UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE INTEGRADA AVM

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE INTEGRADA AVM GESTÃO DO CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTENCIA SOCIAL CRAS NO MUNICÍPIO DE BELFORD ROXO Por: Diogo Bastos Xavier Orientador Prof. Marcelo Martins Saldanha da Gama Rio de Janeiro 2011

2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE INTEGRADA AVM GESTÃO DO CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTENCIA SOCIAL CRAS NO MUNICÍPIO DE BELFORD ROXO Apresentação de monografia à Universidade Candido Mendes como requisito final para obtenção do grau de especialista em Gestão Pública. Por:. Diogo Bastos Xavier.

3 3 AGRADECIMENTOS...a minha mãe Marília, ao meu avô Dejanir e a minha irmã Daianne pelo amor e apoio em todos os momentos da minha vida e a todas as pessoas que me apóiam nos diversos momentos e situações que passo na vida.

4 4 DEDICATÓRIA...dedico a minha mãe, minha irmã, meu avô Dejanir, meus afilhados, meus cumpadres, meus padrinhos, meus amigos.

5 5 RESUMO Na consolidação do Sistema Único de Assistência Social - SUAS destacam-se a reorganização dos serviços por nível de proteção, o acompanhamento das famílias, a territorialização das ações e as ofertas dos serviços de Proteção Social Básica, prioritariamente as famílias beneficiárias de transferência de renda, tais como os beneficiários do Programa Bolsa Família. O trabalho tem como objetivo mostra que o funcionamento adequado do Centro de Referencia de Assistência Social - CRAS fortalece o Sistema, por ser uma unidade em torno da qual se organizam os serviços de proteção básica, do que decorre sua função gestão local. Espaço Físico, organização do CRAS e das atividades que são realizadas, funcionamento, recursos humanos devem manter coerência com a concepção do trabalho social com as famílias, diferenciando o serviço que devem dos que podem ser ofertados nos CRAS.

6 6 METODOLOGIA O presente trabalho se baseia em pesquisa bibliográfica em fontes como: livros, Decretos, Portarias, Manuais, Revistas. Os dados foram obtidos através do sítio do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate a Fome MDS. A partir dessa pesquisa analisaram-se como os CAS de Belford Roxo estão estruturados e os serviços que neles são realizados para que chegue a população daquela região como forma de garantia de direitos, na perspectiva de contribuir para a promoção social de várias famílias que vivem em situação de vulnerabilidade social.

7 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 08 CAPÍTULO I - Assistência Social e as Proteções 09 CAPÍTULO II - Centro de Referencia de Assistência Social - CRAS 13 CAPÍTULO III Serviços Oferecidos nos CRAS de Belford Roxo 20 CONCLUSÃO 24 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 25 ÍNDICE 26

8 8 INTRODUÇÃO A Constituição Federal de 1988 traz uma nova concepção para Assistência Social brasileira. De acordo com o artigo primeiro da Lei Orgânica da Assistência Social LOAS, a assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas. A inserção na Seguridade Social aponta em seu caráter de política de Proteção Social articulada a outras políticas do campo social, voltadas à garantia de direitos e de condição dignas de vida. Segundo Di Giovanni (1998:10), entende-se por Proteção Social as formas institucionalizadas que as sociedades constituem para proteger parte ou o conjunto de seus membros. Nesse sentido a Política de Assistência Social marca sua especificidade no campo das políticas sociais, pois configura responsabilidade de Estado próprio a serem asseguradas aos cidadãos brasileiros. Marcada pelo caráter civilizatório presente na consagração de direitos sociais, a LOAS exige que as provisões assistenciais sejam prioritariamente pensadas no âmbito das garantias de cidadania sob vigilância do Estado, cabendo a este a universalização da cobertura e a garantia de direitos e acesso para serviços, programas e projetos sob sua responsabilidade.

9 9 CAPÍTULO I ASSISTENCIA SOCIAL E AS PROTEÇÕES País forte é país que protege e garante os direitos de quem precisa. O Sistema Único de Assistência Social (Suas) prevê a promoção e o acesso à assistência social às famílias em situação de vulnerabilidade. Articulada nas três esferas de governo, a estratégia de atuação está hierarquizada em dois eixos: a Proteção Social Básica e a Proteção Social Especial. De acordo com o Art. 1º. da Lei Orgânica da Assistência Social LOAS (Lei nº , de 7 de dezembro de 1993), a assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas. A Constituição Federal de 1988 traz uma nova concepção para a Assistência Social brasileira. Incluída no âmbito da Seguridade Social e regulamentada pela LOAS em dezembro de 1993, como política social pública, a assistência social inicia seu trânsito para um novo campo: o campo dos direitos, da universalização dos acessos e da responsabilidade estatal. A LOAS cria uma nova matriz para a política de assistência social, inserindo-a no sistema do bem-estar social brasileiro concebido como campo da Seguridade Social, configurando o triangulo juntamente com a saúde e a previdência social. A Política Pública de Assistência Social realiza-se de forma integrada às políticas setoriais, considerando as desigualdades socioterritoriais, visando

10 10 seu enfrentamento, à garantia dos mínimos sociais, ao provimento de condições para atender contingências sociais e a universalização dos direitos sociais. 1.1 Proteção Social Básica A Proteção Social Básica tem como objetivo a prevenção de situações de risco por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições e o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários. Destina-se à população que vive em situação de fragilidade decorrente da pobreza, ausência de renda, acesso precário ou nulo aos serviços públicos ou fragilização de vínculos afetivos (discriminações etárias, étnicas, de gênero ou por deficiências, dentre outras). Essa Proteção prevê o desenvolvimento de serviços, programas e projetos locais de acolhimento, convivência e socialização de famílias e de indivíduos, conforme identificação da situação de vulnerabilidade apresentada. Esses serviços e programas deverão incluir as pessoas com deficiência e ser organizados em rede, de modo a inseri-las nas diversas ações ofertadas. Os Benefícios Eventuais e os Benefícios de Prestação Continuada (BPC) compõem a Proteção Social Básica, dada a natureza de sua realização. A Proteção Social Básica atua por intermédio de diferentes unidades. Dentre elas, destacam-se os Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e a rede de serviços socioeducativos direcionados para grupos específicos, dentre eles, os Centros de Convivência para crianças, jovens e idosos. Os serviços, programas, projetos e benefícios de proteção social básica deverão se articular com as demais políticas públicas locais, de forma a garantir a sustentabilidade das ações desenvolvidas e o protagonismo das famílias e indivíduos atendidos, de forma a superar as condições de

11 11 vulnerabilidade e a prevenir as situações que indicam risco potencial. Deverão, ainda, se articular aos serviços de proteção especial, garantindo a efetivação dos encaminhamentos necessários. Os serviços de proteção social básica será executados de forma direta nos Centros de Referencia da Assistência Social CRAS e me outras unidades básicas e públicas de assistência social, bem como de forma indireta nas entidades e organizações de assistência social da área de abrangência dos CRAS. 1.2 Proteção Social Especial A Proteção Social Especial (PSE) destina-se a famílias e indivíduos em situação de risco pessoal ou social, cujos direitos tenham sido violados ou ameaçados. O atendimento destina-se as famílias e indivíduos que se encontram em situação de risco pessoal, por ocorrência de abandono, maus tratos físicos e, ou, psíquicos, abuso sexual, uso de substancias psicoativas, cumprimento de medidas sócio-educativas, situação de rua, situação de trabalho infantil, entre outras. São serviços que requerem acompanhamento individual e maior flexibilidade nas soluções protetivas. Da mesma forma, comportam encaminhamentos monitorados, apoios e processos que assegurem qualidade na atenção protetiva e efetividade na reinserção almejada. Diferentemente da Proteção Social Básica que tem um caráter preventivo, a PSE atua com natureza protetiva. São ações que requerem o acompanhamento familiar e individual e maior flexibilidade nas soluções. Comportam encaminhamentos efetivos e monitorados, apoios e processos que assegurem qualidade na atenção. As atividades da Proteção Especial são diferenciadas de acordo com níveis de complexidade (média ou alta) e conforme a situação vivenciada pelo

12 12 indivíduo ou família. Os serviços de PSE atuam diretamente ligados com o sistema de garantia de direito, exigindo uma gestão mais complexa e compartilhada com o Poder Judiciário, o Ministério Público e com outros órgãos e ações do Executivo. Cabe ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), em parceria com governos estaduais e municipais, a promoção do atendimento às famílias ou indivíduos que enfrentam adversidades. Os serviços de Média Complexidade são aqueles que oferecem atendimentos às famílias e indivíduos com seus direitos violados, mas cujos vínculos familiares e comunitários não foram rompidos. Neste sentido requerem maior estruturação técnica operacional e atenção especializada e mais individualizada e/ou de acompanhamento sistemático e monitorado. Os serviços de proteção social especial de alta complexidade são aqueles que garantem proteção integral moradia, alimentação, higienização e trabalho protegido para famílias e indivíduos que se encontram sem referencia e/ou em situação de ameaça, necessitando ser retirados de seu núcleo familiar e/ou comunitário. O Centro de Referência Especializada em Assistência Social (Creas) é a unidade pública estatal que oferta serviços da proteção especial, especializados e continuados, gratuitamente a famílias e indivíduos em situação de ameaça ou violação de direitos. Além da oferta de atenção especializada, o Creas tem o papel de coordenar e fortalecer a articulação dos serviços com a rede de assistência social e as demais políticas públicas.

13 13 CAPÍTULO II CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTENCIA SOCIAL CRAS Os problemas importantes que enfrentamos hoje não podem ser solucionados com o mesmo nível de pensamento em que nos encontrávamos quando os criamos. Albert Einstein O Centro de Referencia de Assistência Social CRAS é uma unidade pública estatal descentralizada da política de assistência social, responsável pela organização e oferta de serviço da proteção social básica do Sistema Único de Assistência Social SUAS nas áreas de vulnerabilidade e risco social, dada a capilaridade nos territórios, se caracteriza como principal porta de entrada do SUAS, ou seja, é uma unidade que possibilita o acesso de um grande número de famílias à rede de proteção social de assistência social, que tem por objetivo prevenir a ocorrência de situações de vulnerabilidades e riscos sociais nos territórios, por meio de desenvolvimento de potencialidades e aquisições, do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, e da ampliação do acesso aos direitos de cidadania. O CRAS se diferencia das demais unidades da rede socioassistencial de proteção social básica, pois além da oferta de serviços e ações, possui as funções exclusivas de oferta pública do trabalho social com famílias do PAIF e de gestão territorial da rede socioassistencial de proteção social básica. Esta função demanda do CRAS um adequado conhecimento do território, a organização e articulação das unidades da rede socioassistencial a ele referenciadas e o gerenciamento do acolhimento, inserção, do encaminhamento e acompanhamento dos usuários no SUAS.

14 14 O CRAS assume como fatores identitários dois grandes eixos estruturantes do SUAS: a matricidade sociofamiliar e a territorialização. A matricidade sociofamiliar se refere à centralidade da família como núcleo social fundamental para a efetividade de todas as ações e serviços da política de assistência social. A família, segundo o Plano Nacional de Assistência Social PNAS é o conjunto de pessoas unidas por laços consangüíneos, afetivos e ou de solidariedade, cuja sobrevivência e reprodução social pressupõem obrigações recíprocas e o compartilhamento de renda e ou dependência econômica. A territorialização refere à centralidade do território como fator determinante para a compreensão das situações de vulnerabilidade e risco sociais, bem como para seu enfrentamento. A adoção da perspectiva da territorialização se materializa a partir da descentralização da política de assistência social e conseqüente oferta dos serviços socioassistenciais em locais próximos aos seus usuários. Isso aumento sua eficácia e efetividade, criando condições favoráveis à ação de prevenção ou enfrentamento das situações de vulnerabilidade e risco social, bem como de identificação e estímulo das potencialidades presentes no território. 1.1 As funções do CRAS O CRAS é uma unidade singular da proteção básica, ou seja, uma unidade que se diferencia das demais, pois é a única unidade que desempenha as funções de gestão da proteção básica no seu território e de oferta do Programa de Atenção Integral à Família PAIF. Além do PAIF, outros serviços podem ser implantados nessa unidade, desde que haja espaço físico, equipamentos, recursos materiais e humanos compatíveis. As duas funções do CRAS são complementares e interdependentes. A oferta do PAIF viabiliza o encaminhamento dos usuários para os serviços e disponibiliza informações sobre demandas a serem respondidas, potencialidades a seres fortalecidas que contribuem para a definição de serviços socioassistenciais necessários, desta forma a gestão da proteção

15 15 básica no território assegura que a ação com a família, exercida por meio do PAIF, seja o eixo em torno do qual os serviços locais se organizam e que os encaminhamentos feitos pelo CRAS tenham efetividade e resolutividade. A gestão territorial da proteção básica responde ao princípio de descentralização do SUAS e tem por objetivo promover a atuação preventiva, disponibilizar serviços próximo ao local de moradia das famílias, racionalizar as ofertas e traduzir o referenciamento dos serviços ao CRAS em ação concreta, tornando-se uma referencia para a população local e tornando a principal unidade pública de proteção básica. Dentre as ações de gestão territorial da proteção social básica, destacam-se: A articulação da rede socioassistencial de proteção social básica viabiliza o acesso efetivo da população aos serviços, benefícios e projetos de assistência social, benefícios e projetos de assistência social, contribui para definição de atribuições das unidades, para a adoção de fluxos entre o PAIF e os serviços de convivência e promove a gestão integrada de serviços e benefícios, permitindo o aceso dos beneficiários de transferência de renda aos serviços socioassistenciais locais, com prioridade para os mais vulneráveis. A promoção da articulação intersetorial propicia o diálogo da política pública de assistência social com as demais políticas e setores e o acesso das famílias aos serviços setoriais. Potencializa os objetivos das Agendas Sociais, contribuindo para a definição da prioridade de acesso, aos serviços públicos, pelas famílias em situação de maior vulnerabilidade social. A busca ativa é uma importante ferramenta de proteção social, pois disponibiliza informações sobre o território, essenciais para o planejamento local e para a ação preventiva da proteção básica, por meio da identificação de vulnerabilidades e potencialidades, permitindo assim compreender melhor a realidade social, para nela atuar.

16 Implantação e Organização do Trabalho do CRAS O processo de implantação do CRAS deve ser compreendido como o conjunto de providencias que deverão ser tomadas pelo gestor municipal de assistência social ou congênere, com vistas ao cumprimento das exigências de instalação dessa unidade pública em determinado território e à oferta de serviços de qualidade. A localização do CRAS é fator determinante para que viabilize, de forma descentralizada, o acesso aos direitos socioassistenciais e no Plano Municipal que deverá definir a quantidade de CRAS necessária a ser instalada em cada localidade, bem como a capacidade de atendimento de cada unidade, o que depende do número de famílias referenciadas e dos serviços que serão prestados diretamente no CRAS. Sua implantação deve ser precedida de planejamento específico para cada unidade, detalhando o que foi previsto no Plano Municipal, já a organização do trabalho do CRAS diz respeito aos processos imprescindíveis à efetividade das funções do CRAS: planejamento, organização do trabalho em equipe e registro de informações. Essas informações constituem atividades meio sem as quais os objetivos fim dos CRAS não são alcançados. A implantação do CRAS deve ser planejada e cronologicamente organizada, de forma a identificar os processos que podem ser executados simultaneamente, aqueles que estão em andamento e as projeções para o futuro. Recomenda-se que seja feita a descrição das atividades necessárias em cada etapa do projeto de implantação, definidas as responsabilidades dos atores envolvidos e os prazos para seu cumprimento. Constituem atividades necessárias à implantação de um CRAS e a oferta dos serviços socioassistenciais, em especial do PAIF: elaborar diagnóstico socioterritorial e identificar necessidades de serviços; planejar com outras instancias sociais a implantação da unidade; implantar as condições físicas, institucionais e materiais necessárias; e selecionar, admitir e capacitar a equipe de referência.

17 17 O efetivo funcionamento pressupõe o planejamento das atividades, organização do trabalho em equipe, bem como definição das informações a serem coletadas. A organização do trabalho e equipe envolve reuniões de planejamento da equipe de cada CRAS, bem como da Secretaria com todos os CRAS. A equipe de cada CRAS deverá definir, a partir do planejamento geral, as ações rotineiras de organização da unidade, fundamentais para o cumprimento de suas funções, bem como seu gradual aperfeiçoamento. 1.3 Estrutura, Período de Funcionamento e Identificação do CRAS O CRAS não pode ser compreendido simplesmente como uma edificação. A disposição dos espaços e sua organização refletem a concepção sobre o trabalho social com famílias adotada pelo município. Os fatores que influenciam a estrutura e o funcionamento dos CRAS: as rotinas e metodologia adotadas; as características do território e da população a ser atendida; a importância dada a participação das famílias no planejamento e avaliação dos serviços prestados e ações desenvolvidas; a incidência de determinadas vulnerabilidades no território; os recursos materiais e equipamentos disponíveis; o papel desempenhado pela equipe de referencia e sua concepção sobre famílias etc. O espaço físico constitui fator determinante para o reconhecimento do CRAS como lócus no qual os direitos socioassistenciais são assegurados. É imprescindível que a infra-estrutura e os ambientes do CRAS respondam a requisitos mínimos para a adequado oferta dos serviços socioassistenciais de proteção social básica nele ofertados. Todos os CRAS são obrigados a dispor dos espaços necessários à oferta do principal serviço, o PAIF, bem como para a função de gestão territorial da proteção básica. O espaço físico do CRAS deve necessariamente possuir ambientes que garantam a oferta do PAIF, compatível com a capacidade/ano de atendimento de cada CRAS, além de ambiente específico que garante o cumprimento de sua função de gestão

18 18 territorial da proteção social básica. Constituem espaços que todo CRAS deve dispor: Recepção; Sala de atendimento; Sala de uso coletivo; Sala Administrativa; Copa e Banheiros. A organização do espaço físico do CRAS deve considerar a diversidade do público que freqüenta essa unidade, de moda a respeitar as especificidades de todos os membros das famílias: crianças pequenas, adolescentes, jovens e idosos, para que nenhum usuário sinta-se alheio ao serviço ofertado, devido às características ambientais da unidade. Cumprindo a prerrogativa do SUAS, o CRAS deve ter a mesma nomenclatura em todo o país e significado semelhante para a população em qualquer território da federação. Desse, modo, a placa de identificação do CRAS possui uma identidade visual, cujo modelo e especificações padrão encontram-se disponíveis no sítio do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate a Fome ( link SUAS, campo Proteção Social Básica ). O período de funcionamento do CRAS deve estar em consonância com características dos serviços ofertados na unidade: caráter continuado, público e adequado para o atendimento de todos aqueles que demandam, de modo a ampliar a possibilidade de acesso dos usuários aos seus direitos socioassistenciais. O CRAS deve funcionar no mínimo cinco dias por semana, por oito horas diárias, totalizando 40h semanais, com a equipe de referencia completa. Esse horário pode ser flexível, permitindo que a unidade funcione aos finais de semana e horários noturnos, desde que isso ocorra para possibilitar uma maior participação das famílias e da comunidade nos serviços, ações e projetos ofertados. 1.4 Equipe de Referência do CRAS A equipe de referência do CRAS é constituídas por profissionais responsáveis pela organização e oferta de serviços, programas, projetos e

19 19 benefícios ofertados no CRAS pela oferta do PAIF. Sua composição é regulamentada pela Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do SUAS NOB_RH/SUAS e depende do número de famílias referenciada no CRAS. A composição é feita da seguinte forma: Os Municípios considerados de Pequeno Porte I Até famílias referenciadas 2 técnicos de nível superior, sendo um profissional assistente social e outro preferencialmente psicólogo 2 técnicos de nível médio; Pequeno Porte II Até famílias referenciadas 3 técnicos de nível superior, sendo dois profissionais assistentes sociais e preferencialmente um psicólogo 3 técnicos de nível médio; Médio, Grande, Metrópole e DF A cada famílias referenciadas 4 técnicos de nível superior, sendo dois profissionais assistentes sociais, um psicólogo e um profissional que compõe o SUAS 4 técnicos de nível médio. As equipes de referencia dos CRAS devem conter sempre um coordenador, devendo o mesmo, independentemente do porte do município, ter o seguinte perfil profissional: ser um técnico de nível superior, concursado, com experiência e trabalhos comunitários e gestão de programas, projetos, serviços e benefícios socioassistenciais. Casa a seleção desses profissionais ainda não for feito por meio de concurso público, poderá realizar mediante processo seletivo regido pelos critérios da transparência, impessoalidade e capacidade técnica para o desenvolvimento das atribuições, nos termos do Art. 37 da Constituição Federal. A equipe de referência do CRAS pode ser complementada por estagiários. A regulação da inserção de estagiários no SUAS esta previsto na NOB-RH/SUAS, porém de moda preliminar recomenda-se que o estágio realizado no CRAS seja regulado por meio de convênio entre o órgão gestão da assistência social e instituições de ensino superior. Os estagiários devem obrigatoriamente contar com a supervisão de um técnico de nível superior e não podem em hipótese alguma substituir os profissionais que compõe a equipe de referencia do CRAS, seja profissional de nível médio ou superior.

20 20 CAPÍTULO III SERVIÇOS OFERECIDOS NOS CRAS DE BELFORD ROXO Não é mais o pobre correndo atrás da ajuda do Estado. É o Estado chegando aonde a pobreza está. O Centro de Referencia de Assistência Social CRAS é uma unidade pública estatal da política de assistência social, de base municipal. Localizado em áreas com maiores índices de vulnerabilidade e risco social, destinado à prestação de serviços e programas socioassistenciais de Proteção Social Básica às famílias e indivíduos. O Objetivo do CRAS é contribuir para a prevenção e o enfrentamento de situações de vulnerabilidade e risco social; e fortalecer os vínculos familiares e comunitários. Os serviços oferecidos nos CRAS são: 1) Apoio as Famílias e indivíduos na garantia de cidadania; 2) Oficinas de geração de trabalho e renda; 3) Encaminhamento à rede de serviços sócioassistencial existentes dentro e fora do município; 4) Oficinas de convivência para a Terceira Idade e reuniões sócioeducaticas; 5) Orientação, inserção e acompanhamento ao Programa Bolsa Família, ao Benefício de Prestação Continuada (BPC) e Programa ProJovem Adolescente. As oficinas/atividades dos CRAS do Município de Belford Roxo são:

21 21 1) Convivência; 2) Cabeleireiro; 3) Corte e Costura; 4) Cestaria em Jornal; 5) Informática; 6) Karatê; 7) Depilação; 8) Oficina Lúdica; 9) Bordado em Pedraria; 10) Manicuro e Pedicuro; 11) Fuxico; 12) Salgados e Doces; 13) Artesanato; 14) Capoeira; 15) Pintura em tela; 16) Pintura em tecido; 17) Dança de Salão; 18) Canto; 19) Brinquedoteca; 20) Informática para Terceira Idade; 21) Dança de Salão para Terceira Idade. O Município criou a Secretaria de Ação Social em 2002, antes quem realizava os serviços sociosasssitenciais era feito pela Fundação de Desenvolvimento Social de Belford Roxo que hoje é um braço na execução das ações socioassistenciais da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos. O Município de Belford Roxo atualmente conta com 10 (dez) CRAS espalhados nos diversos bairros, a saber: 1) CRAS I Santa Tereza Estrada Sarapuí Santa Tereza (Ref.: Centro Comunitário de FURNAS) Tel.: ;

22 22 2) CRAS II Santa Marta Rua Dr. Armando Rezende, 88 Santa Marta (Ref.: Praça Santa Marta) Tel.: ) CRAS III Nova Aurora Avenida Nova Aurora, 35 Nova Aurora (Ref.: Subprefeitura de Nova Aurora) Tel.: ; 4) CRAS IV Parque Amorim Rua Maria Peixoto, Lote 10 Quadra J Parque Amorim (Ref.: Colégio Municipal Maria Fuji) Tel.: ; 5) CRAS V Shangrilá Irmã Dulce Estrada Itaipú Babi, 36 Shangrilá (Ref.: Próximo a Creche Abelhinha) Tel.: ; 6) CRAS VI Bom Pastor Estrada Belford Roxo, 756 Jardim Bom Pastor (Ref.: Em frente à UPA) Tel.: ; 7) CRAS VII Sargento Roncalle Zilda Arns Neumann Rua Major Enio Cavalcante Caldas, 16 Sargento Roncalle (Ref.: Ponto Final do Caravelle Central) Tel.: ; 8) CRAS VIII Parque Floresta Doroty Mae Stang Rua Jasmins, Lote 03 Quadra 07 Parque Floresta (Ref.: Um ponto depois da Praça de Santa Marta) Tel.: ; 9) CRAS RJ Xavantes Rua Berquió, 410 Xavantes (Ref.: Em frente à Igreja Universal); 10) CRAS RJ Jardim do Ipê Avenida Pitágoras, 225 Jardim do Ipê (Ref. Próximo a Igreja Universal) Tel.: Os cursos e atividades realizadas nos CRAS como Oficinas são distribuídos de acordo com análise feita pela Assessoria Especial de Proteção Social Básica e de Planejamentos e Projetos, onde de acordo como espaço físico e a demanda apresentada os cursos são definidos e tem seu início, a cada término de cada oficina é efeito a certificação dos usuários que participaram das oficinas naquele período. Dentre os mais exemplos que temos em relação a participação das oficinas realizadas pelos CRAS, destaco o Dona Quitéria Bernardo dos Santos de 59 anos, usuária do CRAS V Shangrilá. Foi no CRAS pois estava passando necessidade e pedindo uma Cesta Básica, ao chegar no CRAS foi

23 23 recebida pelas técnicas e apresentada os cursos e os serviços que o CRAS oferece a população daquela região e Dona Quitéria ficou surpresa devido não saber dos seus direitos e passou a freqüentar a oficina de artesanato, isso já se passaram 2 anos. Dono Quitéria diz que é uma terapia e enquanto puder ficar freqüentando as oficinas e atividades realizadas pelo CRAS permanecerão, pois além do aprendizado, distrai, faz amizade e hoje consegue se manter vendendo os artesanatos que ora aprendeu na oficina do CRAS. Devido seus problemas de saúde não tem condição física de arrumar um trabalho, desta forma está pleiteando o Benefício de Prestação Continuada (BPC) através do CRAS.

24 24 CONCLUSÃO O CRAS é o lugar da convergência de diferentes ações e não se limita a um programa apenas, integra o Programa de Atenção Integral à Família PAIF, com o acompanhamento das famílias dos participantes do Programa Bolsa Família e dos beneficiários do Benefício de Prestação Continuada BPC e os serviços de convivência com programas de segurança alimentar e nutricional e com outras políticas sociais. O CRAS atua com mulheres, homens, crianças, jovens e idosos, reafirmando a importância da família e da comunidade na construção da autonomia e da segurança individual. Através dos serviços oferecidos nos CRAS, seja através de oficinas ou de reuniões socioeducativa, o usuário passa a ter consciência de seus direitos e tem a concepção de que pode mudar a atual realidade que vive, através dos programas sócias, oficinas oferecidas e com o esforço pessoal consegue perceber as oportunidades e a forma de conquistá-las e se auto-promover e sair da situação de vulnerabilidade social ao qual se encontra (ou se encontrava)quando foi no CRAS a procurar apenas de uma Cesta Básica e conseguiu entender que os serviços que estão disponíveis para servir e atender a população ultrapassa a doação de Cesta Básica e sim reconhece o valor e o potencial do indivíduo como sujeito integrante de uma sociedade que tem seus direitos garantidos e condições demudar a realidade que vive.

25 25 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA Constituição da República Federativa do Brasil. Serie Legislação Brasileira, Editora Saraiva, CRUZ, Lílian; Rodrigues da; GUARESCHI, Neuza (orgs). Políticas Públicas e Assitencia Social. Rio de Janeiro: Vozes, GAIARSA, J.A. Formando Agentes de Transformação Social: Subsídios para um projeto de faculdade. São Paulo: Ágora, 2009 MARTINELLI, Maria Lúcia. Serviço Social Identidade e Alienação, 14. Ed. São Paulo: Cortez, Orientações Técnicas: Centro de Referencia de Assistencia Social CRAS / Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome 1. Ed. Brasília,

26 26 ÍNDICE FOLHA DE ROSTO 2 AGRADECIMENTO 3 DEDICATÓRIA 4 RESUMO 5 METODOLOGIA 6 SUMÁRIO 7 INTRODUÇÃO 8 CAPÍTULO I Assistência Social e as Proteções Proteção Social Básica Proteção Social Especial 11 CAPÍTULO II Centro de Referencia de Assistência Social CRAS As funções do CRAS Implantação e Organização do Trabalho do CRAS Estrutura, Período de Funcionamento e Identificação do CRAS Equipe de Referência do CRAS 18 CAPÍTULO III Serviços Oferecidos nos CRAS de Belford Roxo As funções do CRAS 14 CONCLUSÃO 24 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 25 ÍNDICE 26

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