML para melhor

Leia mais

Portaria CAT-147, de 05-11-2012

Portaria CAT-147, de 05-11-2012 Página 1 de 7 Portaria CAT-147, de 05-11-2012 (DOE 06-11-2012) Dispõe sobre a emissão do Cupom Fiscal Eletrônico - CF-e-SAT por meio do Sistema de Autenticação e Transmissão - SAT, a obrigatoriedade de

Leia mais

Comprei mercadoria com NF-e denegada. E agora?

Comprei mercadoria com NF-e denegada. E agora? Comprei mercadoria com NF-e denegada. E agora? Tomei conhecimento de um caso bastante comum sobre a Nota Fiscal Eletrônica. Um contador amigo enviou-me seguinte pergunta: Meu cliente recebeu uma mercadoria

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE, no uso das atribuições que lhe confere o art. 78, inciso IV da Constituição Estadual, e

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE, no uso das atribuições que lhe confere o art. 78, inciso IV da Constituição Estadual, e DECRETO Nº 5.257, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2013. Publicado no DOE nº 10.993, de 22-02-2013. Institui a Nota Fiscal Eletrônica para Consumidor Final - NFC-e e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica

Leia mais

COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA Portaria CAT 12, de 04-02-2015

COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA Portaria CAT 12, de 04-02-2015 COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA Portaria CAT 12, de 04-02-2015 Dispõe sobre a emissão da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica - NFC-e (NF-e, modelo 65) e do Documento Auxiliar da Nota Fiscal

Leia mais

NFA-e. Manual do usuário

NFA-e. Manual do usuário Manual do usuário 24 de setembro de 2015 2 ÍNDICE APRESENTAÇÃO 3 PARTE I INFORMAÇÕES ESSENCIAIS 4 1. O que é a 4 2. Legislação 4 3. Quem pode emitir e quando 4 4. Quais operações são possíveis com a 6

Leia mais

Manual de Utilização

Manual de Utilização Manual de Utilização Versão 3.10 Sumário 1 Funções do Emissor... 3 1.1 Aba Inicial... 4 1.2 Aba Sistema... 5 1.2.1 Mensagem Sistema... 5 1.2.2 Extras... 6 1.2.3 Contingência... 6 1.2.4 Execução... 7 1.3

Leia mais

ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - EFD ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - EFD Informações Gerais 1. O que é a Escrituração Fiscal Digital - EFD? A Escrituração Fiscal Digital EFD, também chamada de SPED Fiscal,

Leia mais

Perguntas e Respostas

Perguntas e Respostas NFC-e NOTA FISCAL DE CONSUMIDOR ELETRÔNICA Perguntas e Respostas Versão 1.1 Atualizada em 03/2016 SUMÁRIO I) INFORMAÇÕES INICIAIS... 3 1. O que é a Nota Fiscal De Consumidor Eletrônica - NFC-e?... 3 2.

Leia mais