LEI N DE 17 DE JUNHO APROVA O PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, PARA O DECÊNIO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
|
|
- Bernadete Borja Brás
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LEI N DE 17 DE JUNHO APROVA O PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, PARA O DECÊNIO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Sr. Natanael Casavechia, prefeito de São José do Rio Claro, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sancionou a seguinte Lei: Art.1º Fica aprovado o Plano Municipal de Educação, com vigência de 10 (dez) anos, a contar da aprovação desta Lei, na forma do Anexo, com vistas ao cumprimento do disposto no art. 214 da Constituição Federal, na Subseção IV, Seção I nos artigos 79,80,81 da Lei Orgânica do Município de São José do Rio Claro, no artigo 8º da Lei , de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e na Lei , de 06 de junho de 2014, que aprova o Plano Estadual de Educação (PEE) do Estado do Mato Grosso. Art. 2º São diretrizes do Plano Municipal de Educação (PME): I. Erradicação do analfabetismo; II. Universalização do atendimento escolar; III. Superação das desigualdades sociais; IV. Melhoria da qualidade de educação; V. Formação para o trabalho e cidadania; VI. Promoção do princípio da Gestão Democrática da Educação; VII. Promoção humanística, científica, cultural e tecnológica do país; VIII. Estabelecimento de metade aplicação de recursos públicos em educação, que assegure atendimento às necessidades de expansão, com padrão de qualidade e equidade; IX. Valorização dos profissionais da Educação; X. Promoção dos princípios do respeito aos direitos humanos, à diversidade e à sustentabilidade socioambiental. 1
2 Art. 3º As metas previstas no Anexo desta Lei deverão ser cumpridas no prazo de vigência deste Plano Municipal de Educação (PME), desde que não haja prazo inferior definido para metas e estratégias específicas. Art. 4º O acompanhamento do cumprimento das metas previstas no Anexo desta Lei deverá ter como referência os censos nacionais de educação básica e superior, atualizados, disponíveis na data da publicação desta Lei. Art. 5º A execução do Plano Municipal de Educação e o cumprimento de suas metas serão objeto de monitoramento contínuo e de avaliações periódicas, realizados pelas seguintes instâncias: I. Secretaria Municipal de Educação e Cultura (SEDEC); II. Poder Legislativo; III. Conselho Municipal de Educação de São José do Rio Claro. Parágrafo Único - Compete, ainda, às instâncias referidas no caput: I. Divulgar a cada três anos os resultados do monitoramento e avaliações nos respectivos sítios institucionais da internet; II. Analisar e propor políticas públicas para assegurar a implementação das estratégias e o cumprimento das metas; III. Analisar e propor a revisão do percentual de investimento público em educação. Art. 6º A Secretaria Municipal de Educação e Cultura SEDEC deverá promover a realização de pelo menos dois Fóruns Municipais de Educação até o final da década, com intervalo de até quatro anos entre elas com o objetivo de avaliar e monitorar a execução do Plano Municipal de Educação (PME) e subsidiar a elaboração do Plano Municipal de Educação (PME) para o decênio subsequente. Parágrafo Único O Fórum Municipal de Educação, instituído no âmbito da SEDEC e Conselho Municipal de Educação CME articularão e coordenarão as Conferências Municipais de Educação. 2
3 Art. 7º Este Plano Municipal de Educação foi elaborado e deverá ser executado visando: I. Assegurar a articulação das políticas educacionais com as demais políticas sociais e culturais; II. Considerar as necessidades específicas da população do campo, assegurando a equidade educacional e a diversidade cultural; III. Garantir o atendimento das necessidades específicas na educação especial, assegurado sistema educacional inclusivo em todos os níveis, etapas e modalidades. Art. 8º A Consecução das metas deste Plano e a implementação das estratégias deverão ser realizadas em regime de colaboração e parceria com a União, o Estado e o Município. 1º Caberá aos gestores a adoção das medidas governamentais necessárias ao acompanhamento e cumprimento das metas prevista neste Plano Municipal de Educação. 2º As estratégias definidas no Anexo desta Lei não elidem a adoção de medidas adicionais em âmbito local ou de instrumentos jurídicos que formalizem a cooperação entre os entes federados, podendo ser complementadas por mecanismos nacionais e locais de coordenação e colaboração recíproca. Art. 9º O processo de adequação e reelaboração deste Plano Municipal de Educação do município, nos próximos anos, deverão ser realizados mediante a participação das comunidades escolares, dos profissionais da educação, gestores e organizações da sociedade civil. Art. 10 O Plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais do município deverão ser formulados de maneira a assegurar a consignação de dotações orçamentárias compatíveis com as diretrizes, metas e estratégias definidas neste Plano Municipal de Educação (PME), a fim de viabilizar sua plena execução. 3
4 Art. 11 O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica, coordenado pela União, em colaboração com o Estado e o Município, constituirá fonte de informação para a avaliação da qualidade da educação básica e para a orientação das políticas públicas desse nível de ensino. Parágrafo Único - O sistema de avaliação a que se refere o caput produzirá, no máximo a cada 2/3/3/2(dois/três/três/dois) anos respectivamente: I. Indicadores de rendimento escolar, referentes ao desempenho dos (as) estudantes apurado em exames nacionais de avaliação, com participação de pelo menos 80% (oitenta por cento) dos (as) alunos (as) de cada ano escolar periodicamente avaliado em cada escola, e aos dados pertinentes apurados pelo censo escolar da educação básica; II. Indicadores de avaliação institucional, relativos a características como o perfil do alunado e do corpo dos (as) profissionais da educação, as relações entre dimensão do corpo docente, do corpo técnico e do corpo discente, a infraestrutura das escolas, os recursos pedagógicos disponíveis e os processos da gestão, entre outras relevantes. Art. 12 Até o final do primeiro semestre do nono ano de vigência deste PME, o Poder Executivo encaminhará à Câmara de Vereadores, sem prejuízo das prerrogativas deste Poder, projeto de lei referente ao Plano Municipal de Educação a vigorar no período subsequente, que incluirá diagnóstico, diretrizes, metas e estratégias para o próximo decênio. Art. 13 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Gabinete do Prefeito Municipal, São José do Rio Claro, Estado de Mato Grosso, em 17 de junho de NATANAEL CASAVECHIA 4
5 Prefeito Municipal SANDRA CASAVECHIA Secretaria Municipal de Administração IVONE ANTÔNIA DA ROSA ALMEIDA Secretária Municipal de Educação e Cultura CARLA CRISTINA FREITAS SILVA Assessora Jurídica Municipal ANEXO I METAS E DO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Aqui são as pelo PME em reelaboração que será encaminhado ao Poder Legislativo Municipal e o de mais, a e, sobretudo os dos e à por eixo os de e da e os na de do município no PNE, PEE e PME de 18 METAS META 1 - Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de quatro e cinco anos de idade. Ampliar, até 2020, a oferta da educação infantil de forma a atender, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) da população de até três anos de idade. 5
6 1.1 - Garantir padrões mínimos de infra-estrutura para o funcionamento adequado das instituições de educação infantil (creches e pré-escolas) públicas, respeitando as diversidades regionais, assegurando o atendimento das características das distintas faixas etárias e das necessidades do processo educativo quanto ao: espaço interno, com iluminação, insolação, ventilação, visão para o espaço externo, rede elétrica e segurança, água potável, esgotamento sanitário; instalações sanitárias e para a higiene pessoal das crianças; instalações para preparo e ou serviço de alimentação; ambiente interno e externo para o desenvolvimento das atividades conforme as diretrizes curriculares nacionais e a metodologia da educação infantil, incluindo o repouso, a expressão livre, movimento e o brinquedo; mobiliários, equipamentos, e materiais pedagógicos; adequação às características das crianças portadoras de necessidades especiais. E de acordo com as exigências dos órgãos competentes como CREA e Vigilância Sanitária A partir da vigência deste plano, somente autorizar construção e funcionamento de instituições de educação infantil, publicas ou privadas, que atendam aos requisitos e infraestrutura definidos no item anterior; Assegurar e garantir que recursos municipais vinculados à educação, porém não vinculados ao FUNDEB, dos 25% da arrecadação geral da LDO (Lei das Diretrizes Orçamentárias), será destinado no mínimo 10% prioritariamente na Educação Infantil; Garantir a oferta de atendimento da equipe Multidisciplinar da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, a fim de avaliar os educandos que necessitam de diagnóstico fazendo os encaminhamentos Garantir a relação professor/estudante, equipamentos de informática, inclusive computador conectado a internet de qualidade com possibilidade de pesquisas, material didático adequado ao processo educativo. META 2 - Oportunizar formação específica inicial e continuada, com a colaboração da União, Estado e Município, inclusive das faculdades de educação e organizações não governamentais, garantindo que todos que atuam em sala de aula na educação infantil possuam formação em nível superior até
7 2.1 - Garantir, a partir da aprovação desde plano, programas de formação continuada no município, preferencialmente em articulação com instituições de ensino superior, com a cooperação técnica e financeira da União e dos Estados, para a atualização permanente e o aprofundamento dos conhecimentos dos profissionais que atuam na educação infantil, bem como para a formação do pessoal auxiliar Promover concurso público com exigência de formação específica para atuar na Educação Infantil, visando a qualidade do ensino nesta faixa etária. META 3 - Universalizar o acesso ao Ensino Fundamental às crianças de 06 a 14 anos de idade, assegurando que as crianças sejam alfabetizadas, até aos oito anos de idade Criar mecanismos para acompanhamento individual de cada estudante, no ensino fundamental, visando o aluno qualidade Garantir a relação professor/estudante, equipamentos de informática, inclusive computador conectado a internet de qualidade com possibilidade de pesquisas, material didático adequado ao processo educativo Garantir acesso e permanência das crianças com necessidades especiais Aplicar exame periódico específico para aferir a alfabetização das crianças Buscar parcerias com órgãos de segurança a fim de otimizar a paz na escola com estratégias orientativas e corretivas Viabilizar um monitor auxiliar de sala de aula para as turmas da 1 fase do 1 ciclo com mínimo 25 alunos matriculados e com frequência regular (1 ano do Ensino Fundamental). META 4 - Aumentar progressivamente, a partir de 2017, a carga horária escolar, em uma hora/ano, até atingir sete horas diárias, para 25% dos estudantes matriculados no Ensino Fundamental. 7
8 4.1 - Garantir a ampliação progressiva a partir de estudos e mapeamentos de espaços de implantação e reestruturação da parte física dotando de recursos humanos e materiais (transporte, alimentação, material pedagógico, instrutores, espaço físico) Instrutores de oficinas com habilidades específicas; Buscar parcerias para capacitar instrutores de oficinas e monitores de alunos. META 5 - Assegurar aos alunos da Educação Básica, atendimento profissional especializado nas áreas de: psicologia, psiquiatria, neurologista, oftalmologista, fonoaudiologia, fisioterapeuta, nutricionista e psicopedagogia, entre outros profissionais que se fizerem necessário ESTRATÉGIA Estabelecer parcerias com as secretarias de saúde e ação social, assim como com as organizações não governamentais. META 6 - Assegurar a oferta do ensino médio 100% da demanda com acréscimos anuais de 25% até Garantir a relação professor/estudante, equipamentos de informática, inclusive computador conectado a internet, material didático adequado ao processo educativo Consolidar a identidade do ensino médio, aperfeiçoando a concepção curricular que proporciona a formação geral e específica Implantar a oferta gratuita do ensino médio integrado à educação profissional para atender a demanda, fomentando a expansão, observando-se as peculiaridades do município Manter e ampliar a demanda por ensino médio nas populações do campo Estruturar e fortalecer o acompanhamento e o monitoramento do acesso e da permanência dos jovens beneficiários de programas de transferência de renda, no ensino médio, quanto a frequência, ao aproveitamentos escolar e à interação com o coletivo, bem como das situações de discriminação, preconceitos e violências; práticas irregulares de 8
9 trabalho, consumo de drogas, gravidez precoce; em colaboração com as famílias e com órgãos públicos de Assistência Social, saúde e proteção à adolescência e juventude Buscar parcerias com órgãos de segurança a fim de otimizar a paz na escola com estratégias orientativas e corretivas Promover e estimular parcerias com o poder público e/ou empresas privadas para adquirir bolsa auxílio para aprendizes aos alunos matriculados regularmente no ensino médio, garantindo a permanência desses jovens na escola. META 7 Criar um fundo de pesquisa municipal que envolva professores e alunos para oportunizar o desenvolvimento de projetos de pesquisa de âmbito municipal a partir do ano de Garantir a publicação de pelo menos 01 edital de pesquisa por ano aprovado pelo Conselho Municipal de Educação Garantir a participação de alunos do Ensino Médio como aprendiz/pesquisador (bolsistas) em parceria entre poder público e/ou empresa privada, para o fomento da permanência dos mesmos na Escola Assegurar a participação de equipes multidisciplinares de professores/pesquisadores, da educação básica que estejam em efetivo exercício em sala de aula, bem como na gestão escolar. META 8 - Incentivar parcerias com Instituições Públicas e Privadas, para ofertar a Educação Superior Graduação ( presencial e/ou EAD) e (lato senso e stricto senso) para a população, de acordo com a necessidade e demanda comprovada, com opções, preferencialmente de cursos não ofertados na região Garantir a implantação de um núcleo de ensino superior à disposição da população; 8.2- Assegurar que toda extensão territorial pertencente a Escola Agrícola Municipal José Cezário de Castilho se torne um Núcleo de Educação Técnica e Superior com parcerias entre entes federados e/ou Instituições Particulares 9
10 META 9 - Manter a parceria Estado/município de salas anexas para oferta do ensino médio no campo, bem como o meio de transporte Cooperar com o desenvolvimento de metodologias e materiais didáticos que contextualizem os conteúdos curriculares de acordo com as peculiaridades do meio rural Promover parceria com a Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente para incentivo da agricultura familiar e sustentabilidade ambiental. META 10 - Ampliar a oferta de programas de formação à distância para a Educação de Jovens e Adultos, especialmente no que diz respeito à oferta de Ensino Fundamental e Médio, com especial consideração para o potencial tecnológico Garantir a utilização dos recursos tecnológicos das escolas públicas, através da disponibilidade de recursos humanos responsáveis pelo usos desses meios Oferecer manutenção com um profissional capacitado nos laboratórios de informática e conexões de internet para que desenvolvam a informática educativa Garantir o uso efetivo dos equipamentos tecnológicos por todos os profissionais da educação. META 11 - Redimensionar a oferta de Ensino da EJA na Educação Básica (CEJA) bem como a nucleação numa única escola, de forma a atender toda demanda do município, a partir de Garantir infra estrutura, equipamentos e materiais pedagógicos adequados Proporcionar a capacitação continuada aos professores da EJA Otimizar parceira entre município e Estado (entre Federados). 10
11 META 12 - Manter o acompanhamento dos alunos Portadores de Necessidades Especiais e garantir o provimento técnico - financeiro com pessoal, alimentação.e manutenção do transporte escolar à Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE Através do Atendimento Educacional Especializado - AEE e APAE; Através do atendimento da equipe Multiprofissional META 13 - Manter em todo o sistema de ensino e com apoio da comunidade escolar, Programas para equipar todas as escolas, considerando a realidade e o espaço físico do estabelecimento com equipamentos Garantir materiais pedagógicos, equipamentos de multimídias, material de educação física e materiais didáticos pedagógicos de apoio, de acordo com a demanda e a necessidade para a execução dos projetos pedagógicos desenvolvidos Garantir a adaptação dos prédios escolares aos alunos Portadores de Necessidades Especiais e ambiente favorável de aprendizagem Ampliar a oferta de programas de formação à distancia para a Educação de Jovens e Adultos, especialmente no que diz respeito à oferta de Ensino Fundamental, com especial consideração para o potencial radiofônico e para o atendimento da população rural.** 13.4 Garantir o uso efetivo dos equipamentos tecnológicos por todos os profissionais da educação.** 13.5 Observar, no que diz respeito a educação a distância e as novas tecnologias educacionais, as metas pertinentes incluídas nos capítulos referentes a educação infantil, a formação de professores, a educação de jovens e adultos e a educação especial.** ** Parceria Estado/União. 11
12 META 14 - Estabelecer parcerias entre os Sistemas Federal e Estadual para garantir revisão e adequação às exigências de uma política de desenvolvimento Nacional e regional dos cursos básicos, técnicos e superiores da Educação Profissional, observando as ofertas do mercado de trabalho, com colaboração empresários, sindicatos, SENAI, SENAR, SENAC, SESI e trabalhadores nas próprias escolas e em todos os níveisde governo Estimular permanentemente o uso das estruturas públicas e privadas não só para os cursos regulares, mas também para o treinamento e retreinamento de trabalhadores com vista a inseri-los no mercado de trabalho com mais condições de competitividade e produtividade, possibilitando a elevação de seu nível educacional, técnico e de renda. META 15 - Assegurar a existência do Plano de Carreira para os Profissionais da Educação Básica. Para os professores da Educação Básica, tendo como referencia o Piso Salarial Nacional Profissional, definido em Lei Federal n de 16 de julho de 2008 e nos termos do inciso VIII do Art. 206 da CF Garantir 1/3de hora atividade de acordo com a jornada semanal de trabalho previsto na lei n /2008, art.2, parágrafo Garantir a valorização profissional com progressão vertical por tempo de serviço e horizontal por nova titulação profissional, garantindo o tempo de serviço conforme a CF Garantir que a cada quinquênio, o professor em efetivo exercício da sua função em sala de aula e/ou na gestão escolar, tenha o direito de gozar de 3 (três) meses de licença prêmio especial; Utilizar o Piso Salarial Profissional Nacional pautado na Lei Federal n /2008, como patamar mínimo de referencia para a elaboração do Plano de Cargos, Carreiras e Salários para os profissionais da Educação; Garantir a elevação automática de promoção de classe mediante a comprovação da titulação, após ao término do período do estágio probatório; Garantir no Plano de Carreira, a inclusão até o nível doutorado aos professores; 12
13 Garantir direitos e condições dignas de atendimento ao profissional da Educação e agilidade nos processos de aposentadoria para que seja publicada em no máximo 03 (três) meses, a partir do momento da solicitação; Elaborar e executar instrumentos legais que ampara o profissional a educação pública e privada preservando a integridade física, psíquica e moral em caso de agressões de natureza verbal, física e psicológica, denúncias sem provas, punições sem justa causa. META 16 - Assegurar a efetivação da gestão democrática da educação, associada a critérios técnicos de méritos e desempenho e à consulta pública à comunidade escolar no âmbito das escolas públicas Estimular a constituição e o fortalecimento dos conselhos e grêmios estudantis: Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar (CDCE), Conselho Municipal da Educação (CME), Conselho da Alimentação Escolar (CAE), Comissão - Plano Nacional de Atendimento do Transporte Escolar (PNATE), Câmara do Fundo Nacional Desenvolvimento da Educação Básica (FUNDEB), como instrumento de participação e fiscalização na gestão escolar e educacional da SEDEC, assegurando - se condições de funcionamento autônomo; Estimular a participação e consulta de todos os segmentos da comunidade escolar na formulação dos Projetos Políticos Pedagógicos, Currículo Escolar, Plano de Gestão Escolar,Regimento Escolar e no Cardápio da Merenda Escolar; Favorecer processos de autonomia pedagógica, administrativa e de gestão financeira nos estabelecimentos de ensino; Desenvolver programas de formação de gestores escolares e conselheiros de todos os segmentos; Criar mecanismo para transparência da execução dos recursos públicos executados pelos respectivos conselhos escolares em sites, blogs, entre outros meios de comunicação, assim como em Audiências Públicas.; Promover o protagonismo juvenil a partir de projetos que enfatize a participação política e democrática META 17 - Fomentar a qualidade da educação básica em todas as etapas e modalidades e da aprendizagem de modo a superar as médias nacionais para o Ideb. Ideb
14 Anos iniciais do EF Anos finais do EF Ensino Médio 5,2 5,5 5,7 6,0 4,7 5,0 5,2 5,5 4,3 4,7 5,0 5, Criar mecanismos para acompanhamento individual mediante avaliações diagnósticas periódicas de proficiência, visando os padrões do CAQ - Custo Aluno Qualidade. METAS 18 - Assegurar outras fontes de receita à educação, incluindo na vinculação todos os tributos (impostos, taxas e contribuições) Garantir, imediatamente, a aplicabilidade integral dos recursos financeiros públicos destinados à educação, conforme a Constituição Federal e estabelecido na Lei Orgânica do Município Utilizar o Piso Salarial Profissional Nacional, pautado na Lei Federal n de 16 de junho de 2008, como patamar mínimo de referência para a elaboração do Plano de Cargos, Carreiras e Salários para os Profissionais da Educação Elaborar estudos para que se assegure a utilização do PIB (Produto Interno Bruto) do município como referência de financiamento da educação Garantir para as áreas de educação e saúde das receitas municipais decorrentes da participação no resultado o da compensação financeira pela exploração de petróleo e gás natural, com a finalidade de dar cumprimento ao previsto na Lei Federal nº , de 9 de setembro de 2013 com a finalidade de dar cumprimento ao previsto no 1º do art. 2º da referida norma, sendo previsto 75% ( setenta e cinco por cento) na área da educação e 25% (vinte e cinco por cento) na área da saúde., sendo esta previsto na Lei Municipal nº 990, de 22 de janeiro de
PROJETO DE LEI Nº 015/2015, DE 29 DE ABRIL DE 2015.
PROJETO DE LEI Nº 015/2015, DE 29 DE ABRIL DE 2015. Aprova o Plano Municipal de Educação, para o próximo decênio e dá outras providências. CLAIRTON PASINATO, Prefeito Municipal de Cacique Doble, Estado
Leia mais3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros.
Meta 1 - Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de quatro e cinco anos, e ampliar, até 2025, a oferta de Educação Infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos. Estratégias:
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE CORONEL PACHECO PODER LEGISLATIVO CNPJ.: 74.011.552/0001-31 HOME PAGE: www.coronelpacheco.cam.mg.gov.br
PROJETO DE LEI N 774 DE 12 DE MAIO DE 2015. Aprova o Plano Municipal de Educação - PME e dá outras providências A Câmara Municipal de Coronel Pacheco aprova e eu, Prefeito Municipal, no uso de minhas atribuições,
Leia maisO ato elaborar planos não diz respeito a decisões futuras, mas às implicações futuras de decisões presentes. PLANEJAR PARA QUEM? PARA O OUTRO (ALUNO)
Efetivação das Políticas Educacionais Pós-Publicação dos Pls de Educação Explicitar como o consenso na construção em torno de uma política de educação para o decênio de forma ativa e participativa, constituído
Leia maisPlano Nacional de Educação Oportunidades ou Ameaças?
Plano Nacional de Educação Oportunidades ou Ameaças? Extrato do PL Art. 1º Fica aprovado o Plano Nacional de Educação - PNE, com vigência por 10 (dez) anos, a contar da aprovação desta Lei, na forma do
Leia maisPLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E SUAS 20 METAS. Palestra: Campo Grande MS 27.03.2015
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E SUAS 20 METAS. Palestra: Campo Grande MS 27.03.2015 MILTON CANUTO DE ALMEIDA Consultor Técnico em: Financiamento, Planejamento e Gestão da Educação, Plano de Carreira e Previdência
Leia maisMETA PNE SUBSTITUTIVO PNE PEE 1.7 Fomentar o atendimento populações do campo, comunidades
META PNE SUBSTITUTIVO PNE PEE 1.10) Fomentar o atendimento das 1.7 Fomentar o atendimento populações do campo, comunidades das crianças do campo na indígenas e quilombolas na educação educação infantil
Leia maisPLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ATRIBUIÇÕES E PRAZOS INTERMEDIÁRIOS DA LEI Nº 13.005, DE 2014
ESTUDO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ATRIBUIÇÕES E PRAZOS INTERMEDIÁRIOS DA LEI Nº 13.005, DE 2014 Ana Valeska Amaral Gomes Paulo Sena Consultores Legislativos da Área XV Educação, Cultura e Desporto Nota
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 97/2012. A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, Aprova:
PROJETO DE LEI Nº 97/2012 Aprova o Plano Municipal de Educação para o decênio 2012-2021 e dá outras providências. Autor: Prefeito Municipal Mensagem nº 074/2012 A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado
Leia maisConstituição Federal - CF - 1988 Título VIII Da Ordem Social Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação
Constituição Federal - CF - 1988 Título VIII Da Ordem Social Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação Art. 205 - A educação, direito de todos e dever do Estado e da família,
Leia maisSALA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO INFANTIL
SALA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO INFANTIL Meta 1 (PNE): Universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta de educação infantil
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REDAÇÃO DO PROJETO DE LEI Aprova o Plano Municipal de Educação - PME e dá outras providências. O Prefeito do Município de vereadores decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Faço
Leia mais1- Apoiar a construção coletiva e a implementação do Plano Municipal de Educação. 2 - Educação Inclusiva
Atingir as metas estabelecidas no Plano Municipal de Educação Projeto do Plano Municipal de Educação Conferência Municipal de Educação Projeto realizado Conferência realizada Elaborar o Plano Municipal
Leia maisMETAS E ESTRATÉGIAS. PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ANGELINA- 2015 a 2024:
METAS E ESTRATÉGIAS PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ANGELINA- 2015 a 2024: Meta 1: Universalizar, até 2016, a educação infantil na pré - escola para as crianças de 04 (quatro) a 05 (cinco) anos de idade
Leia maisConheça as 20 metas aprovadas para o Plano Nacional da Educação _PNE. Decênio 2011 a 2021. Aprovado 29/05/2014
Conheça as 20 metas aprovadas para o Plano Nacional da Educação _PNE Decênio 2011 a 2021. Aprovado 29/05/2014 Meta 1 Educação Infantil Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de 4 e
Leia maisResolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro de 2011.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CONSELHO SUPERIOR Resolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no
Leia maisESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR
ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR DECRETO Nº 4.059, DE 1º DE OUTUBRO DE 2008 CRIA OS NÚCLEOS DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisATA DA AUDIENCIA PÚBLICA REALIZADA EM 23 DE JUNHO DE 2.015. PARA DEBATE DO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PROJETO DE LEI Nº57/2015
ATA DA AUDIENCIA PÚBLICA REALIZADA EM 23 DE JUNHO DE 2.015. PARA DEBATE DO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PROJETO DE LEI Nº57/2015 Aos vinte e três (23) dias do mês de Junho, do ano de dois mil e quinze,
Leia maisMETAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
METAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Meta 01. Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de 04 a 5 anos de idade e ampliar, a oferta de educação infantil em creches de forma a atender a 50% da população
Leia maisArt. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação:
Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação: Art. 32 O Conselho Estadual de Educação é órgão colegiado
Leia maisPrefeitura Municipal de Campinas
PROJETO DE LEI Nº 173/2015 INSTITUI O PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, NA CONFORMIDADE DO ARTIGO 6º DA LEI Nº 12.501 DE 13 DE MARÇO DE 2006,DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS, ESTADO DE SÃO PAULO. A Câmara Municipal
Leia maisPLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE GUARULHOS SUL DISCUSSÃO
PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE GUARULHOS SUL DISCUSSÃO Metas e Estratégias Consolidação a partir do documento do FEESP com contribuições da SEESP e CEESP
Leia maisDiário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014
sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 124 (187) 31 32 São Paulo, 124 (187) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Resolução
Leia maisPNE: análise crítica das metas
PNE: análise crítica das metas Profa. Dra. Gilda Cardoso de Araujo Universidade Federal do Espírito Santo Ciclo de Palestras do Centro de Educação 2015 Metas do PNE Contexto Foram 1.288 dias de tramitação,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento
Leia maisInformações básicas. Programa Ensino Integral
Informações básicas Programa Ensino Integral Abril/2014 1) Premissas básicas do novo modelo de Ensino Integral O novo modelo de Ensino Integral pressupõe inovações em alguns componentes fundamentais da
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário
Leia maisPNE NO EVENTO ACERCA DO PDI PROEG-16/9/2015
PNE NO EVENTO ACERCA DO PDI PROEG-16/9/2015 PNE 2014-2024 Lei 13.0005, aprovada em junho de 2014 Diretrizes do PNE (artigo 2º): Erradicação do analfabetismo Universalização do atendimento escolar Superação
Leia maisPrefeitura Municipal de Chácara Rua: Heitor Candido, 60 Centro 36.110-000 Chácara Minas Gerais Telefax: (32) 3277-1014 E-mail; pchacara@acessa.com.
LEI 646 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2005 Dispõe sobre a Política Municipal do Idoso. O Prefeito Municipal de Chácara, MG, faço saber que a Câmara Municipal de Chácara decreta e eu sanciono a seguinte Lei: INSTITUI
Leia maisRESOLUÇÃO CP N.º 1, DE 30 DE SETEMBRO DE 1999. (*)
RESOLUÇÃO CP N.º 1, DE 30 DE SETEMBRO DE 1999. (*) Dispõe sobre os Institutos Superiores de Educação, considerados os Art. 62 e 63 da Lei 9.394/96 e o Art. 9º, 2º, alíneas "c" e "h" da Lei 4.024/61, com
Leia maisMETAS E ESTRATÉGIAS Meta 1: Estratégias:
METAS E ESTRATÉGIAS Meta 1: Universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta de educação infantil em creches de forma
Leia maisMETAS E ESTRATÉGIAS. 1.5) Fomentar a formação inicial e continuada de profissionais do magistério para a educação infantil.
METAS E ESTRATÉGIAS NACIONAL - Meta 1: universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta de educação infantil em creches,
Leia maisFórum Estadual de Educação PR Plano Nacional de Educação PNE 2011/2020
Fórum Estadual de Educação PR Plano Nacional de Educação PNE 2011/2020 Sessão de Debate Regional Sudoeste, 01/07/2011 UTFPR Campus Pato Branco Região: Sudoeste Cidade: Pato Branco Data do debate: 01-07-2011
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA
LEI Nº 278, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014. Altera e insere dispositivos na Lei Municipal nº 016, de 20 de janeiro de 2004, a qual dispõe sobre o Plano de Carreira e Remuneração dos Servidores do Magistério
Leia maisPrefeitura Municipal de Bom Jesus da Lapa publica:
1 Segunda-feira Ano VII Nº 1081 Prefeitura Municipal de Bom Jesus da Lapa publica: Lei Nº 472 de 19 de junho de 2015 - Aprova o Plano Municipal de Educação PME do Município de Bom Jesus da Lapa BA em consonância
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO Meta 4: universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades
Leia maisRESOLVE: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
RESOLUÇÃO 003, de 06 de abril de 2006. Fixa normas para a Educação Especial na Educação Básica do Sistema Municipal de Ensino Teresina. O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TERESINA, no uso de suas atribuições
Leia maisXXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME
XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores
Leia maisCONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE REGIMENTO ESCOLAR PROPOSTA PEDAGÓGICA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ENCONTRO DOS CONSELHOS DE REGIMENTO ESCOLAR ROSAMARIA DE FARIAS
Leia maisPrograma de Atividades de Monitoria
Programa de Atividades de Monitoria CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS DA MONITORIA Art. 1º A atividade de monitoria é desenvolvida por discentes para aprimoramento do processo de ensino e aprendizagem,
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GUARAMIRIM
PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GUARAMIRIM METAS E ESTRATÉGIAS Meta 1: Universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 04 (quatro) a 05 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 321, DE 2014
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 321, DE 2014 Altera a Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para definir critérios de mérito no processo de gestão
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I
PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA RUI VALDIR OTTO BRIZOLARA, Prefeito Municipal de Morro Redondo, Estado do Rio
Leia maisResolução nº 082, de 19 de outubro de 2011.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Conselho Superior Resolução nº
Leia maisPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONSEMAC
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONSEMAC Indicação CONSEMAC nº 031/2013, de 19 de abril de 2013. Dispõe sobre a
Leia maisRegulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música
Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º Entende-se, para efeitos dessa resolução, o estágio como ato educativo escolar supervisionado,
Leia maisEstabelecer uma sistemática de acompanhamento, controle e avaliação das metas estabelecidas no Plano Municipal de Educação. Indicadores do PME
EDUCAÇÃO Coordenadora: Vanessa Medianeira da Silva Flôres Visão: Que Santa Maria tenha uma Educação, em todos os níveis e modalidades da Educação Básica, que atenda plenamente as necessidades de sua população,
Leia maisMELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR
MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei n o 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN
RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de
Leia maisIndicador(es) Órgão(s) 26 - Ministério da Educação
Programa úmero de Ações 13 1060 Brasil Alfabetizado e Educação de Jovens e Adultos Objetivo Indicador(es) Garantir acesso e permanência de jovens e adultos a programas educacionais que visam atender as
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PIUMHI/MG
PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PIUMHI/MG 2015 1 ANEXO I METAS E ESTRATÉGIAS DO PME Meta: 1 Universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade
Leia maisLEI Nº 2.581/2009. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei:
LEI Nº 2.581/2009 DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE CAETÉ. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma
Leia maisMesa Redonda: PNE pra Valer!
Mesa Redonda: PNE pra Valer! Construindo o futuro ou reeditando o passado? Um esboço comparativo entre a Lei 10.172/2001 e o PL 8035/2010 Idevaldo da Silva Bodião Faculdade de Educação da UFC Comitê Ceará
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.730, DE 9 DE JANEIRO DE 2002. (publicada no DOE nº 007, de 10 de janeiro de 2002) Dispõe sobre a Educação
Leia maisDecreto Lei de LIBRAS
Decreto Lei de LIBRAS Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe
Leia maisMINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO
MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO O Servidor em Cargos Técnico-Administrativos em Educação possui peculiaridades
Leia maisXLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE
XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE O Futuro da Educação a Distância na Educação Básica Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Dispositivos da LDB e DECRETOS
Leia maisLEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.
LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal
Leia maisLEI Nº 6559 DE 16 DE OUTUBRO DE 2013. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DO IDOSO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
LEI Nº 6559 DE 16 DE OUTUBRO DE 2013. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DO IDOSO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de
Leia maisCAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE
LEI N.º 1.297, DE 06 DE JULHO DE 2010. Dispõe sobre apoio a Gestão do Sistema Único de Saúde, da realização de conferências no âmbito municipal, da reformulação e funcionamento do Conselho Municipal de
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010.
RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. Revoga a Resolução de nº 05, de 16 de junho de 2010, que define as atribuições do cargo de Pedagogo da rede municipal de ensino de Governador Valadares e as
Leia maisMETAS E ESTRATÉGIAS DO Plano Municipal de Educação de Afuá 2015-2025
METAS E ESTRATÉGIAS DO Plano Municipal de Educação de Afuá 2015-2025 3- METAS E ESTRATÉGIAS. META 1: Universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco)
Leia maisNORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS ANEXO À DELIBERAÇÃO Nº 125, DE 06 DE JULHO DE 2006. NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Leia maisO PNE E OS DESAFIOS ATUAIS DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
O PNE E OS DESAFIOS ATUAIS DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA Lívia M. Fraga Vieira Associação Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em Educação ANPED Faculdade de Educação Universidade Federal de Minas Gerais liviafraga@globo.com
Leia maisMUNICIPALIZAÇÃO. Prof. Rodolfo Joaquim Pinto da Luz Secretário Municipal de Educação de Florianópolis e Presidente da UNDIME/SC
MUNICIPALIZAÇÃO Prof. Rodolfo Joaquim Pinto da Luz Secretário Municipal de Educação de Florianópolis e Presidente da UNDIME/SC NOVAS RESPONSABILIDADES AOS MUNICIPIOS Ampliação do Ensino Fundamental de
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MACUCO GABINETE DO PREFEITO
LEI Nº 493/09 ALTERA A LEI MUNICIPAL Nº 302/05 - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisEIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS
EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1. Assegurar, em regime de colaboração, recursos necessários para a implementação de políticas de valorização
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP
REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS LEGAIS Artigo 1º- O presente regulamento de estágios do Centro Universitário do Norte Paulista
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro
Leia maisDocumento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Educação Infantil
Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Educação Infantil Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário também
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014.
RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DO PANTANAL, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e Considerando
Leia maisRESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO
LEI Nº. 277/2007. CEP: 5.50-000 Institui o Programa Casa da Família e dá outras providências. A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Pilões, sanciono e promulgo a seguinte lei: Art.
Leia maisEstrutura e Funcionamento da Educação Básica. Objetivos da aula: Revisão da aula de 2 de abril. Ciências Sociais. Profa. Cristiane Gandolfi
Estrutura e Funcionamento da Educação Básica Ciências Sociais Profa. Cristiane Gandolfi Objetivos da aula: Compreender a estrutura didática definida na LDBEN 9394/96 e sua articulação com o conceito de
Leia maisTÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:
REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política
Leia maisRESOLUÇÃO CONSEPE 78/2006 INSTITUI O NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NEAD, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, E APROVA SEU REGULAMENTO.
RESOLUÇÃO CONSEPE 78/2006 INSTITUI O NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NEAD, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, E APROVA SEU REGULAMENTO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 14.310, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. (publicada no DOE n.º 189, de 1º de outubro de 2013) Institui o Sistema
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS OSÓRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR. Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná.
DELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná. Curitiba Abril de 2015 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DELIBERAÇÃO
Leia maisO Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte,
LEI Nº 302/05 "DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que
Leia maisArt. 3º. O Plano Municipal Decenal de Educação observará os seguintes elementos e princípios: I diagnóstico e realidade sócio-educacional e história;
Lei nº 1.315, de 25 de agosto de 2003. Dispõe sobre o Plano Municipal Decenal de Educação e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE CODÓ, ESTADO DO MARANHÃO: Faço saber que a Câmara Municipal de
Leia mais2. DIAGNÓSTICO EDUCACIONAL FLORIANÓPOLIS
VERSÃO PRELIMINAR PME / 2015 1 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO 1. BASE LEGAL 2. DIAGNÓSTICO EDUCACIONAL FLORIANÓPOLIS 2.1. FLORIANÓPOLIS ASPECTOS HISTÓRICOS, GEOGRÁFICOS E SOCIOECONÔMICOS 2.2. EDUCAÇÃO
Leia maisREGULAMENTO DO NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO
REGULAMENTO DO NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO A Direção Geral da Faculdade ESUP, torna público o presente Regulamento do NUPE Núcleo de Pesquisa e Extensão que tem por finalidade normatizar as atividades
Leia maisEMENDA (RELATOR) Nº 84 (SUBSTITUTIVO) AO PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 103, DE 2012. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
EMENDA (RELATOR) Nº 84 (SUBSTITUTIVO) AO PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 103, DE 2012 Aprova o Plano Nacional de Educação PNE e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Fica aprovado o
Leia maisCAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
LEI Nº 1.378, DE 28 DE JUNHO DE 2013. Dispõe sobre a oferta de cursos na modalidade a distância, bem como, dispõe sobre a implantação do Pólo Universitário de Apoio Presencial de São Gonçalo do Amarante,
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE
Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações
Leia maisPROJETOS DE LEI QUE PRETENDEM INTRODUZIR O CONCEITO DE GÊNERO NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA PROJETO DE CÓDIGO PENAL
PROJETOS DE LEI QUE PRETENDEM INTRODUZIR O CONCEITO DE GÊNERO NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA I PROJETO DE CÓDIGO PENAL - Em tramitação no Senado, passará em seguida para a Câmara - [1] O artigo 75 do substitutivo
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisReferenciais Estratégicos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Referenciais Estratégicos Coordenação Comissão Central do
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PORTARIA Nº. 582/10/GS/SEDUC-MT. Dispõe sobre critérios e procedimentos a serem adotados para o processo de atribuição de classe e/ou aulas e o regime
Leia maisPROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX
PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013
RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 Dispõe sobre a regulamentação de Curso de Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense. O
Leia maisPROJETO ESCOLA DE FÁBRICA
PROJETO APRESENTAÇÃO O projeto Escola de Fábrica é uma iniciativa do Governo Federal, através do e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, que pretende possibilitar a inclusão social de jovens
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 24/2007 Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia, na
Leia mais