Nota Técnica. Sobre a sustentabilidade dos sistemas de proteção social
|
|
- Therezinha Azambuja Bento
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Nota Técnica Sobre a sustentabilidade dos sistemas de proteção social Tal como sucedeu com a maior parte dos regimes de proteção social da Europa, também o sistema português evoluiu de um regime de seguros sociais de base profissional e sectorial para um sistema de repartição, em que as pensões passaram a ser suportadas por contribuições pagas pelos trabalhadores no ativo e pelas entidades empregadoras. O entusiasmo gerado pelo novo modelo foi enorme, e dele eram esperados inúmeros benefícios, entre os quais um reforço da função redistributiva, na medida em que abria a possibilidade de muitos passarem a receber benefícios que não estavam associados à proporção daquilo com que tinham contribuído, contrariamente ao que aconteceria nos regimes de seguros sociais baseados num sistema de capitalização, em que cada pensionista contribui para a sua própria conta reforma. O êxito do sistema, fundado sobre os generosos princípios sociais do modelo social europeu, dependia, porém, de algumas variáveis fundamentais: crescimento económico, baixas taxas de desemprego e uma esperança média de vida moderada pressupostos que como mais tarde se percebeu, juntamente com a maturidade do sistema, acabaram por comprometer gravemente a sua solvabilidade e que, por essa razão, exigem reformas estruturais contínuas, às quais nos havemos de referir mais à frente. O sistema adoptado em Portugal é o denominado Sistema de Repartição sistema em que as contribuições pagas pelos beneficiários (futuros) e pelas entidades empregadoras devem cobrir, pelo menos, cerca de 75% das despesas contemporâneas, não suportando o Orçamento do Estado mais do que uma quota de 25%. Desse modo, o financiamento do regime contributivo da Segurança Social (que engloba as pensões de velhice, invalidez, regime especial de proteção na invalidez e pensão de sobrevivência), integrado no subsistema previdencial, repousa maioritariamente sobre o princípio da solidariedade de base profissional, contando no seu financiamento com receitas que provêm dos trabalhadores e das entidades empregadoras, devendo o mesmo assentar fundamentalmente no autofinanciamento ou na autosustentabilidade, como se percebe pelo Orçamento da Segurança Social. Também o regime previdencial da Caixa Geral de Aposentações, que abrange o pessoal admitido na função pública até 2005, contempla pensões de velhice, invalidez e sobrevivência
2 e é financiado pelas contribuições dos beneficiários, cabendo ao Orçamento do Estado suportar a diferença entre as receitas das contribuições e as despesas com as pensões. Para além do mencionado princípio da solidariedade, também o princípio da coesão ou justiça intergeracional constitui um dos princípios estruturantes do financiamento da segurança social, o qual obriga a desenhar um esquema de repartição equitativa entre gerações e dentro das mesmas gerações. Dele decorre a necessidade de se tomar em consideração o aumento da esperança média de vida nos países mais desenvolvidos e as consequências que daí hão-de resultar para o financiamento do sistema de repartição apesar de não dever confundir-se o princípio da justiça intergeracional com o princípio da sustentabilidade intergeracional, pois pode acontecer que um sistema não tenha problemas de sustentabilidade a médio prazo, mas, ainda assim, o esquema de financiamento em que assenta se não traduza num esquema de justiça intergeracional. Este princípio de justiça obriga a analisar os montantes das contribuições e os montantes das pensões, os anos de contribuição, a forma de cálculo das pensões e uma projeção sobre a esperança média de vida factores que se incluem no denominado cálculo atuarial. Na verdade, o princípio da justiça intergeracional é um dos elementos-chave para a ponderação dos esquemas de transformação dos sistemas de segurança social, ao pôr em evidência que, em alguns casos, houve medidas que se traduziram na obtenção de pensões desproporcionadas, sem qualquer correspondência com a carreira contributiva e que hoje oneram excessivamente as gerações de contribuintes atuais. Os sistemas de proteção social: Segurança Social e Caixa Geral de Aposentações (CGA) A sustentabilidade das finanças públicas tem como condição necessária que os sistemas de proteção social (Segurança Social e CGA) sejam sustentáveis, porque os sistemas de proteção social assentam, como já foi referido, em lógicas de repartição e não em sistemas de capitalização. As receitas dos sistemas de proteção social são, no essencial, as contribuições dos trabalhadores no ativo (que trabalham e descontam para um destes sistemas) e as cocorrespetivas contribuições dos seus empregadores.
3 Tendo em conta os efeitos da crise mais relevantes - o aumento do desemprego e da emigração e a redução dos salários nominais - as receitas diretas das contribuições para a Segurança Social e CGA diminuem por duas vias: efeito quantidade (menos pessoal no ativo) e efeito preço (salários menores), resultando naturalmente num aumento do défice do sistema de pensões que tem de ser colmatado com transferências crescentes do OE, o que por sua vez implica um aumento adicional de impostos. O caso particular da Segurança Social De acordo com a Lei de Bases da Segurança Social, este sistema assenta em diversos princípios, entre os quais os da solidariedade e da coesão intergeracional. O primeiro pressupõe, no plano nacional, a transferência de recursos entre os cidadãos, de forma a permitir a todos uma efetiva igualdade de oportunidades e a garantia de rendimentos sociais mínimos para os mais desfavorecidos (subsistema de solidariedade); e, no plano laboral, mecanismos redistributivos no âmbito da proteção de base profissional (sistema previdencial). O princípio da coesão intergeracional implica um ajustado equilíbrio e equidade geracionais na assunção das responsabilidades do sistema. O financiamento do sistema de segurança social obedece ainda aos princípios da diversificação das fontes de financiamento e da adequação seletiva. Assim, as prestações do sistema previdencial são financiadas por quotizações dos trabalhadores e por contribuições das entidades empregadoras. Este sistema deve ser fundamentalmente autofinanciado. No entanto, conforme a análise de sustentabilidade financeira da Segurança Social, publicada em anexo ao Relatório do OE2013, excluindo as transferências entre subsistemas, e com exceção de 2008, constata-se que desde 2007 que o sistema previdencial tem vindo a revelar-se deficitário. As projeções de longo prazo confirmam essa tendência, a qual seria ainda mais gravosa caso não tivessem sido tomadas as medidas de Os défices deste subsistema acabam por ser financiados por transferências do Orçamento do Estado. Já as prestações do subsistema de solidariedade são, de acordo com a lei, financiadas por transferências do Orçamento do Estado e por consignação de receitas fiscais. Face a esta situação, com o objetivo de uma maior equidade do esforço que é exigido aos diversos contribuintes, e corrigindo uma distorção do sistema tendo em conta que os
4 beneficiários destas prestações continuam a creditar tempo para as suas reformas e a beneficiar de outras prestações do sistema previdencial, na LOE2013 prevê-se o alargamento da base contributiva para a Segurança Social aos beneficiários de subsídio de doença e de desemprego. A sustentabilidade financeira dos sistemas proteção social A despesa social (dos regimes previdencial e de solidariedade), maioritariamente em pensões, mas também noutras prestações sociais, tende a aumentar por efeitos demográficos e macroeconómicos. Com o objetivo de tornar os sistemas públicos de pensões em Portugal sustentáveis face a um contexto de envelhecimento da população e da maturação do sistema, têm vindo a ser tomadas várias medidas ao longo das últimas duas décadas, em determinados casos assumindo mesmo o carácter de reforma. No entanto, procurando assegurar o princípio da tutela da confiança e dos direitos em formação, têm sido constituídos diversos regimes transitórios, tornando a adaptação do sistema às novas regras um processo muito gradual e lento, não permitindo, no médio prazo, contrariar o aumento da despesa em pensões (para além de tornar o processo bastante complexo, em particular no que se refere às condições de acesso e fórmulas de cálculo das novas pensões). Não sendo as receitas das contribuições suficientes para fazer face às prestações, e não obstante a intervenção do Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social, a diferença é coberta por transferências do Orçamento do Estado, que são financiadas pelos impostos pagos por todos e, quando estes são insuficientes (como acontece em cada ano que existe um défice do Orçamento do Estado), também por emissão de dívida pública. Esta situação deteriorou-se significativamente na última década, como se pode constatar no quadro seguinte e, num cenário de políticas invariantes, tende a verificar-se nas próximas décadas. Evolução dos saldos dos sistemas públicos de pensões
5 (10^6 euro) E 2013 P CGA Contribuições Pensões Saldo Transf OE Segurança Social Contribuições Pensões regime geral Saldo Transf OE Saldo Global dos Sistemas Públicos Fontes: CGEstado, CGA e OE2012 e OE2013. Isto significa que, na prática, o referido princípio da solidariedade intergeracional é unidirecional, no sentido de que os atuais trabalhadores no ativo pagam as pensões dos atuais reformados e os seus descendentes se encarregarão de lhes pagar as suas. Ao contexto de envelhecimento da população e da maturação dos sistemas de previdência acresce o facto de os atuais trabalhadores estarem a ser confrontados com reduções reais nas suas remunerações (nos sectores público e privado), com o aumento do desemprego, com o aumento da idade da reforma (quer pela alteração da idade legal de reforma, quer pela introdução do fator de sustentabilidade) e, tendo em conta as novas regras de formação das pensões que estão a ser introduzidas de forma gradual desde 2007, com uma diminuição do valor da pensão a que terão direito no futuro que será certamente inferior ao esforço que suportam no presente para permitir o pagamento das pensões dos atuais beneficiários. Por outro lado, e ainda que os novos pensionistas vejam as suas pensões calculadas de acordo com as novas regras, os pensionistas que já se encontravam reformados ou aposentados à data da entrada em vigor das novas regras não sofreram qualquer impacto, e continuando a beneficiar de pensões mais generosas do que o que as suas contribuições permitiriam suportar num modelo sustentável e, em consequência, obrigando à continuidade de transferências anuais do Orçamento do Estado para o orçamento da Segurança Social (e para financiamento da CGA), suportadas pelo contribuinte.
6 Recorde-se que para os pensionistas que iniciaram o recebimento da pensão até 2007, no caso do regime geral da Segurança Social, a pensão foi calculada tendo por base a remuneração dos melhores 10 anos dos últimos 15 e, no caso dos aposentados da CGA, a remuneração de referência para a generalidade dos novos aposentados foi a do último salário mensal. Estes pensionistas tiveram, em média, carreiras contributivas tipicamente menores do que as dos novos. Terminado o regime de transição, os futuros pensionistas terão a pensão calculada com base na remuneração de toda a carreira contributiva (40 anos), para além da sujeição ao fator de sustentabilidade que tende a ser crescente (inferior a 4% em 2012 mas prevendo-se que atinja cerca de 12% em 2030 e 19% em 2050, tendo em conta as projeções demográficas do Eurostat EUROPOP 2010). No caso dos novos pensionistas, desde 2008, para além de a sua pensão ser diminuída pelo fator de sustentabilidade, a pensão legalmente devida é, regra geral, calculada através de uma média entre as regras antigas (mais generosas) e as novas (menos generosas), média essa ponderada pelos anos de carreira contributiva até 2006, no caso da Segurança Social, e 2005, no caso da CGA, e a carreira após esse ano e o ano da reforma, respetivamente. Estes pensionistas beneficiam, assim, de um regime de transição que tende a ser progressivamente mais compatível com a história contributiva dos indivíduos e a sua esperança média de vida. Deste enquadramento resulta um tratamento diferenciado entre as diversas categorias de pensionistas que se poderá considerar menos equitativo, porquanto: a) Antigos pensionistas beneficiam de regras antigas que exigem financiamento por transferências do Orçamento do Estado para compensar as pensões mais elevadas do que as suas contribuições para Segurança Social e CGA permitiriam; b) Novos pensionistas beneficiam de regras de transição que, apesar de menos onerosas, continuam a exigir financiamento por transferências do Orçamento do Estado para compensar pelas pensões mais elevadas do que as suas contribuições para Segurança Social e CGA permitiriam;
7 c) Futuros pensionistas irão beneficiar de regras menos vantajosas no cálculo da pensão futura, recaindo sobre os mesmos o ónus, enquanto contribuintes, de suportar encargos que permitam o equilíbrio financeiros dos sistemas de proteção social. A reforma de 2007 introduziu o fator de sustentabilidade igual à razão entre a esperança de vida aos 65 anos em 2006 e no ano anterior ao da passagem à reforma. A lógica deste fator foi a de que cada geração de novos aposentados receba benefícios ajustados para refletir o aumento do número de anos em que se espera receber benefícios, isentando parcialmente os trabalhadores mais jovens de pagar impostos mais altos para financiar aumentos da longevidade. Em 2012, este fator implicou uma redução de 3,92 por cento em benefícios, refletindo um aumento na expectativa de vida aos 65 anos a partir de 18 anos em 2006 para 18,6 anos em No entanto, esse ajustamento só se aplica aos que se reformaram ou aposentaram depois de 2007, donde os que iniciaram a reforma até esse ano ficaram dele isentos (situação com maior relevância para os pensionistas da CGA) // As importantes reformas que têm vindo a ser feitas têm colocado a maior parte do ônus do ajuste nas futuras gerações de aposentados. Fruto do reconhecimento da insustentabilidade do sistema à data, nomeadamente face aos efeitos do aumento da longevidade que sem qualquer aumento no período das contribuições, aumentam o período em que as pensões passam a ser devidas foi feita uma extensa reforma do sistema de SS (e CGA) em 2006/2007. Entre outros, esta reforma alterou a idade mínima de reforma na CGA dos 60 para os 65 anos (idêntica à do regime geral da Seg. Social) e introduziu o fator de sustentabilidade que tem como objectivo assegurar que a sustentabilidade do sistema não é colocada em causa pela evolução da longevidade. Sob pretexto de respeitar os direitos adquiridos dos trabalhadores que já tinham carreiras contributivas com alguns anos, foi no entanto definido um sistema faseado de introdução das novas regras que vem atrasar o alcançar da sustentabilidade do sistema. A entrada faseada das novas regras resultou na necessidade do sistema continuar a receber transferências adicionais do OE durante largos anos, consubstanciando assim uma transferência dos contribuintes para os pensionistas. Por outro lado e ainda que os novos pensionistas vejam as suas pensões calculadas de acordo com as novas regras, os pensionistas que já se encontravam reformados à data da entrada em vigor das novas regras não tiveram qualquer impacto e continuam a beneficiar de pensões
8 mais generosas do que o que as suas contribuições permitiriam suportar num modelo sustentável, obrigando à continuidade de transferências anuais do OE para o orçamento da SS (e CGA), suportadas pelo contribuinte. Convergência das regras da CGA para as regras do RGSS As pensões atribuídas pela CGA depois de 2005 são compostas por duas componentes. A primeira (P1) corresponde à aplicação da fórmula de cálculo da pensão, que durou até dezembro de 2005, enquanto a segunda (P2) corresponde ao cálculo da pensão para os anos trabalhados a partir de 2005 e resulta da aplicação da fórmula utilizada para determinar de pensões do Regime Geral da Segurança Social. A componente P1 da pensão corresponde a: P1= Onde TxCont corresponde à taxa de contribuição do empregado, N corresponde ao número de anos de contribuição antes de 31 de dezembro de 2005, Nmax corresponde ao número máximo de anos de contribuição (que convergem para 40) e RF corresponde ao salário de referência, que geralmente corresponde à última remuneração de 2005, atualizada para o ano em que a pensão é calculada. A lógica de convergência passa por reduzir o fator (1 - TxCont), que corresponde atualmente (e em regra) a 90% (1-0,1%), para os 80%, uma vez que os limites das pensões no Regime Geral da Segurança Social correspondem, em geral, a 80%. Procede-se, por esta via, ao reforço do processo de convergência da CGA para o RGSS ao nível das regras de cálculo das pensões, com efeito sobre as pensões em pagamento.
Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016
Projeções para a Economia Portuguesa: 2014-2016 1 Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 As projeções para a economia portuguesa apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte.
Leia maisProcedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014)
Procedimento dos Défices Excessivos 2ª Notificação 2014 30 de setembro de 2014 Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014) Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia hoje
Leia maisProjeto de Resolução n.º 565/XII/2.ª
Projeto de Resolução n.º 565/XII/2.ª Recomenda ao Governo que aprove, para o período de vigência do Programa de Assistência Financeira a Portugal, uma moratória para as ações de despejo que tiverem fundamento
Leia maisProjeções para a economia portuguesa: 2015-2017
Projeções para a economia portuguesa: 2015-2017 As projeções para a economia portuguesa em 2015-2017 apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte de projeção. Após um crescimento
Leia maisACORDO SOBRE AS LINHAS ESTRATÉGICAS DE REFORMA DA SEGURANÇA SOCIAL
ACORDO SOBRE AS LINHAS ESTRATÉGICAS DE REFORMA DA SEGURANÇA SOCIAL Julho de 2006 1 O sistema de protecção social português encontra-se hoje, tal como na generalidade dos países desenvolvidos, perante desafios
Leia maisTrabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015
SEGURANÇA SOCIAL Trabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015 Esta informação destina-se a que cidadãos Trabalhadores independentes Cálculo das contribuições O montante das contribuições é calculado,
Leia maisSeguro Social Voluntário
Ficha Técnica Autor: (DGSS) - Divisão dos Instrumentos Informativos - Direção de Serviços da Definição de Regimes Editor: DGSS Conceção Gráfica: DGSS / Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação
Leia maisTomada de posição do STAL sobre a ADSE
Tomada de posição do STAL sobre a ADSE 1. A ADSE A ADSE foi criada em 1963 com a designação Assistência na Doença aos Servidores Civis do Estado tendo em 1980 mudado o nome para Direção-Geral de Proteção
Leia maisCódigo dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Seguro Social Voluntário
Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social Seguro Social Voluntário Ficha Técnica Autor: (DGSS) - Divisão dos Instrumentos Informativos - Direção de Serviços da Definição
Leia maisDECRETO N.º 262/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.
DECRETO N.º 262/XII Cria a contribuição de sustentabilidade e ajusta a taxa contributiva dos trabalhadores do sistema previdencial de segurança social e do regime de proteção social convergente, procedendo
Leia maisOs sistemas de Segurança Social e da CGA utilizados pelo governo como instrumento orçamental
A MANIPULAÇÃO DO FATOR DE SUSTENTABILIDADE PELO GOVERNO, O AUMENTO TODOS OS ANOS DA IDADE DE REFORMA E DE APOSENTAÇÃO, E O DUPLO CORTE NA PENSÕES ANTECIPADAS Neste estudo vamos esclarecer cinco questões
Leia mais* DOCUMENTOS DE APOIO *
E m A N Á L I S E * DOCUMENTOS DE APOIO * Nº 10 Dezembro 2006 Gabinete de Investigação e Projectos Reforma da Segurança Social Síntese Portugal dispõe de um Sistema Público de Segurança Social que se desenvolveu
Leia mais1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os
A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder
Leia maisPROTECÇÃO SOCIAL DOS TRABALHADORES QUE EXERCEM FUNÇÕES PÚBLICAS. XXIX COLÓQUIO NACIONAL DA ATAM Bragança Outubro 2009 Isabel Viseu - DGAEP
PROTECÇÃO SOCIAL DOS TRABALHADORES QUE EXERCEM FUNÇÕES PÚBLICAS XXIX COLÓQUIO NACIONAL DA ATAM Bragança Outubro 2009 Isabel Viseu - DGAEP PROTECÇÃO SOCIAL DIREITOS SOCIAIS - direitos constitucionais fundamentais
Leia maisACÓRDÃO Nº 22 /2010 8.JUN/1ª S/SS
Mantido pelo acórdão nº 34/10, de 17/12/10, proferido no recurso nº 14/10 Não transitado em julgado ACÓRDÃO Nº 22 /2010 8.JUN/1ª S/SS Processo nº 187/2010 I OS FACTOS 1. O Município de Gondomar remeteu,
Leia maisCódigo dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Seguro Social Voluntário
de Segurança Social Seguro Social Voluntário Ficha Técnica Autor: (DGSS) - Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação (DSIA) - Direção de Serviços da Definição de Regimes Editor: DGSS Conceção Gráfica:
Leia maisPROGRAMA DO XVII GOVERNO CONSTITUCIONAL
PROGRAMA DO XVII GOVERNO CONSTITUCIONAL Uma nova frente: combater a pobreza dos idosos ( ) Criação de uma Prestação Extraordinária de Combate à Pobreza dos Idosos, para que finalmente nenhum pensionista
Leia maisHá mais vida para além do Orçamento? Sustentabilidade das Prestações Sociais em Portugal
SEMINÁRIO O Orçamento de Estado para 2015 Um OE amigo do Investimento, Crescimento e Emprego? Há mais vida para além do Orçamento? Sustentabilidade das Prestações Sociais em Portugal Jorge Miguel Bravo
Leia maisNORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952
NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 Bureau Internacional do Trabalho 1 Ratificação Como são utilizadas as Normas Internacionais do Trabalho?
Leia maisREDE SOCIAL L DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte III.7: Protecção Social e Acção Sociall
REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte III.7: Protecção Social e Acção Social Parte 3.7 protecção social E Acção social O artigo 63º da Constituição da República Portuguesa estabelece que ( ) incumbe
Leia maisNorma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso
Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Esta Norma Interpretativa decorre da NCRF 12 - Imparidade de Activos. Sempre que na presente norma existam remissões
Leia maisEVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL
EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 178/XIII/1.ª SALVAGUARDA A PENSÃO DE ALIMENTOS ENQUANTO DIREITO DA CRIANÇA NO CÁLCULO DE RENDIMENTOS
Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 178/XIII/1.ª SALVAGUARDA A PENSÃO DE ALIMENTOS ENQUANTO DIREITO DA CRIANÇA NO CÁLCULO DE RENDIMENTOS Exposição de motivos O direito à segurança social e solidariedade
Leia maisSEJA RESPONSÁVEL EVITE ATRASOS E MULTAS FACILITE A SUA VIDA! 1ª Fase - 1 a 31 de Março de 2014, para rendimentos das categorias A e H;
IRS 2014 e 2015: Prazos e Despesas Dedutíveis Com o início de um novo ano aparecem as obrigações fiscais anuais que todos os contribuintes têm de cumprir. Está na hora de começar já a organizar as suas
Leia mais8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA
8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA As demonstrações financeiras anexas foram preparadas com base nos livros e registos contabilísticos da ESHTE mantidos em conformidade com
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisMINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL
8818 Diário da República, 1.ª série N.º 252 31 de Dezembro de 2009 MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Portaria n.º 1457/2009 de 31 de Dezembro O
Leia maisFEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO
relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco
Leia maisPartido Popular CDS-PP. Grupo Parlamentar. Projecto de Lei nº 575/X
Partido Popular CDS-PP Grupo Parlamentar Projecto de Lei nº 575/X Alteração ao Decreto Lei n.º 220/2006, de 3 de Novembro, reforça os mecanismos de fiscalização e controlo do subsídio de desemprego e reforça
Leia maisNovo Regime da Reparação da Eventualidade de Desemprego
19 de Junho de 2007 Novo Regime da Reparação da Eventualidade de Desemprego João Santos Advogado DIPLOMA LEGAL Decreto-Lei n.º 220/2006, de 3 de Novembro, complementado pela Portaria n.º 8-B/2007, de 3
Leia maisImplicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida
Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida 1. Algumas reflexões sobre solvência e solidez financeira Para podermos compreender o que se entende por solvência,
Leia maisAraújo, João Ferreira, Direito à reforma antecipada. A. Resumo
Araújo, João Ferreira, Direito à reforma antecipada A. Introdução. B. Direito à Reforma. C. Origem do direito à antecipação da Reforma. D. Pedido de reforma por velhice de acordo com o regime atual. D.
Leia maisGUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO/ALTERAÇÃO MEMBROS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO/ALTERAÇÃO MEMBROS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático - Inscrição/Alteração Membros dos Órgãos Estatutários (MOE) (1008 V5.3)
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 869/XII/4.ª
PROJETO DE LEI N.º 869/XII/4.ª Estabelece a universalidade da educação pré-escolar para as crianças a partir dos 4 anos de idade, procedendo à primeira alteração à Lei n.º 85/2009, de 27 de agosto Exposição
Leia maisO SUCH Serviço de Utilização Comum dos Hospitais é uma associação privada sem fins lucrativos ( pessoa colectiva de utilidade pública).
Ao Jornal I Jornalista Liliana Valente ENQUADRAMENTO PRÉVIO O SUCH Serviço de Utilização Comum dos Hospitais é uma associação privada sem fins lucrativos ( pessoa colectiva de utilidade pública). Com 44
Leia maisAssociação Portuguesa
Associação Portuguesa de Estudos sobre Aforro, Investimento e Pensões de Reforma Sistemas de Segurança Social em Portugal: Arquitectura de um Novo Modelo Social e Contributos para o Debate sobre a Reforma
Leia mais8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 2
8 de Março 2011- E urgente acabar com as discriminações que a mulher continua sujeita em Portugal Pág. 1 A SITUAÇÃO DA MULHER EM PORTUGAL NO DIA INTERNACIONAL DA MULHER DE 2011 RESUMO DESTE ESTUDO No dia
Leia maisO DIREITO À SEGURANÇA SOCIAL
O DIREITO À SEGURANÇA SOCIAL 1 O DIREITO À SEGURANÇA SOCIAL A segurança social tem que ser entendida na dupla perspectiva de direito social dos cidadãos, que compete ao Estado garantir, e de princípio
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisREGIME FISCAL DOS RENDIMENTOS OBTIDOS PELOS ÁRBITROS
REGIME FISCAL DOS RENDIMENTOS OBTIDOS PELOS ÁRBITROS 1. Qual é a natureza das importâncias atribuídas aos árbitros pela Federação Portuguesa de Futebol? As importâncias em causa são consideradas rendimentos
Leia maisAlteração do mecanismo relativo ao limite máximo para a despesa com medicamentos nos acordos com a indústria farmacêutica;
168 IV.12. Saúde (P012) IV.12.1. Políticas Os objetivos estratégicos e as prioridades do Ministério da Saúde (MS) para o ano de 2015 encontram-se explicitados em detalhe nas Grandes Opções do Plano para
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA
DOCT/1078/CSE/DS 14 a DECISÃO DA SECÇÃO PERMANENTE S DEMOGRÁFICAS E SOCIAIS RELATIVA AO RELATÓRIO APRESENTADO PELO GRUPO DE TRABALHO SOBRE ESTATÍSTICAS DA PROTECÇÃO SOCIAL Considerando que constitui uma
Leia maisNão. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial.
PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE O SABESPREV MAIS. 1. A Sabesprev está em dificuldades financeiras? Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º Operações imobiliárias - Aplicação do modelo contratual de "Office Centre" Processo: nº 3778, despacho do SDG dos Impostos,
Leia maisCOMPROMISSO TRIPARTIDO PARA O CRESCIMENTO, A COMPETITIVIDADE E O EMPREGO
COMPROMISSO TRIPARTIDO PARA O CRESCIMENTO, A COMPETITIVIDADE E O EMPREGO COMPARAÇÃO COM O COM A O QUE DIZ O COM A DESPEDIMENTOS - Nova forma de despedimento por não serem atingidos objectivos previamente
Leia maisConsulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Consulta pública Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos - Fundo Sísmico - Fundo de Solidariedade Outubro de 2010 1 ÍNDICE 1. Enquadramento
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. Lei n. o 5 /2002, de 20 de Setembro LEI DE MODIFICAÇÃO DO SISTEMA TRIBUTÁRIO
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL Lei n. o 5 /2002, de 20 de Setembro LEI DE MODIFICAÇÃO DO SISTEMA TRIBUTÁRIO O sistema fiscal de Timor-Leste foi instituído a partir do Regulamento
Leia maisNovo Código Contributivo da Segurança Social
Novo Código Contributivo da Segurança Social O Código Contributivo para a Segurança Social, aprovado através da Lei n.º 110/2009, de 16 de Setembro tem a sua entrada em vigor agendada para 1 de Janeiro
Leia maisQue tipos de seguro/operações são explorados no ramo vida? Os seguros e operações do ramo Vida são:
Que tipos de seguro/operações são explorados no ramo vida? Os seguros e operações do ramo Vida são: seguros de vida; seguros de nupcialidade/natalidade; seguros ligados a fundos de investimento (unit linked);
Leia maisCOMISSÃO DE VENCIMENTOS DA SONAE - SGPS, SA
Ponto n.º 4 Exmo. Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Sonae - SGPS, SA Lugar do Espido, Via Norte 4471-909 Maia A Comissão de Vencimentos propõe à Assembleia Geral que delibere aprovar, nos
Leia maisContributo da APRITEL. 16 de Outubro de 2007. APRITEL BoasPraticasAP 20071022b.doc 1/9
Aquisição de serviços na área das comunicações pela Administração Pública Ofertas de Referência Boas Práticas para a melhoria do processo e para a promoção da concorrência Contributo da APRITEL 16 de Outubro
Leia maisProposta de Lei Exposição de motivos
Proposta de Lei Exposição de motivos A modernização da Administração Pública constitui um dos pilares essenciais da estratégia de crescimento do País, destacando-se as várias medidas que o Governo tem
Leia maisPOSIÇÃO DA UGT SOBRE A ACTUAÇÃO DO FMI EM PORTUGAL
POSIÇÃO DA UGT SOBRE A ACTUAÇÃO DO FMI EM PORTUGAL O crescimento económico e a redução do desemprego são hoje os grandes desafios que a Europa enfrenta. Em Portugal, a situação económica e social é hoje
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos
Leia maisCrédito Habitação BPI - Ficha de Informação Geral
Crédito Habitação BPI - Ficha de Informação Geral Mutuante Banco BPI, S.A. Sede: Rua Tenente Valadim, 284 4100-476 PORTO Sociedade Aberta, Capital Social 1.293.063.324,98, matriculada na CRCP sob o número
Leia maisÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CRÉDITO AUTOMÓVEL
ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CRÉDITO AUTOMÓVEL Índice Finalidade do crédito automóvel Modalidades de crédito automóvel Ficha de Informação Normalizada (FIN) Montante e prazo Modalidade de reembolso
Leia maisREFORMA DO REGIME DE APOSENTAÇÕES
Ministério das Finanças e da Administração Pública Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social REFORMA DO REGIME DE APOSENTAÇÕES ÍNDICE DE ASSUNTOS I - PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA REFORMA 5 1. Cessação
Leia maisn.º 1 A taxa de 23% passou para 21% Mantêm-se sem alteração as restantes taxas
Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro (OE 2015) CIRC Artigo 87.º - Taxas n.º 1 A taxa de 23% passou para 21% Mantêm-se sem alteração as restantes taxas Artigo 6.º - Sociedades de Profissionais n.º 4, alínea
Leia maisAnálise da Execução Orçamental da Segurança Social e da Caixa Geral de Aposentações em 2015. Relatório do Conselho das Finanças Públicas. n.
Análise da Execução Orçamental da Segurança Social e da Caixa Geral de Aposentações em 2015 Relatório do Conselho das Finanças Públicas n.º 4/2016 abril de 2016 O Conselho das Finanças Públicas é um órgão
Leia maisNOTAS PRÉVIAS I - DE APRESENTAÇÃO
NOTAS PRÉVIAS I - DE APRESENTAÇÃO 1. O presente estudo dá continuidade ao trabalho de natureza estatística relativo às declarações do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (DR Modelo 22 de
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 09.03.2001 COM(2001) 128 final 2001/0067 (ACC) VOLUME IV Proposta de DECISÃO DO CONSELHO Relativa à posição da Comunidade no Conselho de Associação sobre a
Leia maisPROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão
Leia maisO Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os
O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de
Leia maisDemonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - Visão Celular CRT
Demonstrações Financeiras Relatório Anual 04 Visão Prev Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios Visão Celular CRT Período: 04 e 03 dezembro R$ Mil Descrição 04 03 Variação (%). Ativos.85.769
Leia maisPorque razão a banca e o governo querem transferir os Fundos de Pensões para a Segurança Social Pág 1
Porque razão a banca e o governo querem transferir os Fundos de Pensões para a Segurança Social Pág 1 PORQUE RAZÃO A BANCA PRETENDE TRANSFERIR OS FUNDOS DE PENSÕES PARA A SEGURANÇA SOCIAL E OS RISCOS PARA
Leia maisVALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO
VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO A presente Nota Estatística visa apresentar informação relativa ao valor dos direitos de propriedade intelectual 1 no sector
Leia maisNOTA INFORMATIVA. 3. Como se constata, as modificações introduzidas reconduzem-se aos seguintes aspectos:
NOTA INFORMATIVA Face às notícias que tem vindo a ser publicadas na imprensa, relacionadas com alegadas dificuldades na obtenção da isenção de Imposto sobre Veículos (ISV) pelas pessoas portadores de deficiência,
Leia maisPOLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃOE DE FISCALIZAÇÃO DA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL
POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃOE DE FISCALIZAÇÃO DA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL 1. Introdução 1.1. Nos termos e para efeitos do n.º 4 do artigo 115.º-C do Regime Geral
Leia maisCódigo dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social
Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social 2012 3ª Edição Actualização nº 1 CÓDIGO DOS REGIMES CONTRIBUTIVOS DO SISTEMA PREVIDENCIAL DE SEGURANÇA SOCIAL Actualização nº
Leia maisOE2011: Um orçamento que vai destruir a economia e que ataca quem trabalha e os pensionistas Pág. 1
OE2011: Um orçamento que vai destruir a economia e que ataca quem trabalha e os pensionistas Pág. 1 OE20111- Um orçamento que vai destruir ainda mais a economia e agravar as desigualdades e as dificuldades
Leia maisREAL PPR Condições Gerais
Entre a, adiante designada por Segurador, e o Tomador do Seguro identificado nas Condições Particulares, estabelece-se o presente contrato de seguro que se regula pelas Condições Particulares e desta apólice,
Leia maisGOVERNO. Orçamento Cidadão 2015
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE GOVERNO Orçamento Cidadão 2015 Os recursos públicos do Estado são recursos públicos do povo e para o povo, condição que dá ao cidadão o direito de saber como
Leia maisOrçamento do Estado 2014 Saúde e Segurança Social Para Onde Vamos?
Orçamento do Estado 2014 Saúde e Segurança Social Para Onde Vamos? Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa 18 de Novembro Maria Margarida Corrêa de Aguiar margaridacorreadeaguiar@gmail.com TÓPICOS DEFINIÇÕES
Leia maisBoletim digital do FMI: Quais são os objectivos principais do pacote de políticas acordado com Portugal?
Boletim do FMI ENTREVISTA SOBRE PORTUGAL FMI delineia plano conjunto de apoio com UE para Portugal Boletim digital do FMI 6 de Maio de 2011 Café no Bairro Alto, em Lisboa. A criação de novos empregos,
Leia maisUniversidade da Madeira (UMa) 4 de março de 2016
Universidade da Madeira (UMa) Recursos Humanos (ETI, concursos e contratações, 2016) 4 de março de 2016 Em 2014 1 e em 2015 2, definiu- se como objetivos para os recursos humanos da Universidade da Madeira:
Leia maisFinanciamento do Desporto
Financiamento do Desporto Para abordar o tema do financiamento do desporto no momento actual e suas prospectivas é conveniente recordarmos as Opções do Plano e o Programa do Governo. De igual modo, consubstanciando
Leia maisÉtica no exercício da Profissão
Titulo: Ética no exercício da Profissão Caros Colegas, minhas Senhoras e meus Senhores, Dr. António Marques Dias ROC nº 562 A nossa Ordem tem como lema: Integridade. Independência. Competência. Embora
Leia maisC 188/6 Jornal Oficial da União Europeia 11.8.2009
C 188/6 Jornal Oficial da União Europeia 11.8.2009 Comunicação da Comissão Critérios para a análise da compatibilidade dos auxílios estatais a favor de trabalhadores desfavorecidos e com deficiência sujeitos
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 2 de julho de 2014. Série. Número 99
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 2 de julho de 2014 Série Sumário ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DAMADEIRA Resolução da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira
Leia maisOs privilégios creditórios em especial a sua influência no concurso de credores
Os privilégios creditórios em especial a sua influência no concurso de credores I Traços gerais da figura do privilégio creditório (art.ºs 733.º a 753.º do Código Civil) 1. Espécies: em função da natureza
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 233/XII
PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII PLANO NACIONAL DE AÇÃO PARA OS DIREITOS DA CRIANÇA As crianças são encaradas como sujeitos de direitos, a partir do momento em que o seu bem-estar é concebido como uma consequência
Leia maisCARTILHA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR GUIA FÁCIL DE TRIBUTAÇÃO
CARTILHA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR GUIA FÁCIL DE TRIBUTAÇÃO TRATAMENTO TRIBUTÁRIO BÁSICO Guia Fácil de Tributação A primeira informação que deve ser observada na escolha de um plano de previdência que tenha
Leia maisSEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Maio 2015 Ficha Técnica Autor Direção-Geral da Segurança Social (DGSS) - Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação (DSIA) Edição e propriedade
Leia maisAnálise de Conjuntura
Análise de Conjuntura Boletim periódico da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados Os textos são da exclusiva responsabilidade de seus autores. O boletim destina-se a promover discussões sobre
Leia maisGUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO PARCIAL
GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO PARCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/14 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio de Desemprego Parcial (6002 v4.02_2)
Leia maisBanco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a 2014
N.º 3 fevereiro 215 Banco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a 21 O Banco de Portugal publica hoje, no Boletim Estatístico, as estatísticas de balanço e de
Leia maisGUIA PRÁTICO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA PRÉ REFORMA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA PRÉ REFORMA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Redução de Taxa Contributiva Pré Reforma (2005 v4.03) PROPRIEDADE Instituto da
Leia maisCondicionantes de um crescimento sustentado da economia portuguesa
Condicionantes de um crescimento sustentado da economia portuguesa Carlos da Silva Costa Governador Forum para a Competitividade Hotel Tiara Park, Lisboa, 23 setembro 2014 Condicionantes de um crescimento
Leia maisMinistério do Trabalho e da Solidariedade Social. Medidas de Reforma da Segurança Social
Medidas de Reforma da Segurança Social Junho de 2006 Análise da Sustentabilidade de Longo Prazo da Segurança Social 2 Cenários de Longo Prazo O envelhecimento da população colocará nas próximas décadas
Leia maisBRASCAN RESIDENTIAL PROPERTIES S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES
BRASCAN RESIDENTIAL PROPERTIES S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES SUMÁRIO PLANO DE OPÇÃO PARA AÇÃO... 3 SEÇÃO 1. DISPOSIÇÃO GERAL... 3 1.1 Propósito... 3 1.2 Administração... 3 1.3 Interpretação...
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO
PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 30.4.2009 C(2009) 3177 RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO que complementa as Recomendações 2004/913/CE e 2005/162/CE no que respeita ao regime de remuneração
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 16 de agosto de 2013. Série. Número 111
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 16 de agosto de 2013 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS Portaria n.º 73/2013 Portaria que altera a Portaria n.º 129/2011,
Leia maisSessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO
Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para
Leia maisCOMUNICAÇÃO DA COMISSÃO. Avaliação das medidas adotadas. pela FRANÇA
1. COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 1.7.2015 COM(2015) 326 final COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO Avaliação das medidas adotadas pela FRANÇA em resposta à Recomendação do Conselho de 10 de março de 2015 com vista a
Leia maisComentários ao relatório Uma década para Portugal promovido pelo PS
Comentários ao relatório Uma década para Portugal promovido pelo PS Ao definir uma estratégia de crescimento económico sustentado, centrada em propostas políticas concretas, o relatório Uma década para
Leia maisPARECER N.º 175/CITE/2009
PARECER N.º 175/CITE/2009 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 e da alínea b) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro Despedimento colectivo
Leia maisGUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE ASSISTÊNCIA A FILHOS COM DEFICIÊNCIA OU DOENÇA CRÓNICA
Manual de GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE ASSISTÊNCIA A FILHOS COM DEFICIÊNCIA OU DOENÇA CRÓNICA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático
Leia mais